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27 de fev. de 2010

EBD - Lição 09 - O princípio Biblico da Generosidade


Conteúdo Adicional para as aulas de Lições Bíblicas Mestre
Produzidos pelo Setor de Educação Cristã

Subsídios extras para a lição 2ª Coríntios - "Eu de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas"

1º trimestre/2010



Lição 09 - O Princípio Bíblico da Generosidade


Leitura Bíblica em Classe 2 Coríntios 8.1-5; 9.6,7,10,11


Introdução

I. Exemplos de ações generosas (8.1-6,9; 9.1,2)

II. Exortação ao espírito generoso para contribuir (8.7-15)

III. Os princípios da generosidade (9.6-15)

Conclusão

Palavras-chave
: generosidade, caridade, contribuição, ofertar

I. Exemplos de ações generosas (8.1-6,9; 9.1,2)

• Professor inicie a aula com a seguinte pergunta: “O que é generosidade?” Ouça com atenção os alunos e depois escreva, no quadro-de-giz, a definição apresentada na sua revista.

• “Princípios sobre a contribuição no Novo Testamento, encontrada em 2 Coríntios 8-9. Deram-se a si mesmos. O que Deus quer de nós não é o nosso dinheiro. Quando nos entregamos ao Senhor, aderimos à contribuição (8.5). Lembre-se do exemplo de Cristo. Ele deu tudo para enriquecer as nossas vidas. As riquezas que temos nele são as verdadeiras riquezas, não a opulência material (8.9). Contribua na medida de sua possibilidade.
O ato de doar não tem como objetivo empobrecer o contribuinte. O que agrada a Deus não é o montante da adoção comparada com a nossa disponibilidade, mas a disposição em fazê-lo (8.10-12). Contribua para satisfazer necessidades. A contribuição tem por objetivo prover as necessidades básicas de cristãos carentes. Este princípio reflete a vulnerabilidade do mundo do século primeiro aos famintos e à igreja nas perseguições, que geralmente significa que os crentes perderam seus meios de subsistência.
O princípio de que contribuir era uma forma de externar a sensibilidade aos pobres e de que nossa preocupação maior ainda deve ser para com a carência humana e não com a questão de ordem patrimonial, pois a igreja de Jesus é gente.
Contribuir é semear. A oferta é um investimento para o nosso futuro eterno. Quanto maior o investimento, maior será o retorno (9.6). O contribuir é um ato pessoal. O quanto a pessoa contribui é um problema entre ela e o Senhor. Deus não está interessado em dinheiro doado de má vontade (9.7). Contribuir é uma expressão de confiança. Deus é capaz de satisfazer as nossas necessidades e de prover muito mais do que precisamos para viver com alegria e sem temor (9.8-11). Contribuir estimula a oração. O recebedor louva a Deus e ora pelo doador” (9.12-15) (Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD, p. 781).

II. Exortação ao espírito generoso para contribuir (8.7-15)

• “Paulo ilustra a reciprocidade mútua de recursos que expressa a verdadeira natureza da igreja por meio de colheita diária do maná no deserto pelos israelitas: ‘O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de menos’ (2 Co 8.15; Êx 16.18). Toda riqueza é como o maná do Senhor, destinada não à falta de moderação ou ao luxo, mas sim ao alívio das necessidades dos irmãos.

O critério da generosidade cristã que Paulo aplica nestes versículos inclui:

1) A magnitude da graça de Cristo;

2) A extensão da bênção material;

3) A dimensão das necessidades do corpo de Cristo.

Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Vol 8. Rio de Janeiro, CPAD, p. 453

III. Os princípios da generosidade (9.6-15)

“Paulo mostra que a “generosidade, quando realizada com o espírito apropriado, pode ser uma fonte de bênçãos a todos aqueles que estão envolvidos – aos outros, a Deus, e a nós mesmos.

Em primeiro lugar, o apóstolo explica que o cristão generoso é ‘alguém que semeia’. Não há medo de destituição na generosidade, pois ‘dar é semear’ e semear significa esperar uma colheita. O mundo enriquece tirando dos outros; o cristão enriquece dando aos outros.
Em uma das suas expressões contrastantes, Paulo sugere que existem duas maneiras de semear – pouco e em abundância – com as colheitas correspondentes. ‘Alguns há que espalham, e ainda se lhes acrescenta mais; e outros, que retêm mais do que é justo, mas para a sua perda. A alma generosa engordará, e o que regar também será regado’ (Pv 11.24,25). Aquele que semeia com abundância semeia ‘no princípio das bênçãos’, e com base nisto ele colhe. A ideia de bênçãos é o princípio da mordomia cristã (cf. Lc 6.38).

Há outro principio coerente com este. Cada homem só deve dar aquilo que tenha proposto anteriormente no seu coração. O ato de dar não deve ser realizado com tristeza ou por necessidade (compulsão). O ato de dar que é motivado basicamente pela compulsão externa é realizado com dor e tristeza, e não pode estar de pleno acordo com a mente de Cristo. Deus ama ao que dá com alegria (Pv 22.8).O texto grego enfatiza alegria (hilaron) e em Deus. É da palavra hilaron que obtivemos a nossa palavra ‘hilariante’. Este versículo implica que o pagamento do dízimo meramente como uma obrigação legalista não é uma atitude cristã. O ato de dar, por parte de cada cristão, deve ser motivado adequadamente – ele deriva da graça e almeja abençoar”.

Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Vol 8. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 455,456


Extraído de:

Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Vol. 8. Rio de Janeiro, CPAD.

Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD.
Divulgação: pensamentosnaweb

25 de fev. de 2010

CNBB chama Lula de novo Herodes que na Bíblia "ordenou a matança de criancinhas"




CNBB chama Lula de novo Herodes que na Bíblia “ordenou a matança de criancinhas”


Herodes, aquele que, segundo a Bíblia, ordenou a "matança dos inocentes", é como a Igreja Católica agora denomina o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em panfleto distribuído em São Paulo contra pontos dos quais discorda no 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, lançado em dezembro pelo governo.

No livro de São Mateus, Herodes ordena o extermínio de todas as crianças menores de dois anos em Belém, na Judeia, para não perder seu trono àquele anunciado como o recém-nascido rei dos judeus, Jesus Cristo. Para a igreja, o "novo Herodes" autorizará o mesmo extermínio anunciando-se a favor da descriminalização do aborto.

No panfleto, intitulado "Presente de Natal do presidente Lula", a Comissão Regional em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), contesta este e outros pontos do já polêmico plano. "Herodes mandou matar algumas dezenas de recém-nascidos (Mt 2,16). Com esse decreto, Lula permitirá o massacre de centenas de milhares ou até de milhões de crianças no seio da mãe!", incita o documento.

Segundo Dom José Benedito Simão, presidente da comissão e bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo, a igreja não é contra o plano em sua totalidade, mas considera que quatro deles "agridem" os direitos humanos. Além da questão do aborto, são eles: união civil entre pessoas do mesmo sexo, direito de adoção por casais homoafetivos e a proibição da ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União.

"Não é uma campanha contra o projeto, mas alguns pontos em que acreditamos que ele agride e extrapola os direitos humanos e o direito à vida", critica Dom Simão. "O que nós contestamos é a falta de sensibilidade desse decreto, que funciona como um projeto, e não ajuda em nada ao Estado Democrático de Direito em que queremos viver. Não queremos cair em outra ditadura. Esse decreto é arbitrário e antidemocrático", completa.
Segundo Dom Simão, que também é bispo da Diocese de Assis, no interior de São Paulo, a intenção é ampliar a distribuição e divulgação do panfleto em todas as cidades do Estado e também pela internet. "Ele [o plano] não está a favor do Brasil. Agora vem o presidente dizer que não sabia, que assinou sem ler? Como vai assinar se não leu?"

Sobre a questão da retirada dos crucifixos, o bispo defende que não somente os símbolos da Igreja Católica estejam presentes, como também o de outras religiões. "Nós não queremos que retire, queremos é que se coloquem mais símbolos ainda. A igreja sempre defendeu os direitos humanos e vai apoiar o governo em tudo o que for a favor da vida. Mas esse plano tem que ser revisto sim. O governo só reviu a questão dos militares, mas nesses quesitos não está querendo rever. Que princípios o governo quer defender com esse projeto?"

A CNBB nacional também criticou os mesmos pontos no programa, por meio de nota oficial. Mas sua assessoria de imprensa disse desconhecer a distribuição do panfleto, alegando que o regional tem autonomia para determinadas ações, que não precisam passar pelo seu crivo. A assessoria informou ainda que a CNBB nacional não irá se manifestar sobre o panfleto.
O Regional Sul 1 também informou que a comissão tem autonomia e que o panfleto não precisaria ser aprovado pelo presidente da sede para ser distribuído. O regional coordena oito subregionais: Aparecida, Botucatu, Campinas, Ribeirão Preto 1, Ribeirão Preto 2, São Paulo 1, São Paulo 2 e Sorocaba, cada uma delas englobando pelo menos quatro cidades do Estado.



Em busca de direitos


A ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), que congrega 220 organizações congêneres, apoia o programa de direitos humanos. Em nota oficial, o presidente da entidade, Toni Reis, afirma que a associação participou da elaboração e defende que "os direitos sexuais de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais são direitos humanos e, por isso, direitos fundamentais a serem respeitados em uma sociedade democrática".

Atualmente, o aborto é considerado crime no Brasil, exceto em duas situações: gravidez decorrente de estupro e quando há risco de morte à mãe. No Código Penal, o aborto é enquadrado como crime contra a vida, com penas que variam de um a 10 anos de prisão.

O casamento homossexual também não é permitido, mas a união civil entre pessoas do mesmo sexo está em vias de ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal. A adoção por casais homoafetivos ocorre, mas é rara. Faz parte de uma jurisprudência ainda minoritária, formada por decisões favoráveis em primeira instância com base no direito constitucional à família.

O polêmico plano

Aprovado em dezembro, o PNDH-3 traça recomendações ao Legislativo para a futura elaboração de leis orientadas a casos que envolvam os direitos humanos no país. Um dos pontos mais controversos prevê a criação de uma Comissão da Verdade, para investigar casos de violação de direitos humanos durante a ditadura militar.

A medida gerou desentendimentos entre militares e a pasta de direitos humanos, e culminou em uma alteração no plano, assinada por Lula no último dia 14, suprimindo a expressão "repressão política", para englobar qualquer conflito no período.
A mudança não encerrou a discussão, já que outras polêmicas foram mantidas, como a tentativa de controle da imprensa e a não repreensão às invasões de terra, alvos de críticas de entidades como a Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e a Confederação Nacional da Agricultura (CNA).

Em nota, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, que elaborou o programa, diz que ele incorpora propostas aprovadas em cerca de 50 conferências nacionais, realizadas desde 2003, e que sua versão preliminar esteve disponível durante 2009 para sugestões e críticas.
Fonte: CickPB
Divulgação: pensamentosnaweb

HOMOSSEXUALISMO E IDOLATRIA: A ÚLTIMA ETAPA DO PECADO PARA O ABANDONO TOTAL DE DEUS



HOMOSSEXUALISMO E IDOLATRIA: A ÚLTIMA ETAPA DO PECADO PARA O ABANDONO TOTAL DE DEUS

Jorge Nilson

Romanos 1: 17 - 32

17 Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.
18 Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.
19 Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.
20 Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;
21 Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
22 Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
23 E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
24 Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
25 Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
26 Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
27 E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
28 E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;
29 Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
30 Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
31 Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
32 Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem. (grifo em negrito nosso).
Já perceberam que onde há idolatria, ocultismo e satanismo o HOMOSSEXUALISMO ESTÁ SEMPRE JUNTO? Na realidade eles são inseparáveis. Nas culturas antigas as civilizações que tinham a prática do homossexualismo, sempre eram acompanhado das outras.
Hoje não é diferente. Os gays são na sua maioria idolatras, ocultistas, ou satanistas, isso lá nos EUA. Aqui no Brasil não muda muita coisa e ainda acrescenta o fato do ateísmo está inserido também em suas vidas.
Se algum cristãso diz ser gay, na realidade ele não é um cristão, ele é um FALSO CRISTÃO. Se é cristão não é gay, se é gay, não é cristão. É o joio no meio do trigo. Satanás tem seus filhos disfaçados em nosso meio. E um dos argumentos mais utilizados contra os verdadeiros cristão é a falta de amor.
Na cabeça dos ativistas homossexuais, quem prega contra essa pratica condenada na Bíblia não tem amor. Segundo eles isso é incentivo ao ódio. É discriminação. É preconceito. Eles não mudam o disco, sempre é esta mesma música.
Ainda diz que Jesus não pregou o ódio contra as pessoas. Nisso eu concordo. Jesus nunca pregou o ódio entre as pessoas. Mas Jesus disse que Deus os criou MACHO E FÊMEA. Isso eles não dizem.
Uma nação que ouve diariamente a mensagem do Evangelho de Cristo, e mesmo assim não acolhe essa mensagem, ela recebe como o primeiro castigo o abandono de Deus.
Primeiro Deus os entrega às concupiscências do seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si.
Depois, Deus os abandona às paixões infames. Depois, Deus os entrega a um sentimento perverso para fazerem coisas que não covêm.
Depois de tudo isso, pronto, o caminho está aberto para:

Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.

Está é a sociedade que nós vivemos por causa do abandono dos princípios cristãos. Veremos ainda em nossos dias o aumento exponencial da violência. A violência sexual contra as crianças terá uma nova e larga escala. Veremos também igrejas grandes e fracas, pastores mais preocupados com sua posição e seus salários, que pregar as verdades biblicas. Dificilmente veremos, como outrora, diferença entre os que servem a Deus e os que não servem.

O mundo já influenciou muitos púlpitos. A vaidade e as práticas mundanas serão defendidas por tais pastores. Eles farão da igreja negócio. (Estou falando que haverá um aumento exponencial disto, pois isso já existe).

Preparem-se. Chegou o momento de grandes flagelos, enormes desatres ambientais. Grandes escâdalos no meio evangélico. O aumento da corrupção em todos os níveis da sociedade. Crimes jamais vistos pela humanidade acontecerão aqui no Brasil, deixando todos perplexos. Satanás será adorado abertamente em praça pública e na televisão. Acidentes com milhares de mortos e feridos. Grandes enchentes e escassêz de alimento.

Os cristãos serão perseguidos abertamente em nosso país. O islamismo será incentivado nas novelas, nos filmes, nas séries. A relação sexual homoafetiva será vista como nunca na TV brasileira. A pedofilia será defendida abertamente. O sexo entre pessoas e animais também terá seu crescimento aberto.

Estamos chegando na reta final. Orai, vigiai e olhai.


22 de fev. de 2010

Brasil, o governo do caos (Parte II)

Brasil, o governo do caos (Parte II)

Jorge Nilson

A luta ideológica está acirrada em nosso país. De um lado um governo, ateu, socialista e manipulador, perseguidor de cristãos através de leis supostamente democráticas. Ainda deste lado uma imprensa idiota, hipócrita e covarde. Do outro lado os cristãos defendendo o seu direito de falar de Deus e do seu Evangelho e sendo ameaçado de prisão e multas se falarem o que diz a Bíblia, o livro Sagrado.

As contradições do governo

O Brasil é um país laico segundo a Constituição Federal. O governo é leigo neste assunto, não podendo promover, ou impedir as religiões. No entanto, favorece as religiões afro-brasileira, e principalmente a católica e cria leis para impedir os evangélicos de pregarem suas crenças sobre aborto, sexualidade, etc.

O governo diz proteger as famílias, e promove o homossexualismo como algo normal. Distribui camisinhas nas escolas e nos carnavais incentivando a prostituição.

Através do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) afirma que as crianças sofrem influências de muitas fontes, e dentre elas propagandas, filmes e novelas... “

“A criança também sofre influências de muitas outras fontes: de livros, da escola, de pessoas que não pertencem à sua família e, principalmente, nos dias de hoje, da mídia. Essas fontes atuam de maneira decisiva na formação sexual de crianças, jovens e adultos. A TV veicula propagandas, filmes e novelas intensamente erotizados. Isso gera excitação e um incremento na ansiedade relacionada às curiosidades e fantasias sexuais da criança. Há programas jornalísticos/científicos e campanhas de prevenção à AIDS que enfocam a sexualidade, veiculando informações dirigidas a um público adulto. As crianças também os assistem, mas não podem compreender por completo o significado dessas mensagens e muitas vezes constroem conceitos e explicações errôneas e fantasiosas sobre a sexualidade”. Depois prepara 50.000 professores para doutrinar as crianças de 04 anos a favor do homossexualismo.

Todos contra os cristãos

É sabido entre nós a maneira que os ativistas gays manipulam as informações e tentam colocar na cabeça dos menos avisados que a pessoa já nasce homossexual e que ninguém faz outro virá gay. Tudo isso é mentira. O homem é fruto do meio em que vive e se ele vive recebendo diariamente através de propagandas, novelas, filmes, programas governamentais como “O Brasil sem Homofobia” do grande defensor dos pervertidos sexuais, Lula, o filho do Brasil, isso faz com que as pessoas se sintam mais à vontade e incentivada a mudar sua opção sexual. O próprio PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) do MEC afirma isso. E não é a toa que o número de gays aumenta a cada ano. As novas gerações terão um comportamento totalmente pervertido sexualmente, as práticas de pedofilia aumentaram a ponto de as leis mudarem e permitirem o sexo entre homens e meninos, mulheres e meninas com se fossem práticas normais. A igreja de Cristo será excessivamente atacada e rotulada de criminosa, preconceituosa, e incentivadora ao ódio muito mais abertamente do que é hoje. O governo está contra os cristãos, as faculdades combatem o cristianismo e pregam o socialismo marxista e ateísta. Hoje, 22 de fevereiro, em um programa televisivo na rede Brasil, o doutor Elsimar Coutinho atacou a religião (os cristãos), chamando de preconceituosos, retrógados e incentivadores ao ódio contra os gays.

Costumeiramente, a imprensa brasileira esconde a opção sexual dos criminosos pedófilos quando são os gays que estupram e matam suas vitimas inocentes, (http://juliosevero.blogspot.com/2010/02/professor-homossexual-e-preso-acusado.html )mas quando algum gay é atacado pela vida e lugares perigosos onde eles andam, logo são colocados como exemplo de perseguição contra eles. Não somos a favor de qualquer tipo de violência contra quem quer que seja, somos pregadores da paz, porém, basta cumprir a nossa missão de pregar contra as práticas pecaminosas do mundo sem Deus, logo somos chamados de fundamentalista religiosos. Basta dizer que o adultério, o divórcio, o homossexualismo e o aborto são contra as leis de Deus, logo os defensores do mal dizem, que o país é laico. O país pode até ser laico mas, 99% das pessoas acreditam em Deus. (Revista Veja, edição 1 731, 19 de dezembro de 2001). E eu quero que respeitem no que eu acredito.

São 50.000 o número de professores preparados pelo governo federal para a doutrinação homossexual nas salas de aulas infantis em todo o Brasil (http://gazetaweb.globo.com/gazeta/Materia.php?c=82176&e=1236), (http://www.pt.org.br/site/artigos/artigos_int.asp?cod=693 ). Enquanto nos hospitais faltam médicos, medicamentos, combustíveis nas ambulâncias, leitos, e sobra um péssimo atendimento, sobra também dinheiro para distribuição de camisinhas nas escolas e nos carnavais, milhões de reais para as paradas da vergonha gay, investimentos exaustivos para a divulgação e doutrinação da maior rebelião sexual das pessoas, homossexualismo.

Precisamos nos colocar diante de Deus em oração pedindo que as pragas, que certamente já estão decretadas para o nosso país, sejam alvos das misericórdias do Senhor, para o bem da população. Deus não tem prazer na morte do ímpio, mas de Deus não se zomba, pois tudo que o homem plantar isso também colherá.

Os crimes continuarão aumentando exponencialmente, a violência será alarmante nos grandes e pequenos centros. Práticas nunca vistas por nós brasileiros abalarão os alicerces da nossa sociedade. A infelicidade serás uma constante em nossa sociedade. Salmo 33:12 diz: Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor...

Infelizmente o deus deste Brasil tem sido o sexo, o prazer carnal e pecaminoso, o governo que quer se impor no lugar de Deus, a feitiçaria, o espiritismo e todas as práticas contrarias aos princípios cristãos. No coração de muitos brasileiros, Deus está em último plano.

Brasil arrependa-se enquanto há tempo. Pastores saiam das quatro paredes dos templos e anunciemos o Evangelho onde estão as pessoas carentes de Deus.

20 de fev. de 2010

AS DEZ PRAGAS

AS DEZ PRAGAS


Estas terríveis pragas tiveram por fim levar Faraó (Faraó, era o título dado ao monarca do Egito) a reconhecer e a confessar que o Deus dos hebreus era supremo, estando o seu poder acima da nação mais poderosa que era então o Egito (Ex 9.16; 1Sm 4.8) cujos habitantes deveriam ser julgados pela sua crueldade e grosseira idolatria.

1 - Águas em Sangue:
Os egípcios tributavam honras divinas ao rio Nilo, e reverenciavam-no como o primeiro dos seus deuses. Diziam que ele era o rival do céu, visto como regava a terra sem o auxílio de nuvens e de chuva. O fato de se tornar em sangue a água do sagrado rio, durante sete dias, era uma calamidade, que foi causa de consternação e terror. (Ex 7.14...)

2- A praga das rãs:
Na praga das rãs foi o próprio rio sagrado um ativo instrumento de castigo, juntamente com outros dos seus deuses. A rã era um animal consagrado ao Sol, sendo considerada um emblema de divina inspiração nas suas intumescências. O repentino desaparecimento da praga foi uma prova tão forte do poder de Deus, como o seu aparecimento. (Ex 8.1...)

3- Piolhos:
A praga dos piolhos foi particularmente uma coisa horrorosa para o povo egípcio, tão escrupulosamente asseado e limpo. Dum modo especial os sacerdotes rapavam o pelo de todo o corpo de três em três dias, a fim de que nenhum parasitos pudessem achar-se neles, enquanto serviam os seus deuses. Esta praga abalou os próprios magos, pois que, em conseqüência da pequenez desses insetos, eles não podiam produzi-los pela ligeireza de mãos, sendo obrigados a confessar que estava ali o "dedo de Deus" (Ex 8.19).

4- Moscas:
As três primeiras pragas sofrem-nas os egípcios juntamente com os israelitas, mas por ocasião da separou Deus o povo que tinha escolhido (Ex 8.20-23). Este milagre seria, em parte, contra os sagrados escaravelhos, adorados no Egito.

5- Peste no gado:
A quinta praga se declarou no dia seguinte, em conformidade com a determinação divina (Ex 9.1). Outra vez é feita uma distinção entre os egípcios e os seus cativos. O gado dos primeiros é inteiramente destruído, escapando à mortandade o dos israelitas. Este milagre foi diretamente operado pela mão de Deus, sem a intervenção de Arão, embora Moisés fosse mandado a Faraó com o usual aviso.

6- Úlceras e tumores:
(Ex 9.8) A sexta praga mostra que, da parte de Deus, tinha aumentado a severidade contra um monarca obstinado, de coração pérfido. E aparecia agora também Moisés como executor das ordens divinas; com efeito, tendo ele arremessado no ar, na presença de Faraó, uma mão cheia de cinzas, caiu uma praga de úlceras sobre o povo. Foi um ato significativo. A dispersão de cinzas devia recorda aos egípcios o que eles costumavam fazer no sacrifício de vítimas humanas, concorrendo o ar, que era também uma divindade egípcia, para disseminar a doença.

7- A Saraiva:
(Ex 9.22) Houve, com certeza. algum intervalo entre esta e a do nº 6, porque os egípcios tiveram tempo de ir buscar mais gado à terra de Gósen, onde estavam os israelitas. É também evidente que os egípcios tinham por esta ocasião um salutar temor de Deus de Israel, e a tempo precaveram-se contra a terrível praga dos trovões e da saraiva. (Ex 9.20).

8- Os gafanhotos:
Esta praga atacou o reino vegetal. Foi um castigo mais terrível que os outros, porque a alimentação do povo constava quase inteiramente de vegetais. Nesta ocasião os conselheiros de Faraó pediram com instância ao rei que se conformasse com o desejo dos mensageiros de Deus, fazendo-lhes ver que o país já tinha sofrido demasiadamente (Ex 10.7). Faraó cedeu até certo ponto, permitindo que somente saíssem do Egito os homens; mas mesmo isto foi feito com tão má vontade que mandou sair da sua presença a Moisés e Arão (Ex 10.7-11). Foi então que uma vez mais estendeu Moisés o seu braço à ordem de Deus, cobrindo-se a terra de gafanhotos, destruidores de toda a vegetação que tinha escapado da praga da saraiva. Outra vez prometeu o monarca que deixaria sair os israelitas, mas sendo a praga removida, não cumpriu a sua palavra.

9- Três dias de escuridão:
A praga das trevas mostraria a falta de poder do deus do sol, ao qual os egípcios prestavam culto. Caiu intempestivamente a nova praga sobre os egípcios, havendo uma horrorosa escuridão sobre a terra durante 3 dias (Ex 10.21). Mas, os israelitas tinham luz nas suas habitações. Faraó já consentia que todo o povo deixasse o Egito, devendo contudo, ficar o gado. Moisés, porém rejeitou tal solução. Sendo dessa forma a cegueira do rei, anunciou a última e a mais terrível praga que seria a destruição dos primogênitos do Egito (Ex 10.24-11.8). Afastou-se Moisés irritado da presença de Faraó cujo coração estava ainda endurecido (Ex 11.9,10).

10- A morte dos primogênitos:
Foi esta a última e decisiva praga (Ex 11.1). E foi, também, a mais claramente infligida pela direta ação de Deus, não só porque não teve relação alguma com qualquer fenômeno natural, mas também porque ocorreu sem a intervenção de qualquer agência conhecida. Mesmo as famílias, onde não havia crianças, foram afligidas com a morte dos primogênitos dos animais. Os israelitas foram protegidos, ficando livres da ação do anjo exterminador, pela obediência às especiais disposições divinas.

Dicionário Bíblico Universal

Divulgação: pensamentosnaweb

Exortação à Santificação

Lição 08

Exortação à Santificação

Leitura Bíblica em Classe

2 Coríntios 6.14-18; 7.1,8-10

Introdução

I. Paulo apela à reconciliação e comunhão (6.11-13)

II. Paulo exorta os coríntios a uma vida santificada (6.14-7.1)

III. Paulo regozija-se com as notícias da igreja de corinto (7.2-16)

Conclusão

Palavra-chave: santificação

I. Paulo apela à reconciliação e comunhão (6.11-13)

• “Paulo fez anteriormente um apelo aos coríntios para que respondessem à graça de Deus (2 Co 6.1). Agora ele faz uma comovente súplica para que eles respondam ao amor e afeto por eles. Sua boca continuava falando com eles, querendo que ouvissem. Seu coração estava ‘dilatado’ e permanecia assim (como indica o original grego). A palavra ‘coração’ era usada para expressar tanto pensamento quanto sentimento. Seu amor era o de um bom subpastor que leva o amor de Cristo ao rebanho.


Alguns coríntios podem ter sentido que Paulo não os amava. A verdade era que alguns estavam retendo o amor que sentiam por Paulo e seus companheiros. Como pai espiritual que os levara ao Senhor e a um novo nascimento pelo Espírito, ele apela que merece ‘uma recompensa [troca justa]’ dos seus ‘filhos’. Ele quer que eles dilatem os corações como ele o fez. E como qualquer bom pastor, ele quer sentir o afeto deles” (HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 216,217).

II. Paulo exorta os coríntios a uma vida santificada (6.14-7.1)

Professor, pergunte aos alunos: “O que significa santificação?” Ouça com atenção as resposta. Depois escreva no quadro-de-giz a palavra santificar. Explique que “a palavra santificar, nas Escrituras, significa basicamente ‘separar ou colocar de lado’. A palavra santificado tem a mesma significância de santo. Portanto, a santificação progressiva (tornar-se mais santo) e o crescimento espiritual são essencialmente o mesmo processo”.


Através da fé em Cristo, uma pessoa é nascida na família de Deus e se torna seu filho espiritual. Deus planejou que seus filhos espirituais cresçam em direção à maturidade espiritual e isto exige que eles pratiquem princípios bíblicos de crescimento espiritual e recebam o alimento espiritual de outros cristãos. O crescimento espiritual do cristão é chamado de ‘santificação progressiva’. Somos dramaticamente transformados por nosso nascimento espiritual (2 Co 5.17), mas Deus continua a nos transformar através da santificação.

HOLLOMAN, Henry. O Poder da Santificação. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 1,2

Os três tipos de santificação

Santificação Posicional

Santificação Progressiva

Santificação Perfectiva

Evento passado — nascimento espiritual

Processo presente — crescimento espiritual

Evento futuro — perfeição espiritual

Salvação da pena do pecado

Salvação do poder do pecado

Salvação da presença do pecado

“Eu fui salvo” (Ef 2.8,9)

“Eu estou sendo salvo” (Tg 1.21)

“Eu serei salvo” (1 Ts 5.9)

Consagração do corpo (1 Co 6.19,20)

Deterioração do corpo

(2 Co 4.16)

Redenção do corpo

(Rm 8.23)

Início da redenção da alma

Continuação da redenção da alma

Conclusão da redenção da alma

Justificação e regeneração

Santificação

Glorificação

Extraído de O Poder da Santificação, CPAD, pp. 6,7.

III. Paulo regozija-se com as notícias da igreja de corinto (7.2-16)

• “O relatório trazido por Tito era animador. Mais que isso, Paulo alegrou-se ao ver a felicidade de Tito. Os crentes coríntios deram as boas-vindas a Tito, recebendo-o com temor e tremor. Pela maneira como reagiram e obedeceram os coríntios recrearam o espírito de Tito. Paulo tinha lhe assegurado que eles reagiriam assim. O que Paulo disse na carta dolorosa era verdade. Mas as coisas boas que disse sobre eles e a resposta obediente que esperava também comprovaram as verdadeiras. Isto levou Tito a lembrar-se deles com profundo afeto. Se eles não tivessem dado as boas-vindas a Tito, Paulo teria ficado desconcertado, envergonhado de se gloriar em algo que ele esperava que acontecesse. Mas ele não esperava ficar envergonhado, pois sabia que eles criam na Palavra de Deus. Ele sabia que estavam cheios com o Espírito Santo. Eles estavam em Cristo e Cristo estava neles. Visto que se provaram pela obediência e pela coragem em corrigir os erros tratados na carta dolorosa, ele se regozijava de poder depositar confiança absoluta neles” .

HORTON, Stanley M. I & II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 216,217

Extraído de:

HORTON, Stanley M. I & II Coríntios. 1 ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2003, p. 203.

HOLLOMAN, Henry. O Poder da Santificação. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD.

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro, CPAD.

Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD.

17 de fev. de 2010

Professor homossexual é preso acusado de assediar sexualmente menino de 12 anos pela internet

Professor homossexual é preso acusado de assediar sexualmente menino de 12 anos pela internet

Um professor homossexual foi preso por assediar sexualmente, pela Internet, um menino de 12 anos. A prisão ocorreu por volta das 7h desta sexta-feira (12/2), após uma denúncia dos pais da criança, que desconfiaram do teor das conversas que o filho tinha com o homem, por meio do site de relacionamento MSN.

Vinícios Macedo de Almeida, 31 anos, estava em sua residência, localizada na QNL 17 de Taguatinga, Brasília. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) cumpriu um mandado de prisão temporária e outro de busca e apreensão.

O acusado não era professor do menino, mas lecionava a disciplina de Geografia em uma escola particular. Durante as conversas o homem instigava o menor a praticar atos sexuais com ele. A delegada da DPCA, Gláucia Esper, informou que o acusado já tinha uma ocorrência por aliciamento de menores, mas não chegou a ser preso na época.

Na casa do professor a equipe da DPCA apreendeu um computador, aparelhos notebooks, pendrives e CDs. Os equipamentos foram encaminhados para análise e Vinícios será levado à carceragem do Departamento de Polícia Especializada (DPE), onde deve aguardar julgamento. Caso seja condenado, o professor homossexual pode pegar de um a três anos de reclusão.

Denúncia

De acordo com a delegada da DPCA a prisão só ocorreu porque os pais fizeram a denúncia. Ela ressalta a importância de que os pais estejam sempre atentos às conversas dos filhos na Internet.

Fonte: Correio Braziliense

Comentário de Julio Severo: O crime relatado aqui é de natureza homossexual, porém a notícia omitiu completamente a palavra “homossexual”. Mas o que o jornal se recusa a mostrar, o Blog Julio Severo revela, inserindo no texto divulgado aqui, para maior clareza jornalística, a palavra em negrito que está na própria essência do crime noticiado. Igualmente para maior clareza, o termo factual “menino de 12 anos” foi inserido no título em lugar do genérico e vago “menor”.

É óbvio que se o caso noticiado fosse o de um professor homossexual que se sentiu melindrado com algum comentário “preconceituoso”, a palavra teria sido abundamente usada a favor dele. Só em casos desfavoráveis ao homossexualismo é que o jornalismo irresponsável omite identificações fundamentais.

Note também que se for condenado, o professor homossexual poderá pegar no máximo três anos de reclusão. No entanto, se a insana lei anti-“homofobia” for aprovada, você poderá ser condenado a 5 anos de cadeia se disser que o homossexualismo levou esse homossexual a espreitar meninos ou se dirigir ao professor homossexual qualquer palavra que ofenda a “orientação sexual” dele.

Veja agora a lógica da “justiça”:

Crime de assédio homossexual contra meninos de 12 anos: pena máxima de 3 anos de cadeia.
“Crime” de “homofobia”, se o PLC 122 for aprovado: pena de 5 anos de cadeia para quem ofender a “orientação sexual” de um espreitador homossexual.

Esse comportamento, que é responsável pelo assédio e estupro de milhões de meninos, agora encontra-se sob a proteção de políticos ideológicos, que querem impor sobre o Brasil um Estado laico separado de Deus, mas não separado da sodomia.
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CARNAVAL, FESTA DO DEMÔNIO

CARNAVAL, FESTA DO DEMÔNIO

Jorge Nilson

O que é
O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior a quaresma e, portanto, tinha um significado ligado à liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje no Carnaval.

História do Carnaval

O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.
No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.
No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado. Fonte: Site suapesquisa.com

CARNAVAL COM CRISTO

O que foi dito a cima, são informações da história do carnaval. Nestas informações não são informadas o uso de drogas, os estupros, a violência, o satanismo, a prostituição, o apelo ao sexo precoce e imoral, as blasfêmias contra Deus e os seus ensinamentos, as conseqüências desastrosas devido essa festa carnal. A adoração ao diabo nesta festa antes era camuflada, hoje, porém, é vista sem nenhum disfarce. A rejeição aos princípios cristãos é latente e incentivada até pelos governantes. O consumo de drogas aumenta exponencialmente nestes dias, e é até ensinado como usar drogas sem se contaminar.

A Bíblia diz que o mundo ama o que é seu. Diz também que o mundo jaz no maligno. Ainda chama satanás de o deus deste século. Até ai compreendemos porque as pessoas se transformam em verdadeiros adoradores dos demônios. Por que o homossexualismo, prática de perversão sexual condenada por Deus, é colocado em alta estima e incentivado pela rede Globo, Record, SBT, Bandeirantes e as demais emissoras de televisão. Na sua maioria, todas elas estão sob o domínio do maligno.

As revistas Veja, Istoé, Época e várias outras juntamente com toda a mídia, tem um espírito maligno que foi colocado pelo seu príncipe para manipular as informações a favor do ateísmo, prostituição, homossexualismo, idolatria, satanismo e todas as práticas anticristã.
Nas novelas, nos filmes, nos programas de auditórios, e até no Congresso Nacional, satanás colocou estrategicamente seus demônios para influenciar os parlamentares contra o Cristianismo e seus ensinos. Afinal o mundo jaz no maligno.

Mais eu quero chamar atenção, para uma nova estratégia maligna: Carnaval com Cristo. As emissoras televisivas católicas, algumas igrejas, supostamente chamadas de evangélicas, estão aderindo essa nova modalidade diabólica: CARNAVAL COM CRISTO.
Na cidade onde resido na frente do salão paroquial, há uma faixa escrita assim: sejam todos bem vindos! Carnaval com Cristo. E lá todos dançavam, pulavam, bebiam e diziam que era a comemoração do carnaval com Cristo. Carnaval é festa da carne. E aos que andam na carne não podem agradar a Deus. Usar aquilo se chamam recinto sagrado, o templo e suas dependências, para realizar uma festa maligna como o carnaval, é zombar de Deus. Para o mundo isso é normal, pois o mundo realiza a festa do seu deus – satanás. Mas para aqueles que se dizem cristãos, isso é uma apostasia sem medida. Você que é cristão e participa de carnaval, você pertence ao maligno, é joio no meio do trigo.

Quanto a igreja católica, não admiro muito quanto essa prática, afinal quem adora imagem de escultura, os orixás, caboclos e guias, e permitem padres gays e pedófilos no seu ministério, o resto é pouca coisa. Mas algumas igrejas ditas evangélicas, cristãos que deveriam combater o erro, se alinham a eles, isso sim é um absurdo.
Os verdadeiros cristãos, são chanados por Deus para uma vida santa. São chamados por Deus para combater o mal.

Desde Roe versus Wade, os EUA são uma “nação sob juízo”

Desde Roe versus Wade, os EUA são uma “nação sob juízo”

Peter J. Smith

Washington, D.C., EUA, 27 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Robert George, filósofo e acadêmico de direito na Universidade Princeton, disse para os líderes pró-vida em evento da Marcha pela Vida na sexta-feira que as infames decisões do Supremo Tribunal em 1973 que legalizaram o aborto desencadearam “uma luta pela alma da nação” e que enquanto essas decisões permanecerem, os Estados Unidos são uma “nação sob juízo”.

Dando o discurso principal, George disse para o grupo reunido no salão de bailes do Hotel Grand Hyatt em Washington, D.C., que quando “sete juízes criaram uma licença para matar bebês em gestação” por meio de Roe versus Wade e seu caso acompanhante Doe versus Bolton, eles inconscientemente desencadearam uma reviravolta sísmica do Estado de direito nos Estados Unidos. A própria injustiça de Roe e Doe, declarou George, minou a autoridade moral da lei na sociedade americana e constituiu “uma usurpação ultrajante” dos direitos constitucionais do povo “de moldar a lei e as políticas públicas” por meio do governo representativo: as assembléias legislativas e o Congresso.

“Se a Constituição puder ser lida para implicar qualquer coisa sobre o aborto, é que os seres humanos em gestação têm, como todas as outras pessoas, direito à ‘igual proteção das leis’”, afirmou George. Mas em vez disso, o Supremo Tribunal violou o sentido claro da Constituição produzindo um “generalizado ‘direito à privacidade’” da própria cláusula na 14ª Emenda que declara: “nenhum estado privará pessoa alguma de sua vida, liberdade ou propriedade sem o devido processo da lei”.

Longe de ver as consequências da adulteração judicial da Constituição, os juízes de Roe “pareciam displicentemente presumir que o aborto seria facilmente integrado na estrutura da vida social e política dos EUA”.
Mas longe da visão de aborto legal do Supremo Tribunal como “uma política compassiva e evoluída” que aliviará os fardos das mulheres e da sociedade, essas decisões cobraram um enorme preço humano nos EUA, declarou George. Trinta e seis anos mais tarde, Roe e Doe fizeram até agora “cinqüenta milhões de vítimas em gestação — cada uma um ser humano distinto, singular e precioso” com mães traumatizadas pelo aborto como suas “vítimas secundárias”, que têm de batalhar com danos físicos, psicológicos e emocionais do aborto.
As mulheres em geral se saem piores, não melhores, como conseqüência da decisão, disse ele. George apontou para a onda de “conduta masculina irresponsável — até mesmo predatória —”, o aumento — não diminuição — de nascimentos fora do matrimônio. “A ilegitimidade subiu assustadoramente na era do aborto”, disse ele.

Mas acima disso, George observou que Roe e Doe “corromperam médicos e enfermeiras transformando homens e mulheres que curam em assassinos”, e desencadearam experiências com embriões ao ponto em que o Estado de Nova Jérsei está permitindo a “horrenda e apavorante prática de cultivo fetal”.

Uma consequência adicional da decisão foi a polarização da vida política americana. Os democratas pró-vida deixaram um partido que outrora defendia, mas então abandonou, seus valores fundamentais, e juntaram-se ao Partido Republicano, já que Ronald Reagan mantinha uma sólida plataforma pró-vida. George disse para o grupo que ele se considera um dos “democratas descontentes” levados para fora do Partido Democrático por “força de consciência” devido ao fato de que esse partido adotou a defesa do aborto.

Contudo, George lembrou a sua audiência que os juízes de Roe não esperavam que suas decisões estimulassem o movimento pró-vida, e levassem à criação de novas amizades e alianças. Ele observou que a nascente liderança pró-vida, outrora “majoritariamente católica”, viu as igrejas evangélicas se tornarem “totalmente ativadas” na luta pró-vida, levando a “uma aliança católico-evangélica sem precedentes” numa vasta dimensão de questões sociais.
“É essa aliança que está na brecha hoje na luta contra a clonagem e pesquisas biomédicas que destroem embriões”, disse George.

Infelizmente, ele comentou que um pequeno grupo de católicos e evangélicos vem tentando persuadir outros católicos e evangélicos a apoiar o presidente Obama argumentando que ele é “realmente pró-vida” e que as políticas dele reduzirão o número de abortos. George ridicularizou essa afirmação como “ilusória”, declarando que todas as políticas que Obama quer revogar — “a Emenda Hyde, a Política da Cidade do México, as limitações no financiamento às pesquisas que destroem embriões, leis de consentimento informado, estatutos de notificação dos pais” — estimularão a indústria do aborto e aumentarão a contagem de morte pré-natal em pelo menos 300 mil vidas por ano.

“Graças a Deus, o conflito por causa do aborto não produziu, e não produzirá, uma guerra civil. No entanto, não devemos nos esquecer de que somos um povo sob juízo. Somos chamados a prestar contas pelo pecado nacional do aborto”, disse George, que observou que o presidente Abraham Lincoln cria que a Guerra Civil era o juízo de Deus para os Estados Unidos que estavam tolerando a escravidão.

Ele exortou os líderes pró-vida, até mesmo aqueles que não têm envolvimento político, a orar pelo fim do aborto, lembrando-lhes que o dever deles é “tentar”, e o resultado no final pertence a Deus.

“Até mesmo nesta escura hora de nosso movimento, vamos aqui decidir em elevado grau apressar o dia em que esta nação, sob Deus, será verdadeiramente, totalmente e finalmente dedicada à máxima de que todos fomos criados iguais”.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10012710.html

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Pastor defende lei antigay em Uganda e diz que caminho é 'reabilitação'

Pastor defende lei antigay em Uganda e diz que caminho é 'reabilitação'

Martin Ssempa já recebeu ajuda americana para combate à Aids no país.

Em entrevista ao G1, ele diz que é preciso preservar a 'família tradicional'.

Giovana Sanchez
Do G1, em São Paulo

Foto: Arquivo pessoal O pastor Martim Ssempa é um forte apoiador da lei anti-homossexual no país africano (Foto: Arquivo pessoal)Em 2007, o pastor ugandense Martin Ssempa recebeu financiamento norte-americano para sua luta de quase 20 anos contra a Aids no país. Além de ser um combatente histórico da doença, com diversos projetos nacionais, ele é contra o homossexualismo, que julga 'um distúrbio', e afirma que a camisinha oferece pouca proteção - ficou famoso após organizar manifestações em que queimou preservativos. Atualmente, Ssempa é um dos mais enfáticos apoiadores do projeto de lei anti-homossexual para votação no Parlamento de Uganda.

O país já proíbe por lei o ato sexual entre pessoas do mesmo sexo, mas o novo texto é mais rígido, incluindo até a pena de morte em alguns casos.



Leia ainda: Lei que prevê morte para gays em Uganda pode gerar 'efeito dominó' na África



Ssempa é pastor da Igreja da Comunidade Makerere e integrante da Força-tarefa Contra o Homossexualismo em Uganda. Ele também tem papel de conselheiro e consultor no governo. Em entrevista ao G1, ele falou sobre o porquê de o homossexualismo ser um problema.

Leia a íntegra da entrevista:




G1 - Por que a lei é importante?



Martin Ssempa - É importante para colocar um fim na sedução e no recrutamento de nossas crianças na sodomia por meio da máquina de propaganda gay. Isso é financiado por George Soros, [da ONG] Hivos na Holanda e outras agências suíças. Sodomia é um crime, mas precisamos de uma lei para impedir sua disseminação.



Foto: Arquivo pessoal Manifestação recente contra homossexualismo e ajuda internacional levou pessoas da Universidade de Makerere ao Parlamento de Uganda (Foto: Arquivo pessoal)G1 - Por que a família tradicional precisa ser protegida? O que acontece em Uganda?



Martin Ssempa - A família é a base da sociedade. Mas nós somos uma nação pobre com muitas famílias pobres... Esses ricos europeus e americanos chegam com seu dinheiro para corromper nossas crianças na sodomia. Precisamos protegê-las dessa exploração.



G1 - O senhor acredita que Uganda pode perder apoio internacional após apoiar a lei, já que o presidente americano, Barack Obama, já a classificou de 'odiosa'?



Martin Ssempa - Qualquer nação que coloca a exportação da sodomia no topo de sua agenda internacional é um Estado falido. Toda nação deveria reconhecer o valor estratégico de Uganda em reserva de petróleo, depósito de urânio, cooperação militar na região, etc. Todos os países árabes, por exemplo a Arábia Saudita, têm leis mais fortes, e os EUA e o mundo negociam com eles.

G1 - E a questão da pena de morte no projeto de lei, o senhor é contra? Por quê?



Martin Ssempa - Nós somos contra a pena de morte e recomendamos uma sentença menor, de 20 anos de prisão. Essa é uma posição de mais consenso entre a fraternidade cristã.



Foto: Arquivo pessoal Protesto em Uganda contra a 'sodomia' (Foto: Arquivo pessoal)G1 - Em seu site, o senhor diz que a Aids não é uma doença gay, mas também afirma que o risco de transmissão de HIV entre homossexuais é dez vezes maior. O senhor poderia explicar essa diferença?



Martin Ssempa - O sexo anal cria uma chance significativamente maior de transmissão de HIV/Aids do que o sexo heterossexual. Os fatores associados incluem a hemorragia; a camisinha oferece menos proteção e falha mais no sexo anal do que no vaginal.


G1 - O senhor sugere a inclusão no projeto de lei de um sistema de reabilitação de 'pessoas que experimentarem tentações homossexuais'. Como isso é possível?


Martin Ssempa - Sodomia é uma forma de desvio sexual e relacionada a distúrbios de identidade de gênero. Muitos ficam traumatizados por serem violados quando crianças. Existe poder em aconselhamento, terapia individual ou em grupo. Existe poder na oração, na orientação e no exemplo. Como os alcoólatras anônimos que ajudam os viciados, um programa de boa fé ajuda muitos. Na minha igreja eu tenho muitos ex-homossexuais e lésbicas.
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15 de fev. de 2010

Carta enviada à Revista Ultimato em referência ao texto "Deus – Pai ou Mãe?"

Carta enviada à Revista Ultimato em referência ao texto "Deus – Pai ou Mãe?"


Franklin Ferreira


Conquanto a revista Ultimato tenha um lugar de importância entre os periódicos evangélicos publicados no Brasil, alguns de seus autores têm difundido repetidas vezes opiniões que vão além do que nos é revelado nas Escrituras e em oposição à tradição evangélica. Em sua edição 318, de maio-junho de 2009, esta revista publicou o texto "Deus – Pai ou Mãe?", escrito por Bráulia Ribeiro, missionária em Porto Velho, RO, e presidente da JOCUM (Jovens com Uma Missão).
Em 9 de junho de 2009 escrevi uma carta para a revista sobre este texto. Somente em 26 de agosto de 2009 recebi um tipo de resposta-padrão da editora: "Recebemos seu comentário, ele é sempre bem-vindo. Por uma questão de espaço nem toda correspondência que recebemos é publicada. Suas críticas, sugestões e/ou observações serão encaminhadas ao diretor-redator e articulistas para que eles tomem conhecimento".

Abaixo, posto minha correspondência para a revista, ligeiramente revisada e editada.



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Prezados irmãos,


Preciso confessar que já há algum tempo ando desencantado com a revista Ultimato. Quando servi na equipe pastoral da Igreja Presbiteriana da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, entre 2000-2007, minha esposa cuidou da livraria daquela comunidade. Fazíamos questão de promover a revista Ultimato, inclusive por meio de assinaturas, mesmo discordando de um ou outro texto - especialmente os de Ricardo Gondim e, algumas vezes, os de Robinson Cavalcanti e Paul Freston. Aliás, antes disso até, minha esposa já divulgava a Ultimato através de uma assinatura coletiva que mantinha com seus colegas de trabalho.


Hoje sirvo na equipe pastoral de uma igreja batista em São Paulo, e não tenho mais como indicar a revista como referência para os membros desta igreja. O último escrito da Bráulia é um exemplo do que quero dizer. O texto intitulado "Deus - Pai ou Mãe?" é generalista, grosseiro e pagão.


Por exemplo, ela escreve a partir de sua experiência pessoal: "Minha experiência não é diferente do que é vivenciado pela maioria da população brasileira e do mundo. Mãe pra nós é igual amor caloroso, quente, cheiroso, vivo. Pai já é mais complicado. Pra muitos, infelizmente, pai significa abuso, violência, abandono, dor".
Bom, me permita compartilhar minha experiência. Eu sou pai de uma filha; ela tem oito anos. Não só a compreensão que tenho do que a Bíblia ensina sobre Deus o Pai, mas o que ela ensina sobre a paternidade me ajuda a agir para ser um pai de verdade para ela; duvido que a minha filha (inteligente e perceptiva que só) concorde com o que a Bráulia escreveu. E minha experiência como filho de igual forma não me permite concordar. Aliás, preciso notar que a autora consegue saltar de sua experiência pessoal para uma generalização infundada. Se ela supõe falar em nome de "muitos", ela tem que provar seu argumento. Ela precisa mostrar quem são a "maioria da população brasileira e do mundo" que concorda com ela. Ou, se não, que ela restrinja-se a falar somente a partir de sua experiência pessoal, e pare de se esconder atrás de supostos "muitos".
Por outro lado, muito irônica a reportagem do Fantástico no domingo retrasado (24 de maio de 2009); uma mãe oferecendo sua filha para um "programa sexual" por... quatro garrafas de cerveja. E, depois, querendo vender sua filha por míseros R$ 500,00. Puxa! Isto é que é "amor caloroso, quente, cheiroso, vivo"! Segundo o Jornal Nacional, essa mãe foi presa na terça-feira passada (2 de junho de 2009). Mas esse é apenas um dos milhares de exemplos negativos em nosso país, em que há fartos exemplos de mães abandonando seus filhos ainda recém-nascidos.
Menos generalidades superficiais, por favor. Em vez de fazer uma caricatura da paternidade, contrapondo-a superficialmente à suposta "perfeição" da maternidade (como se o pecado não desfigurasse igualmente maternidade e paternidade), ela faria muito melhor se mostrasse o que vem a ser a verdadeira paternidade e maternidade à luz da Bíblia. Não será ridicularizando ou rebaixando a paternidade que ela ajudará os homens a serem homens de verdade e verdadeiros maridos e pais.

Mais adiante, Bráulia escreveu: "Na América Latina, o continente onde o pai veio de longe e ao nos estuprar nos concebeu bastardos, vivemos no vazio da imagem masculina do amor. O pai se foi, e dói em nossa alma órfã". Presumo que ela fale aí dos estrangeiros que vieram prá cá, para povoar e trabalhar nesta terra, em meio a grande sacrifício, fugindo da fome e da guerra no Velho Mundo e no Japão. Como muitos brasileiros, meu pai era português. O único membro da família que se converteu ao evangelho. Literalmente, morreu de tanto trabalhar (e ainda estudava num seminário teológico à noite, pois almejava servir no ministério pastoral) para dar uma vida digna para sua família. Exemplo de retidão e paixão pelo evangelho. Mais uma vez, Bráulia só pode falar por ela. Generalizações são toscas.

No fim, o pior. Ela terminou o texto orando com um ímpeto típico daqueles influenciados pela teologia feminista: "Pai-Mãe nosso celestial, acima do gênero e falhos modelos humanos, tenha piedade de nós, nos ajude a conhecer o verdadeiro amor..."
Tomo a liberdade de citar, abaixo, o que escrevi com meu colega Alan Myatt na Teologia Sistemática que Edições Vida Nova publicou em 2007 (páginas 248-249). Respondemos ao uso indevido de imagens femininas para caracterizar Deus – prática bastante comum entre os pagãos do Antigo Testamento, que atribuíam sexualidade à divindade, como Baal e Astarote.
Ao ir além da linguagem bíblica inspirada, que, no que se refere a Deus, é analógica – como ensinou João Calvino há muito tempo atrás, é a linguagem da acomodação da misericórdia divina –, Bráulia se colocou ao lado dos que abraçaram a teologia liberal e das feministas pagãs de nossa era. Se ela não se limitar agora à linguagem bíblica, não será um suposto "bom senso" que irá impedi-la de, em pouco tempo, tratar a deidade por... "Deus/a" ou, pior, "deusa".


Lamento muito que a Ultimato promova este tipo de texto em suas páginas. Como disse, não foi o primeiro texto publicado na revista a gerar forte desconforto em mim. Por isto, reitero: por amor aos membros da igreja em que sirvo, não posso mais promover de boa fé a revista entre eles.
Textos como este, longe de edificar, semeiam a contenda, a confusão e, no fim, uma representação pagã do Deus da Bíblia – majestoso, transcendente, cheio de glória, e que oferece o seu único Filho, em quem ele tem todo o prazer, para morrer por pecadores. Não preciso ir além da linguagem da Bíblia para, diante da revelação e beleza do evangelho, afirmar com as Escrituras que Deus Pai é amor, e sabemos disto, pois ele ofereceu seu único Filho como propiciação pelos nossos pecados, e este amor experimentamos em toda a sua exuberância por o Espírito Santo ter sido derramado sobre nós.

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Ao responder às feministas, notamos que tanto o Antigo Testamento quanto o Novo Testamento usam o gênero masculino quando se referem a Deus. Uma dessas analogias é a analogia paterna.1 Isto seria um indício de que Deus é do gênero masculino? Alister McGrath escreve:


Falar em Deus como pai é dizer que o papel do pai no antigo Israel permite compreendermos melhor a natureza de Deus. Isso não significa dizer que Deus seja do gênero masculino. Nem a sexualidade masculina, nem a sexualidade feminina devem ser atribuídas a Deus. Pois a sexualidade é um atributo que pertence à ordem da criação, sendo inadmissível aceitar uma correspondência direta entre esse tipo de polaridade (homem/mulher), conforme se observa na criação, e o Deus criador.


Na verdade, o Antigo Testamento evita atribuir funções sexuais a Deus, devido à ocorrência de fortes traços pagãos nesses tipos de associações. Os cultos à fertilidade dos cananeus davam ênfase às funções sexuais tanto dos deuses quanto das deusas; portanto, o Antigo Testamento recusa-se a endossar a idéia de que o gênero ou a sexualidade de Deus seja uma questão importante.


Então, para McGrath, qualquer tentativa de atribuir sexualidade a Deus representa uma volta ao paganismo. Ele continua: "Não há a menor necessidade de trazer de volta as idéias pagãs dos deuses e deusas para resgatar a noção de que Deus não é nem masculino nem feminino; essas idéias já estão potencialmente presentes, se não forem negligenciadas, na teologia cristã".2

Na verdade, existem imagens maternais de Deus na Escritura. Deus é revelado como uma mãe pássaro (Rt 2.12; Sl 17.8; Mt. 23.37), uma mãe ursa que luta para proteger seus ursinhos (Os 13.8) e como uma mãe que consola seus filhos (Is 66.13). A presença de imagens paternais e maternais é evidência que apóia a conclusão de McGrath. Deus transcende as categorias do gênero humano. Não obstante, em lugar nenhum a Bíblia chama Deus de "mãe". Portanto o título "mãe" não deve ser próprio para se falar da pessoa de Deus. Podemos reconhecer a plenitude da riqueza das imagens bíblicas de Deus, sem ir além da linguagem que a própria Bíblia emprega ao descrevê-lo.



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1 - Cf. o capítulo 2, onde analisamos a natureza analógica da linguagem teológica.

2 - Teologia sistemática, histórica e filosófica, p. 315-316. Vale a pena ler toda a argumentação de McGrath nesta obra, com especial atenção para a citação final, da mística medieval Juliana de Norwich.