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11 de mai. de 2012

Liderando o mundo pelo mau exemplo: Obama e o “casamento” gay

Liderando o mundo pelo mau exemplo: Obama e o “casamento” gay

Julio Severo

O anúncio de Barack Obama, em 9 de maio, de que ele apoia o “casamento” gay levantou as esperanças dos grupos supremacistas gays no mundo inteiro de que outros presidentes seguirão o exemplo dele.
“Isso é incrivelmente importante, é excelente notícia. Os Estados Unidos lideram globalmente em tudo, e isso inclui direitos gays”, disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco Íris, com sede no Rio de Janeiro. “Isso forçará outras nações como o Brasil a avançarem com políticas mais progressistas”.
Siga o exemplo dele?

Em dezembro do ano passado, o governo de Obama ordenou que os órgãos dos EUA que atuam no exterior, inclusive o Departamento de Estado e a Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA, usassem assistência externa para ajudar militantes homossexuais. O quadro é sombrio: o mundo em desenvolvimento está sob uma pressão agressiva dos EUA para descriminalizar os atos homossexuais. Nações africanas que se recusam a ceder sofrem a negação de assistência vital.
O apoio de Obama ao “casamento” gay veio numa longa trilha de favores legais e políticos concedidos por seu governo aos gays. Ainda que ele tenha usado palavras de Jesus e a Bíblia para justificar sua posição gay mais recente (desde sua antiga posição como senador esquerdista defendendo o “casamento” gay), Obama foi incapaz de evitar críticas generalizadas, principalmente de líderes católicos e pentecostais, que acreditam que Deus criou Adão e Eva. Eles não creem que Deus criou o sexo para dois Adões ou duas Evas, que, a propósito, nunca foram criados por Deus.
Líderes políticos e outros que são opostos ao “casamento” gay criticaram o mau exemplo de Obama. De modo particular, políticos pentecostais e católicos têm se manifestado de modo público e forte contra o “casamento” gay na América Latina.
A recente postura de Obama vem sendo pega, louvada e avançada em massa pela mídia esquerdista mundial, que está empurrando o mau exemplo dele nas nações.
De agora em diante, países sob ataque de forças gays e esquerdistas obterão apoio (ou assistência dos EUA) para defender a família natural?
Mesmo sem o mau exemplo de Obama, as nações já estavam sob imensa pressão de forças esquerdistas para adotar a agenda gay.
O Supremo Tribunal Federal do Brasil aprovou uniões civis gays no ano passado, derrubando ao chão um artigo da Constituição do Brasil que explicitamente reservava o casamento e as uniões civis apenas para um homem e uma mulher. Ministros esquerdistas, nomeados por presidentes esquerdistas, colocaram sua ideologia e o supremacismo gay acima da Constituição. Seu ativismo judicial efetivamente abriu a porta para o “casamento” gay no Brasil.
Apesar disso, políticos católicos e evangélicos continuam a bloquear a aprovação de toda legislação no Congresso Nacional que consagre o “casamento” gay
O mundo e o Brasil, que já estavam sob ataque de forças supremacistas gays, agora têm forças esquerdistas maiores para enfrentar, pois tudo o que acontece nos EUA, o resto do mundo segue, voluntariamente ou não.
Este artigo foi em grande parte baseado em reportagem da Associated Press.
Versão em inglês deste artigo: Leading the world by evil example: Obama and gay “marriage”

Fonte: www.juliosevero.com

Divulgação:www.jorgenilson.com

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