Seguidores

29 de nov. de 2010

Desafiando comunistas no púlpito da igreja

Desafiando comunistas no púlpito da igreja

Domingo 14 de novembro de 2010, pastor de Assembléia de Deus de Brasília deixa governador eleito Agnelo Queiroz, do PT, falar no púlpito. O que deveria fazer eu agora?

Rafael Stival
Em minhas orações eu pedia a Deus coragem para enfrentar a ditadura comunista que está se engendrando na América Latina e força para defender minha família, mas precisei dela antes do esperado.
Mesmo tendo sido alertado algumas vezes sobre o perigo do comunismo, o pastor da minha igreja anunciou, um dia antes, a presença do hoje governador eleito do DF, Agnelo Queiroz — que até o dia 18 de julho de 2008 era membro do Partido COMUNISTA do Brasil. Ele viria para fazer, sobre o santo púlpito, um discurso de agradecimento pelos votos dos cristãos. Segundo o próprio Agnelo, o intuito de sua mudança para o PT foi “percorrer novos caminhos diante dos atuais rumos do socialismo no Brasil e no mundo.”
Refletindo sobre o “culto” vindouro, lembrei-me das reprimendas que fiz a um membro comunista da minha congregação. Após mais de um ano de serenas advertências sobre os males do comunismo e um derradeiro riso debochado da parte dele, escrevi uma austera carta ao membro. Após um tempo o cidadão voltou a tocar guitarra na igreja; eu disse ao pastor que não louvaria a Deus com um ministro comunista e que preferiria sair. O mesmo pastor disse ao devoto de Lênin que tais idéias não tinham lugar no corpo de Cristo.
A pergunta veio sem tardar: por que pouparia eu o forte e repreenderia o fraco? Mesmo assim, peitar o governador sozinho seria no mínimo ineficaz, ainda que honroso. Entre os parceiros sondados para a tarefa, não pensei em ninguém melhor do que minha cúmplice natural. Para encorajar a Mirna, minha esposa, pedi-lhe que lesse o seguinte trecho do livro Torturado Por Amor a Cristo, do Pastor Richard Wurmbrand:
Os comunistas organizaram um Congresso de todos os grupos cristãos no edifício do nosso Parlamento. Ali estavam quatro mil padres, pastores e ministros de todas as denominações. Esses quatro mil padres e pastores escolheram Joseph Stalin como presidente honorário do Congresso. Ao mesmo tempo era presidente do Movimento Mundial dos Ateus e assassinos dos cristãos. Um após outro, bispos e pastores se levantou no nosso Parlamento e declararam que Comunismo e Cristianismo são fundamentalmente a mesma coisa e podiam muito bem coexistir. Um após outro, os ministros ali presentes pronunciaram palavras laudatórias ao Comunismo e asseguraram ao novo governo a lealdade da Igreja. Minha esposa e eu estávamos presentes. Ela, sentada junto a mim, dizia-me: “Ricardo, levanta-te e lava esta vergonha que estão atirando à face de Cristo! Eles estão cuspindo no Seu rosto”. Respondi-lhe: “Se eu assim proceder, você perderá seu marido”. Ela atalhou: “Não quero ter um marido covarde”.
Após a leitura, perguntei-lhe: você quer ter uma atitude à altura da esposa do Pr. Richard? Ela, com prontidão, respondeu-me positivamente. Pulemos, pois, os preparativos e cheguemos aos fatos.
Entramos no templo com três cartazes na mão. O futuro governador chegaria apenas na quarta ou quinta parte do culto. Assim que se deu a sua chegada na congregação eu, com asco, me saí e esperei que lhe fosse dada a oportunidade de subir no púlpito. Assim que o político socialista começou a falar, minha esposa, grávida de quatro meses, uma amiga e eu levantamos, sem usar as nossas bocas para nada, dois dos três cartazes com os dizeres: “O COMUNISMO MATOU +DE 130 MILHÕES!” e “COMUNISTAS ODEIAM CRISTÃOS! AGNELO, RENEGUE O COMUNISMO!” O petista ficou assaz desconcertado no púlpito. Entre os gaguejos e as inúteis pausas, não creio que ele tenha conseguido ler tudo o que estava escrito, embora seus assessores o tenham feito. Talvez ele tenha lido apenas alguma das referências ao comunismo. Após uns 40 segundos, enquanto grande parte dos membros lia os cartazes, o pastor percebeu o teor do protesto e pediu, com gestos, que abaixássemos as cartolinas. Para matar a curiosidade dos membros a que demos as costas, mostramos a eles as faixas e nos sentamos. Logo os presbíteros se aproximaram, reprovando o ato.
Ainda esperei, fora da igreja, que o governador eleito saísse para mostrar-lhe novamente as faixas. Ali recebi a aprovação de uns e repreensões ou olhares reprovativos de muitos.
Não pense, leitor, que comunistas subindo ao púlpito seria diferente de um homossexual, um muçulmano, um macumbeiro ou um nazista fazendo o mesmo. Apesar da recente concorrência dos islâmicos, os comunistas continuam sendo os maiores assassinos de cristãos e dos outros filhos de Adão em toda a história. Reagir a este desvio, com sabedoria e por amor ao corpo de Cristo, é uma obrigação de todos os cristãos.
Agradeço a Deus pela resposta às orações, à minha esposa pela coragem e ao irmão Júlio Severo e o professor Olavo de Carvalho por nos ensinar a tê-la.

Divulgação: www.jorgenilson.com

27 de nov. de 2010

LIÇÕES BÍBLICAS

Lição 09

A ORAÇÃO E A VONTADE DE DEUS

LEITURA EM CLASSE

João 14.13-17; 15.7; 1 João 5.14,15

INTRODUÇÃO

I. A ORAÇÃO E A VONTADE DE DEUS

II. ORAÇÕES NÃO RESPONDIDAS POR DEUS

III. ORAÇÕES ATENDIDAS POR DEUS

CONCLUSÃO

ELEMENTOS DE UMA ORAÇÃO EFICAZ

Orações não respondidas é, de fato, uma frustração para o crente. Como entender o que faz que uma oração não seja respondida?

O apóstolo João descreve que a resposta à oração está ligada ao relacionamento da “confiança que temos para com ele [Deus]” com a vontade soberana dEle: “E esta é a confiança que temos nele: que se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve” (1 Jo 5.15).

O Pastor Estevam Ângelo de Souza ensina, pelo menos, quatro elementos importantes para uma oração eficaz. São eles:

  1. Orar com o coração limpo do pecado. [...] “Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido” (Sl 66.18). A Bíblia fala da oração como sendo uma conversa do filho com o Pai celestial e, enfaticamente, fala da oração dos santos, o que é uma referência às pessoas que se relacionam com Deus de modo digno da sua onisciência. Se, ao contrário, a pessoa ora a Deus com o coração cheio de pecados, sem arrependimentos e sem temor, faz simplesmente o papel de hipócrita; e, para o hipócrita, não há promessa na Bíblia. Pode ser ainda o comportamento de quem abusa da misericórdia de Deus e escarnece da sua santidade. É bom orar como filho obediente.
  2. Orar com fé. É o apostolo Tiago que ensina. Ele diz que devemos pedir com fé e em nada duvidando, pois, conforme acrescenta, “o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa” (Tg 1.6,7). Tudo o que recebemos de Deus é tão-somente pela fé. Está escrito: “Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6). A Bíblia tanto fala da fidelidade e da infalibilidade de Deus, como relata em numerosos detalhes as muitíssimas vezes em que Deus tem atendido aos que o buscam com fé. É para confiarmos inteiramente em Deus. Duvidar das suas promessas, tanto nos prejudica como o ofende, pois Ele a tantos tem feito tanto, que merece ser invocado com segura fé.
  3. Orar segundo a vontade de Deus. Diz o apóstolo Paulo que “a vontade de Deus é boa, agradável e perfeita” (Rm 12.2). Também está escrito: “Esta é a vontade de Deus, a vossa santificação” (1 Ts 4.3). E ainda: “Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2.3,4). O apóstolo João afirma: “Se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve” (1 Jo 5.14). O que estamos estudando são declarações dos santos apóstolos. Veja agora o que o próprio Senhor Jesus diz acerca da vontade de Deus: “Porque eu desci do céu não para fazer a minha vontade; e, sim, a vontade daquele que me enviou. E a vontade de quem me enviou é esta: Que nenhum eu perca de todos os que me deu; pelo contrário, eu o ressuscitarei no último dia. De fato a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6.38-40). É muito boa a vontade de Deus!
  4. Orar com perseverança. O inconstante nada alcança, qualquer que seja a atividade na vida. Enquanto isso, a perseverança, tudo alcança. A oração eficaz deve ter o caráter de uma batalha ordenada como propósito seguro de vencer; e quem luta ao lado do Senhor de tudo e de todos deve orar, com certeza de ser mais do que vencedor. E esta é a divisa de todos os que têm perseverado diante de Deus em oração, não aceitando nenhuma derrota, nenhum fracasso. Conserve limpo o seu coração, ore com fé, peça segundo a vontade de Deus; persevere e vença, pois a sua perseverança e vitória com certeza glorificarão a Deus! [1]

Prezado professor, é importante ressaltar ao aluno a importância de termos uma vida de Santidade, Fé, Perseverança e no centro de Sua vontade. Deus é soberano e dotou o ser humano de livre arbítrio. Para uma manutenção da vida com o Eterno é fundamental seguir o conselho do apóstolo Paulo: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fp 4.8). Fazei tudo o que glorifica a Deus e o nome do Senhor será exaltado em sua vida!



[1] SOUZA, Estevam Ângelo. Guia Básico de Oração: Como Orar com Eficácia no seu Dia-a-Dia. Rio de Janeiro, CPAD, 2002, p.85-87.

25 de nov. de 2010

AI-5 GAY JÁ COMEÇA A SATANIZAR PESSOAS; SE APROVADO, VAI PROVOCAR O CONTRÁRIO DO QUE PRETENDE: ACABARÁ ISOLANDO OS GAYS

AI-5 GAY JÁ COMEÇA A SATANIZAR PESSOAS; SE APROVADO, VAI PROVOCAR O CONTRÁRIO DO QUE PRETENDE: ACABARÁ ISOLANDO OS GAYS

O reverendo Augustus Nicodemus Lopes, chanceler a Universidade Mackenzie — homem inteligente, capaz, disciplinado na sua fé e respeitador das leis do país; sim, eu o conheço — está sendo alvo de uma violenta campanha de difamação na Internet. Na próxima quarta, grupos gays anunciam um protesto nas imediações da universidade que ele dirige com zelo exemplar. Por quê? Ele teve a “ousadia”, vejam só, de publicar, num cantinho que lhe cabe no site da instituição trecho de uma resolução da Igreja Presbiteriana do Brasil contra a descriminação do aborto e contra aprovação do PL 122/2006 — a tal lei que criminaliza a homofobia (aqui). O texto nem era seu, mas do reverendo Roberto Brasileiro, presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil. A íntegra do documento está aqui. Pode-se ler lá o que segue:
“Quanto à chamada Lei da Homofobia, que parte do princípio que toda manifestação contrária à homossexualidade é homofóbica (…), a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre a homossexualidade como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos”.


Respondam: o que há de errado ou discriminatório nesse texto? A PL 122 nem foi aprovada ainda, e as perseguições já começaram. Vamos tornar ainda mais séria essa conversa. Há gente que gosta das soluções simples e erradas para problemas difíceis. Eu estou aqui para mostrar que há coisas que, simples na aparência, são muito complicadas na essência. Afirmei certa feita que o verdadeiro negro do mundo era o branco, pobre, heterossexual e católico. Era um exagero, claro!, uma expressão de mordacidade. A minha ironia começa a se transformar numa referência da realidade. A PL 122 é flagrantemente inconstitucional; provocará, se aprovada, efeitos contrários àqueles pretendidos e agride a liberdade religiosa. É simples assim. Mas vamos por partes, complicando sempre, como anunciei.


Homofóbico?
Repudio o pensamento politicamente correto, porque burro, e o pensamento nem-nem — aquele da turma do “nem isso nem aquilo”. Não raro, é coisa de covardes, de quem quer ficar em cima do muro. Procuro ser claro sobre qualquer assunto. Leitores habituais deste blog já me deram algumas bordoadas porque não vejo nada de mal, por exemplo, na união civil de homossexuais — que não é “casamento”.

Alguns diriam que penso coisa ainda “pior”: se tiverem condições materiais e psicológicas para tanto, e não havendo heterossexuais que o façam, acho aceitável que gays adotem crianças. Minhas opiniões nascem da convicção, que considero cientificamente embasada, de que “homossexualidade não pega”, isto é, nem é transmissível nem é “curável”. Não sendo uma “opção” (se fosse, todos escolheriam ser héteros), tampouco é uma doença. Mais: não me parece que a promiscuidade seja apanágio dos gays, em que pese a face visível de certas correntes contribuir para a má fama do conjunto.

“Que diabo de católico é você?”, podem indagar alguns. Um católico disciplinado. É o que eu penso, mas respeito e compreendo a posição da minha igreja. Tampouco acho que ela deva ficar mudando de idéia ao sabor da pressão deste ou daqueles grupos católicos. Disciplina e hierarquia são libertadoras e garantem o que tem de ser preservado. Não tentem ensinar a Igreja Católica a sobreviver. Ela sabe como fazer. Outra hora volto a esse particular. Não destaco as minhas opiniões “polêmicas” para evitar que me rotulem disso ou daquilo. Eu estou me lixando para o que pensam a meu respeito. Escrevo o que acho que tem de ser escrito.

Aberração e militância
Ter tais opiniões não me impede de considerar que o tal PL 122 é uma aberração, que busca criar uma categoria especial de pessoas. E aqui cabe uma pequena história. Tudo começou com o Projeto de Lei nº 5003/2001, na Câmara, de autoria da deputada Iara Bernardes, do PT. Ele alterava a Lei nº 7716, de 1989, que pune preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional (íntegra aqui) acrescentando ao texto a chamada discriminação de gênero. Para amenizar o caráter de “pogrom gay”, o senador Marcelo Crivella acrescentou também a discriminação contra idoso e contra deficientes como passível de punição. Só acrescentou absurdos novos.

Antes que me atenha a eles, algumas outras considerações. À esteira do ataque contra três rapazes perpetrados por cinco delinqüentes na Avenida Paulista, que deveriam estar recolhidos (já escrevi a respeito), grupos gays se manifestaram. E voltou a circular a tal informação de que o Brasil é o país que mais mata homossexuais no mundo. É mesmo? Este também é um dos países que mais matam heterossexuais no mundo!!! São 50 mil assassinatos por ano. Se os gays catalogados não chegam a 200 — e digamos que eles sejam 5% da população; há quem fale em 9%; não importa —, há certamente subnotificação, certo? “Ah, mas estamos falando dos crimes da homofobia…” Sei. Michês que matam seus clientes são ou não considerados “gays”? Há crimes que não estão associados à “orientação sexual” ou à “identidade de gênero”, mas a um modo de vida. Cumpre não mistificar. Mas vamos ao tal PL.


Disparates
A Lei nº 7716 é uma lei contra o racismo. Sexualidade, agora, é raça? Ora, nem a raça é “raça”, não é mesmo? Salvo melhor juízo, somos todos da “raça humana”. O racismo é um crime imprescritível e inafiançável, e entrariam nessa categoria os cometidos contra “gênero, orientação sexual e identidade de gênero.” Que diabo vem a ser “identidade de gênero”. Suponho que é o homem que se identifica como mulher e também o contrário. Ok. A lei não proíbe ninguém de se transvestir. Mas vamos seguir então.
Leiam um trecho do PL 122:
Art. 4º A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1999, passa a vigorar acrescida do seguinte Art. 4º-A:
“Art. 4º-A Praticar o empregador ou seu preposto atos de dispensa direta ou indireta: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco)anos.”
Art. 5º Os arts. 5º, 6º e 7º da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1999, passam a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 5º Impedir, recusar ou proibir o ingresso ou a permanência em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público: Pena: reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos.”


Para demitir um homossexual, um empregador terá de pensar duas vezes. E cinco para contratar — caso essa homossexualidade seja aparente. Por quê? Ora, fica decretado que todos os gays são competentes. Aliás, na forma como está a lei, só mesmo os brancos, machos, heterossexuais e eventualmente cristãos não terão a que recorrer em caso de dispensa. Jamais poderão dizer: “Pô, fui demitido só porque sou hétero e branco! Quanta injustiça!”. O corolário óbvio dessa lei será, então, a imposição posterior de uma cota de “gênero”, “orientação” e “identidade” nas empresas. Avancemos.
“Art. 6º Recusar, negar, impedir, preterir, prejudicar, retardar ou excluir, em qualquer sistema de seleção educacional, recrutamento ou promoção funcional ou profissional: Pena - reclusão de 3 (três) a 5 (cinco) anos. ”

Cristãos, muçulmanos, judeus etc têm as suas escolas infantis, por exemplo. Sejamos óbvios, claros, práticos: terão de ignorar o que pensam a respeito da homossexualidade, da “orientação sexual” ou da “identidade de gênero” — e a Constituição lhes assegura a liberdade religiosa — e contratar, por exemplo, alguém que, sendo João, se identifique como Joana? Ou isso ou cana?
Art. 7º A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida dos seguintes art. 8º-A e 8º-B:
“Art. 8º-B Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”

Pastores, padres, rabinos etc. estariam impedidos de coibir a manifestação de “afetividade”, ainda que os fundamentos de sua religião a condenem. O PL 122 não apenas iguala a orientação sexual a raça como também declara nulos alguns fundamentos religiosos. É o fim da picada! Aliás, dada a redação, estaríamos diante de uma situação interessante: o homossexual reprimido por um pastor, por exemplo, acusaria o religioso de homofobia, e o religioso acusaria o homossexual de discriminação religiosa, já que estaria impedido de dizer o que pensa. Um confronto de idéias e posturas que poderia ser exercido em liberdade acaba na cadeia. Mas o Ai-5 mesmo vem agora:
“Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero:
§ 5º O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.”


Não há meio-termo: uma simples pregação contra a prática homossexual pode mandar um religioso para a cadeia: crime inafiançável e imprescritível. Se for servidor público, perderá o cargo. Não poderá fazer contratos com órgãos oficiais ou fundações, pagará multa… Enfim, sua vida estará desgraçada para sempre. Afinal, alguém sempre poderá alegar que um simples sermão o expôs a uma situação “psicologicamente vexatória”. A lei é explícita: um “processo administrativo e penal terá início”, entre outras situações, se houver um simples “comunicado de organizações não governamentais de defesa da cidadania e direitos humanos.” Não precisa nem ser o “ofendido” a reclamar: basta que uma ONG tome as suas dores.
A PL 122 institui o estado policial gay! E o chanceler no Mackenzie, Augustus Nicodemus Lopes, já é alvo dessa patrulha antes mesmo de essa lei ser aprovada.

O que querem os proponentes dessa aberração? Proteger os gays? Não há o risco de que aconteça o contrário? A simples altercação com um homossexual, por motivo absolutamente alheio à sua sexualidade, poderia expor um indivíduo qualquer a um risco considerável. Se o sujeito — no caso, o gay — for honesto, bem: não vai apelar à sua condição de “minoria especialmente protegida”; se desonesto — e os há, não? —, pode decidir infernizar a vida do outro. Assim, haverá certamente quem considere que o melhor é se resguardar. É possível que os empregadores se protejam de futuros dissabores, preferindo não arriscar. Esse PL empurra os gays de volta para o gueto.


Linchamento moral
O PL 122 é uma aberração jurídica, viola a liberdade religiosa e cria uma categoria de indivíduos especiais. À diferença de suas “boas intenções”, pode é contribuir para a discriminação, à medida que transforma os gays numa espécie de “perigo legal”. Os homossexuais nunca tiveram tanta visibilidade. Um gay assumido venceu, por exemplo, uma das jornadas do BBB. Cito o caso porque houve ampla votação popular. A “causa” está nas novelas. Programas de TV exibem abertamente o “beijo gay”. Existe preconceito? Certamente! Mas não será vencido com uma lei que acirra as contradições e as diferenças em vez de apontar para um pacto civilizado de convivência. Segundo as regras da democracia, há, sim, quem não goste dessa exposição e se mobiliza contra ela. É do jogo.


Ninguém precisa de uma “lei” especial para punir aqueles delinqüentes da Paulista. Eles não estão fora da cadeia (ou da Fundação Casa) porque são heterossexuais, e sua vítima, homossexual. A questão, nesse caso, infelizmente, é muito mais profunda e diz muito mais sobre o Brasil profundo: estão soltos por causa de um preconceito social. Os homossexuais que foram protestar na Paulista movidos pela causa da “orientação sexual” reduziram a gravidade do problema.

Um bom caminho para a liberdade é não linchar nem física nem moralmente aqueles de quem não gostamos ou com quem não concordamos. Seria conveniente que os grupos gays parassem de quebrar lâmpadas na cabeça de Augustus Nicodemus Lopes, o chanceler do Mackenzie. E que não colocassem com tanta vontade uma corda no próprio pescoço sob o pretexto de se proteger. Mas como iluminar minimamente a mentalidade de quem troca o pensamento pela militância?

Quando trato de temas como esse, petralhas costumam invadir o blog com grosserias homofóbicas na esperança de que sejam publicadas para que possam, depois, sair satanizando o blog por aí. Aviso: a tática é inútil. Não serão! Este blog é contra o PL 122 porque preza os valores universais da democracia, que protegem até os que não são gays…


Por Reinaldo Azevedo

É colunista da Revista Veja


Divulgação: www.jorgenilson.com

Homolatria: As vítimas VIP da violência no Brasil

Homolatria: As vítimas VIP da violência no Brasil

Prática homossexual torna-se cada vez mais garantia contra impunidade e descaso policial

Julio Severo
Um morto na rua. A polícia cumpriu o seu dever de fazer suas averiguações do crime e comunica o caso ao delegado, que pergunta: “A vítima era gay?”
Quando a resposta é negativa, o delegado diz: “Joguem então esse caso nas estatísticas dos mais de 50 mil brasileiros assassinados todos os anos”.
Não é que a polícia seja amante da impunidade. Com dezenas de milhares de assassinatos ocorrendo, fica difícil para poucos policiais mal pagos e mal treinados resolverem tantos crimes. Tudo o que lhes resta é cuidar dos casos que recebem holofotes.
Em 2007, o menino Gabriel Kuhn, de 12 anos, foi estuprado e esquartejado ainda vivo, morrendo de hemorragia depois que suas duas pernas foram arrancadas a golpes de serra, mas o caso nunca ganhou fama na grande imprensa. Um crime comum — estupro, esquartejamento e assassinato de um menino — não atrai tanto a atenção da mídia quanto o caso de um gay que sofre uma agressão.
A moda é, por causa da pressão do movimento homolátrico, tirar da nuvem negra do descaso somente incidentes onde homossexuais sofrem arranhões, agressões e assassinatos — ou até mesmo, como muitas vezes ocorre, aqueles que simplesmente se sentiram ofendidos. O PLC 122/06, por exemplo, pune o autor de uma simples “ofensa” contra a prática homossexual com uma pena tão pesada quanto leva um estuprador de crianças.
Na classificação dos crimes, a prática homossexual dá a uma vítima o direito de não ser tratada com a mesma indiferença com que são tratadas todas as outras vítimas.
A impunidade que afeta crimes contra bebês, meninos, meninas, rapazes, moças, homens e mulheres está perdendo sua força quando a vítima é viciada naqueles impudicos atos privilegiados, pois legisladores, jornalistas e grupos de direitos humanos colocaram os praticantes do homossexualismo na categoria de indivíduos que merecem atenção VIP.
Se você é homossexual, há agora as delegacias especializadas de “direitos humanos”, onde você terá atendimento personalizado. Há o disque-denúncia gay, para você usar e abusar, denunciando como “homofóbico” até o cão do vizinho que incomoda com seus incessantes latidos. Se você não é gay, você terá de se juntar ao povão e entrar na fila do atendimento público. Afinal, o perfil dos gays é economicamente mais elevado e essa classe endinheirada não pode se misturar com as pessoas comuns. Uma mistura só ocorre quando o gay ricão vai atrás de um rapaz ou menino pobretão para oferecer presentes em troca “daquilo”.
Contudo, os homossexuais não são os alvos preferenciais de assassinatos. Se fossem, haveria dezenas de milhares deles perdendo a vida todos os anos. Quem está perdendo a vida aos milhares são os brasileiros comuns que, de 1980 a 2005, sofreram o astronômico e assombroso número de aproximadamente 800 mil assassinatos. Então você pergunta: “Mas como é que nunca ouvi falar disso?” Simples: eles não eram gays.
Nesse mesmo período de 25 anos, 2.511 homossexuais foram assassinados, de acordo com informações do próprio Grupo Gay da Bahia, fundado por Luiz Mott. Esse pequeno número pode incluir também episódios onde a causa do crime é a paixão irracional de um amante da vítima. Além disso, é supervalorizada e supermaquiada a morte de homossexuais que frequentam, às 2h da madrugada, ambientes de drogas, prostituição e criminalidade.
Embora as vítimas homossexuais não cheguem nem a 1% dos 800 mil brasileiros assassinados, elas se tornaram a estrela principal do “show”. É como se os homossexuais é que somassem 800 mil vítimas, e todos os outros brasileiros não passassem de 2 mil assassinados.
Por ano, são assassinados 122 homossexuais, ou 1 a cada três dias, conforme alegação do sr. Luiz Mott. Em contraste marcante, por ano são assassinados 50 mil brasileiros, 414 a cada três dias, ou 138 por dia. Isso significa que o número de brasileiros mortos por dia é maior do que o número total de homossexuais mortos por ano, indicando, nas palavras de Solano Portela, que “a melhor forma de escapar com vida, no Brasil, é virar gay”.
A maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, conforme Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, que declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.)
Não se sabe o motivo por que travestis e outros homossexuais, que escolhem ambientes de criminalidade e prostituição, não sofrem uma proporção muito maior de assassinatos. Será que a bandidagem agora tem também medo de ser acusada de “homofóbica”?
Certas atitudes do homossexual perturbado (por homossexual queremos dizer o homem que dá ou recebe o pênis no ânus) passaram a fazer parte integral da propaganda que trata como “homocausto” (holocausto de homossexuais) os 122 homossexuais assassinados todos os anos no Brasil. Esse homocausto na verdade soma uma proporção baixíssima que entra em choque com o quadro imenso de todos os outros brasileiros assassinados. Mas a realidade maior é vencida pela realidade pequena à custa daquelas atitudes típicas de gay espalhafatoso, como mentiras, intrigas, estardalhaços e fofocas, sofisticamente mascarados em linguagem de propaganda.
Com a pressão e opressão da Gaystapo na mídia, que chance tem a vasta maioria das vítimas (que são tratadas como cidadãos de quinta categoria) diante das “vítimas de primeira classe”?
A agenda da homolatrina joga a verdade no chão e exalta a homolatria acima de toda e qualquer estatística e realidade social, ganhando no puro estardalhaço.
No entanto, se os homossexuais são realmente 10% da população brasileira, conforme alegam os grupos gays do Brasil, onde estão então os 80 mil homossexuais mortos no período de 25 anos? Se eles são apenas 5%, então onde estão os 40 mil homossexuais mortos? Se eles são apenas 1%, onde estão os 8 mil mortos?
Com todos os holofotes da mídia no pequeno número de vítimas homossexuais, a impunidade só tende a aumentar para todos os brasileiros, pois mais atenção e policiamento para homossexuais significa menos atenção e policiamento para todos os cidadãos.
Os crimes agora só ficarão protegidos de impunidade conforme a homolatria da vítima. O agredido é gay? O culpado será condenado e preso, sem chance de escapar. A vítima não é gay? Então a polícia está ocupada demais para investigar, dando ao culpado a chance de suspirar de alívio. É a ideologização e idiotização do sistema de punição. É a homolatria privilegiando quem presta culto ao ânus.
Quer que um caso de agressão ou assassinato em sua localidade receba atenção da imprensa, dos políticos e da polícia? Numa sociedade mergulhada na homolatrina, só lhe resta alegar que a vítima é gay. No incidente do menino Gabriel Kuhn, que foi estuprado e esquartejado, o caso dele seria lembrado regularmente em todos os canais de TV e no próprio Congresso Nacional — se o esquartejador não fosse homossexual. E há milhares de outros casos de meninos estuprados que não viram notícia na tela da TV Globo ou da TV Record, porque o estuprador é homossexual.
Quando a vítima é homossexual, holofotes. A “causa” do crime é a “homofobia” e ponto final. Cada caso de “homofobia” se torna motivo para campanhas espalhafatosas em favor de leis para proteger depravados de primeira categoria como se fossem vítimas de primeira classe.
Quando o criminoso é homossexual, manipulação, falsificação e ocultamento, protegendo a prática homossexual de toda desonra. A “causa” do crime é um mistério! A culpa é jogada em tudo e em todos, menos na chamada “orientação sexual”.
A agenda da homolatrina garante atenção VIP para vítimas homossexuais e impunidade para homossexuais que cometem insanidades. Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, é acusado de defender a pedofilia, enquanto o homossexual Denílson Lopes, professor universitário, tem descaradamente defendido o sexo com crianças. Além disso, um filme brasileiro promoveu abertamente o sexo homossexual entre meninos. Em cada um desses casos, as autoridades jamais tomaram qualquer medida. Contudo, se um pastor ou padre dissesse apenas 10% do que Mott e Lopes disseram sobre sexo com crianças, já estariam — e com muita justiça — presos e completamente desmoralizados com denúncias jornalísticas desde a revista Veja até a Rede Globo.
Na violência generalizada que assola a todos no Brasil, a homolatria agora faz toda a diferença na hora de decidir quais vítimas recebem tratamento de estrela de cinema e quais perpetradores obtêm impunidade.

DIVULGAÇÃO: WWW.JORGENILSON.COM

23 de nov. de 2010

Mulher cristã do Paquistão sentenciada à morte

Mulher cristã do Paquistão sentenciada à morte

Matthew Cullinan Hoffman
ITAN WALI, Paquistão, 19 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Uma mulher cristã paquistanesa está enfrentando a morte depois de ser condenada sob uma Lei contra Blasfêmia do Paquistão, após defender sua fé contra um grupo de muçulmanas que a insultaram por suas convicções cristãs.
Asia Bibi, trabalhadora rural de 45 anos e mãe de três filhos, estava trabalhando nos campos de sua pequena cidade de Itan Wali na região do Punjab do Paquistão em 2009 quando a mão dela tocou a água que era para os trabalhadores beberem. As mulheres muçulmanas que estavam trabalhando com ela então se recusaram a beber a água, dizendo que havia sido contaminada pelo toque de uma cristã. Alguns relatos indicam que o grupo vinha por algum tempo pressionando Asia a abandonar o Cristianismo.
No argumento que se seguiu, Asia, de acordo com as reportagens, defendeu sua fé, embora haja duas versões da natureza exata das declarações dela. As mulheres muçulmanas afirmam que ela insultou Maomé, declarando que ele havia morrido “com vermes na boca”. Contudo, os que defendem Asia dizem que ela jamais cometeu insulto algum, mas em vez disso defendeu sua fé em Cristo, afirmando que ele havia morrido pelos pecados da humanidade e ressuscitado dos mortos, enquanto Maomé não.
Depois que as mulheres se queixaram para um imam local, Quari Salim, o clérigo entrou com uma ação judicial contra Asia por “blasfêmia”, e ela foi mandada para a prisão para enfrentar julgamento. Um ano e três meses mais tarde, em 7 de novembro, ela foi sentenciada a enforcamento por seu “crime”, e a pagar uma multa equivalente ao salário de dois anos e meio para um trabalhador sem qualificação.
Um grupo de cidadãos de Itan Wali disse para a CNN que todos eles apoiam a sentença de morte contra Asia, e Quari disse para a agência noticiosa que a sentença de morte dela foi “um dos momentos mais felizes da vida dele”, de acordo com o entrevistador.
“Lágrimas de alegria jorraram dos meus olhos”, disse o imam durante a entrevista gravada em vídeo.
Entretanto, nem todos os muçulmanos paquistaneses estão de acordo com essa avaliação. Salmaan Taseer, governador do Punjab, disse para o serviço noticioso AsiaNews numa entrevista que ele considera a sentença de morte de Asia Bibi como “um episódio vergonhoso. É uma vergonha para o Paquistão”, e ele garantiu à agência que o procedimento de recursos reverteria a sentença.
O acadêmico islâmico Asghar Ali Engineer concorda, dizendo que “Precisamos salvar a vida de Asia Bibi” e afirmando que “É urgentemente necessário lançar uma campanha sustentada por líderes e governos que defendem os direitos humanos… Não devemos permanecer de boca fechada”.
“No Paquistão, está se tornando cada vez mais evidente, como no caso de Asia, que as leis contra blasfêmia se tornaram instrumentos convenientes nas mãos de qualquer indivíduo que escolhe fazer as minorias de alvo”, o professor Asghar disse para AsiaNews. “A Lei contra Blasfêmia não é islâmica e foi introduzida para legitimar o governo do ditador General Ziaul-Haq, e faz pouco para ter conexão com os padrões de doutrina ou evidência do direito islâmico clássico”.
Além dos cristãos paquistaneses locais, organizações internacionais e até o papa se envolveram no movimento para libertar Asia Bibi.
“A comunidade internacional está acompanhando com grande preocupação a difícil situação dos cristãos no Paquistão, muitas vezes vítimas de violência e discriminação”, disse o Papa Bento numa recente declaração com relação ao caso. “Rezo por aqueles que estão em situações semelhantes para que sua dignidade humana e seus direitos fundamentais sejam plenamente respeitados”, ele acrescentou, também mencionando sua “proximidade espiritual” a Asia.
Embora seja possível que Asia acabe sendo absolvida e sua sentença anulada por um tribunal superior, isso poderá fazer pouco para protegê-la da sentença de morte que ela já recebeu.
Conforme reportagens, em anos recentes mais de 30 pessoas que foram acusadas de violar a Lei contra Blasfêmia do Paquistão foram ou assassinadas na prisão ou mortas depois de serem absolvidas e soltas.
Milhares de indivíduos e organizações estão fazendo petições ao presidente do Paquistão, Asif Zardari, para garantir recursos legais adequados para Asia e decretar um perdão se necessário.
Informações de contato:
President Asif Zardari
publicmail@president.gov.pk
O site pró-vida da Espanha HazteOir recomenda [que se mande ao presidente do Paquistão] o seguinte texto em inglês:
Mr. President:
With all due respect, I wish to express my concern about the persecution that Christians are suffering in Pakistan, especially following the approval of the anti-blasphemy law.
I know, Mr. President, that your intention is to contain terrorism and radicalism of minority sectors of the population against the Christian community.
In this sense, please pardon Asia Bibi. A Presidential pardon would reflect your interest and that of your country to respect and defend freedom of conscience.
Tradução da mensagem ao presidente do Paquistão:
Sr. Presidente:
Com todo o respeito devido, desejo expressar minha preocupação com a perseguição que os cristãos estão sofrendo no Paquistão, principalmente depois da aprovação da lei anti-blasfêmia.
Sei, Sr. Presidente, que sua intenção é conter o terrorismo e o radicalismo de setores minoritários da população contra a comunidade cristã.
Nesse sentido, por favor perdoe Asia Bibi. Um perdão presidencial refletiria seu interesse e o interesse do seu país para respeitar e defender a liberdade de consciência.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10111903
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

22 de nov. de 2010

Agressiva ideologia homossexual silenciando os cristãos

Agressiva ideologia homossexual silenciando os cristãos

Hilary White
ROMA, Itália, 18 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Uma “ideologia agressiva”, uma terapia de conduta de “libertinagem completa”, está à solta no mundo, e parece estar prevalecendo contra a cultura cristã tradicional do Ocidente, disse o cardeal Giacomo Biffi.
O clérigo fez os comentários num livro de memórias intitulado “The Inconvenient Memoirs” (Memórias Inconvenientes), que foi publicado e lançado hoje em Roma com uma seção adicional sobre os perigos da ideologia homossexual.
Nestes tempos “destroçados”, disse o cardeal, as novas ideologias resultaram numa “cegueira intelectual” e no silenciamento dos cristãos que sofrem intimidações e perseguições por parte de homossexuais e seus cúmplices ideológicos.
Mas no fim, escreveu o cardeal, a Igreja não será derrotada: “Estamos com o Senhor da História”.
O arcebispo emérito de Bolonha e teólogo dogmático é conhecido por ter sido um dos mais fortes apoiadores de Joseph Ratzinger no último conclave e foi ele mesmo considerado brevemente como candidato ao trono papal. Biffi dirigiu a diocese de Bolonha de 1984 a 2003 e é uma das maiores vozes “conservadoras” da Igreja.
A ideologia da homossexualidade, disse ele, como muitas vezes acontece com as ideologias quando ficam agressivas e se tornam politicamente vitoriosas, “se torna uma ameaça a nossa legítima autonomia de pensamento: aqueles que não a aceitam arriscam ser condenados a um tipo de marginalização cultural e social”.
“Os ataques à liberdade de pensamento começam com a linguagem”, escreveu ele. “Aqueles que não se resignam a aceitar a ‘homofilia’… são acusados de ‘homofobia’”.
“Será que ainda temos permissão… de sermos discípulos fiéis e coerentes dos ensinos de Cristo… ou será que temos de nos preparar para uma nova forma de perseguição, promovida pelos ativistas homossexuais, por seus cúmplices ideológicos e até mesmo por aqueles cuja tarefa deveria ser defender a liberdade intelectual de todos, inclusive dos cristãos?”
As novas seções do livro, além de lidarem com a ideologia homossexual, examinam os efeitos negativos do Concílio Vaticano Segundo, o “desafio da castidade” e o papel das mulheres.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10111805
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

19 de nov. de 2010

Preconceito e intolerância religiosa

Preconceito e intolerância religiosa

Jorge Nilson

Mataram um evangélico, (veja este link: http://jorgenilson.blogspot.com/2010/11/intolerancia-evangelico-e-assassinado.html) . Quem foi o assassino? um praticante de culto afro. Isso repercutiu pouco na imprensa. Algumas notas foram dadas por alguns jornais. A população não foi massacrada com esta reportagem de intolerância religiosa e assassinato. Bastou alguns adolescente agredirem com lâmpadas, gays que tentaram dá uma cantada em neles, (É claro que não concordamos com esse ataque contra os gays) pronto, houve passeata de protesto, a imprensa fez um grande estardalhaço. A Globo, como sempre saiu em defesa das vítimas. Várias reportagens foram ao ar. Quanto a família do evangélico morto e o outro ferido, ninguém procurou para entrevista. Depois dizem que são os crentes que tem preconceito. Cadê a Record, que diz ser da IURD, não foi entrevistar os cristãos agredidos?

Vivemos em um país onde ser cristão se tornará logo em crime, e ser homossexual será colocado como anjos do bem. O mundo ama o que seu. Jesus disse que seriamos odiado por todas gentes por causa do seu Nome. O mundo jaz no maligno.

Onde estão os deputados e senadores que se dizem cristãos que não falaram sobre esse assassinato? Os deputados gayzistas falaram sobre o ataque contra os gays.
Fazer estardalhaço por algumas agressões e se calar por assassinato, isso é hipocrisia. Algum programa de auditório levará as famílias dos evangélico agredido para fazer algum debate e pressionar a sociedade? É claro que não, mas podem aguardar que os defensores da imoralidade sexual dos praticantes da sodomia, logo se encarregarão de fazer isso. Só Deus é pelo seu povo.

18 de nov. de 2010

Palhaçada gay contra o Mackenzie

Palhaçada gay contra o Mackenzie

Manifesto anti-PLC 122 atrai fúria homossexual

Julio Severo
Depois de três anos, a militância gay finalmente notou que há um manifesto anti-PLC 122 no site do Mackenzie, que é a Universidade Mackenzie, com sede em São Paulo e ligada à Igreja Presbiteriana do Brasil. O manifesto, postado originalmente em 2007, não contém nenhuma incitação à agressão ou assassinato de homossexuais. Mesmo assim, foi agora sentenciado como “homofóbico” — termo usado de modo abundante e puramente ideológico para rotular de assassino ou cúmplice qualquer pessoa que faça qualquer comentário contrário ao ato de um homem enfiar o sexo masculino no ânus de outro homem.
Os homofascistas sabem perfeitamente bem que o Mackenzie, como instituição evangélica, seria incapaz de matar homossexuais. É nessa confiança e segurança que eles estão determinados a realizar uma manifestação na frente do Mackenzie.
Na frente das câmaras das redes de televisão que os adulam, eles gritarão palavras de ordem contra o Mackenzie por seus valores cristãos. Por trás das câmaras, rirão à vontade do Mackenzie e dos evangélicos, por sempre caírem no truque da acusação de “homofobia”, que faz os cristãos reagirem com atitudes apavoradas e atrapalhadas de defenderem que não são agressores nem assassinos de homossexuais.
Por mais que os evangélicos defendam amor pelos homossexuais, os militantes gays persistem em acusá-los de “ódio”. É um círculo interminável e enfadonho, onde a Gaystapo lança acusações ridículas, e os cristãos ficam acuados em posições defensivas de dar dó.
Contudo, os homofascistas nunca trocariam o Mackenzie por uma mesquita como alvo de suas reais manifestações de ódio. Eles tremeriam de medo só de pensar em fazer um protesto na frente da Embaixada do Irã, país que tradicionalmente mata homossexuais!
Os ativistas gays têm direito de acusar os islâmicos de assassinos de homossexuais? Claro que sim, mas por razões óbvias eles preferem não fazer uso desse direito. Com homofóbicos de verdade não se brinca! Dá para acusar facilmente os cristãos de qualquer mentira e escapar ileso, mas não dá para aplicar semelhante golpe em muçulmanos.
Na Arábia Saudita e em TODOS os países islâmicos não há paradas do orgulho gay e não há projetos de lei anti-“homofobia”. Mas há muitas leis contra práticas homossexuais.
No fundo, os militantes gays dizem: “Que alegria o Brasil ser majoritariamente cristão, não muçulmano! Só cristãos trouxas para tolerarem nossas reivindicações birrentas, tirânicas e mentirosas. Só cristãos para abaixarem as orelhas e virarem a outra face enquanto lhes esbofeteamos quantas vezes quisermos”. Os malandros acham tão legal a liberdade de acusar, com apoio da mídia esquerdista e oportunista, os inocentes de crimes que nunca cometeram!
Mesmo que a Bíblia e a ciência médica não condenassem a relação sexual anal de homem com homem, ainda assim saberíamos que o estilo de vida homossexual é danoso, anormal e perigoso, pois com suas próprias atitudes sustentadas na base da agressão, mentira, manipulação, ódio, difamação e tirania, os próprios ativistas gays provam o que é a natureza de sua agenda e comportamento. Não existe hoje comportamento social mais fascista do que a imposição da agenda gay sobre toda a sociedade: sobre as inocentes crianças das escolas e agora até sobre uma instituição evangélica de educação.
Eu, como evangélico, digo: “Graças a Deus, o Mackenzie é cristão. Se fosse muçulmano, a manifestação homossexual iria ser tratada a bala e explosivos”.
Nesse caso, um Mackenzie islâmico jamais sofreria nenhum incômodo, pois a última coisa que um homofascista quer é insinuar que um muçulmano é “homofóbico”.
Entretanto, fazer palhaçada gay contra o Mackenzie cristão é motivo de gargalhada para os homofascistas, por causa da real tolerância dos evangélicos. Mas os adoradores do ânus nunca testariam a paciência e tolerância islâmica fazendo palhaçadas contra as mesquitas.
Os muçulmanos do Irã e da Arábia Saudita matam homossexuais porque têm nojo da idolatria pelo ânus. Os cristãos também têm nojo desse ato patentemente repulsivo, mas não matam homossexuais. Os cristãos preferem ajudar os adoradores do ânus a conhecerem o Evangelho, onde Jesus oferece libertação de todos os pecados, inclusive a homossexualidade.

Divulgação: www.jorgenilson.com