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28 de mar. de 2010

Lei inglesa forçará igrejas a realizar “casamentos” gays, diz bispo anglicano

Lei inglesa forçará igrejas a realizar “casamentos” gays, diz bispo anglicano

Hilary White

LONDRES, 8 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Duas emendas na Lei de Igualdade proposta pelo governo inglês protegeriam os direitos de consciência de agências católicas de adoção e de funcionários de cartórios de casamento, mas foram removidas de consideração na Câmara dos Lordes na terça-feira da semana passada depois de acusações de “homofobia”.
Outra emenda, que permite que igrejas conduzam “casamentos” homossexuais, foi aprovada tarde da mesma noite. Alguns, inclusive o bispo anglicano de Winchester, antecipam que essa emenda levará as igrejas a serem forçadas a realizar “casamentos” gays.

No debate que ocorreu depois das duas primeiras emendas, que foram adiadas pela baronesa Butler-Sloss, a baronesa disse: “Todos os tipos de minoria precisam de proteção, não só as minorias que estão em relacionamentos de mesmo sexo”.

“Temos de incorporar várias religiões e várias crenças culturais. Somos uma sociedade tolerante, e a Lei de Igualdade tem de reconhecer isso também”.

Depois que suas emendas foram criticadas por outro membro da Câmara Alta como sendo “profunda e ofensivamente homofóbicas”, Butler-Sloss as retirou, dizendo que estava “profundamente chocada” com o fato de que tivessem sido consideradas desse jeito. Uma delas teria fornecido isenção para as agências católicas de adoção na Lei de Orientação Sexual de 2007 do governo trabalhista, a maioria das quais foi fechada ou secularizada depois de serem forçadas a adotar crianças para casais homossexuais.

Ela disse: “É bem verdade que de cada 12 agências católicas neste país, 9 continuam a atuar como agências de adoção, mas não estão mais ligadas à Igreja Católica. A ausência de discriminação contra um grupo cria discriminação contra outro grupo. A balança não está certa”.
Na mesma noite, a Câmara dos Lordes votou para aprovar uma emenda que permitirá, mas não forçará ainda, as igrejas a realizar “casamentos” homossexuais. Os parlamentares votaram 95 a 21 a favor da emenda na Lei de Igualdade movida pelo parlamentar trabalhista Lorde Alli. A votação foi feita tarde da noite, depois de uma sessão que de forma incomum durou o dia inteiro. A votação foi feita quando já não estavam presentes muitos dos parlamentares que votariam contra a emenda.

O bispo anglicano de Bradford, David James, que votou contra a emenda, avisou contra “conseqüências inesperadas”.

Mas antes da votação, Lorde Waddington, ex-secretário do interior e importante voz na defesa das liberdades cristãs na Câmara dos Lordes, foi mais direto: “Se essa emenda for aprovada, será só uma questão de tempo antes que se argumente que é preconceituoso um pastor, padre ou rabino não querer realizar uma cerimônia de parceria civil na igreja quando a própria lei a permite”.

E se os desafios legais nos tribunais falharem, Lorde Waddington acrescentou, “logo [o principal grupo homossexual de pressão política] Stonewall estará aqui de novo, exigindo a anulação dessa cláusula permissiva e impondo sobre as igrejas a obrigação de registrarem parcerias civis.
“Não é desse jeito que Stonewall sempre agiu? E não foi o sr. Ben Summerskill do Stonewall quem insinuou isso quando recentemente disse que agora todas as religiões não devam ser forçadas a realizar parcerias civis, ainda que em 10 ou 20 anos as coisas mudem?”

Michael Scott-Joynt, o bispo anglicano de Winchester, mais tarde concordou, dizendo: “Creio que essa lei exporá pastores individuais, não a Igreja da Inglaterra, a acusações de discriminação se eles realizarem casamentos como todos fazem, mas se recusarem a realizar cerimônias de parceria civil em suas igrejas.

“A menos que o governo tome uma medida explícita sobre isso, creio que esse será o próximo passo”.

Até a sessão da semana passada na Câmara dos Lordes, a Lei da Igualdade, uma das partes principais da legislação, foi aprovada em todo o processo parlamentar e provavelmente se tornará lei antes da eleição geral que está por vir.

Enquanto isso, os líderes religiosos da Inglaterra continuam a avisar que a legislação “anti-discriminação” do governo trabalhista é uma ameaça séria às liberdades religiosas no que é ainda oficialmente um país cristão.

Lorde Carey, o ex-arcebispo anglicano de Canterbury, condenou as campanhas do governo que “marginalizam” os cristãos, e convocou os cristãos a defender de forma mais vigorosa sua fé.
Ao falar num evento organizado pelo Conselho de Emissoras Cristã, Lorde Carey disse: “É claro que temos de nos levantar contra a marginalização da fé. Temos constantemente de ajudar a sociedade a se lembrar de suas raízes e herança cristã. Conforme escrevi recentemente, se nos comportarmos como capachos, não podemos ficar surpresos se nos tratarem como capachos”.
Apesar de a Inglaterra ter uma conexão constitucional à religião cristã, o Cristianismo tem, na prática, sido firmemente empurrado para a esfera privada, disse ele.

“Preocupo-me com os cristãos, com as igrejas, com os membros de outras religiões e suas tentativas de fazer o que qualquer crente honesto quer fazer ao não guardar sua fé em alguma caixinha, só tirando dentro de casa ou na igreja”.

A sociedade inglesa, disse ele, está em perigo de chegar a um ponto “em que cristãos, e pessoas de outras religiões também, achem cada vez mais difícil sobreviver no serviço público e até no Parlamento”.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

Divulgação: pensamentosnaweb

27 de mar. de 2010

Lição 13 - Solenes advertências pastorais

Lição 13 - Solenes advertências pastorais


Leitura Bíblica em Classe

2 Co 12.19-21; 13.5-11

Introdução

I. Preocupações pastorais de Paulo (12.19-21)
II. O propósito da disciplina da igreja por Paulo (12.21; 13.2-4)
III. Algumas recomendações finais (vv.5-11)


Prezado professor, estamos encerrando o 1º trimestre de 2010. Recapitule os pontos importantes das lições ao longo do trimestre. Para o subsídio de hoje, expomos um comentário dos vv. 1-4 de 2 Coríntios onde o assunto da disciplina é tratado de forma minuciosa.

Paulo Adverte Quanto a Uma Possível Disciplina (13.1-4)

Tendo declarado seus temores pessoais sobre a esperada terceira visita, Paulo assume a postura autoritária de um apóstolo e profere uma severa advertência. Os coríntios podem estar certos de que a verdade será descoberta e revelada. Para sustentar seu ponto, o apóstolo cita uma parte de Deuteronômio 19.15: “Por boca de duas ou três testemunhas, será confirmada toda a palavra”. A que Paulo está se referindo quando menciona as “duas ou três testemunhas” é incerto. Será que teria três indivíduos em mente: a si mesmo, a Timóteo, e Tito – todos três que eram conhecidos em Corinto e que poderiam dar testemunho da verdade? Será que teria em mente a convocação de uma assembleia na presença da igreja (veja 1Co 5.3-5; cf. Mt 18.15-17)?
O mais provável, a luz do versículo 2, é que Paulo veja as testemunhas como suas advertências. Como indicado acima, havia proferido uma advertência (provavelmente através da sua primeira carta) contra “aqueles que dantes pecaram” (cf. 12.21). Lembra então aos coríntios que lhes havia dado outra advertência quando esteve com eles pela segunda vez (isto é, durante a “visita dolorosa”). Agora repete esta advertência pela terceira vez, “estando ausente”.
Os coríntios estavam amplamente prevenidos; chegou a hora dos embusteiros apostólicos e seus partidários (“qualquer dos outros”) serem chamados a prestar contas. Estes impostores escarneceram da mansidão de Paulo (10.1), e, de modo incrível, os coríntios não apenas suportaram seu uso abusivo da autoridade (11.20), mas estavam impressionados por isto.
Aparentemente identificaram esta exibição exterior de autoridade como prova do apostolado (como prova de que Cristo estava falando através deles). Em termos direitos, Paulo lhes diz que se estiverem procurando este tipo de evidência encontrá-la-ão em sua visita iminente, quando não poupará ninguém. Afinal, o Cristo que fala através de Paulo não é fraco, mas uma força poderosa entre eles (13.3).

Mas o falso critério que os falsos apóstolos e seus seguidores insistem afirmar como sendo o correto para o apostolado, os trai, expondo a ignorância deles a respeito daquilo que é necessário para ser um servo apostólico de Cristo. Além do mais, revela uma falha trágica em sua fé e na compreensão do próprio evangelho. Afinal, foi através da fraqueza da cruz que Deus manifestou seu poder de ressurreição, tornando-o disponível a todo aquele que se identificar com Cristo (v.4). Cristo humilhou-se voluntariamente e assumiu a fraqueza de uma existência humana a fim de obedecer a vontade de Deus, até mesmo a ponto de morrer em uma cruz (Fp 2.8).
Paulo escolheu seguir o exemplo de Jesus, que, como um cordeiro levado ao sacrifício (Is 53.7) não executou qualquer tipo de retaliação contra seus opressores, mas confiou em Deus para o vindicar (53.11,12). Mesmo vivendo Cristo agora através do poder da ressurreição, Paulo, embora fraco aos olhos de outros homens, vive pelo Espírito (2 Co 3.3,6,8) para servi-lo no poder do Cristo ressuscitado.(extraído do Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 2ª ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004).

Reflexão: “A Igreja é “a luz do mundo”, que afasta a ignorância moral; é o “sal da terra”, que o preserva da corrupção moral. A Igreja deve ensinar aos homens como viver bem, e a maneira de se preparar para a morte. Deve proclamar o plano de Deus para regulamentar todas as esferas da vida, da sociedade, deve ela levantar a sua voz de admoestação. Em todos os pontos de perigo colocar uma luz como sinal de perigo.”

(Myer Pearlman)
Divulgação: pensamentosnaweb

26 de mar. de 2010

“Filho do Hamas” que nasceu de novo hoje luta contra “o deus do islamismo”

“Filho do Hamas” que nasceu de novo hoje luta contra “o deus do islamismo”

“Não estou aqui lutando contra muçulmanos. Estou lutando contra o deus deles”

Art Moore

© 2010 WorldNetDaily

De sua proeminente família muçulmana na Margem Ocidental até a agência de segurança de Israel onde ele trabalhou durante uma década — e até para alguns que se dizem cristãos — pessoas que conhecem Mosab Hassan Yousef estão achando difícil explicar sua radical transformação.


Como filho e herdeiro legítimo de um dos fundadores do grupo terrorista palestino Hamas, Yousef partiu o coração de sua família religiosa e extremamente unida e colocou a vida deles e a própria vida dele em perigo ao anunciar dois anos atrás que ele havia se tornado seguidor de Jesus Cristo. Hoje, as ameaças só se intensificaram desde que ele mudou sua missão: antes, ele salvava vidas lutando contra o terrorismo; agora, ele salva almas muçulmanas por meio de seus esforços para desmascarar o islamismo como “a maior mentira da história humana”.


Num debate via telefone na quinta-feira com WND e várias publicações cristãs, Yousef explicou que, junto com o Hamas, os meios de comunicação seculares e membros de algumas denominações cristãs estão tentando desacreditar a história que ele diz no recente livro “Son of Hamas” (Filho do Hamas), que está em décimo lugar na lista de livros mais vendidos do jornal New York Times nesta semana.


É uma história que muitos acham difícil de acreditar, ele reconheceu.
Mas o “segredo é bem simples”, disse Yousef, de 32 anos. “Quando o amor de nosso Senhor está no coração de um homem, esse homem age de forma totalmente diferente”.
“Eles não querem admitir isso”, ele disse dos que o menosprezam. “Se eles admitirem que o que mudou minha vida foi Jesus Cristo, isso abrirá muitas indagações, e eles não querem chegar a esse ponto”.


Ele está agora vivendo no Sul da Califórnia depois de trabalhar junto com seu pai, o xeique Hassan Yousef, na cidade de al-Ghaniya, na Margem Ocidental, perto de Ramalá. Nesse tempo, ele abraçou de forma secreta a fé cristã e serviu como um dos principais espiões do Shin Bet, agência de segurança interna de Israel.


O Hamas rejeitou as afirmações dele como propaganda sionista, mas um de seus treinadores do Shin Bet confirmou o que ele disse para o jornal israelense Haaretz. Yousef foi recrutado pelo Shin Bet em 1996 com a idade de 18 enquanto estava num prédio de detenção do Complexo Russo de Jerusalém. Ele havia sido preso depois de comprar uma arma. Sua primeira prisão ocorreu quando ele tinha 10 anos, durante a Primeira Intifada, ou “levante”, por lançar foguetes contra colonos israelenses.


No começo deste mês, seu pai divulgou uma declaração a partir da prisão israelense de que ele e sua família “renegaram completamente o homem que era nosso filho mais velho e que se chama Mosab”.


Logo depois de declarar publicamente sua fé cristã em agosto de 2008, a Frente de Mídia Islâmica Global — ligada a al-Qaida — divulgou uma declaração classificando-o como um infiel que está indo para o Inferno e citando o profeta Maomé do islamismo: “Matem quem mudar de religião”.
No mês passado, seu principal treinador no Shin Bet, “Capitão Loai”, falou para o Haaretz de sua grande admiração por Yousef, que atrapalhou dezenas de ataques terroristas de homens-bombas e tentativas de assassinatos orquestrados pelo Hamas, salvando centenas de vidas.


“Muitas pessoas devem a vida a ele e nem mesmo sabem”, disse Loai. “Pessoas que fizeram muito menos foram condecoradas com o Prêmio de Segurança de Israel”.
Yousef diz que ele foi um dos que revelaram que o grupo terrorista Brigada de Mártires Al-Aqsa era composto de membros da guarda presidencial Força 17, de Yasser Arafat.


Ele ajudou a recrutar homens como Ibrahim Hamid, comandante do Hamas, e Marwan Barghouti, considerado um dos líderes da Primeira e Segunda Intifada. Contudo, Yousef convenceu o Shin Bet a poupar a vida de seu pai, que Laoi disse que se não tivesse sido pelo pedido de Yousef, seu pai teria sido “morto mais de 10 vezes”. O xeique está numa prisão israelense desde que foi preso em setembro de 2005.
Yousef disse para o jornal Telegraph de Londres em agosto de 2008 que sua família estava “definitivamente sofrendo por causa do que eu fiz”.
“Eles não são uma família comum, eles são uma família muito famosa, e muçulmanos no mundo inteiro louvam minha família, louvam meu pai. Por isso, quando dei um passo como esse, era impossível para eles pensarem nisso, era loucura”.

Porta de Damasco

A jornada de Yousef para a fé cristã literalmente passou pela Porta de Damasco em Jerusalém, uma reconstrução da Idade Média da porta do primeiro século mediante a qual o Apóstolo Paulo viajou quando estava a caminho de suprimir de forma violenta a nova seita que ele considerava herética.


Nesse lugar histórico em 1999, Yousef e dois amigos se encontraram com um cristão britânico que estava visitando Jerusalém com um pequeno grupo evangelístico. O homem, um motorista de táxis na Inglaterra, que ficou em Jerusalém durante poucos dias, o convidou para um estudo da Bíblia na Associação de Jovens Cristãos perto do Hotel Rei Davi na Jerusalém ocidental.


“Peguei a Bíblia e comecei a estudá-la”, Yousef disse para os jornalistas na quinta-feira. “Levei seis anos para estudar o Cristianismo, estudar o islamismo tudo de novo e estudar ainda mais as outras religiões”.


Em seu livro, ele narra um momento decisivo em sua “odisséia espiritual” quando seu melhor amigo o dirigiu a um programa na Al-Hayat, uma estação de TV cristã via satélite em árabe.
Ele assistiu enquanto um idoso padre copta chamado Zakaria Botros “sistematicamente” realizava uma “autopsia no Corão, abrindo-o e expondo todo osso, músculo, nervo e órgão, e então pondo-os sob o microscópio da verdade e mostrando que o livro inteiro é canceroso”.
Yousef disse que ele não consegue indicar o dia ou a hora em que ele se tornou cristão, porque foi um “processo de seis anos”.


“Mas eu sabia que eu era cristão, e sabia que eu precisava ser batizado”.


Os treinadores de Yousef no Shin Bet lhe disseram que eles não viam problemas em sua fé cristã enquanto ele não a revelasse a ninguém mais e não fosse batizado. Yousef cria que eles estavam mais com medo de perdê-lo como espião do que de algum problema que uma declaração de conversão pudesse lhe trazer.


Mas em 2005, não muito depois que ele assistiu ao padre copta cortar e expor “todos os pedaços mortos de Alá que ainda estavam ligados ao islamismo e me cegavam para a verdade de que Jesus é o Filho de Deus”, ele literalmente arriscou-se, entrando nas águas do mar Mediterrâneo numa praia de Tel Aviv numa incomum cerimônia de batismo “secreta” realizada por um cristão de San Diego, EUA, que estava de visita.


Agora, Yousef reside na região de San Diego, onde ele freqüenta a Igreja da Estrada de Barrabás. Ele perdeu contato com o motorista de táxis da Inglaterra.
“Encontrei-me com ele apenas duas vezes. Não sei onde ele está, mas oro por ele sempre”, disse ele na quinta-feira.

A maior mentira da história

Com 10 anos de luta contra o terrorismo em sua experiência passada, Yousef se vê agora como numa missão nova, mas não menos provocativa — libertar muçulmanos do “deus do islamismo”.
Ele frisa que os muçulmanos não são seus inimigos.


“Meu coração se quebranta por eles”, ele disse para os jornalistas na quinta. “É isso o que quero que eles compreendam. Não estou aqui lutando contra muçulmanos. Estou lutando contra o deus deles, e creio que o maior inimigo que os muçulmanos estão enfrentando é seu deus e seu profeta”.
Maomé, disse Yousef, começou 1.400 anos atrás com uma mentira que ele “embrulhou com revestimentos de fatos, verdade, obras de caridade e boas coisas”.


“Por isso, ele é uma mentira perfeita”, ele disse. “Creio que o islamismo é a maior mentira da história humana. É desse jeito que creio. Os muçulmanos são vítimas dessa mentira”.
Agora, disse ele, é a “hora de eles despertarem dessa mentira, para serem corajosos o suficiente para enfrentá-la”.


Ele reconheceu que suas palavras ofendem a muitos de forma extrema.
“Mas alguém precisa dizer a verdade e lhes dizer isso com muito amor”, disse ele.
Yousef disse que quando ele pesquisou em busca da raiz dos problemas na face de seus compatriotas palestinos, ele chegou à conclusão de que é “o deus do islamismo”.


Mas ele argumenta que o obstáculo principal para persuadir os muçulmanos a abandonar o islamismo é não convencê-los de que “Maomé é um mentiroso”.
“O problema que eles enfrentam é que eles não têm a coragem de enfrentar as conseqüências se reconhecerem isso”, disse ele.


Algo muito melhor do que esta vida


Yousef disse na quinta que ele não espera que sumam as ameaças à sua vida que começaram no dia em que ele declarou sua fé em Jesus Cristo. Embora diga que ele “não parece alguém que quer morrer”, ele “não vai se esconder”.


“Como crente em Cristo, creio em suas promessas, e creio que ele está preparando algo muito melhor do que esta vida”, disse ele.


“Se o preço para espalhar a mensagem for meu sangue ou minha vida, assim seja. Não desejo morrer, mas provavelmente esse é melhor jeito de divulgar a mensagem”, disse Yousef. “Continuarei fazendo o que tenho de fazer, o que é certo fazer, e se o resultado for me matarem por essa causa… todos vão morrer algum dia”.


Respondendo à pergunta de quinta acerca das políticas do governo Bush e Obama de declarar o islamismo “uma religião de paz” e insistir em que os EUA não estão numa guerra contra o islamismo, Yousef deu sua opinião: “Com todo respeito ao senhor presidente, há um engano imenso”.

“Eu os incentivo a ler o Corão, capitulo 9, versos 5 e 29, que instituem a pena de morte a todos os que não crêem no islamismo”, disse ele.
“Isso não é novo”, acrescentou ele. “Essa não é a idéia de um muçulmano radical. Essa é a ideologia do próprio deus do islamismo. Por isso, não podemos mudar o que está no Corão, e nenhum muçulmano tem a autoridade de mudar isso”.


Ele compreende que diplomatas e governos têm limitações, mas crê que a ameaça permanecerá, a menos que se lide com a razão dos islâmicos que fazem guerra santa.

Yousef disse que seu chamado é desafiar o problema em seu ponto central.
“O que os governos estão fazendo? Eles estão lidando com alguns terroristas, radicais aqui e ali, mas estão ignorando, com certeza, a realidade do islamismo”, disse ele.
Depois de uma década de “luta contra o terrorismo”, ele disse que ficou claro que “estamos lutando contra um fantasma”.
“No fim do dia, a razão deles ainda está ali”, disse ele. “O melhor jeito de detê-los é lutar contra a ideologia deles. Se não lutarmos contra a razão deles, se não lutarmos contra a ideologia deles, se não desafiarmos a ideologia deles, continuarão aparecendo homens-bombas e extremistas”.
Ele disse que a tarefa não pode ser o dever do governo.

“Pedimos que o governo nos dê espaço para trabalhar”, ele disse. “Se não quisermos passar por esta guerra, esse é o dever de todo homem livre deste mundo. Não só do Cristianismo, mas de todo homem livre”.


Em sua entrevista ao Haaretz no mês passado, ele disse que muitos crêem que os terroristas são motivados pela “ocupação” israelense. Mas “tudo isso é apenas o pano de fundo”, insistiu ele.
“Não é a raiz do problema. A ocupação é como a chuva que cai em solo em que a semente foi plantada, mas não é a própria semente”, disse ele.

“A raiz do conflito entre israelenses e palestinos não está na segurança ou nas políticas: é uma guerra entre dois deuses, duas religiões”, argumentou Yousef.

O Corão, explicou ele, ensina que a terra da Palestina é uma doação sagrada [para os muçulmanos], um “Waqf”, que não deve ser entregue a ninguém mais.


O problema de Israel, disse ele, não está “no Hamas ou em qualquer outra organização, nem na interpretação que o Hamas tem em sua leitura do Corão. O problema está no deus do Corão”.
Até mesmo os “muçulmanos moderados” que lêem o Corão, argumentou Yousef, “têm de ler que os judeus são filhos de macacos e que os infiéis têm de ser mortos”.


Os palestinos têm de parar de culpar Israel, ou o Ocidente, por todos os seus problemas”, disse ele. “Se querem verdadeira liberdade, eles têm de se libertar de seu deus”.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: WND

Divulgação: pensamentosnaweb

25 de mar. de 2010

Governo inglês imporá “registros de ódio” de crianças inglesas que fizeram comentários contra o homossexualismo

Governo inglês imporá “registros de ódio” de crianças inglesas que fizeram comentários contra o homossexualismo

Hilary White

LONDRES, Inglaterra, 5 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — A “cultura de vigilância” da Inglaterra está para dar um passo a frente com a introdução de “registros de ódio” de crianças que usam termos contra o homossexualismo dentro e fora das escolas.

No final do ano passado, o ministro de escolas Vernon Coaker disse que a partir de setembro de 2010 todas as escolas serão legalmente obrigadas a fazer um relatório de todos os “incidentes de ódio” por menores que sejam, e manter registros das crianças que cometeram as ofensas. Casos sérios deverão ser denunciados às autoridades locais.

Na época, o grupo homossexual Stonewall deu as boas-vindas à “proposta de que as escolas terão a obrigação de registrar e denunciar todos os incidentes de intimidação homofóbica”.

“As escolas precisarão de apoio, confiança e treinamento para identificar e resolver intimidações homofóbicas, bem como impedi-las de ocorrer, e esperamos trabalhar por meio de nossa campanha Campeões da Educação para ajudar a prover isso”.

O plano inclui lições para as crianças sobre intimidação “transfóbica” como parte da lei de educação sexual que está por vir.
Sabe-se agora que os planos incluem um banco de dados de incidentes que deverão ser guardados pelas autoridades locais e disponibilizados para os ministros para servir de apoio para futuras campanhas anti-intimidação. Esses “registros de ódio” incluirão incidentes envolvendo crianças de até cinco anos de idade.

Um porta-voz do Ministério das Crianças, Escolas e Famílias disse: “As escolas precisam adotar uma abordagem de bom senso ao lidar com alegados incidentes racistas ou homofóbicos por parte dos alunos.

“Se uma criança nova comete um insulto, deve-se julgar se ela entende o significado da palavra e precisam lhe dizer o motivo por que essas palavras são prejudiciais. Ela também deverá ser adequadamente disciplinada. Se a intimidação não for tratada na escola, então isso enviará uma mensagem forte para as crianças de que a discriminação é aceitável não só nas escolas, mas também em toda a sociedade”.

Mas o que se tem notado é que o bom senso tem estado ausente entre as autoridades britânicas na aplicação das leis de “igualdade” em anos recentes, e os grupos de direitos dos cristãos e das crianças estão alarmados com a perspectiva de crianças estando sob ameaças e constante e minuciosa vigilância.

O editorial do jornal Daily Mail disse: “Racismo e homofobia são errados. Mas esses registros são uma reação exagerada e monstruosa. Eles são uma negação do bom senso e uma vitória para a loucura do politicamente correto”.

O Daily Mail nota o caso de um menino que já foi colocado em tal registro por chamar outro aluno de “menino gay”. A mãe de Peter Drury, que tem dez anos de idade, havia sido informada de que o nome de seu filho seria colocado num registro e histórico escolar permanente depois de uma queixa sobre o comentário por parte de outro estudante.

Penny Drury, de Weston-super-Mare, Somerset, disse para o Daily Mail: “Ele nem mesmo entende acerca de fatos básicos sobre sexo. Então como é que ele pode ser homofóbico?
“Peter é um menino muito inocente que não sabia o que estava fazendo e agora está transtornado por estar metido nessa confusão. Isso não significa que ele vai se transformar num agressor homofóbico quando for maior. Ele deve ter aprendido a palavra de algum lugar e achou que significa burro”.

Michele Elliott, da organização Kidscape, que ajuda crianças, disse para o jornal Daily Express: “Crianças estão sendo criminalizadas e acusadas bem cedo na vida, quando nem sabem o que estão fazendo”.


Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10030504

Divulgação: pensamentosnaweb

22 de mar. de 2010

O Casamento Misto


O Casamento Misto

O casamento foi instituído por Deus nos primeiros dias da humanidade, quando houve a união entre Adão e Eva, originando o primeiro relacionamento conjugal. “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” (Gn 2.24).

O chamado casamento misto é a união entre o que professa a Deus como Mestre e Senhor com alguém que não comunga a mesma fé. Em toda a história do povo escolhido por Deus para servi-lo, vê-se a orientação clara para não tomarem esposas de outros povos (houve raras exceções), os casamentos deviam ser restritos aos da mesma raça.

Aplicando aos nossos dias, nos quais, o povo escolhido para servir ao Senhor não está restrito a uma raça especificamente, mas, a sua condição de seguidor ou não dos princípios Divinos ditados pela Bíblia e manifestação do Espírito Santo; é inconcebível que haja nos corações de alguns o desejo de formar uma família, sendo ele ou ela descrente. Podem até constituí-la, mas, cientes que estão destituídos das bênçãos do Senhor. É a dureza de coração!

Claro que há no meio cristão os (as) espertos, estes levados pelas paixões da carne, encontram muitas formas para justificar o relacionamento e até chegam a casar-se. Afirmam possuir uma fé grande o suficiente, para ver o cônjuge ser liberto das trevas, convertendo-se. Esta fé é imatura e despojada da realidade, não é aconselhável agarrar-se a tais expectativas.

Melhor é ouvir o ensinamento do Senhor, honrá-lo com a obediência e temor.

A Bíblia contém um número impressionante de advertências contra o casamento denominado misto, estas recomendações iniciam-se em Deuteronômio e estende-se até os dias do Apóstolo Paulo, este fez questão de frisar o infortúnio desta união.

Veja alguma destas exortações, medite e as pratique:

¨ “...nem contrairás matrimônio com os filhos dessas nações; não darás tuas filhas a seus filhos, nem tomarás suas filhas para teus filhos; pois elas fariam desviar teus filhos de mim, para que servissem a outros deuses; e a ira do SENHOR se acenderia contra vós outros e depressa vos destruiria.” (Dt 7.3,4)

¨ “Por isso amem somente o SENHOR, nosso Deus. Mas, se vocês não forem fiéis a ele, e fizerem amizade com os povos que ainda estão aí, e casarem com essa gente, podem ficar certos de que ele não expulsará mais esses povos do meio de vocês. Pelo contrário, eles se tornarão perigosos para vocês, como se fossem precipícios, armadilhas, chicotes nas costas ou espinhos nos olhos. E isso continuará até que vocês desapareçam desta boa terra que o SENHOR, nosso Deus, lhes deu.” (Js 23.11-13)

¨ Nessa época, descobri também que muitos judeus haviam casado com mulheres de Asdode, de Amom e de Moabe. Metade dos seus filhos falava a língua de Asdode ou outra língua e não sabia falar a língua dos judeus. Eu repreendi aqueles homens e os amaldiçoei; bati neles e arranquei os seus cabelos. E exigi em nome de Deus que fizessem a promessa de que nunca mais nem eles nem os seus filhos casariam com estrangeiras. Eu disse a eles: —Foram mulheres estrangeiras que fizeram o rei Salomão pecar. Ele era mais famoso do que todos os reis das outras nações. Deus o amou e o pôs como rei de todo o povo de Israel, e no entanto ele caiu nesse pecado. Será que nós vamos seguir o exemplo dele e desobedecer ao nosso Deus, casando com mulheres estrangeiras?” (Ne 13.23-27).

¨ “O povo de Judá tem sido infiel a Deus, e o povo de Israel e os moradores de Jerusalém fizeram coisas nojentas. O povo de Judá profanou o Templo, que o SENHOR ama, e os homens casaram com mulheres que adoram ídolos. Que o SENHOR expulse do nosso país as pessoas que fazem isso, sejam quem forem, mesmo que apresentem ofertas ao SENHOR Todo-Poderoso!” (Ml 2.11).

¨ “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?” (2Co 6.14)

¨ “Porém, se o marido não-cristão ou a esposa não-cristã quiser o divórcio, então que se divorcie. Nesses casos o marido cristão ou a esposa cristã está livre para fazer como quiser, pois Deus chamou vocês para viverem em paz.” (1Co 7.15)

¨ “A mulher não está livre enquanto o seu marido estiver vivo. Caso o marido morra, ela fica livre para casar com quem quiser, contanto que case com um cristão.” (1Co 7.39)

A Exemplo dos textos encontrados no AT, o Apostolo Paulo, mostra de forma explicita que o servo de Deus deve casar-se com alguém que compartilhe os mesmo princípios, fé e objetivos no Reino dos Céus.

A Opção do Cônjuge não-cristão:

1) Separar-se:

“Porém, se o marido não-cristão ou a esposa não-cristã quiser o divórcio, então que se divorcie. Nesses casos o marido cristão ou a esposa cristã está livre para fazer como quiser, pois Deus chamou vocês para viverem em paz.” (1Co 7.15) Escrevendo aos Coríntios, Paulo fala sobre a questão do cônjuge que se converteu após o casamento, decisão que o companheiro (a) não compartilha; ensina claramente que, se o cônjuge não crente quiser separar-se, que separe. A iniciativa da separação deve partir sempre do incrédulo, afinal, ele (a) é o (a) descontente.

É bom lembrar que o Senhor Jesus predisse que os problemas familiares surgiriam devido ao evangelho, veja:

“Vocês pensam que eu vim trazer paz ao mundo? Pois eu afirmo a vocês que não vim trazer paz, mas divisão. Porque daqui em diante uma família de cinco pessoas ficará dividida: três contra duas e duas contra três. Os pais vão ficar contra os filhos, e os filhos, contra os pais. As mães vão ficar contra as filhas, e as filhas, contra as mães. As sogras vão ficar contra as noras, e as noras, contra as sogras.” (Lc 12.51-53) e também: “E todos os que, por minha causa, deixarem casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou terras receberão cem vezes mais e também a vida eterna.” (Mt 19.29) Não deixe a sua fé abalar, quando o diabo insuflar os queridos familiares contra ti. É uma das práticas mais usadas pelo inimigo para demover a nossa nova convicção e modo de vida. Quando isto acontecer, esteja preparado para resistir!

2- Não separar-se:

“Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone; e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em viver com ela, não deixe o marido. Porque o marido incrédulo é santificado no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no convívio do marido crente. Doutra sorte, os vossos filhos seriam impuros; porém, agora, são santos.” (1Co 7.12-14) No desenrolar da vida, um dos cônjuges aceita Jesus como Senhor, e se o (a) companheiro (a) consente em morar junto, a afirmação do Apóstolo é que não se separem. O incrédulo é santificado no convívio com o servo, e, em sua grande misericórdia o Senhor mova e salve o cônjuge ainda descrente. É necessário que o preço seja pago; uma vida irrepreensível e um testemunho autêntico são os instrumentos usados pelo Senhor para salvar.

Sejam abençoados!


Elias R. de Oliveira
Fonte: Site Vivos
Divulgação: pensamentosnaweb




21 de mar. de 2010

Visões e Revelações do Senhor

Lição 12

Visões e Revelações do Senhor

Introdução

I. A glória passageira de sua biografia (vv.11-33)

II. A glória das revelações e visões espirituais (12.1-4)

III. A glória dos sofrimentos por causa de Cristo (12.7-10)

Conclusão

Leitura Bíblica em Classe

2 Co 12.1-4,7-10,12

Tema do Subsídio

Perspectivas bíblicas e teológicas para o problema do sofrimento

A Bíblia Sagrada, Palavra de Deus, declara que o sofrimento humano é consequência da queda de Adão. A representação humana, por Adão, no jardim do Éden, trouxe a condenação a todos os homens. Esse ato não surgiu da volição de Deus, mas da vontade humana.


Na Escritura Sacra a questão não é “Se Deus é Justo?”, mas “como podemos (nós os humanos) justificarmos?” A queda foi resultado da rebelião de Adão. O pecado fez o homem cair, denotando as catástrofes de natureza cosmológica (Rm 8.20,22). Logo a natureza do sofrimento humano precisa ser vista sobre o ponto de vista bíblico antropológico, ou seja, as consequências das ações do homem.

O servo sofredor e a expiação de Cristo

O Evangelho de Cristo é integral, tanto corresponde a esfera material (corpo) quanto a esfera imaterial (alma/espírito). Em Isaías 53, é estabelecido o sofrimento do Servo Sofredor como pressuposto para a cura divina na expiação. O evangelista Mateus afirma exatamente o caráter curador físico da expiação. Isso é totalmente relevante porque os ensinos bíblicos da salvação e a natureza humana acham-se interligados, já que o ser humano não é uma associação desorganizada de corpo, alma e espírito. O ser humano é uma unidade e a salvação se aplica a todas as facetas da existência humana. “O Evangelho inteiro para a pessoa inteira” é um tema genuinamente bíblico que precisa ser reiterado a cada dia.

Reflexão:

“Se a raça humana foi criada por Deus para desfrutar integralmente de tudo, e esta era mesmo a sua intenção é razoável deduzir pelas evidências bíblicas que a cura (pelo menos num sentido limitado) faz parte da obra salvífica de Deus em Cristo.” (HORTON, Stanley M., Ed. Teologia Sistemática, uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD, 1996, p. 512).

Problemas Doutrinários sobre o sofrimento e o caráter limitado da restauração humana

A concepção triunfalista da extinção do sofrimento não é amparada pelos pressupostos bíblicos. O desejo de Deus é abençoar a sua criação e jamais amaldiçoá-la (Gn 12.3; Tg 1.17), porém, isso não significa que no tempo presente estamos livres de todo e qualquer tipo de sofrimento.

A conhecida fórmula da fé, baseada nas confissões humanas, tem sido o maior empecilho para compreender e viver de fato as benesses do Evangelho genuíno. Há vários problemas relacionados a esse movimento da fórmula da fé. Para eles é vergonhoso o crente está enfermo, porque há promessa da libertação total do sofrimento físico, riquezas e glórias são o que esperam os crentes. A confissão positiva mascara a realidade óbvia da vida, ou seja, o estabelecimento de um novo pensamento que nega a realidade do mundo físico é uma fuga da realidade.



Todos esses pressupostos são contraditórios aos ensinos das Escrituras. O apóstolo Paulo se refere aos sofrimentos da vida (físicos) que serão completamente removidos na redenção futura desse corpo físico, quando então os crentes a semelhança do Cristo ressuscitado terão seus corpos transformados. Em Romanos 8.18-27 fica explícita a condição presente da vida humana, totalmente envolvida em aflição e gemidos, denotando o caráter limitado da restauração humana no tempo presente, ou seja, a completa restauração do homem ainda estar por vir (Rm 8.18; 1 Co 15.42-47,50-55; 1 Jo 3.2).

Reflexão:

“O erro da teologia da fé é atribuir à cura divina [ou ausência de sofrimento] poderes que somente irão se manifestar nos fins dos tempos” (HORTON, Stanley M., Ed. Teologia Sistemática, uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD, 1996, p. 527).

Paulo e o sofrimento

“Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2.19b,20).

Para os cristãos judeus a autoridade apostólica era sinônimo de transportações de experiências espirituais portentosas. Paulo, porém, afirma que estas experiências não são evidência de autoridade apostólica e nem são de proveito para a congregação. Evidentemente, Paulo não nega o valor do dom de revelação dado pelo Espírito Santo (1Co 14.6,26,30), mas ele está lhe dando com os argumentos dos falsos apóstolos e em relação ao apostolado ele afirma que não está abaixo de ninguém, porque a experiência dada pelo Espírito Santo foi tão portentosa que para ele não se envaidecer, como os falsos apóstolos, foi-lhe dado um espinho na carne. A humildade de Paulo é tão clara, que ele narra o acontecimento na terceira pessoa, sendo honesto com a natureza da experiência, ou seja, ele não sabia se a visão fora dada dentro ou fora do corpo, “Deus o sabe” (v.3).



Fraqueza, limitações e sofrimentos eram características presentes na vida de Paulo. Não há certeza o que era o espinho na carne de Paulo, mas o Eterno por vontade soberana decretou a Graça consoladora em sua vida dando refrigério e paz. A expiação de Cristo propicia cura mediante a vontade soberana de Deus, “Paulo, no entanto, não foi curado. Alguns sustentam que Deus responderá a qualquer oração basta que acreditemos. Paulo não carecia de fé, mas não foi curado.



Esta e outras passagens do Novo Testamento, como Filipenses 2.25-27, nos lembram que os cristãos podem sofrer em decorrência de uma saúde precária, além de outras dificuldades, sem que isso represente pecado ou falta de fé. Ao permitir os sofrimentos de Paulo, Deus tinha um propósito para sua vida [não se ensoberbecer]. Como é bom estarmos confiantes em duas situações: Quando sofremos, Deus tem em mente uma boa razão. Quando estamos fracos, podemos aguardar até que Deus nos mostre seu poder em, e através de nós”. (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia, uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro, CPAD, p. 784).

Prezado professor, nesta lição enfatize ao seu aluno a importância de reconhecermos que mesmo em meio ao sofrimento podemos ser aprovados por Deus e desfrutar das maiores e mais sublimes experiências espirituais.

Reflexão:

“A garantia de Cristo de que sua graça é suficiente e seu poder se aperfeiçoa na fraqueza nos motiva hoje. Em vez de tentar controlar nosso próprio destino, temos de nos submeter à vontade de Deus. Sempre que nos sentirmos impotentes, [quer física, relacional, financeira ou estruturalmente], podemos dizer: ‘Não se faça a minha vontade, mas a tua’ (Lc 22.42). Então, a medida que obedecemos o Senhor ativamente, poderemos reivindicar sua suficiente graça e experimentar seu poder, que ‘se aperfeiçoa na fraqueza’” (HORTON, Stanley M. I & II Coríntios, os problemas da Igreja e suas soluções. Rio de Janeiro, CPAD, p. 248).

Referência Bibliográfica

HORTON, Stanley M., Ed. Teologia Sistemática, Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD, 1996.

RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor Bíblico, uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro, CPAD, 2005.

HORTON, Stanley M. I & II Coríntios, os problemas da Igreja e sua soluções. Rio de Janeiro, CPAD, 2003.


Divulgação: pensamentosnaweb


18 de mar. de 2010

Educação compulsória e totalitarismo

Educação compulsória e totalitarismo

Sergio de Biasi

“Os homens nascem ignorantes, não incapazes de pensar. O que os torna incapazes de pensar é a educação”. — Bertrand Russell

Pedro Sette Câmara escreveu recentemente um texto sobre o fetiche com educação que existe no Brasil. Eu concordo plenamente com o que ele escreveu, e diria que esse na verdade é um mal disseminado pela maior parte das sociedades ocidentais modernas. Aceita-se como natural, boa e até desejável a obrigatoriedade — repito, a obrigatoriedade, coercitivamente imposta por lei — de todos os “cidadãos” de um país passarem grande parte de dez anos ou mais de suas vidas prestando expediente forçado para ouvir ideias selecionadas pelo governo como convenientes para sua “formação”.

E não é suficiente (embora já seja opressivo) ser forçado a demonstrar proficiência no conhecimento de tais ideias, o que se poderia facilmente aferir com uma série de exames, para os quais cada um estudaria como quisesse, onde quisesse, e com quem quisesse. E prestaria os exames com a idade que quisesse. Não, não, não. Quem se pergunta por que tal solução óbvia não é adotada não compreendeu o verdadeiro objetivo do sistema todo. É preciso passar pelo processo.
O objetivo primordial da educação compulsória não é ensinar coisa alguma. É destruir a independência de pensamento; é cultivar, instilar e estimular a subserviência à autoridade até ela desabrochar em toda a sua glória; é tornar tão doloroso o exercício do senso crítico que se adquire por trauma o instinto quase fóbico de evitá-lo a todo custo. Quando finalmente esses objetivos são atingidos, então se dá um diploma ao sujeito e se diz “formamos um cidadão”.

O sistema educacional público americano moderno é uma completa aberração e tomou emprestadas várias de suas características de um plano declarado de doutrinação e controle social em massa concebido originalmente na Prússia do século 19. O excelente The War On Kids documenta como existe hoje, formalmente e na prática, menos respeito às liberdades civis numa escola pública do que numa prisão.

O sistema brasileiro pode não ser tão opressivo, mas é igualmente distorcido. É usado para tudo, menos para ensinar; é encarado como instrumento de assistência social, como creche, até mesmo como ferramenta de segurança pública, ao manter menores desocupados fora das ruas.
Historicamente, no Brasil e em grande parte das democracias ocidentais (inclusive nos EUA), um dos maiores objetivos que se pretende declaradamente atingir ao se expandir o currículo obrigatório básico é... retirar artificialmente mão de obra qualificada do mercado de trabalho, visando diminuir o desemprego e aumentar os salários. Note-se, isso não são teorias conspiratórias. Todos esses são motivos explicitamente discutidos por legisladores e membros do poder executivo ao determinarem política educacional.

Isso já seria inaceitável em um sistema de educação que visasse preservar tão somente o “direito” à educação, entendido como a possibilidade de acesso à educação. Já seria intolerável em um programa cujo financiamento é compulsoriamente sustentado por todos nós, e sobre o qual não temos qualquer controle. Mas o limite final é ultrapassado quando se aceita fazer esse “direito” à educação ser “exercido” de forma compulsória. Isso é totalitarismo puro e simples, e me parece que deve ser uma das prioridades de qualquer programa seriamente libertário lutar pela total reversão das políticas públicas que prevêem, literalmente, o encarceramento de toda a nossa juventude por mais de 10 anos de suas vidas.

Agora, vejamos, de que ilusões se alimenta esse sistema, que muitos defendem alegando que algum mérito efetivamente educacional se possa salvar?

A principal ilusão é a de que alguém está aprendendo alguma coisa. Mas, como se pode verificar conversando com qualquer adulto normal, absolutamente ninguém retém os profundos “conhecimentos” supostamente infundidos em seus cérebros quando adolescentes. Pergunte a alguém que não seguiu carreira relacionada com química qual é a diferença entre um éter e um éster. Pergunte a alguém que não seguiu carreira relacionada com línguas em que século viveu Machado de Assis. Aliás, experimente tentar fazer alguém escolhido no meio da rua confessar em que circunstâncias ocorre crase em português. Com enorme probabilidade, a vítima não conseguirá fazê-lo nem para salvar a própria vida. O sistema educacional é uma falha absoluta.
Mas é muito mais grave do que uma monumental perda de tempo para todos os envolvidos, como se isso já não fosse suficientemente sério. É uma violação mental e moral, e deliberada. Educação compulsória não tem absolutamente nada a ver com ensinar coisa alguma.

Mais um objetivo pretensamente atingido com educação compulsória é “elevar o nível cultural” do cidadão médio. Na concepção dos burocratas responsáveis, isso se traduz na insana proposta de torná-lo enciclopedicamente competente em assuntos que vão das dinastias do Egito antigo até determinantes de matrizes, mesmo que seu eventual objetivo na vida seja ser caixa de supermercado. Mesmo quando se torna clara a falha do objetivo de produzir pessoas efetivamente cultas, alguns ainda insistem na idéia de que pelo menos se conseguirá despertar algum tipo de apreciação pela cultura. Essa ideia, no entanto, é fadada a um retumbante fracasso; e ainda bem, aliás, porque a caricatura padronizada (e muitas vezes factualmente errada) forçada goela abaixo dos “alunos” é tudo o que “cultura” não é.
O que de fato se produz é confusão, na maior parte dos casos seguida de absoluto desprezo pela verdadeira sofisticação cultural. Esta passa a ser quase universalmente percebida, como resultado desse processo, como mera competência na repetição de fórmulas sem sentido completamente desconectadas da realidade, que é o que geralmente se exige e premia nos alunos de uma escola e, infelizmente, muitas vezes de níveis mais altos de educação. Mesmo quando os assuntos abordados incidentalmente coincidem com as inclinações naturais de algum aluno, eles são explorados de forma arbitrária, caótica e fragmentada, sem qualquer liberdade para exploração independente, e sob um regime de força que destruiria o mais espontâneo dos interesses.

Outro objetivo pretensamente atingido é o de produzir magicamente uma elite intelectual sob demanda. Só que educação não é mágica. Nem todos têm vocação ou competência para serem elite intelectual. E embora possa haver mérito em procurar não desperdiçar a competência daqueles que de fato a têm, não é possível produzi-la artificialmente.
Se perguntarmos a um atleta olímpico como ele conseguiu uma medalha de ouro, ele provavelmente responderá que treinou arduamente por horas todos os dias durante muitos anos. Não segue daí que se forçarmos todos a treinarem arduamente por anos transformaremos todos em atletas olímpicos. Talvez até revelemos acidentalmente alguns mais (ao enorme custo de produzir uma massa de pessoas perturbadas porque não conseguem correr 100 metros em 10 segundos). Mas é impossível produzir cientistas em massa usando educação forçada.
Até hoje, o Brasil, uma das maiores potências econômicas do planeta, não consegue ter sequer uma de suas universidades na lista das melhores 200 do mundo — duzentas. Com toda a sua pompa e circunstância, do ponto de vista acadêmico o Brasil permanece essencialmente insignificante. Que perca para a França ou a Suíça, vá lá. Mas países como a Índia, a China, e a Coréia do Sul conseguiram produzir o que nós não conseguimos: têm universidades entre as primeiras 50.

A criação de uma elite intelectual se relaciona com outro suposto e fracassado objetivo da educação compulsória: catapultar o país para indústrias e mercados de alta tecnologia. Ao invés disso, o que produzimos no final de um longo processo são doutores fazendo concurso para gari.
Para ler o restante do artigo, clique aqui.


Fonte: OrdemLivre

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Lula humilha Israel

Lula humilha Israel

Lula recusa depositar flores no túmulo do fundador do moderno Estado de Israel

Julio Severo

Eu fico imaginando o que aconteceria se, em visita ao Brasil, uma autoridade israelense declarasse no Congresso Nacional em Brasília gafes que humilhassem o Brasil.

Os israelenses não seriam capazes dessa descortesia. Eles são tão educados e civilizados que permitiram, como demonstração de carinho pelo povo brasileiro que representa uma grande parcela dos turistas que visitam Israel, que Lula discursasse no Parlamento de Israel.
Nada de retribuir carinho. Lula aproveitou a oportunidade para criticar Israel.

Essa foi a única visita que Lula fez a Israel. Essa, aliás, foi a única visita que um presidente brasileiro fez a Israel. As marcas deixadas são de uma ideologia doentia — que tolera tudo o que a Cuba comunista faz contra seu próprio povo, mas critica Israel por defender seu povo e sua terra.

Como se fosse pouco humilhante um presidente estrangeiro humilhar Israel em seu próprio Parlamento, Lula foi mais longe. Ele se recusou a fazer o que todos os presidentes que visitam Israel fazem: depositar flores no túmulo de Theodor Hezrl, considerado o fundador do moderno Estado de Israel.

Evidentemente, Lula deve ter ficado horrorizado, pois diferente de seu amigo Fidel Castro, que tem as mãos sujas de sangue inocente, e diferente de muitos de seus próprios assessores, ligados a grupos terroristas comunistas que derramaram sangue inocente no passado, Theodor Hezrl nunca derramou sangue de ninguém.

Não lhe perguntem o que ele acha de Hezrl ter tido a idéia de ajudar o Estado de Israel ressurgir dos escombros da História…
Hoje, Lula depositou flores no túmulo de Yasser Arafat, considerado o fundador do moderno Estado da Palestina, estabelecido em terras israelenses. Ele fez isso como demonstração de seu respeito e carinho.

Muito diferente de Hezrl, as mãos, os pés, a cabeça e tudo o mais de Arafat estão sujíssimos de sangue. Em seus ataques terroristas, Arafat não poupava ninguém, nem crianças de ônibus escolares, que eram explodidos pelas bombas do grupo terrorista OLP, fundado por Arafat.
No entanto, Lula sabe dissimular. Em Israel ele visitou o Museu do Holocausto, depositou flores e disse: “Nunca mais, nunca mais, nunca mais!” Daqui a dois meses, ele estará visitando Mahmoud Ahmadinejad, que nega o Holocausto: “Nunca mais o que, companheiro Lula? Aquilo nunca aconteceu!”

Ahmadinejad quer a todo custo fabricar armas nucleares. E ele não faz segredo nenhum de seu objetivo: Destruir Israel. Matar judeus.

Na agenda de Lula, não está nenhum discurso no Parlamento do Irã criticando Ahmadinejad ou a bomba para destruir Israel. Eles são amigos, e amigos merecem respeito e carinho. Fidel Castro e Hugo Chavez são testemunhas da fidelidade de Lula aos amigos.

Se em suas várias visitas a Cuba Lula nunca criticou o governo cubano, por que ele faria isso agora com o companheiro Ahmadinejad?

Se Ahmadinejad conseguir concretizar seus sonhos, Lula terá novamente a oportunidade de dissimular e depositar flores no 2º Museu do Holocausto, que terá de ser construído distante da terra de Israel, que estará então contaminada por forte radioatividade.

Lula repetirá de novo: “Nunca mais, nunca mais, nunca mais!” E Ahmadinejad lhe fará coro, acrescentando: “Israel nunca mais, nunca mais! Israel nunca mais, nunca mais!”
Versão em inglês deste artigo: Lula humiliates Israel

Fonte: http://www.juliosevero.com/

Divulgação: pensamentosnaweb

15 de mar. de 2010

Lula, o intrometido

Lula, o intrometido

Cuba, Israel e o negro abandonado

Julio Severo

Não, a ditadura de Fidel Castro jamais considerou Lula um intrometido. Aliás, em sua recente visita a Cuba, Lula preferiu não defender um negro que, depois de anos de injustificada prisão e tortura, morreu também de greve de fome. Lula não teve dó nem piedade dele. Afinal, ele era culpado de um crime horrível: discordar do paraíso comunista cubano. Já viu crime pior que esse?


Além disso, foi um erro — na opinião modesta de Lula — o homem apelar para uma greve de fome, deixando de comer a miserável ração que o governo bondosamente fornece. O certo era ele ficar vivo para continuar sofrendo torturas. No passado, Cuba usava muito o paredón de fuzilamento, mas provavelmente com a escassez de balas, torturas sejam mais econômicas. Por pior que possa parecer, o cubano grevista foi apenas uma das dezenas de milhares de inocentes aniquilados pelo governo cubano, que só quer o “bem” de seu próprio povo.


É evidente que, se Lula não fosse socialista, a mídia socialista jamais perdoaria: “Lula racista! Falso defensor dos direitos humanos!” Mas a amizade dele com Fidel Castro e Hugo Chavez garante perdão imediato e automático e vista grossa da imprensa, que também não se importa com negros e outros que perecem sob governos comunistas.


Os negros e outras minorias são muito úteis para a ideologia socialista, mas são descartáveis quando se revoltam contra a escravidão que os governos socialistas impõem sobre suas populações. É por isso que Lula tomou a decisão de não interferir nos “assuntos internos” de Cuba.
O caso do infeliz negro cubano não comoveu os ativistas brasileiros de direitos dos negros, nem os levou a vociferar queixas contra o alegado supremo benfeitor de sua causa na presidência do Brasil. Afinal, Lula tem o compromisso fervoroso de apoiar a causa comunista de Fidel e a causa dos militantes negros, desde que não interfiram na causa suprema — “Venha o reino de Karl Marx. Seja feita a vontade dele!”


Na visão socialista utópica de Lula, Fidel Castro e seu governo são vítimas da tirania da livre expressão de cidadãos cubanos que recusam enxergar os benefícios de uma vida subjugada debaixo da coleira socialista. Opressão verdadeira é o governo sofrer a resistência de um povo ignorante contra o “direito soberano” do Estado de controlar os cidadãos a ferro e fogo. Para Lula, esse é o pior tipo de opressão. Portanto, e daí se ele achasse que a morte do negro na bolorenta prisão comunista é a morte de mais um “opressor” contra as maravilhosas forças libertadoras do Estado laico?


No que depender de Lula e Fidel, todo cidadão anti-socialismo deveria fazer greve de fome permanente, sem direito a intervalo.


Admirador inegável da agenda gay, Lula teria apenas uma palavra parafraseada de Oscar Wilde para negros, cristãos e outros oprimidos pelo paraíso de Fidel: “A melhor maneira de vencer o comunismo de Fidel é entregando-se a ele!”
Lula aplicaria essa palavra a muitos outros exemplos.
Contudo, ele jamais faria isso com Israel.


O governo brasileiro, que tem votado sistematicamente contra Israel no Conselho de Segurança da ONU desde que Lula assumiu a presidência em 2003, nunca condenou as gravíssimas violações de direitos humanos do Sudão, Cuba, Irã, Coreia do Norte, etc., onde centenas de milhares de cristãos têm sido torturados e mortos. Filosofia de Lula: Para os amigos, tudo. Para os “inimigos”, nada.


Se o pobre negro fosse palestino e tivesse sido vítima de Israel, Lula certamente apelaria para reações mais drásticas. (“Ei, companheiro Ahmadinejad, por que tanta demora? Você vai ou não fabricar a bomba?”)
Certamente, Lula nunca ficaria calado sobre a morte do negro. Mas como o pobre coitado “escolheu” ser vítima do amigo cubano de Lula, a única solução era mesmo a morte de fome.
Agora, Lula está visitando Israel e os palestinos nos territórios judaicos ocupados por eles. Ah, finalmente, o homem reconheceu — depois de quase uma década visitando os países inimigos de Israel sem tocar um dedo do pé na terra de Abraão, Isaque e Jacó — que precisa também viajar pelo menos uma vez a Israel.


Não é uma visita de cortesia, embora Shimon Perez, o presidente de Israel, seja tão socialista quanto ele. Na verdade, o homem do PT espera obter de alguma forma a posição de “mediador” da paz entre israelenses e palestinos. Ele quer, em resumo, um papel importante nas pressões internacionais que querem forçar os judeus a entregar para os árabes palestinos metade da terra que Deus deu em promessa a Abraão, Isaque e Jacó.


Ei, não comecem a julgar Lula. Ele faz isso porque não crê em Deus e suas promessas. Existe o livre arbítrio, não é? Todos têm direito de combater o que Deus promete. Lula está apenas exercendo seu direito laico de intromissão nos assuntos internos de Israel. Além disso, ele quer apenas mudar a balança brasileira, onde multidões de evangélicos brasileiros visitam Israel todos os anos como gesto de apoio ao povo judeu.
A visita de Lula representa o lado mais sombrio do Brasil. Ele estará representando os brasileiros que não aceitam de forma alguma a aliança de Deus com o povo judeu.


Eu não sei bem o que pode acontecer com um homem que se coloca como intrometido bem no meio de uma questão que Deus já deixou plenamente resolvida. A terra de Israel já foi dada. Ponto final — de Deus, não do homem. Se Lula quer dar terras aos palestinos, ele que dê suas propriedades pessoais.


Entretanto, sei o que poderia ter acontecido se Lula tivesse usado seu talento de intromissão entre Fidel Castro e um pobre súdito cubano de pele escura. Mas ninguém defendeu o homem, que morreu de forma horrível. Lula estava lá, em seu confortável camarote presidencial, assistindo, de pipoca e coca-cola (eufemismo para cachaça) na mão, os últimos minutos do espetáculo de um solitário cidadão cubano contra a tirania comunista. No final: final infeliz — para o negro cubano. Pelo menos, Lula pôde aproveitar a pipoca e a coca-cola.


No caso de Israel, a pretensão de Lula de ser um “mediador da paz” entre israelenses e palestinos é apenas um eufemismo para “intrometido”, termo que segundo o Dicionário Aurélio significa “Que se mete no que não lhe diz respeito; metediço, metido, adiantado, indiscreto; abelhudo, intrometidiço”.


Diante dos ditadores, a intromissão necessária de Lula desaparece enquanto os oprimidos morrem. Centenas de milhares de cristãos torturados e mortos no Sudão, Cuba, Irã, Coreia do Norte parecem não ter nenhum efeito na consciência (ou falta de consciência) de Lula.
Diante de Deus e suas promessas, Lula ergue o nariz e diz: “Ninguém vai me impedir de entrar nessa! Eu faço o que eu quero e viajo aonde quero com o dinheiro dos meus súditos!”


Na agenda de viagens de Lula este ano, também está uma visitinha ao presidente do Irã, o companheiro Ahmadinejad, que vive prometendo destruir Israel e acabar com os judeus.
Será que Lula conseguiria pensar em visitar Ahmadinejad ou chamá-lo de amigo se o líder islâmico tivesse prometido destruir os ditadores Fidel Castro e Hugo Chavez?
Chavez é amigo de Ahmadinejad, e ambos têm amizade com Lula. Ambos também apóiam grupos terroristas contra Israel.


No entanto, vamos ver quem vai vencer no final.

Só temo pelo Brasil, pois embora Lula tenha todo direito de fazer papel de companheiro do Hamã moderno contra os judeus e sua terra, uma nação inteira pode sofrer as conseqüências das decisões de um homem beberrão e irresponsável.

Versão em inglês deste artigo: Lula, the meddler

Fonte: www.juliosevero.com

Divulgação: pensamentosnaweb

SERÁ QUE DEUS É CULPADO?

SERÁ QUE DEUS É CULPADO ?

Finalmente a verdade é dita na TV Americana.


A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:

'Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro?'

Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:

'Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós.

Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas.

Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou.

Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua benção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?'

À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc...

Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.

Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas...

A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.

Logo depois o Dr.. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto estima (o filho dele se suicidou) e nós dissemos:

'Um perito nesse assunto deve saber o que está falando'.

E então concordamos com ele.

Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal.

Então foi decidido que nenhum professor poderia tocar nos alunos...(há diferença entre disciplinar e tocar).

Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem.

E nós aceitamos sem ao menos questionar.

Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas, quantas eles quisessem para que eles pudessem se divertir à vontade.

E nós dissemos: 'Está bem!'

Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.

Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de Crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da internet.

E nós dissemos:

'Está bem, isto é democracia, e eles tem o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso'.

Agora nós estamos nos perguntando porque nossos filhos não têm consciência e porque não sabem distinguir o bem e o mal, o certo e o errado; porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...

Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender:

nós colhemos só aquilo que semeamos!!!

Uma menina escreveu um bilhetinho para Deus:

'Senhor, porque não salvaste aquela criança na escola?'

A resposta dele:

'Querida criança, não me deixam entrar nas escolas!!!'

É triste como as pessoas simplesmente culpam a Deus e não entendem porque o mundo está indo a passos largos para o inferno.

É triste como cremos em tudo que os Jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia, ou do que a sua religião, que você diz que segue ensina.

É triste como alguém diz:

'Eu creio em Deus'.

Mas ainda assim segue a satanás, que, por sinal,também 'Crê' em Deus.

É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados!

Como podemos enviar centenas de piadas pelo e-mail, e elas se espalham como fogo, mas, quando tentamos enviar algum e-mail falando de Deus, as pessoas têm medo de compartilhar e reenviá-los a outros!

É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na internet, mas uma discussão pública a respeito de Deus é suprimida rapidamente na escola e no trabalho.

É triste ver como as pessoas ficam inflamadas a respeito de Cristo no sábado, mas depois se transformam em cristãos invisíveis pelo resto da semana.

Você mesmo pode não querer reenviar esta mensagem a muitos de sua lista de endereços porque você não tem certeza a respeito de como a receberão, ou do que pensarão a seu respeito, por lhes ter enviado.

Não é verdade?

Gozado que nós nos preocupamos mais com o que as outras pessoas pensam a nosso respeito do que com o que Deus pensa...

'Garanto que Ele que enxerga tudo em nosso coração está torcendo para que você, no seu livre arbítrio, envie estas palavras a outras pessoas'.

Passe essa mensagem adiante, se acha que ela tem algum mérito.

Se não, ignore-a... e delete-a...

Detalhe você nao recebe nem uma benção nem uma praga por nao repasar isso.


Fonte: e-mail recebido de amigo.

Divulgação: pensamentosnaweb