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30 de mar. de 2009

O presidente que o inferno pediu

O presidente que o inferno pediu

Julio Severo

Não é muito difícil saber o que o diabo deseja. Quando em sua obsessão nazista Hitler começou a perseguir judeus, os sinais estavam claros. Quando Hitler começou a interferir na liberdade dos cristãos fiéis a Deus e persegui-los, os sinais estavam claros.
De forma semelhante, quando em sua obsessão comunista Stálin começou trucidar os ucranianos, que pereceram aos milhões, os sinais estavam claros. Quando Stálin começou a destruir a liberdade dos cristãos, os sinais estavam claros.

Seria um crime horroroso não condenar Hitler e o nazismo ou Stálin e o comunismo. Seria também, em qualquer época, um crime não condenar ditadores genocidas.
Pior seria um presidente que, dizendo-se a favor de direitos humanos, não condena indivíduos desta geração que têm as características e pensamentos de Hitler e Stálin.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou em 26 de março de 2009 uma resolução que condena duramente as gravíssimas violações dos direitos humanos na Coréia do Norte. O Brasil, que estava presente durante a votação, fez o quê?

O Brasil, sob Lula, que defende direitos humanos até para quem pratica o homossexualismo, resolveu se abster. Afinal, para que condenar a Coréia do Norte?
É claro que cristãos inocentes são torturados e assassinados lá. Cidadãos norte-coreanos desarmados que não tenham uma postura comunista também são trucidados pela ditadura comunista feroz de seu país. Mesmo assim, o Brasil de Lula prefere não condenar uma das ditaduras mais assassinas do mundo moderno.

O que se poderia esperar de Lula? Ele nunca condenou a ditadura comunista cubana também. Pelo contrário, ele sempre a elogia. Sem dúvida alguma, ele tem uma fraqueza: ele não consegue condenar amigos de ideologia.
A Coréia do Norte tem sorte de não ser Israel, pois se fosse o governo Lula não faria abstenção de forma alguma. Tradicionalmente, o governo Lula sempre vota contra Israel no Conselho de Segurança da ONU. Se Lula não se preocupa nem com Israel, por que ele agiria diferente com os cristãos norte-coreanos, que sofrem martírios aos milhares?

Aliás, no Brasil nem mesmo os cristãos se importam com o sofrimento dos cristãos na Coréia do Norte. Se eles se importassem, reagiriam contra as loucuras de Lula. Mas onde está a reação?
Ser omisso diante da ditadura norte-coreana e seus crimes é como ser omisso diante de Stálin e seus crimes comunistas ou diante de Hitler e seus crimes nazistas. Mas as loucuras de Lula e seu governo socialista não param na omissão ao sofrimento dos norte-coreanos trucidados.

O ditador do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, tem o mesmo desejo de Hitler: eliminar os judeus e acabar com Israel. Diante desse aspirante a Hitler, Lula o “defensor dos direitos humanos” tem o desejo do que? De acordo com a agência iraniana de notícias FARS, Lula aguarda com ansiedade a visita de Ahmadinejad!
Lula declarou: “Estamos ansiosamente esperando a visita importante e histórica do presidente iraniano ao Brasil”.

Será que eles vão apenas tomar um cafezinho juntos? Ou será que vão brincar de cirandinha?
Devo confessar que tenho uma fraqueza: eu não conseguiria tomar um cafezinho com um Hitler, Stálin ou Ahmadinejad! Mas eu aceitaria o desafio, apenas para lhes dizer que Jesus Cristo morreu na Cruz para salvá-los e libertá-los de suas loucuras. Essa é uma mensagem importante que até Lula precisa ouvir.

Duvido muito que Lula esteja desejando seu encontro com o ditador iraniano anti-Israel para lhe pregar o Evangelho. O único “evangelho” que Lula e seu governo promovem é o aborto e o homossexualismo. Ahmadinejad e o Irã têm algum interesse nesse “evangelho”?

O Irã é um dos únicos países do mundo que oficialmente matam homossexuais. Mas Lula não aborrecerá o iraniano com lembranças incômodas sobre a pena de morte iraniana para homossexuais. “Homofobia”? Essa palavra, que será devidamente omitida das conversações lulistas com o iraniano, só se aplica a brasileiros que ousam expressar qualquer opinião contrária ao homossexualismo ou à agenda gay. Longe de Lula ofender ou irritar Ahmadinejad com termos ocidentais desconhecidos no Irã!

Não é, pois, o amor ao homossexualismo que atrai os dois homens. Aliás, é um mistério que o muçulmano Ahmadinejad, que não gosta de homossexualismo e homossexuais, se dê tão bem com o “caótico” Lula, que ama a agenda gay do jeito que hiena gosta de rir.
Talvez a única afinidade visível entre eles seja o socialismo, os sentimentos anti-Israel e a amizade com o lunático Hugo Chavez.

O Irã de Ahmadinejad, Hugo Chavez, a Coréia do Norte comunista, Fidel Castro e outros ditadores estão torcendo para que Lula realmente conquiste para o Brasil um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU. A ONU, que está pulando de alegria com o Obama pró-homossexualismo, vai comemorar quando o Brasil estiver definitivamente no Conselho de Segurança da ONU. Com seu programa federal “Brasil Sem Homofobia”, Lula é uma inspiração para Obama e para a ONU.

Enquanto Lula está morrendo de vontade de ver o iraniano e o iraniano está morrendo de vontade de fazer uma limpeza étnica de judeus em Israel, eu tenho vontade de vê-los libertos e fora do governo enquanto estiverem possessos de suas loucuras.

Muito diferente de Lula, que em sua primeira viagem ao Oriente Médio anos atrás não teve vontade nenhuma de visitar Israel, eu tenho vontade de fazer essa visita e mostrar ao povo israelense que, apesar de toda a farsa, cinismo e preconceito anti-israelense do governo Lula, eu apóio Israel.

Deixo aqui registrado o meu protesto e indignação contra o governo Lula e suas atitudes diante da ditadura norte-coreana e de Ahmadinejad:
“Lula, você não tem qualificação moral, espiritual e política para dirigir um país. Você fracassou completamente no chamado que Deus lhe deu de ser servo de Deus. Provavelmente, você não está em condições nem mesmo de dirigir um carro. Sua presidência está trazendo grandes maldições ao Brasil. Por isso, se você de fato tem algum respeito mínimo por Deus e pelo Brasil, deixe a presidência imediatamente”.

Quanto ao povo do Brasil, é preciso se arrepender do grave pecado de apoiar políticos corruptos em troca de subornos sociais: bolsas famílias para os pobres e facilitações de concessões de TV, rádio e outros privilégios para os ricos. Como um povo que gosta de subornos terá governantes com gostos diferentes?

Enquanto tenho liberdade de expressão, vou me expressar minhas opiniões, antes que o governo Lula realize seu desejo de controlar e censurar a Internet para calar aqueles que a usam como o único canal livre para dizer o que Lula e o Brasil precisam ouvir.

Versão em inglês deste artigo: A president Hell asked for

27 de mar. de 2009


Gays, perseguição e mentiras: a novela de sempre

Gay brasileiro, alegando “perseguição” no Brasil pró-sodomia, pede asilo nos EUA pró-sodomia

Julio Severo

Aguinaldo Silva, escritor de novelas da Rede Globo, inventou na sua novela “Duas Caras” cenários onde evangélicos são violentos, irracionais e perigosos contra quem pratica o homossexualismo. E os homossexuais são pintados como anjinhos inocentes…
Diante de cenários desse tipo, qualquer país deveria dar asilo às “vítimas”. O grande problema é que as verdadeiras vítimas das novelas de Aguinaldo Silva — e da Rede Globo em geral — são os evangélicos, que sofrem todos os tipos de caracterizações preconceituosas.

Aguinaldo Silva tem desculpa para o seu trabalho sujo. Ele sempre foi militante esquerdista e homossexual. Tal é o trabalho da esquerda contra os cristãos e seus valores: difamá-los, sujá-los, maltratá-los e, na fase final, chegar ao nível da tortura e martírio.

A Rede Globo tem a obsessão homossexual do governo Lula. Enquanto o governo Lula tem um programa oficial chamado “Brasil Sem Homofobia” — que doutrina a população brasileira a amar a sodomia acima de Deus e da Bíblia —, a política não-oficial da Globo é “Globo Sem Homofobia” e “Globo Sem Deus”, igualmente doutrinando, através de novelas e outros programas, a população brasileira a amar a sodomia acima de Deus e da Bíblia.

Imagine se fosse o contrário. Imagine se a Globo tivesse uma política não oficial “Globo Sem Gays”. Os militantes gays demonstrariam a mesma educação e civilidade que os evangélicos mostram quando as novelas globais retratam os evangélicos como neandertais briguentos cujo único desejo na vida é bater e matar montões de homossexuais?
Eles não fariam manifestações furiosas, exigindo o fechamento do império global e o fim de toda “ajuda” estatal a Globo?

Quanto aos cristãos em geral e aos evangélicos em particular, a Globo sabe que pode pisoteá-los à vontade, pois a reação máxima da população evangélica é manifestar algum leve protesto passageiro e depois esquecer o caso. Em resposta, a Globo boceja.

Ao contrário dos cristãos, ativista homossexual nenhum leva desaforo para casa.
Contudo, fora das novelas a realidade é dura com os evangélicos. Desde que chegaram ao Brasil, eles enfrentaram hostilidades, preconceitos e — sim — martírios. Tudo isso por amor ao Evangelho.

No mundo inteiro, por ano são martirizados 200 mil cristãos: evangélicos, católicos, etc. Eles são mortos por amor ao Evangelho.
Nunca na história humana 200 mil homossexuais foram mortos por ano, por amor a sodomia. Afinal, vale a pena morrer pelo sexo anal?

Literalmente milhões de outros cristãos vivem hoje sob ameaça e violência direta diária de governos totalitários, quer comunistas ou muçulmanos.
A ONU debate a situação lamentável dessas vítimas silenciosas? Nem em novelas esses cristãos perseguidos são lembrados.

Enquanto as novelas do planeta global se ocupam com cenários de “vítimas” de mentira para ajudar as políticas pró-homossexualismo do governo Lula e da própria ONU, as vítimas reais padecem sofrimentos, torturas e mortes.

A “novela” mais recente do planeta global é a notícia do G1 com o título: ‘Estamos sendo injustiçados’, diz gay brasileiro que pede asilo nos EUA.

Se brasileiro sabe criar as mentiras mais mirabolantes para obter um visto americano, imagine os gays. O que um gay brasileiro poderia alegar para conquistar o asilo dos EUA?
O gay brasileiro Genesio Januario Oliveira Junior acusa o Brasil de ser “perseguidor” de gays, sendo que o Brasil tem hoje o governo mais pró-homossexualismo da história nacional e mundial. Ele pede asilo na hora certa e no lugar certo, pois Barack Obama tem a mesma obsessão pró-homossexualismo de Lula.

Se o gay noveleiro reclama de perseguição no Brasil, para que ir para os EUA? Em matéria de apoio político e legal ao homossexualismo, o Brasil hoje está anos adiante dos EUA.
O irônico é que os EUA, para onde quer ir o gay “perseguido”, foram fundados por cristãos evangélicos realmente perseguidos. Eles fundaram os EUA como um país onde as pessoas tivessem liberdade de adorar a Deus.

Mas ninguém imaginaria que tal liberdade seria futuramente distorcida para favorecer a adoração à sodomia. E ninguém nunca imaginaria que um dia a própria sodomia seria usada como desculpa para difamar, sujar e maltratar cristãos. De abrigo para cristãos perseguidos, os EUA estão se tornando abrigo para o homossexualismo e lugar perigoso para os cristãos.

Enquanto milhões de cristãos ao redor do mundo sofrem por amor a Jesus, os EUA de Obama e principalmente o Brasil de Lula lutam para que todos tenham acesso privilegiado à sodomia de todas as formas possíveis, com direito à doutrinação pró-homossexualismo compulsória para os cristãos e para todos os que não enxergam a “beleza” e “normalidade” da relação anal.

Entre os gays “perseguidos” fabricados pelas novelas e noticiários noveleiros e entre os cristãos perseguidos da vida real, os Obamas e os Lulas preferem sentar num sofá aconchegante para prestigiar as novelas.

Com as políticas pró-sodomia do Brasil e dos EUA, é de estranhar que um gay brasileiro acabaria usando a novela de “perseguição” para ganhar asilo nos EUA?
Genuinamente cercado por tal febre pró-sodomia, um cristão dos EUA e principalmente do Brasil pode facilmente acabar sendo acusado de “homofobia”, por simplesmente declarar o que Deus declara na Bíblia sobre o homossexualismo.

A diferença é que ele não tem direito de usar novelas para pedir asilo. Mas ele tem a vida real como testemunha: por amor a sodomia, os EUA de Obama e o Brasil de Lula (e na fila vem a ONU) decidiram que aqueles que amam a Deus e a Bíblia acima da sodomia não têm direito de viver uma vida sem perseguição.

Mesmo com direito privilegiado de oprimir cristãos, os ativistas gays ainda têm o direito de se apresentarem como “vítimas” necessitadas de asilo. Bem-vindo à era das vítimas opressoras!

Versão em inglês deste artigo: Gays, persecution and lies: the eternal soap opera

Fonte: www.juliosevero.com

Para ler outros artigos sobre Aguinaldo Silva neste blog, clique aqui.

19 de mar. de 2009

Karl Marx, o satanista?

Conclua você mesmo se Karl Marx era satanista e se o comunismo não é nada mais nada menos que uma obra do diabo.

Trecho do livro Max and Satan - Karl Marx, o satanista :

"... Caracteristicamente, "Oulanem" é uma inversão de um nome santo: é um anagrama de Emanuel, nome bíblico para Jesus, que em hebraico significa "Deus conosco". Tais inversões de nomes são consideradas eficazes na magia negra. Somente poderemos compreender o drama Oulanem, se ouvirmos primeiro a estranha confissão feita por Marx em um poema intitulado "O Violinista", mais tarde declamado tanto por ele como pelos seus seguidores:

"Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro, Até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado. Vê esta espada? O príncipe das trevas Vendeu-a para mim." Estas linhas ganham significado quando se sabe que nos rituais de iniciação superior dos cultos satânicos é vendido ao candidato uma espada encantada que assegura o sucesso. Ele paga por ela, assinando, com o sangue tirado dos pulsos, um pacto segundo o qual sua alma pertencerá a Satanás após a morte. E agora uma citação do drama Oulanem:

"Pois ele marca o compasso e dá os sinais. Cada vez mais ousado, eu me entrego a dança da morte. Eles também são Oulanem. Este nome ressoa fortemente como a morte. Soando até morrer em vil rastejo. Pare! Agora o agarrei! Ergue-se da minha alma Tão claro como o ar, tão forte como meus próprios ossos. Contudo os meus braços são possuídos de força Para agarrar e triturar você (você = humanidade personificada). Com a força de um furacão.

Enquanto para nós ambos, o abismo se abre nas trevas. Você afundará, e eu seguirei gargalhando. Sussurrando em seus ouvidos:

"Desça, venha comigo amigo".

A Bíblia que Marx estudou nos seus anos de colégio, e que ele conhecia bastante bem na idade madura, diz que o diabo será amarrado por um anjo e lançado no abismo sem fundo (abyssos em grego: Apoc. 20:3). Marx deseja arrastar toda a humanidade para esse abismo reservado para o diabo e seus anjos. Quem fala através de Marx nesse drama? É razoável esperar-se que um jovem estudante nutra como sonho de sua vida a visão da humanidade entrando no abismo das trevas ("trevas exteriores" é uma expressão bíblica para "inferno") e ele próprio escarnecendo ao seguir após aqueles que ele conduziu à incredulidade? Em nenhum lugar do mundo esse ideal é cultivado, exceto nos rituais de iniciação da igreja de Satanás, em seus mais elevados estágios.

Aproxima-se a hora da morte de Oulanem. Suas palavras são:

"Arruinado, arruinado. Meu tempo esgotou-se. O relógio parou, a casa do pigmeu desmoronou. Breve apertarei a eternidade ao peito, E breve bradarei gigantescas maldições sobre a humanidade."

Marx admirava as palavras de Mefistófeles em Fausto:

"Tudo o que existe é digno de ser destruído." Tudo - inclusive o proletariado e os camaradas. Marx citou essas palavras em O 18º Brumaire. Stálin agiu de acordo com elas, destruindo até mesmo a sua própria família. A seita satanista não é materialista. Ela crê na vida eterna. Oulanem, o personagem por quem Marx fala, não nega a vida eterna. Ele a defende, mas como uma vida de ódio elevado ao extremo. É importante notar que a eternidade para os demônios significa "tormento". Jesus foi acusado dessa forma pelos demônios: "Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo'?" (Mat. 8:29) O mesmo sucede com Marx:
"Ah, eternidade, ela é a nossa eterna mágoa, Uma indescritível e imensurável morte, Vil e artificialmente concebida para nos escarnecer, Nós próprios automatizados, cegamente mecânicos,
Feitos para sermos o calendário louco do tempo e do Espaço, Não tendo propósito, a não ser de acontecer, para ser arruinados."

Começamos a entender o que sucedeu ao jovem Marx. Ele tinha convicções cristãs, mas não vivia uma vida compatível com elas. A correspondência que trocou com seu pai testifica que ele dissipava grandes somas de dinheiro em prazeres, e mostra também suas constantes discussões com a autoridade paterna sobre este e outros assuntos. Nessa época, ele pode ter sido envolvido nas doutrinas altamente secretas da Igreja de Satanás, e ter recebido os rituais de iniciação. Satanás fala através de seus adoradores, que o vêem em suas orgias alucinatórias. Assim, Marx é apenas o porta-voz de Satanás, quando declara: "Desejo vingar-me d' Aquele que governa lá em cima."
Vejamos o final de Oulanem:
"Se existe algo que devora, Pulo para ser engolido, embora deixando o mundo em rumas Este mundo que se avoluma entre mim e o abismo, Eu o reduzirei a pedaços com as minhas continuas maldições. Lançarei meus braços ao redor da sua rude realidade. Abraçando-me, o mundo passará silenciosamente. E então mergulhará no nada absoluto, Morto, sem qualquer vida: isso seria realmente viver." (Todas as Citações de Oulanem e dos poemas são da obra de Robert Payne O Desconhecido Karl Marx, New York University Press, 1971). Em Oulanem, Marx faz o mesmo que o diabo; destina toda a raça humana à perdição. Oulanem provavelmente é o único drama do mundo no qual todos os personagens estão cônscios de sua própria corrupção, que ostentam e proclamam convictamente. Neste drama, não há brancos e negros. Não há Cláudio e Ofélia, ou Iago e Desdêmona. Nele todos são negros e todos revelam aspectos de Mefistófeles. Todos são satânicos, corruptos e condenados.

Quando escreveu isso, Marx, um gênio precoce, tinha dezoito anos. O plano de sua vida já havia sido estabelecido. Não havia qualquer palavra quanto a servir à humanidade, ao proletariado ou ao socialismo. Ele desejava arruinar o mundo. Almejava construir para si um trono, cujo baluarte seria o estremecimento humano.

Nessa época, encontramos algumas passagens críticas na correspondência trocada por Karl Marx e seu pai. O filho escreve:
"Desceu uma cortina. O meu Santo dos Santos foi feito em pedaços e novos deuses tiveram que ser instalados". Estas palavras foram escritas em 10 de novembro de 1837, por um jovem que professara o cristianismo até então. Ele declarara que Cristo estava em seu coração. Agora não émais assim. Quem são os novos deuses instalados em seu lugar? O pai responde: "Abstive-me de insistir em explicações sobre um assunto muito misterioso embora parecesse altamente suspeito."

O que era esse assunto misterioso? Até agora nenhum biógrafo de Marx explicou essas estranhas frases.
Werner Blumeberg, em seu livro Retrato de Marx, cita uma carta escrita pelo pai de Marx a seu filho, em 2 de março de 1837: "O seu progresso, a preciosa segurança de ver seu nome tornar-se um dia muito famoso e o seu bem-estar material não são os únicos desejos do meu coração. Estas foram ilusões que alimentei por longo tempo, mas posso assegurar-lhe que a sua realização não me teria tornado feliz. Somente se o seu coração permanecer puro e humano, e se nenhum demônio for capaz de afastar seu coração dos melhores sentimentos, somente então eu serei feliz." O que fez com que um pai expressasse repentinamente o medo da influência demoníaca sobre um jovem filho que até então fora um cristão confesso? ..."
Fonte: http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2009/02/livro-era-karl-marx-um-satanista.html

"Homossexualismo: Muitos querem mudar, mas encontram preconceito"




“Homossexualismo: Muitos querem mudar, mas encontram preconceito”



Para o conferencista Luiz Carlos Raposo, existem muitos homossexuais que querem mudar de vida, mas encontram preconceito. Isso demonstra a necessidade de as igrejas se prepararem mais para lidar com essa problemática. Ele elogiou a preocupação da VINACC com o problema ao tempo em que afirmou não ter, antes, participado de um evento com a magnitude e organização do XI Encontro Para a Consciência Cristã.
Ele participou este ano pela primeira vez do Encontro Para a Consciência Cristã. Afirmou ter ficado maravilhado em participar de um evento tão grande e importante para a Paraíba e para o Brasil. Luiz Carlos chegou a perguntar: Por que os outros estados não promovem encontros pelo menos parecidos com este que acontece em Campina Grande? Mas confessou:
- Fico feliz em saber e ver, agora, que existem pessoas pagando preço para realizar tão grandioso evento. Contudo, fico perplexo, porque muitos estados deixam de se espelhar em Campina Grande não promovem encontros como o da Consciência Cristã, que tem idéias excelentes e um trabalho muito bem organizado -, afirmou Luiz Carlos, admirado com o número de denominações evangélicas que participam do encontro.
Do Encontro Para a Consciência Cristã, Luiz Carlos Raposo participou como palestrante do 1º Encontro de Pessoas que Vivenciaram a Homossexualidade. Além disso, ele fez inúmeros aconselhamentos a pessoas que tentam sair da homossexualidade.
Apesar de ter vindo a Campina Grande com a incumbência de falar da mudança de vida que teve, principalmente depois que aceitou Jesus Cristo como seu salvador, Luiz Carlos Raposo afirmou que encontrou uma realidade totalmente diferente do que imaginava quando pegou o avião.
- Falar do nosso testemunho é bom, mas aqui encontramos outra realidade. Muitas pessoas nos procuraram, tentando encontrar uma saída para o seu problema. Foram pessoas que tentam sair da homossexualidade, jovens enfrentam o preconceito e pais que lidam com filhos nessa situação -, lembrou o palestrante para quem existe uma carência muito grande de informações sobre a homossexualidade nas igrejas, levando em consideração que viu e ouviu de pessoas que o procuraram durante o Encontro Para a Consciência Cristã.
Ainda sobre testemunho, Luiz Carlos disse que ele é muito válido, mas requer outros cuidados.
- A idéia de fazer testemunho é muito válida. Aqueles que aproveitam seus testemunhos de vida no caminhar com Deus, da obra que o Senhor fez na vida dele e empregam isso também na restauração de outras pessoas em caráter mais organizado é elogiável. Porém, o testemunho é a base e funciona muito para o nosso histórico, mas na prática exige outros fatores. Hoje precisamos conhecer também o outro lado, a exemplo dos motivos que levaram determina pessoa a cair nesse mundo promíscuo -, disse.
Sobre a própria convivência com a homossexualidade, Luiz Carlos Raposa falou pouco, mas de forma convincente:- Foi muito interessante, porque quando eu comecei a ter vontade ou idéia de vislumbrar uma saída da homossexualidade eu não era cristão. A partir da minha conversão a Cristo, isto sim, viabilizou essa mudança radical na minha vida. Mas eu já vinha no Movimento de Tentativa de Saída, basicamente, a conversão. Agora não podemos dizer que a conversão, tão-somente a conversão é suficiente pra mudar a situação. Não é. É necessária uma rede de apoio -, disse.
Luiz Carlos ressaltou o apoio que teve de pessoas que acreditaram nele e até emprestaram a fé delas quando ele começou a falhar.
- Para quem está saindo a homossexualidade o apoio é muito importante. As lideranças, as pessoas preparadas para dá o acompanhamento precisam entender o quanto é essencial o apoio, a ajudas e até o carregar no colo, porém mostrando para essas pessoas que elas são capazes de caminhar sozinha.

Da Redação
Fonte: VINACC

17 de mar. de 2009

O QUE VALE MAIS?

O que vale mais?

Jorge Nilson

Pelo que vimos nestes últimos anos nesse atual governo do PT, a inversão de valores deve ser práticada por todos os ministérios. Com todo o investimento e criação de leis que favorecam comportamento politicamente correto e espiritualmente incorreto, o pensamento governamental, da imprensa e dos mais "evoluídos", podemos ler, pelas suas obras, o que é mais importante para o pensamento mundano, o que mais vale para o homem perverso e distante de Deus:

Vale mais o assassinato de duas crianças (o aborto da garota de 9 anos) que o sofrimento de uma, o da mãe;

Vale mais investir com dinheiro público, milhões de reais, na compra de gel lubrificante para a prática impura do homossexualismo, que investir no tratamento da libertação dos homossexuais;

Vale mais atacar as religiões cristãs que combatem o aborto, o homossexualismo e toda a perversidade humana, que apoia-las na sua crença pois somos um "estado laico";

Vale mais gastar milhões na propaganda pró-homossexualismo nas escolas públicas entre as crianças, que ajuda-las na sua recuperação;

Vale mais a distribuição de camisinhas nas escolas para o incentivo da promiscuidade que ensinar aos jovens a pureza do sexo;

Vale mais destruir a integridade das famílias tirando a autoridade dos pais, que protegê-la dos movimentos feministas e gaiyzistas;

Vale mais crê nas cartas "escritas" pelos mortos como se fossem milagres, que acreditar nos verdadeiros milagres ocorridos quando da libertação de milhares de pessoas das drogas, bruxaria e prostituição;

Vale mais crê no que diz o livro A Evolução das espécies, que crê no livro A Criação das espécies;

Em fim, vale mais crê na mentira que na verdade.

E você, o que acha que vale mais?

11 de mar. de 2009

Cristãos são apedrejados e uma mulher é morta

PAQUISTÃO - Em dois de março, um grupo de radicais atacou a comunidade cristã de um bairro no Paquistão deixando uma pessoa morta e 12 feridas.

Esse ataque foi o ponto culminante de vários dias de tensão depois que um jovem cristão prestou queixa contra alguns muçulmanos que o assaltaram em 26 de fevereiro. O ataque foi planejado com o objetivo de “ensinar uma lição” para a comunidade cristã.

De acordo com Emmanuel Shad, um ancião da igreja Presbiteriana do bairro, Imran Masih, 17, foi assaltado por seus vizinhos muçulmanos quando estava voltando do trabalho. Os ladrões o agrediram fisicamente e roubaram cerca de $40 dólares, e o celular. Eles não esconderam o rosto, então, quando Imran voltou para casa, contou para sua família quem havia o assaltado. Seus familiares foram conversar com os vizinhos, para que devolvessem o dinheiro e o celular, mas eles se recusaram. Furiosos com os cristãos que prestaram queixa à polícia, em dois de março, os jovens reuniram muitos cúmplices para a vingança.

“Mais de 20 muçulmanos armados atacaram a comunidade cristã e a igreja Presbiteriana em Sango Wali. Eles violentaram as meninas e apedrejaram as pessoas da comunidade, matando Shahkeela Bibi, uma senhora cristã de 45 anos, e ferindo outras 12”, contou Surayia Channan, uma ativista de direitos humanos em Gujranwala.

A data do ataque foi escolhida estrategicamente, porque os agressores sabiam que naquela hora (11:00h), a maior parte dos homens estaria no trabalho. Alguns voltaram logo para casa quando souberam do acontecido.

O grupo muçulmano invadiu o bairro e a igreja com armas, bastões de hóquei, pedras e pequenas armas. Depois de atacar as pessoas, os criminosos quebraram as portas e janelas da igreja, e gritaram frases humilhantes contra o cristianismo. Os terroristas não permitiram que o grupo de resgate socorresse os feridos. Eles ameaçavam qualquer um que tentasse ajudar ou dar informações, mas foram dispersos assim que a polícia chegou ao local.

Shahkeela Bibi faleceu a caminho do hospital, e as outras doze pessoas receberam cuidados médicos e foram liberadas.

Os cristãos fizeram um boletim de ocorrência contra os homens que os atacaram, mas a polícia só prendeu 12 suspeitos até agora. O marido de Shahkeela Bibi estava relutante em prosseguir no processo devido à pressão de políticos locais e oficiais, e agora, considera retirar sua queixa. No momento, a comissão católica para justiça e paz está apoiando as vítimas nas questões legais.
Surayia afirma que há cerca de 20 a 25 famílias cristãs entre 1.500 famílias muçulmanas vivendo no bairro. Imran Masih e Shahkeela Bibi não se conheciam.

Muitos cristãos participaram de um protesto em Gujranwala pedindo justiça.
Samuel Wallace, diretor regional do International Christian Concern afirma: “Não nos choca somente a maneira como esses homens “ficaram insultados” por um cristão ter prestado queixa do roubo, mas revela o quanto o sistema judicial do Paquistão está falido. A polícia ignora o assalto, e dias depois, os mesmos criminosos matam uma mulher que não tinha nada a ver com o crime anterior. Não haverá justiça verdadeira no Paquistão até que as minorias possam ver a polícia como aliada, e não como inimiga.”

Tradução: Deborah Stafussi
Fonte: International Christian Concern
O peixe é a isca: projeto de lei sobre pesca vira “peixe-de-tróia” da agenda gay

Petistas transformam lei sobre peixes em máquina secreta para expandir e fortalecer os objetivos do movimento homossexual em todo o Brasil

Julio Severo

Algo está cheirando a peixe podre no governo do rei Lula. Como se já não bastassem os cavalos-de-tróias para promover leis anti-“homofobia”, agora o PT criou o “peixe-de-tróia”. Está tramitando no Congresso Nacional o PL 3960/2008, de autoria do Poder Executivo, o qual dispõe sobre o Ministério da Pesca e Aquicultura.

Aparentemente, a intenção original do projeto era lidar apenas com peixes. Mas então, políticos petistas tiveram a inspiração de sequestrá-lo para outro objetivo. Afinal, quem é que desconfiaria que a agenda gay poderia vir embutida numa legislação sobre peixes? Foi com tal inspiração que a deputada Irini Lopes (do PT do Espírito Santo) apresentou a emenda 34 ao PL 3960/2008.

Normalmente, a emenda de um projeto de peixes deveria tratar apenas de peixes. Contudo, a emenda 34, conforme o Dr. Paulo Fernando de Melo explica, estabelece “o Conselho Nacional com inúmeros cargos para gays, bissexuais, travestis e transexuais, equiparando-o aos Conselhos da Criança e do Adolescente, ao Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência e ao Conselho Nacional dos Direitos do Idoso”.

Em si, a emenda 34, que nada tem a ver com peixes, cria o “Conselho Nacional de Promoção da Cidadania de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais”, com cargos de salários elevados. Além disso, a emenda diz:
Por fim, a alteração proposta altera o atual Conselho Nacional de Combate à Discriminação, que passa a trabalhar com foco e denominação mais específicos, referentes aos direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais — LGBT, uma vez que as demais competências já encontram forum específicos, a saber: o Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial — CNPIR, que tem “por finalidade propor, em âmbito nacional, políticas de promoção da igualdade racial com ênfase na população negra e outros segmentos étnicos da população brasileira, com o objetivo de combater o racismo, o preconceito e a discriminação racial e de reduzir as desigualdades raciais, inclusive no aspecto econômico e financeiro, social, político e cultural, ampliando o processo de controle social sobre as referidas políticas”.

O relator do PL 3960/2008 é o deputado José Cirilo (do PT do Ceará).
O projeto está tramitando em caráter de urgência e, se não houver oposição, o “peixe-de-tróia” vai passar despercebido por uma maioria de deputados habitualmente desatenta às tramas e más intenções do governo.

Depois do “peixe-de-tróia”, o que mais os esquerdistas planejarão? Insinuarão que os peixes são contra a “homofobia”?

Aliás, bem ao estilo comunista que impõe em tudo propaganda enganosa para suas políticas absurdas, a campanha “Brasil Sem Homofobia” quer atingir terra, mar e céu — tendo já inundado o Brasil com panfletagem homossexual, querendo agora usar os peixes do mar e, se Deus deixasse, os petistas pregariam adesivos “Céu sem homofobia” nas asas dos anjos.
Quando o assunto é sodomia, a depravação socialista não tem limites. Se não poupam nem crianças das escolas, como pouparão os peixes?

Fonte: http://www.juliosevero.com/

9 de mar. de 2009

Famoso pastor prediz catástrofe iminente

Autor best-seller fundador do Desafio Jovem vê que “está para ocorrer uma calamidade que vai abalar a terra”

© 2009 WorldNetDaily

Um pastor respeitado, autor de livros muito vendidos e fundador de um grande ministério dirigido para adolescentes está predizendo uma “calamidade iminente que vai abalar a terra”. O centro da calamidade será a Cidade de Nova Iorque e se espalhará para as grandes áreas urbanas dos EUA e do mundo inteiro — parte do que ele vê como juízo de Deus.

David Wilkerson, autor de “A Cruz e o Punhal”, um livro sobre seu ministério para problemáticos adolescentes de rua de Nova Iorque que mais tarde virou uma filme estrelando Pat Boone, orienta os leitores de seu blog neste final de semana que ele “sente-se compelido pelo Espírito Santo a enviar uma mensagem urgente” acerca de sua predição.

“Uma calamidade que vai abalar a terra está para ocorrer”, escreve ele. “Vai ser tão aterradora que vamos todos tremer — até mesmo as pessoas mais consagradas a Deus”.
A visão de Wilkerson é de incêndios devastando a Cidade de Nova Iorque.

“A calamidade engolirá a megaplex inteira, inclusive áreas de Nova Jérsei e Connecticut. Cidades grandes nos EUA viverão tumultos e incêndios fortes — tais como vimos em Watts, Los Angeles, anos atrás”, explica ele. “Haverá tumultos e incêndios em cidades do mundo inteiro.
Haverá saques — inclusive em Times Square, na Cidade de Nova Iorque. O que estamos experimentando agora não é uma recessão, nem mesmo depressão. Estamos sob a ira de Deus. No Salmo 11 está escrito, ‘Se os alicerces forem destruídos, o que os justos podem fazer?”
Wilkerson é o pastor fundador da Igreja Times Square Church na Cidade de Nova Iorque, onde ele lançou um ministério para membros de gangues e viciados em drogas em 1958. Ele é um mentor muito estimado de outros pastores e círculos evangélicos e viaja o mundo realizando conferências para outros pastores.

Seu trabalho em Nova Iorque na década de 1950 e 1960 levou à formação do Desfio Jovem — um ministério nacional para alcançar pessoas com vícios que mantêm suas vidas escravizadas. O Desafio Jovem cresceu tanto que hoje inclui 173 programas residenciais e muitos centros de evangelismo nos Estados Unidos, e 241 centros em 77 outros países. O programa afirma ter um índice de recuperação de 86 por cento.

A história dos cinco primeiros anos de seu ministério em Nova Iorque é relatada em “A Cruz e o Punhal”, um livro do qual ele se tornou co-autor em 1963. O livro se tornou um fenômeno de vendas e mais de 15 milhões de exemplares já foram distribuídos em mais de 30 línguas.
“Deus está julgando os pecados imensos dos EUA e das nações”, afirma Wilkerson. “Ele está destruindo os alicerces seculares”. Wilkerson exorta todos a estocar um abastecimento de 30 dias de alimentos e outras necessidades para lidar com a catástrofe que ele está antevendo.
“Não sei quando essas coisas acontecerão, mas sei que não estão longe”. Wilkerson concluiu em sua mensagem. “Tenho revelado para vocês o que está em minha alma. Faça com a mensagem o que você quiser”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/
Fonte: WND

4 de mar. de 2009

Menino de 7 anos sofre violência homossexual em banheiro de delegacia policial

Julio Severo

Bethel Park, Pennsylvania, EUA. Autoridades policiais americanas prenderam Donald Regis Miller, de 18 anos, que é acusado de ataque homossexual a um menino de 7 anos. A identificação do agressor sexual foi possível graças aos registros de uma câmera de vigilância instalada no prédio da polícia.

Conforme a investigação policial, em 21 de fevereiro de 2001 a câmera capturou imagens de Miller seguindo o menino até o sanitário masculino e deixando-o vários minutos depois. Dentro do sanitário, Miller empurrou o menino para um dos banheiros, trancando-se com ele. Quando o menino tentou gritar, Miller tapou a boca dele à força e apontou uma faca ao peito dele, violentando-o sob ameaça.

Miller foi preso em sua casa e, de acordo com o relatório policial, confessou o crime. Ele está preso, e sua fiança é de 1 milhão de dólares. Ele terá de responder a várias acusações, inclusive agressão agravada, restrição ilegal de liberdade, agressão sexual, etc.

A adolescente Bridget Riley declarou: “Não consigo acreditar que tenha acontecido bem debaixo do nariz da polícia”. Fred Krummert, de 64 anos, que estava no prédio, disse: “Jamais passaria pela minha cabeça que isso poderia ocorrer aqui”.

O uso de violência mínima contra um homossexual rende muita propaganda pró-homossexualismo, com direito a leis especiais de proteção à homossexualidade. E a violência brutal usada para a realização de um estupro homossexual contra um menino — rende o quê? Não deveria render programas de prevenção ao homossexualismo?

Enquanto gritos enfurecidos usam o argumento de crimes “homofóbicos” para exigir direitos para a prática homossexual, meninos são barbaramente estuprados sem que a sociedade se dê conta de que o homossexualismo não é um comportamento exclusivamente de vítimas, mas o comportamento de um número significativo de agressores sexuais.

Com a proteção e expansão do homossexualismo, nenhum menino está a salvo de predadores homossexuais, nem mesmo em delegacias. Numa sociedade em que o homossexualismo recebe muito mais atenção do que o bem-estar dos meninos, os pais são aconselhados a ficar de olho atento em seus filhos e sempre acompanhá-los aos sanitários.

Estatuto racista

Estatuto racista

Carlos Alberto Di Franco

Em recente entrevista à revista Época, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) teve a coragem de romper o monólogo politicamente correto que tem dominado a tramitação do projeto de lei que cria cotas para negros e índios nas universidades federais.

Segundo o senador goiano, "esse é um projeto com grande potencial de dividir a sociedade brasileira. A partir do momento em que nós jogarmos uns contra os outros e passarmos a rotular aqueles que terão mais direito a frequentar uma universidade pública por causa de raça, nós vamos deixar de ser brasileiros. Seremos negros, pardos, brancos, mamelucos, bugres, mas não seremos mais brasileiros".

O tema é polêmico. Deve, portanto, ser discutido com profundidade e respeito à diversidade de opinião. Não é o que tem acontecido. "O patrulhamento é tanto que muito parlamentar tem medo de arranhar a própria imagem", sublinha Torres. "Muitos têm medo de aparecer em público contra o movimento negro e ser tachados de racistas, embora não sejam."

Está surgindo, de forma acelerada, uma nova "democracia" totalitária e ditatorial, que pretende espoliar milhões de cidadãos do direito fundamental de opinar, elemento essencial da democracia. Se a ditadura politicamente correta constrange senadores da República, não pode, por óbvio, acuar jornalistas e redações. O primeiro mandamento do jornalismo de qualidade é a independência. Não podemos sucumbir às pressões dos lobbies direitistas, esquerdistas, homossexuais ou raciais. O Brasil eliminou a censura. E só há um desvio pior que o controle governamental da informação: a autocensura. Para o jornalismo não há vetos, tabus e proibições. Informar é um dever ético.

Não Somos Racistas: uma reação aos que querem nos transformar numa nação bicolor (Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2006) é o título de um livro do jornalista Ali Kamel. A obra, séria e bem documentada, ilumina o debate. Mostra o outro lado da discussão sobre as políticas compensatórias ou "ações afirmativas" para remir a pobreza que, supostamente, castiga a população negra.

Kamel, diretor-executivo de Jornalismo da Rede Globo de Televisão e ex-aluno do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é uma alma de repórter. Por isso, questiona pretensas unanimidades. Fustigado pela sua intuição jornalística, flagrou um denominador comum nos diversos projetos instituindo cotas raciais: a divisão do Brasil em duas cores, os brancos e os não-brancos, com os não-brancos sendo considerados todos negros. A miscigenação, riqueza maior da nossa cultura, evaporou nos rarefeitos laboratórios dos legisladores.

"Certo dia", comenta Kamel, "caiu a ficha: para as estatísticas, negros eram todos aqueles que não eram brancos. (....) Pior: uma nação de brancos e negros onde os brancos oprimem os negros. Outro susto: aquele país não era o meu."

Do espanto nasceu a reflexão. O desvio começa na década de 1950, pela ação da escola de Florestan Fernandes, da qual participava Fernando Henrique Cardoso. Para o autor, FHC presidente foi sempre seguidor do jovem sociólogo Fernando Henrique. Convencido de que a razão da desigualdade é o racismo dos brancos, FHC foi, de fato, o grande mentor das políticas de preferência racial. Lula, com sua obsessão populista, embarcou com tudo na canoa das cotas raciais. O Brasil, como todos vivenciamos, nunca foi um país racista. Tem, infelizmente, pessoas racistas.
A cultura nacional, no entanto, sempre foi uma ode à miscigenação. As políticas compensatórias, certamente movidas pela melhor das intenções, produzirão um efeito perverso: despertarão o ódio racial e não conseguirão cauterizar a ferida da desigualdade.

Esgrimindo argumentos convincentes, o jornalista mostra que os desníveis salariais entre brancos e negros não têm fundamento racista: ganham menos sempre os que têm menos escolaridade. "Os mecanismos sociais de exclusão têm como vítimas os pobres, sejam brancos, negros, pardos, amarelos ou índios. E o principal mecanismo de reprodução da pobreza é a educação pública de baixa qualidade." Só investimentos maciços em educação podem erradicar a pobreza. É preciso fugir da miragem do assistencialismo. "Tire o dinheiro do programa social e o pobre voltará a ser pobre, caso tenha saído da pobreza graças ao assistencialismo. E o pior: num país pobre como o nosso, cada centavo que deixa de ir para a educação contribui para a manutenção dos pobres na vida trágica que levam", adverte o autor.

Numa primeira reflexão, nada mais justo do que dar aos negros a oportunidade de ingressar num curso superior. Mas, quando examinamos o tema com profundidade, vemos que não se trata de uma providência tão justa quanto parece. Ao tentar corrigir a injustiça que, historicamente, marcou milhões de brasileiros, cria-se um universitário de segunda classe, que não terá chegado à universidade por seus méritos. Ademais, ao privilegiar etnias, a lei discrimina outros jovens brasileiros pobres que não se enquadram no perfil racial artificialmente desenhado pelo legislador. Oculta-se a verdadeira raiz da injustiça: a baixíssima qualidade do ensino.

Os negros brasileiros não precisam de favor. "Precisam apenas de ter acesso a um ensino básico de qualidade, que lhes permita disputar de igual para igual com gente de toda cor." Impõe-se um debate mais sério. Uma discussão livre das ataduras do patrulhamento ideológico. Afinal, caro leitor, o que está em jogo é a própria identidade cultural do nosso país.

* Diretor do Master em Jornalismo (www.masteremjornalismo.org.br), professor de Ética e doutor em Comunicação pela Universidade de Navarra, é diretor da Di Franco - Consultoria em Estratégia de Mídia (www.consultoradifranco.com) E-mail: difranco@iics.org.br

Fonte: Estadão 09/02/2009

Divulgação: http://www.juliosevero.com/