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30 de nov. de 2008

Lula culpa hipocrisia religiosa por abusos sexuais de menores

Lula culpa hipocrisia religiosa por abusos sexuais de menores

Ao participar do 3° Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, Lula critica “hipocrisia religiosa” em relação a temas ligados à educação sexual de crianças

Julio Severo

De acordo com o noticiário eletrônico G1, da Globo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apontou a hipocrisia religiosa como uma das principais responsáveis pelos casos de abuso sexual infanto-juvenil.
Hum. Pastores e padres pregam que valorizam a família, mas têm a cara de pau de distribuir cartilhas pornográficas e livros didáticos pró-homossexualismo às crianças das igrejas. Eles dizem ter preocupação com o bem-estar das crianças, mas têm o descaramento de usar modelos de pênis de borracha para ensinar meninos e meninas das igrejas a usar camisinha. Sem mencionar que, dizendo-se totalmente contrários ao abuso sexual infantil, eles mandam instalar dentro das igrejas máquinas de camisinhas a fim de facilitar o acesso às crianças! Isso é ou não é hipocrisia?
Como é que o governo vai conseguir combater a exploração sexual das crianças quando padres e pastores incentivam meninos e meninas ao sexo?
Ops! Errei! Quem está fazendo isso não são os pastores e padres, mas sim os professores de escolas públicas. Talvez, assim como eu, Lula também tenha se enganado, confundindo igreja com escola pública.
Os pastores e padres não estão distribuindo camisinhas nem cartilhas pornográficas, pois não existe ordem de Deus para isso. Mas quando professores distribuem camisinhas e cartilhas pornográficas para crianças nas escolas, é porque existe uma ordem. Essa ordem vem do governo Lula. E essa ordem, que incentiva crianças ao sexo, contribui para a exploração sexual infantil. Nesse caso específico, essa exploração é perpetrada pelo próprio Estado.
A declaração de Lula atribuindo o abuso sexual infantil à “hipocrisia religiosa” ocorreu no dia 25 de novembro no 3° Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, realizado no Rio de Janeiro.
No mesmo evento, onde participam delegações de vários países, a representante alemã Ekin Deligöz, do Partido Verde, declarou: “Tanto meninos quanto meninas são vítimas de abusos, embora em intensidades diferentes. Acredita-se que os meninos sejam três vezes mais vítimas de abusos que as meninas. Os delitos são praticados na grande maioria das vezes por homens”.
Assim como Lula, Deligöz é esquerdista. Se ela estiver correta em seus cálculos de um número maior de meninos abusados, então esse enorme problema é evidência do crescimento de estupros homossexuais, pois meninos são abusados exclusivamente por homens homossexuais.
Se o homossexualismo está provocando tantos abusos contra meninos, então por que Lula, em vez de jogar a culpa na “hipocrisia religiosa”, não assume a responsabilidade de seu governo que estimula a homossexualidade entre as crianças com a distribuição de livros didáticos pró-homossexualismo nas escolas e com a estranha tolerância com programas de TV igualmente favoráveis ao homossexualismo?
O Ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República e responsável direto pela implantação no Brasil do programa federal Brasil Sem Homofobia, esteve presente no 3° Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Apesar de que Vannuchi ouviu a esquerdista Ekin Deligöz dizer que um número grande de meninos é violentado por homens, o programa Brasil Sem Homofobia prossegue doutrinando crianças nas escolas no próprio comportamento homossexual que tem vitimado tantos meninos.
Portanto, Lula tem fundamento e razão para afirmar que o abuso sexual de crianças está ligado à “hipocrisia religiosa”? Ele não estaria mais correto se afirmasse que esse abuso está ligado à hipocrisia estatal? No entanto, ele não tem receio de fazer acusações falsas, com a maior cara de pau. E nenhum cristão tem coragem de confrontar a genuína hipocrisia dele, cujo governo incentiva o sexo entre crianças e promove o homossexualismo, e depois joga toda a culpa das conseqüências nos valores cristãos ou nas próprias famílias.
Dois alvos preferidos dos esquerdistas são a família e o Cristianismo. Um Estado socialista faz de tudo para enfraquecer e incriminar as famílias e os valores cristãos. O Estado quer assim assumir controle total sobre tudo e sobre todos.
Se não fosse pela oposição necessária de homens e mulheres guiados por valores cristãos, o governo sob possessão socialista traria não só camisinhas e cartilhas pornográficas às crianças de escolas públicas, mas efetivamente transformaria as escolas em motéis. Se a atual educação sexual do governo nas escolas não é abuso psicológico e sexual, então o que é? Onde está a hipocrisia, afinal?
Contudo, talvez Lula tenha razão. Existe muita hipocrisia religiosa no Brasil. Os cristãos dizem amar a Deus e sua Palavra, mas por amor a alianças políticas vendem a alma ao diabo, apoiando políticos esquerdistas que acabam não só contrariando os valores cristãos, mas até jogando sobre os cristãos a culpa pelas conseqüências imorais geradas pelo próprio liberalismo e esquerdismo.

28 de nov. de 2008

Lula quer Plano Nacional de Combate à Intolerância Religiosa

Lula quer Plano Nacional de Combate à Intolerância Religiosa

Valores do candomblé, umbanda e vudu receberão mais proteção estatal
No Dia da Consciência Negra, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve em evento no Rio de Janeiro onde anunciou o Plano Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, com o objetivo de dar atenção especial às práticas religiosas que sofrem preconceito no Brasil e impor punições drásticas às fontes do preconceito. De acordo com o jornal O Globo, pais e mães-de-santo assim como líderes presbiterianos e católicos participaram do evento.

O babalaô Ivanir dos Santos, sacerdote da tradição iorubá, saiu do encontro satisfeito.
— Foi muito bom. Saímos com a certeza de que o presidente vai elaborar um plano de combate à intolerância religiosa e um projeto de lei para ser enviado ao Congresso, em parceria com esse fórum de religiosos e reunindo os ministérios da Justiça, da Igualdade Racial, das Comunicações e a Casa Civil.
Inclusividade: impondo igualdade entre Cristianismo e as religiões afro-brasileirasEm nome da CNBB, Dom Antônio Duarte, bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio, manifestou o apoio da Igreja Católica aos pais e mães-de-santo na luta para eliminar o estigma que envolve as religiões afro-brasileiras:
— Todos reafirmamos nosso apoio à reivindicação, porque a diversidade e a riqueza religiosa é um fato incontestável.

Tal "diversidade e riqueza religiosa" estão bem ao gosto de Lula. Embora se considere católico, em visita à África antes da eleição presidencial em 2006, Lula teve uma forte experiência espiritual em Benin, país que é berço do vudu.
Ao som de tambores africanos, de acordo com o jornal O Globo, Lula "passou a tarde toda sendo reverenciado com orações e danças feitas por feiticeiros vudus, líderes tribais e pelos descendentes de escravos brasileiros que formam uma espécie de colônia em Ouidá, nos arredores de Cotonou, capital do paupérrimo Benin".
Os feiticeiros garantiram que Lula ganhou em Benin três fortes espíritos para o "ajudarem".
Quem é que pode saber agora que tipo de "ajuda" e inspiração esses e outros espíritos andam dando a Lula? Tudo o que se sabe é que a meta do governo dele agora é impor a igualdade dos valores cristãos e os valores ocultistas.
Para onde as leis anti-discriminação levarão o Brasil?Contudo, sua política de combate à intolerância religiosa provocará dois grandes prejuízos.

1. O Estado imporá uma igualdade artificial, pois não há igualdade real nenhuma entre Jesus Cristo e os falsos deuses do candomblé, umbanda e outras religiões afro-brasileiras. Além disso, a maioria do povo brasileiro é católico, religião que oficialmente não aceita a bruxaria.

2. Cristãos ex-pais-de-santo que derem testemunhos de sua vida anterior nas religiões afro-brasileiras poderão ser incriminados meramente por expressarem suas opiniões bíblicas sobre essas religiões.

O Plano Nacional de Combate à Intolerância Religiosa é semelhante ao Programa Brasil Sem Homofobia. Na questão homossexual, o governo vem mostrando sua disposição de transformar em crime até mesmo opiniões e expressões contrárias ao homossexualismo. Em sua política de combate à intolerância religiosa, o governo fará o que em favor das religiões afro-brasileiras?
A pobreza imensa que Lula testemunhou em Benin não é fruto de algum preconceito racial da natureza contra aquele povo. As tradições de Benin estão profundamente enraizadas em práticas que o Cristianismo classifica como bruxaria. O vudu, que teve origem em Benin, não traz amor, paz, vida e prosperidade a seus praticantes. Benin é testemunha disso.

A aceitação da bruxaria leva inevitavelmente uma nação à pobreza e destruição. O Haiti é exemplo disso. Mas os valores do Cristianismo engrandecem um país. O passado glorioso recente da Inglaterra e dos EUA são testemunhas disso.

Colaboracionismo cristão?Logo depois da reunião no Rio de Janeiro, o pastor presbiteriano Marco Amaral destacou sua presença como representante de "milhões de evangélicos", dizendo:
— Não queremos apenas tolerância, que pressupõe alguma intolerância. Queremos que haja respeito. O cristianismo dialoga, é inclusivo.

A opinião pessoal de Amaral, porém, contrasta fortemente com a tradição cristã e judaica, que não ensina nem tolerância nem inclusividade com relação a práticas ocultistas. A Bíblia diz:
"Não deixem que no meio do povo haja adivinhos ou pessoas que tiram sortes; não tolerem feiticeiros, nem quem faz despachos, nem os que invocam os espíritos dos mortos. O SENHOR Deus detesta os que praticam essas coisas nojentas." (Deuteronômio 18:10-12 NTLH)
Essa passagem bíblica, que é normativa para cristãos e judeus praticantes, está em oposição às intenções do governo Lula, que não só deseja tratar como cultura dos afro-descendentes as práticas religiosas vindas da África (como candomblé, vudu, etc.), mas também colocá-las no mesmo nível de importância com o Cristianismo.

Como medida inicial, o Plano de Combate à Intolerância Religiosa afetará diretamente a educação, pois estabelece a aplicação imediata da Lei 10.693, sancionada por Lula em 2003, que obriga as escolas públicas e particulares a ensinar História da África e Cultura Afro-Brasileira. O plano também inclui a ação das delegacias de todo o Brasil para combater a intolerância religiosa.
Lula escolheu o Rio de Janeiro onde anunciar seu plano porque o Rio tem duas características:

1. Transformou em feriado oficial o dia 20 de novembro como Dia da Consciência Negra.

2. Tem aplicado com rigor a Lei 7716/89, a chamada Lei Caó, que estabelece a igualdade racial e o crime de intolerância religiosa.

Além disso, o Rio procura ser pioneiro na criminalização do "racismo religioso", promovendo campanhas e eventos nessa direção. O evento mais recente é o "III Fórum criminal racismo é crime!", em que serão abordados os temas da intolerância religiosa, racial e homofobia. O evento, de 26 a 28 de novembro na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, terá a participação do babalaô Ivanir dos Santos, membro da Comissão de Combate a Intolerância Religiosa, e terá o apoio do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos do Negro e do Instituto Palmares de Direitos Humanos.

Promovendo o relativismo religiosoA proteção especial à "cultura" afro-descendente é apenas parte de um pacote que envolve também a proteção de práticas que o Cristianismo histórico considera feitiçaria. É a velha estratégia socialista de provocar luta de classes. Nesse caso, é a luta de classes levada ao nível religioso, onde o próprio governo dará favorecimentos a uma cultura religiosa em nome do combate ao preconceito. Apesar disso, alguns cristãos parecem realmente acreditar nas boas intenções do governo.

Fenômeno semelhante vem ocorrendo na defesa estatal ao estabelecimento de leis para proteger os homossexuais do Brasil contra o que parece ser, a julgar pelo modo paranóico com que a mídia liberal trata, um "holocausto" homossexual, ou "homocausto".

No entanto, a aprovação de leis para dar proteção especial aos homossexuais é apenas parte de um pacote que envolve censura bizarra e a eliminação do direito de expressão dos cristãos. Na mentalidade estatal sob possessão socialista, a dignidade e o valor do homossexualismo são mais importantes do que o direito de dar opiniões.

Apesar disso, alguns cristãos, super-convictos de que Lula e o socialismo têm boas intenções para o Brasil, vendem-se às loucuras politicamente corretas do governo. Embora o Vaticano condene de forma categórica a agenda gay, o Padre Luiz Couto, que é deputado federal do PT, aprovou novas medidas para fortalecer o programa federal Brasil Sem Homofobia e defendeu o investimento de 10 milhões de reais do bolso do trabalhador brasileiro para essa finalidade.

Dessa forma, usando a velha tática socialista do engano, o governo Lula atrai o apoio de evangélicos e católicos para políticas e programas de promoção do relativismo religioso e sexual. No final, essas políticas acabarão demonstrando ser uma grande emboscada para os cristãos, pois ao impor ampla aplicação nacional da Lei Caó, o governo Lula legitimará a perseguição religiosa em nome da tolerância religiosa.

As ameaças dessa lei de igualdade racial são tão grandes que os próprios ativistas homossexuais querem pegar carona nela para poderem oficialmente perseguir os opositores da agenda gay. O PLC 122, que é visto por muitos como armadilha contra os cristãos, nada mais é do que um tentativa de incluir na Lei Caó o "crime" de preconceito contra a orientação sexual.

Poucos, porém, enxergam essas ameaças. Num evento contra o PLC 122 em agosto de 2007 no Rio, ouvi o Dep. Bispo Manoel Ferreira e o Senador Marcelo Crivella dizerem que, embora sejam contra o PLC 122, eles aprovarão todas as leis anti-preconceito. Como aliados do governo, eles têm de fazer isso, mas nesse evento declarei pessoalmente ao Senador Crivella: "Os cristãos que aprovam tais leis estão cavando a própria sepultura".

Cristãos na contramão do Estado-deus-pagãoDe que forma o combate à intolerância religiosa fomentado pelo governo Lula poderá implicar em prejuízos para evangélicos e católicos?

Dois exemplos reais dão amostra do que está por vir:
No Rio, o pastor da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Trabalhadores da Última Hora fez o que o governo, apesar de toda a carga de impostos que cobra, não faz: reabilitar um criminoso. O Pr. Isaías da Silva Andrade recebeu em sua igreja Rodrigo Carvalho Cruz, conhecido como "Tico", acusado como autor de roubo e a morte do turista italiano George Morassi, em novembro de 2007. Ali, Tico recebeu o Evangelho e aceitou Jesus.
Em seguida, o pastor aconselhou o criminoso arrependido a se entregar para a polícia. Na delegacia, o pastor, inocentemente, relatou: "Tico estava possuído por uma legião de demônios, como o Exu Caveira e o Zé Pilintra. Fizemos uma libertação nele e o convencemos a se entregar hoje". Por causa dessa declaração, o pastor, que é afro-descendente, caiu vítima da Lei Caó, sendo denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por prática de preconceito religioso contra as entidades do candomblé.

Fazendo aplicação do artigo 20 da Lei Caó, a promotora Márcia Teixeira Velasco fez questão de ser a autora da denúncia contra o pastor afro-descendente, expressando a opinião de que o candomblé e seus praticantes "foram atingidos diretamente com a declaração racista e discriminatória, eis que o denunciado vilipendiou entidades espirituais da matriz africana, com a espúria finalidade de proteção de autor de nefasto crime".

O caso, que está sendo acompanhado pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, onde o babalaô Ivanir dos Santos é membro, é o primeiro onde um pastor é denunciado criminalmente por "discriminar" religiões afro-brasileiras como o candomblé. Se condenado, o pastor pode pegar de dois a cinco anos de cadeia.

Outro caso surpreendente envolveu o Pe. Jonas Abib, autor do livro, "Sim, Sim! Não, Não! Reflexões de Cura e Libertação", que adverte os leitores contra os perigos do ocultismo, inclusive as religiões afro-brasileiras. De acordo com o site do Pe. Abib, o livro já teve 81 reimpressões e vendeu mais de 400 mil exemplares. O site também diz:
"Pe. Jonas, assim como Paulo, ousadamente denuncia as obras das trevas, levando o leitor a se conscientizar sobre o controle da mente, a ioga, a astrologia, a magia e a evocação dos mortos, revelando a verdade sobre as obras das trevas, com as quais é preciso romper urgentemente".
Contudo, autoridades baianas confiscaram todos os livros do padre no estado da Bahia. O promotor público Almiro Sena acusou Abib de "fazer declarações falsas e discriminatórias sobre o espiritismo e sobre as religiões da África, como a umbanda e o candomblé, assim como incitação flagrante à destruição e desrespeito a seus objetos de culto".

Ele acrescentou que a violação é mais grave porque "a Constituição estadual [da Bahia] diz que é obrigação do Estado preservar e garantir a integridade, respeitabilidade e permanência dos valores das religiões afro-brasileiras".

O Pr. Isaías da Silva Andrade e o Pe. Jonas Abib nada mais fizeram do que conscientizar e ajudar pessoas debaixo da opressão e engano de práticas ocultistas.
Deve o destino de Benin ser imposto ao Brasil?Numa época em que o Estado procura se distanciar tanto dos valores cristãos, é de estranhar sua aproximação aos valores ocultistas. Onde está a tão proclamada separação de Estado e religião?

O preço do combate estatal à intolerância religiosa é a satanização das leis, onde o Estado sob possessão socialista sacralizará o que não é sagrado, trazendo como conseqüência direta a demonização do Cristianismo e seus valores, e a censura e perseguição aos cristãos.
Vale a pena abrir o Brasil ainda mais aos mesmos tipos de espíritos que Lula conheceu e recebeu em Benin? Vale a pena colocar as práticas ocultistas de Benin e outros lugares da África no mesmo nível de importância dos valores cristãos?

Benin prova não só a colossal miséria que essas práticas geram, mas também que uma nação inteira pode ser enganada e amaldiçoada. No que depender de Lula e dos espíritos que ele trouxe de Benin, dias difíceis estão para vir ao Brasil.
Que Deus possa livrar o Brasil de políticos e legisladores que querem impor o destino de Benin aos brasileiros.

Por Júlio Severo

Fonte: www.juliosevero.com

22 de nov. de 2008

Sodoma e Gomorra é aqui?

Sodoma e Gomorra é aqui?

Igrejas e entidades cristãs do Rio de Janeiro poderão ser fechadas por intolerância religiosa

Dr. Zenóbio Fonseca
Costuma-se dizer que a cidade do Rio de Janeiro é a capital cultural do Brasil, pois daqui partem várias influências culturais e legislativas para o restante do Brasil, em razão da diversidades de pessoas e idéias neste centro cultual e político.
Seguindo nessa linha de pensamento vemos mais uma vez a cidade do Rio de Janeiro, comandada pelo prefeito Cesar Maia (antigo PFL — hoje DEM), na vanguarda de políticas de incentivo aos chamados "direitos" homossexuais, porque foi ele que sancionou a Lei Municipal nº Lei n.º 2.475, de 12 de setembro de 1996, que determina medidas repressivas a quem praticar discriminação contra a orientação sexual e a Lei nº 4.774, de 29 de janeiro de 2008, que estabelece medidas repressivas destinadas ao combate de toda e qualquer forma de discriminação por orientação sexual na cidade.
Embora não possamos discutir neste momento os aspectos jurídicos e sua abrangência normativa na sociedade, precisamos pelo menos divulgar e alertar acerca da entrada em vigor desta legislação absurda e inconstitucional, que carrega a aparente capa de proteção para determinado segmento social em detrimento a valores e princípios jurídicos da Constituição, assim como valores de todas as religiões, em especial a cristã.
Não satisfeito em sua atuação política na causa homossexual, agora no final de seu mandato como prefeito da cidade do Rio de Janeiro, César Maia avança na criação de normas concretas e regulamenta ambas as leis no dia 10/11/2008, através do Decreto Municipal nº 30033/2008, ou seja, tornando efetivo o cumprimento da legislação no âmbito da administração pública local, aparelhando o poder estatal de instrumentos e ferramentas de controle em favor dos grupos homossexuais.
A legislação editada pelo prefeito César Maia é de grande violência contra a sociedade em geral, pois ela agride diretamente princípios fundamentais da democracia: O direito de livre manifestação de pensamento (art. 3º, inc. IV da CF), o direito constitucional de liberdade de consciência, de crença, livre exercício de dos cultos religiosos e suas liturgias (art. 5º, inc. VI da CF); o direito de livre expressão de atividade intelectual, científica, de comunicação (art. 5º inc. IX da CF); livre funcionamento dos cultos religiosos (art. 19, inc. I, parte, da CF).
A postura política partidária do prefeito na causa LGBTTS não é novidade no cenário nacional, pois o seu filho Rodrigo Maia (que era então deputado federal e hoje é presidente nacional do DEM — antigo PFL) articulou na Câmara dos Deputados a aprovação do PLC 122/06 (antigo PL 5003/2001 — chamada lei de criminalização da homofobia) e sua atuação foi decisiva para que o projeto fosse aprovado na surdina numa quinta-feira com poucos deputados presentes no plenário.
Desta forma temos em vigor um Decreto Municipal que transcreve quase que na íntegra o PLC 122/06, definindo a orientação sexual como um direito humano inerente à condição humana. As pessoas físicas ou jurídicas que violarem esse "direito" poderão sofrer as seguintes medidas administrativas repressivas:
— Qualquer discordância da orientação sexual em que um homossexual se sinta constrangido (conduta totalmente subjetiva e variável de pessoa a pessoa) será considerada discriminação por orientação sexual (conceito do art. 1º, parágrafo único, inciso II) com medidas repressivas diretas.
— Lojas de produtos cristãos poderão ter seus livros e vídeos que apresentem temas contrários aos valores gays apreendidos. Livros que falam de testemunhos pessoais de mudança de comportamento da homossexualidade podem ser taxados de discriminatórios.
— As entidades privadas que de alguma forma forem contrárias à orientação sexual de um indivíduo poderão sofrer multa de R$ 2.290,00, suspensão do funcionamento parcial por 30 dias ou total com a cassação de alvará de funcionamento.
O decreto não apresenta exceção em questões religiosas ou de entidades religiosas e suas liturgias e dogmas internos.
A Secretaria Municipal de Assistência através de um Comitê de Garantias e Direitos receberá denúncias via correio eletrônico, com garantia do sigilo e encaminhamento ao setor de fiscalização e licenciamento do município.
Enfim, o município do Rio de Janeiro avança a passos largos para fortalecer a ideologia homossexual — de braços dados com o governo estadual atual — e, por conseqüência, dar mais força para aprovação do PLC 122/06, que está em tramitação no Senado Federal e sob fortes pressões da mídia, enquanto alguns parlamentares evangélicos tentam aprovar emendas para que o projeto volte para a Câmara dos Deputados, com a desculpa de que ali podem derrubá-lo ou abrandá-lo.
Tal estratégia é ilógica, pois o PLC 122 foi aprovado na Câmara dos Deputados justamente quando havia uma bancada evangélica muito mais forte. Hoje a bancada pró-homossexualismo na Câmara, e a própria influência do governo federal, é maior. Por isso, essa estratégia tem pouquíssima probabilidade de gerar resultados positivos.
O caminho adequado é lutar para que o PLC 122/06 seja definitivamente arquivado nas comissões internas do Senado Federal, através de pareceres contrários e grande mobilização da população, pressionando os senadores em suas bases políticas.
Enquanto este embate não acontece em Brasília, estamos vendo o crescimento da aprovação de leis e decretos iguais ao PLC 122/06 em diversos Estados e municípios do Brasil.

Adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: Blog Zenóbio Fonseca

As nações estão contra o Senhor

AS NAÇÕES ESTÃO CONTRA O SENHOR

SALMO 2


1 POR que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vàs?
2 Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo:
3 Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas.
4 Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.
5 Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os turbará.
6 Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte de Sião.
7 Proclamarei o decreto: o Senhor me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.
8 Pede-me, e eu te darei os gentios por herança, e os fins da terra por tua possessão.
9 Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro.

10 Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra.
11 Servi ao Senhor com temor, e alegrai-vos com tremor.
12 Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.


Almeida Corrigida e Revisada Fiel

http://www.chamada.com.br/

21 de nov. de 2008

Multidão agitada de homossexuais ataca física e sexualmente grupo cristão de oração

Multidão agitada de homossexuais ataca física e sexualmente grupo cristão de oração

Moradores do distrito de Castro, em San Francisco, buscam vingança contra Proposta 8
Matthew Cullinan Hoffman
SAN FRANCISCO, Califórnia, EUA, novembro de 2008 (LifeSiteNews.com) — Uma multidão agitada de homossexuais atacou física e sexualmente um grupo de cristãos que estava orando no Distrito de Castro da cidade de San Francisco na semana passada, em evidente retaliação pela recente derrota do casamento homossexual na Califórnia.
Os cristãos, um grupo de evangélicos que regularmente vai ao Distrito de Castro, que é predominantemente homossexual, para cantar cânticos e orar com as pessoas que passam, dizem que estavam segurando as mãos e cantando “Amazing Grace” quando uma multidão irada começou a empurrá-los e chutá-los, roubar os pertences deles, derramar café quente no rosto deles e atacá-los sexualmente.
“Tínhamos ido ali durante duas noites, apenas para cantar cânticos de adoração. Aparecia gente e ficava conosco, e nós orávamos por algumas pessoas”, disse uma participante num relato filmado na Casa de Oração Internacional em Kansas City (http://www.youtube.com/watch?v=DsxojbyAQGI), “mas na noite de sexta foi diferente”.
“Começamos a adorar, e era como entrar numa sala de estar. Estávamos com um violão, adorando Jesus, com muita tranqüilidade”, continuou ela. “E então apareceu um homem e do nada ele começou a gritar e dirigir palavrões contra nós, nos dando ordem para sair do Distrito de Castro, e ele disse para nossa líder ‘Por que vocês estão aqui?’ e ela disse ‘Estamos aqui para adorar a Deus e estamos aqui porque amamos vocês’”.
Essas palavras deixaram o homem furioso, e logo apareceram outros homens. Embora o grupo de cristãos não estivesse fazendo pregação, a mera presença de cristãos orando no Distrito de Castro foi o suficiente para provocar um furor de violência.
“Alguns homens vieram e trouxeram um pano imenso e nos cobriram com ele e nos encurralaram num canto, e começaram a gritar e lançar palavrões contra nós, cheios de ódio, e a multidão foi aumentando cada vez mais até que havia centenas de pessoas e os bares se esvaziaram, e nós estávamos completamente cercados por pessoas que estavam gritando contra nós”, relatou a participante.
“De repente, jogaram café quente no meu rosto e no rosto de outra amiga, e pensei que estavam jogando água fervendo em nós até que consegui sentir que o cheiro era de café, e alguém enfiou a mão e tomou a Bíblia da garota que estava do meu lado e ela disse ‘desculpa, mas essa Bíblia é minha. Poderia me devolver?’ e o cara bateu a Bíblia na cabeça dela e a empurrou ao chão, chutando-a em seguida”.
De acordo com o relato, membros da multidão começaram a empurrar o grupo e tocar apitos aos ouvidos deles. Eles tiraram fotos e disseram “nós somos quem somos, vamos matar vocês”. O grupo de cristãos fez um círculo e colocou as mulheres na parte do meio. E foi aí que a multidão homossexual se tornou cruel e perversa, disse a participante.
Embora a participante que aparece no vídeo não tenha dado detalhes, um usuário do YouTube que postou o vídeo da violência incluiu testemunho anônimo de um participante que afirmou que “os homossexuais estavam me tocando e me agarrando, e tentando empurrar coisas nas minhas nádegas, e até tentaram tirar minhas calças — basicamente tentando me violentar. Eu usei uma mão para segurar minhas calças, enquanto eu usava o outro braço para segurar uma das garotas. Os homens cristãos fizeram um escudo em volta das garotas e as protegeram”.
Depois que a polícia chegou com equipamento para enfrentar tumultos, a multidão ficou ainda mais agitada e começou a se lançar contra o grupo de oração, tentando impedir a polícia de proteger o grupo. Foi nesse ponto que a participante que aparece no vídeo disse que achou que ia morrer.
A polícia então insistiu em escoltar o grupo para fora do Distrito de Castro, declarando que era necessário preservar a vida dos membros do grupo de oração. Um vídeo no YouTube registra os minutos finais da escolta, mostrando homossexuais irados gritando palavrões, ameaçando os cristãos e tentando furar o bloqueio da polícia à força (veja o vídeo aqui http://www.youtube.com/watch?v=PrRxFoBSPng — as fotos desta página foram usadas do vídeo).
A TV KTVU, de San Francisco, noticiou que um homossexual afirmou que “os direitos dos cristãos foram respeitados. Eles tiveram a chance de ir e orar na calçada, e eu tive a oportunidade de expressar minha liberdade de expressão, que deixou claro que eles deveriam sair de minha vizinhança”.
O canal de televisão explicitamente atribuiu a ira da multidão homossexual à recente vitória da Proposta 8, o referendo na Califórnia que definiu o casamento como a união entre um homem e uma mulher. Peter LaBarbera, presidente de Americanos em prol da Verdade sobre a Homossexualidade, declarou para LifeSiteNews que os Estados Unidos estão começando a ver a face real do movimento homossexual depois da vitória da Proposta 8 na Califórnia.
“Basicamente, penso que o que estamos vendo é que o elemento homofascista do movimento gay está saindo do armário, e a ousadia deles vem do fato de que eles se enxergam como injustiçados, mas estou esperando e orando para que a conduta antidemocrática deles eduque os EUA e ajude os americanos a despertarem para as intenções reais desse movimento”, disse LaBarbera.
“Basta ter um pouquinho de lógica para entender a gravidade da situação. Se um grupo de cristãos conservadores atacasse sexualmente alguns gays e os expulsasse de uma cidade, haveria manifestações de revolta a nível nacional”, acrescentou ele.
LaBarbera disse que seu site continua a receber mais visitas com o crescimento do interesse em sua organização, que tem o compromisso exclusivo de combater a agenda política homossexual nos Estados Unidos.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Sexo precoce, a ferramenta do Anticristo no Ocidente

Sexo precoce, a ferramenta do Anticristo no Ocidente

1 - Na Alemanha, não existe idade mínima para sexo legal. E as escolas estão estimulando as crianças a começarem a explorar a sexualidade o mais cedo possível, inclusive a homossexualidade.
2 - Aula de educação sexual já existe quando as crianças estão entre 8 e 9 anos e incluem botar camisinha em um pênis de borracha e assistir a um vídeo com um casal fazendo sexo. O vídeo diz "isso é bom, tentem!"
3- Nas excursões (que são obrigatórias) as crianças são encorajadas pelos professores a fazerem sexo (para explorar a sexualidade)
4 - As crianças são encorajadas a questionar sua orientação sexual e a fazerem contato com um gay ou lésbica pela internet e desenvolverem uma amizade e no fim do ano letivo se encontrarem pessoalmente.
5 - Uma revista do Departamento Nacional de Saúde publicou um artigo encorajando os pais a despertarem a sexualidade das crianças de 2 e 3 anos e permitirem que eles "toquem" os pais intimamente.
Por isso não é de se admirar que os pais crentes estejam desesperados para tirar as crianças das escolas e educarem em casa.
O Agravante é que o governo está perseguindo estes pais porque acham que eles estão privando as crianças da educação e do convívio social. O argumento é que "a família não tem nada a ver com a educação dos filhos"
Eles estão multando os pais. Ameaçando prender e até tomar a custódia das crianças!!!!
Até se não permitir que as crianças vão à excursão eles fazem isto! Mas já pensou mandar nossos filhos para uma excursão em que as professoras mandam as crianças fazer sexo? Mas na Alemanha, excursão é obrigatório!
(Recebido de Rodrigo Franklin de Souza, Cambridge, Inglaterra)

E como as coisas no Brasil são sempre copiadas do que há de pior no chamado Primeiro Mundo, e todos são escravos da ONU/UNESCO e de outras ferramentas do Anticristo, vejam o que anda acontecendo por aqui...
Assunto: Orientação Sexual nas Escolas (Carta Aberta ao Estado)
Não quero nem discutir se a escola deve ou não orientar sexualmente as crianças, por que isso nem cabe discussão – A escola deve e precisa orientar sexualmente as crianças e adolescentes.
A problemática gira em torno da metodologia adotada pelo Estado. Diante disso, perguntamos ao Estado:
- Será que não estamos passando do limite ao levar em uma sala de aula um pênis de borracha para que crianças de 11 a 14 anos vistam com camisinha esse objeto?
- Será que não estamos extrapolando o bom senso ao obrigar uma criança a ir a um posto de saúde e pedir uma camisinha e depois obrigá-la a colocar no tal pênis de borracha na frente de todos?
- Será que não passamos por cima de valores ao expor crianças tão novas diante de um pênis de borracha?
- E por que só o pênis de borracha, por que não a vagina de borracha - o pênis seria a preferência do educador – por quê? (já que se usa camisinha masculina e feminina)
- Pra que falar de pílula do dia seguinte a ouvintes tão pequenos, se o remédio é somente vendido sob prescrição médica e para maiores de idade? Isso sem levar em consideração que essa pílula é abortiva - Qual o intuito de falar de um remédio desses?
Diante desse quadro vamos analisar o que diz o Estatuto da Criança e do Adolescente:
1) – Quando o Estado e a Escola preparam uma metodologia ou algum projeto educacional para adolescentes, pais e responsáveis têm o direito de serem plenamente informados do que está acontecendo. Quando arvoro “plenamente” entendo que os pais deveriam ser informados e deveriam ter visto o KIT PEDAGÓGICO para aulas de sexo (Cf. no ECA Art. 53, parágrafo único).

2) - Essa orientação sexual deve respeitar a cultura, o ambiente, e o sistema educacional que essa criança já tem em casa (Cf. ECA Art. 58), ou seja, os valores familiares não devem ser atropelados pelas metodologias do Estado.
3) – Não se pode padronizar a questão da orientação sexual, pois pra cada idade deve-se ser respeitado a condição peculiar de cada adolescente e seu desenvolvimento (Cf. ECA Art. 71).
4) - Uma criança nunca poderá ser exposta a uma cena constrangedora ou a um espetáculo que explicite objetos ou fotos pornográficos (Cf. ECA Arts. 74, 75, 77, 78, 79, 240).
5) – O ECA arvora que as crianças nunca sejam expostas a publicações contendo material impróprio ou inadequado para crianças e adolescentes (Cf. ECA Art. 78) – e aqui entendo que, no mínimo, um pênis de borracha é inapropriado para crianças de 11 a 13 anos.
6) – Qualquer criança (ou tutor) que se sinta ofendida diante desse quadro educacional pode e deve acionar o estado pelo constrangimento (Cf, ECA Art. 232 e 240). A escola não pode submeter à criança ou adolescente sob sua tutela a uma situação vexatória ou a cenas pornográficas. No caso em lide foi isso que a escola fez ao abusar da inocência de algumas crianças ao mostrar um pênis de borracha aos adolescentes.
Perante os fatos, apesar de que todas as aplicações citadas não sejam efetivadas no referido colégio, mas no Estado de maneira geral, solicito a Escola Estadual que mude a sua metodologia de aulas de orientação sexual. Que a Lei seja devidamente respeitada para o bem de todos os adolescentes que ali estudam.

Certo da vossa prestimosa atenção,
Pr. João Flávio Martinez. Com o total apoio de Mary Schultze
www.cpr.org.br/Mary.htm

19 de nov. de 2008

Deputado Miguel Martini impede mutilação genital patrocinada pelo governo Lula

Deputado Miguel Martini impede mutilação genital patrocinada pelo governo Lula

Julio Severo

Um rapaz de 21 anos chega à casa dos pais e eles, surpreendidos, perguntam o que aconteceu. Ele diz que descobriu que era na verdade uma mulher em corpo de homem. Por isso, para corrigir o "erro" da natureza, ele fez cirurgia de sexo, removendo o pênis e criando tanto quanto possível uma imitação da vagina.
Os pais ficam horrorizados. "Nós vimos você nascer. Temos certeza de que você nasceu homem. Temos certeza de que a natureza não errou. Quem colocou na sua cabeça que um homem pode nascer em corpo de mulher e vice-versa?"
O rapaz responde: "Os programas de TV e as escolas do governo. Sempre fui ensinado ali que nascer homem e mulher não é importante. Sempre fui ensinado ali que existe uma variedade de opções sexuais a se escolher. Sempre fui incentivado ali ao sexo diversificado".
"Mas, filho", pergunta a mãe, "quem foi que ajudou você a mutilar seu corpo, tirando algo que a natureza lhe deu e colocando algo que ela não lhe deu?"
"O governo, mãe", diz o rapaz. "Fiz minha operação de sexo pelo SUS, totalmente paga pelo governo. Não tive receio nenhum de fazer isso, porque o governo sempre me ensinou que a escolha sexual é um direito e é totalmente normal. Não importa o que vocês pensem, não importa o que a natureza determine e não importa o que a Bíblia diga. A palavra final é do governo".

"E não é só isso", diz o rapaz, "se vocês e a igreja de vocês não aceitarem minhas escolhas e práticas, o governo já tem leis para lidar com isso. Não tolerarei nenhum olhar feio ou crítica. Do contrário, as leis anti-preconceito saberão o que fazer com vocês".
Os pais são assim obrigados a aceitar a mutilação genital de seus filhos — uma mutilação idiota protegida e financiada pelo Estado. Sob a ameaça de um Estado louco, pais serão forçados a aceitar dentro de casa filhos rapazes que fazem sexo com homens e ainda fazem mutilação genital. Por causa da pressão tirânica do governo, será praticamente impossível que os pais lidem diretamente com as escolhas sexuais pervertidas de um filho.
Esse é o clima que se tornará realidade no Brasil, se não houver reação.
Num país onde não se tem dinheiro para dar atendimento necessário a muitos pacientes, o governo promete as seguintes regalias na operação de mudança de sexo:

— A idade mínima para a cirurgia é de 21 anos e a máxima 75 anos.
— O paciente terá disponível hormônio antes de cirurgia e depois por tempo indeterminado.
— Ele terá acesso a hormônio para diminuir pelo, para afinar a voz, etc.

— O custo da aplicação de hormônios ao mês é R$ 62 reais por paciente.
— Terá acompanhamento terapêutico por cerca de dois anos pré e pós cirúrgico por equipe multiprofissional (psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas, endocrinologistas, etc) no valor de 37 reais por paciente ao mês por profissional.
— A retirada dos testículos e a construção de uma neovagina a partir da bolsa escrotal ficará por 1.113,57 para o hospital.
— Ficará a disposição também a cirurgia para alongamento das cordas vocais e para redução do Pomo de Adão, com vistas à feminilização.
— Haverá avaliação da satisfação do paciente com os serviços prestados pelo SUS.
— Na Portaria esta definida o transexualismo como um desejo em geral de um sentimento de viver e ser aceito enquanto pessoa do sexo oposto.
— O paciente terá uso continuo de hormônios, por longo período de tempo e assistência endocrinológica continuada.
— Terá atendimento psicológico para acompanhar a auto -estima, a auto-imagem corporal, se libertar de aspectos conflituosos da infância e adolescência, a síndrome e angústia pós cirúrgica, pois se admite na Portaria que o fato de ter feito a cirurgia ou as cirurgias não necessariamente significa que a pessoa transexual se libertou totalmente de algumas inseguranças e angústias.
— O paciente terá acompanhamento para inserção no mercado de trabalho.
— A família da pessoa transexual terá atendimento especial para elaborar bem o luto da perda do filho ou filha do sexo biológico de nascimento.

Se depender do governo Lula, ávido promotor da agenda gay na sociedade, o dinheiro publico será esbanjado na realização de desejos homossexuais de troca de sexo custeada pelo SUS. Mas se depender de pessoas de boa vontade, as necessidades do povo terão prioridade absoluta. Esse foi o motivo por que o Dep. Miguel Martini interveio com ação para impedir a realização dessas operações.
Graças à ação de Martini, os pais não terão a tristeza de ver um filho trocando de sexo no SUS. E nós não teremos a tristeza de ver nosso dinheiro escoando nesse tipo de cirurgia desnecessária. E pacientes que padecem em filas de hospitais por falta de recursos não terão a tristeza de ver verbas desviadas para finalidades sem nenhuma utilidade.
Um homem remover o pênis ou uma mulher remover a vagina é lesão corporal. Por isso, em sua ação, Martini cita o segundo parágrafo do artigo 129 que estabelece pena de "dois a oito anos" de reclusão para lesões corporais com "perda ou inutilização de membro, sentido ou função".

Martini também declarou: "Ora, se o SUS não tem condições de atender as mulheres durante o pré-natal, se não tem condições de fazer cirurgias, se não tem condições de atender pacientes oncológicos, como poderá fazer cirurgia para mudança de sexo, em detrimento daqueles que não têm condições de viver nem de sobreviver?!"
Martini, que faz parte da renovação carismática católica, já tem o apoio da Frente Parlamentar Evangélica, cujo presidente João Campos disse: "Isso é um absurdo. O SUS não está tendo dinheiro para financiar políticas públicas curativas, ou de combate a epidemias, vai ter dinheiro para atender a questões pontuais, individuais, de alguns cidadãos brasileiros? Quantas pessoas estão esperando na fila para fazer cirurgia de câncer de mama, por exemplo, e não conseguem? Isso é dissenso, uma falta de juízo, uma excrescência".
A oposição a Martini está vindo principalmente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT, do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea) e outras entidades que forçam o investimento de recursos públicos na promoção da agenda gay. Se tiverem sucesso contra Martini, as inúteis operações de mutilação genital prosseguirão, totalmente pagas por nossos impostos.
Entretanto, Martini está preocupado com o destino do dinheiro suado que sai do bolso do trabalhador brasileiro. "Eu presido uma entidade oncológica. As pessoas com câncer não conseguem fazer as cirurgias previstas no SUS", comentou ele, deixando claro que a mutilação genital financiada pelo Estado "é uma coisa caríssima. É inaceitável em um país com os problemas do Brasil. Isso é um luxo, uma agressão à sociedade. Isso é um acinte contra o povo brasileiro, contra o cidadão que não tem dinheiro, não tem atendimento, está sofrendo dor, muitos estão morrendo nas filas do SUS".

Se o governo deseja investir em algo que trará benefícios reais para quem pratica o homossexualismo, há escolhas melhores. O próprio Dep. João Campos reconheceu que o Estado pode fazer coisas muito mais importantes para ajudar os homossexuais. Ele declarou: "Se é questão de fazer tratamento, que seja para restabelecê-los à sua condição original, à sua originalidade, e não para aprofundar esse problema".

16 de nov. de 2008

Por que não sou evolucionista?

Por que não sou evolucionista?

Autor: Robson T. Fernandes

Certa vez alguém me perguntou porque não sou evolucionista, ao passo que lhe respondi: porque creio em algo que existe e não no inexistente, porque posso apresentar suporte para aquilo que afirmo e porque não gosto de mentiras.
Essa reposta, dividida em três partes pode nos ser útil para entendermos alguma coisa acerca do evolucionismo.
Primeiro, o evolucionismo é a crença em algo inexistente. Ora, afirmar que tudo o que agora existe, o que vemos e o que não vemos são o fruto de uma reação química aleatória que ocorreu por acaso como resultado final da pura sorte, é no mínimo cômico, para não dizer insano. Ninguém, em estado mental perfeito, poderia crer que uma simples explosão produziria vida. Que a vida surgiria de onde não há vida. Que do nada as leis químicas, físicas, matemáticas, biológicas.... viessem a surgir e ser organizar de maneira adequada e perfeitamente funcionais por um mero golpe de sorte.
Ninguém que utilize um pouco de seu raciocínio imaginaria que o próprio raciocínio se formou aleatoriamente. Na verdade, esse tipo de defesa evolucionista repousa na incontestável necessidade de se ter fé em algo. Na verdade, todo ser humano tem fé, que é capacidade de acreditar naquilo que não vê. Isso inclui o ateu.
Dessa maneira, o crente que deposita a sua fé em uma Deus criador termina sendo mais racional do que o ateu que deposita sua fé no nada. No mínimo, na pior das hipóteses, o crente tem em que repousar sua fé, já o ateu não tem repouso.
É mais racional não ser evolucionista, porque o evolucionista jamais explicará de onde veio a matéria para dar origem ao suposto e imaginário Big Bang. O Big Biang não explica a origem porque antes desse suposto e imaginário acontecimento é necessário que já existissem a meteria para o processo, a energia para a realização do processo e a informação para conduzir o processo de forma proveitosa. Portanto, o suposto e imaginário Big Bang não explica a origem de nada. Na verdade, um grupo de cientistas localizados na Suíça, que criou o CERN com a intenção de reproduzir o Big Bang, encarou seu primeiro fracasso, já que a máquina quebrou e só poderá voltar a funcionar em 2009. Ora, se para se reproduzir em uma escala infinitamente menor esse suposto e imaginário Big Bang se faz necessário a união das grandes mentes da ciência existentes na atualidade, como poderei pensar que o Big Bang tão defendido pelos evolucionistas aconteceu sem a ação de ninguém por trás? Como poderei sequer acreditar com o mínimo de respaldo que esse suposto Big Bang aconteceu?
Segundo, o evolucionismo não apresenta suporte confiável para suas pressuposições. Todas as pressuposições apresentadas pelo evolucionismo não são verificáveis.
A primeira delas repousa na defesa do Big Bang, como já vimos anteriormente. A segunda delas repousa na afirmação de que a vida surgiu de onde não há vida, o que é denominado de abiogênese e já foi refutado por Pasteur há muitos anos. A terceira delas está na afirmação de que o universo teria bilhões de anos, o que não é comprovado já que os métodos de datação vêm sendo modificados com o passar dos anos e sempre têm apresentado resultados assombrosamente diferentes uns dos outros e até entre exames com os mesmo métodos de datação, como já foi apresentado no artigo “O evolucionismo e os métodos de datação”.
A quarta delas é a suposta apresentação de elos de transição, o que ano após anos vem sendo desmascarado como fraudes forjadas intencionalmente para a defesa de tal ponto de vista, a exemplo das mais recentes apresentadas para se defender a evolução dos pássaros a partir dos dinos, como já foi apresentado nos artigos “O Registro Fóssil e a fraude evolucionista” e “Dinossauros-pássaros, as novas fraudes do evolucionismo”.
Terceiro, o evolucionismo está alicerçado em mentiras. Não existe uma única evidencia apresentada pelo evolucionismo que com o tempo não fosse desmascarada como mentira, a exemplo da fraude da tabela geológica (Veja os artigos: “As eras geológicas” e “O dilúvio bíblico universal), o experimento de Oparin (veja o artigo: “A Sopa Primordial – O Caso de Oparin e Companhia”) e das diversas mentiras históricas apresentadas pelo evolucionismo e aceitas pela sociedade por um período de tempo (Veja os artigos: “A face oculta do Evolucionismo e do Big Bang”, “O Grand Canyon e o dilúvio”, “Perguntas acerca de Criacionismo e Evolucionismo”, “O evolucionismo e o dom da adivinhação”).
Por essas e outras razões não sou evolucionista, mas principalmente porque creio em Deus e para qualquer estudante o conceito do Deus bíblico é verdadeiramente coerente e real.
VINACC - Visão Nacional Para a Consciência Cristã

15 de nov. de 2008

Brasil: de volta ao Catolicismo Romano - via LULA


Brasil: de volta ao CATOLICISMO ROMANO - VIA LULA

Jorge Nilson

"Acordo de Lula e Papa cria cidadão de segunda classe, diz especialista"

"SÃO PAULO - A portas fechadas e em uma rápida visita a Roma, o governo brasileiro assinou no dia 12 um acordo com o Vaticano que versa sobre a atuação da Igreja Católica no País. O tema não foi debatido com a sociedade. Para representantes de outras religiões e especialistas, o documento fere a separação entre Igreja e Estado no Brasil, prevista na Constituição. Roseli Fischmann, professora e pesquisadora da USP que há cerca de 20 anos coordena o grupo de pesquisa "Discriminação, Preconceito, Estigma" na universidade, diz que o acordo é gravíssimo porque é uma violência à pluralidade de crenças da população, fere a democracia e cria cidadãos de segunda classe: o católico e o não-católico.
Acordo entre Lula e papa é afronta a Estado de Direito, diz Dines

“O Governo não ofereceu informação. Optou pelo silêncio, que, obviamente, não deu uma boa impressão. O presidente fez isso pelas costas. Estou de luto. Como ele faz isso sem abrir para discussão?”, questiona. Segundo a pesquisadora, as conversas entre Brasil e Vaticano existiam, de maneira oculta, desde 2000. Entretanto, os dados oficiais afirmam que a proposta foi feita primeiramente pelo Vaticano e começou a ser negociada com o Brasil em outubro de 2006.
Entre os vinte artigos que resumem o acordo, o mais questionável deles, segundo a professora, é a inclusão do ensino religioso nas escolas públicas. Na proposta inicial, o Vaticano queria estabelecer o ensino religioso católico como matéria opcional do ensino fundamental. O governo brasileiro aceitou, mas acrescentou a expressão “outras confissões” ao texto para tentar amenizar as consequências e supostamente garantir o respeito à diversidade religiosa no País.
Ricardo Stuckert/PR
Lula durante encontro com o Papa Bento 16, em Roma Roseli questiona tanto a forma como o acordo foi feito quanto o conteúdo. Para ela, se o documento não fere o Estado laico, como diz o governo, deveria ter sido submetido a uma consulta pública. “É inaceitável fazer isso na democracia, está todo errado, é um absurdo”, afirma a especialista.
Com uma cópia do documento na mão, Roseli pontou à reportagem do iG quais os principais problemas do acordo. Na opinião da pesquisadora, o documento cria duas categorias para a cidadania. A de primeira classe, ocupada pelos católicos, e a de segunda, onde se encaixam todos os representantes da diversidade religiosa do País. “Ele [o acordo] não contempla a liberdade de consciência. Não querer dar religião para os filhos é o direito de uma família. Isso não os torna menos cidadãos brasileiros. Ser ateu, agnóstico, é um direto de foro íntimo. É Absolutamente estigmatizador e criará a cultura de que quem não teve ensino religioso não é íntegro. É preconceituoso, não toca na liberdade de consciência em momento algum.”
O texto do documento também estabelece que o patrimônio cultural da Igreja - as igrejas histórias e as obras de arte - pertencem também ao governo brasileiro e ambos têm a responsabilidade de preservá-lo. A pesquisadora diverge: “A propriedade histórico e cultural é da Igreja, mas quem vai cuidar é o Estado. A posse é da Igreja, mas quem gasta é o Estado, que pode ser chamado para restaurar obras a qualquer momento”.
Além disso, ela afirma que a medida representa o medo da Igreja diante do avanço dos evangélicos. “Muitos dos patrimônios não têm escritura de posse da Igreja Católica. É uma medida preventiva, porque eles têm medo de os evangélicos desapropriarem”, afirma Roseli.
O documento também formaliza o respeito ao segredo da confissão e indica que a atividade dos sacerdotes não caracteriza vínculo empregatício. A pesquisadora defende que profissionais que dedicam suas vidas a igrejas sejam remunerados: “O direito trabalhista deve existir. Essas pessoas seguem ordens, têm atribuições. Isso é primário. É coisa do inicio do século passado. Nesse acordo é tudo tão torto e indevido”.
Para ela, o Brasil ficou de mãos amarradas. “O Presidente Lula deu todo poder à Igreja, se ajoelhou perante o Papa e veyou a si mesmo”, afirma Roseli. A pesquisadora diz acreditar que todas as medidas representam um retrocesso na separação entre Igreja e Estado, conseguida há 119 anos. “Parece que foi feito para celebrar, entre aspas, a Proclamação de República, no dia 15 de novembro. Há 119 anos estava sendo dividida Igreja de Estado. É um grande retrocesso, voltamos no tempo”, asseverou.
Segundo Roseli, no final do documento, no artigo 18, está um dos maiores equívocos: “O presente acordo poderá ser complementado”. Ela explica que esse ponto deixa uma porta escancarada para novos adendos e abre precedente para que a Igreja influencie em assuntos ainda mais polêmicos. “O governo assinou e deu liberdade total. Isso pode dar espaço para que a Igreja intervenha em questões como o aborto, casamento de pessoas do mesmo sexo, pesquisa com células troco embrionárias, entre outras.”
Apesar da revolta, a pesquisadora aponta que o documento, por ser um acordo bilateral, ainda passará pela aprovação do Congresso Nacional. “É preciso uma grande movimentação para que o documento seja vetado. Talvez eles compreendam que isso vai contra a Constituição.”
Lívia Machado Fonte: Ig Noticias
É deste jeito que o governo Lula quer a democrácia: liberação do aborto contrariando 90% da população; aprovação do PL 122, ferindo e destruindo as famílias que na sua maioria são contra essa prática e CRIMINALIZANDO OS QUE OPINAM DIFERENTE; e agora colocando o Catolicismo como religião de 1ª classe no Brasil.

14 de nov. de 2008

Alma & Espírito

Alma & Espírito

1- ALMA

O Termo alma representa o hebraico nephesh, que em muitas outras passagens se traduz por “vida” ou criatura. Usa-se esse vocábulo a respeito dum ser vivo (Gn 17. 14; Nm 9.13, etc.); e dos animais, como criaturas (Gn 2.19, 9.15, etc.); e da alma como substancia distinta do corpo (Gn 35.18); da vida animal (Gn 2.7; note-se a aparente identificação com o sangue, Lv 17.14; e Dt 12.23); da alma como sede dos afetos, sensações e paixões, sendo suscetivel de angústia (Gn 42.21), de aflição (Lv 16.29), de desanimo (Nm 21.5), de desejo (Dt 14.26), de aborrecimento (SI 107. 18); e sendo, também, capaz de comunicação com Deus. çomo vinda Dele (Ez 18.4). desejando-O (SI 42.1, Is 26.9), regozijando-se Nele (SI 35.9; Is 61.10), confiando Nele (Sl 57.1), adorando-O (SI 86.4, 104.1), mas pecando contra Deus e fazendo mal a si própria (Jr 44.7; Ez 18.4; Mq 6.7). No Novo Testamento é o termo “alma’ a tradução do grego “psyché”, que, como nephesh, é muitas vezes traduzido por “vida”. Usa-se acerca do homem individual (At 2.41; Rm 13.1: 1 Pe 3.20); da vida animal sensitiva, com as suas paixões e desejos, distinguindo-se do Corpo (Mt 10.28) e do espírito (Lc 1.46; 1 Ts 5.23; Hb 4.12). A alma é suscetível de perder-se (Mt 16.26); de ser salva (Hb 10.39; Tg 1.21); e de existir depois da separação do corpo (Mt 10.28; Ap 6.9; 20.4).

2- ESPÍRITO

A palavra “espírito” no Antigo Testamento é, com duas exceções, uma tradução do termo hebraico ruach, que também tem a sua significação literal de “vento” (Gn 8.1, etc.), sendo em muitas passagens traduzido por “sopro”, com aplicação ao ar respirado (Jó 17.1; Is 2.22) e à frase “fôlego de vida” (Gn 6.17; 7.15; cp com Sl 104.29, e Ez 37.8). Deste modo é naturalmente empregada a palavra acerca do principio vital, o principio da vida animal (anirna, psyché), quer se trate de homens ou de animais (“fôlego”, Ec 3.19); de homens (Gn 45.27; Nm 16.22; Jó 10.12; SI 104.29; Ec 12.7; Is 38.16; 57.16). Noutras passagens refere-se ao principio espiritual ou à alma racional (anomus, pneuma). Neste sentido é o espírito a sede das sensações e das emoções; ele é altivo (Pv 16.18), atribulado (1Sm 1,15), humilde (Pv 16.19); tornam-se nele subjetivas as graças divinas (Sl 51.10; Ez 11,19; 36.26).
No Novo Testamento, o espírito (pneuma ), como faculdade divinamente concedida, pela qual o homem pode pôr-se em comunhão com Deus, distingue-se do aos próprio caráter natural (psyché); veja-se especialmente 1Co 2.10 a 16. A Bíblia claramente faz supor a existência do espírito, separado do corpo depois ela morte (Lc 24.37, 39; Hb 12.23 ).

Dicionário Bíblico Universal

12 de nov. de 2008

Esse "evangelho" que tudo pode...

Esse "evangelho" que tudo pode...


O jornal O dia publicou que a nova Rainha da Bateria da Escola de Samba Unidos do Viradouro, Juliane Almeida, 24 anos, é evangélica. Juliane é desde 2005 uma das morenas do grupo É o Tchan, já venceu 28 concursos de beleza e foi dançarina do ‘Domingão do Faustão’. Segundo a reportagem, mesmo sendo evangélica, a moça já colocou silicone nos seios e posou nua. No carnaval de 2009, Juliane vai representar ‘Dendê, meu dengo, óleo de cheiro’. Ela vem simples, Gabriela, e quero que pegue bastante sol para representar a morenice retratada por Jorge Amado”, adianta o carnavalesco da agremiação niteroense. A musa conta que não irá desfilar com os seios de fora. “Isso está fora de cogitação”. O namorado pode ficar descansado, pois ela virá com flor no cabelo, minissaia e uma tela de cristais Swarovski sobre os seios à frente da bateria, que vai representar o afoxé Filhos de Gandhi.

Quando li a noticia acima confesso que fiquei profundamente preocupado com os rumos desta geração. Sou obrigado a confessar que tenho andado assustado com o incentivo à promiscuidade e sensualidade em nosso país. Compartilho também a minha aflição com o nível de devocionalidade e compromisso cristão de nossos jovens. Infelizmente, essa geração em nome de uma pseudoliberdade vem ao longo dos anos procurando compor no mesmo projeto de vida, Deus e "mundanismo". E para piorar, em nome de uma espiritualidade barata, a graça de Deus tem sido relativizada em detrimento de uma vida promiscua e irresponsável.

Por favor, repare comigo, você já percebeu de que tudo aquilo que acontece nas nossas comunidades tem sido transformado em gospel? Música gospel, teatro gospel, show gospel, dança gospel, além de tantas outras coisas mais?

Do jeito que a coisa anda daqui a pouco ouviremos o seguinte “testemunho”:
“Acordei esta manhã e fiz minha oração gospel, liguei o som e botei um CD gospel enquanto colocava minha vestimenta gospel. Ao sair de casa parei na banca de jornal onde comprei uma revista de games gospel e outra de fofocas gospel, as quais fui lendo enquanto viajava de ônibus até o centro da cidade, onde teria uma "parada" gospel com uns amigos skatistas. Parei de ler quando reparei em uma garota gospel, muito gatinha, de piercing gospel, calça e mini-blusa gospel. Comecei ali mesmo no buzão uma paquera gospel e perguntei à gata gospel se queria ficar comigo. Ela, como "ficante" gospel topou. Convidei-a então para tomarmos um drink gospel em um barzinho gospel super badalado que conheço. Depois fomos a um cinema gospel, onde no escurinho podia então dar uns amassos gospel. Mão gospel boba pra cá, mão gospel boba pra lá, estávamos a mil. Então depois do cine resolvemos ir até um a balada gospel descarregar nossa adrenalina toda em uma danceteria gospel. Show de bola! Demais! Escureceu e não a deixei ir pra casa. A convenci que sendo eu um cara gospel, não iria só "ficar" com ela, mas que logo-logo assumiria um namoro gospel. E com base nessa promessa a convenci a esticarmos nosso programa gospel, levando-a até um motel gospel onde fizemos um amorzinho gospel. A acompanhei depois até em casa, e ela me convidou para entrar. Conheci seus pais, crentes liberais, não muito gospel, mas gente fina! Subimos até o seu quarto, pois ela queria me mostrar seu cantinho gospel. Notei nas paredes pôsteres de seus artistas gospel preferidos e ela mostrou-me sua coleção de CDS de reggae gospel, rap gospel e música eletrônica gospel. Enquanto ela foi até o banheiro, dei uma lida em seu diário gospel e vi que ela registrava todas as suas aventuras gospel com os carinhas gospel que conhecia. Fiquei imaginando que o meu nome e o que eu fizesse, preencheria as próximas páginas daquele caderno gospel.”

Pois é, nossos jovens precisam URGENTEMENTE abrir os olhos. Isto porque, da mesma forma que não dá para misturar óleo e água no mesmo recipiente, não nos é possível, fazer parte de geração abstêmia de Deus e da geração dos comprometidos com o Senhor. Ou somos de Deus, e vivemos uma vida santa e separada por ele, ou não somos dele. Vale a pena dizer que na perspectiva do reino não existe possibilidade do meio termo.

De que geração você faz parte? Da geração descompromissada com Deus, que efusivamente canta as canções gospel em nossos templos, saindo a posteriore para as boates e motéis da vida? Ou de uma geração comprometida com a verdade que ama a Deus acima de todas as coisas? Da geração gospel que não tem limites, que tudo faz, onde tudo é lícito e tudo pode, ou da Santa Geração que entende que a santidade é o modo de Deus proteger a psique humana?
Amados, seguir a Jesus é o melhor e mais fascinante projeto de vida. Fazer parte da Santa geração é tudo de bom. Deixe pra lá os valores deste mundo e desfrute de momentos harmônicos, plenos e saudáveis na presença do Senhor.
Soli Deo Gloria!

Renato Vargens

Fonte: VINACC - Visão Nacional Para a Consciência Cristã

11 de nov. de 2008

CPI da Pedofilia de Magno Malta ajuda governo e ONGs radicais a tirar vantagem do combate à pedofilia

CPI da Pedofilia de Magno Malta ajuda governo e ONGs radicais a tirar vantagem do combate à pedofilia

Governo australiano usa campanha contra pedofilia para propor censura geral na internet.
Governo brasileiro a usa para propor combate à "homofobia".

Julio Severo

Se o governo empreender uma medida de censura na internet, a reação previsível do público será revolta e oposição geral. Mas se o governo lançar uma campanha ampla contra a pedofilia na internet, a resposta da população será extremamente favorável.
Afinal, a luta contra crimes sexuais contra crianças merece e exige a participação de todos — governo e sociedade. Por isso, o combate à pedofilia encontra uma disposição natural de apoio de todos os tipos de cidadãos, de todas as religiões, de todas as raças e de todas as opiniões.
Qualquer campanha centralizada no combate à pedofilia traz o benefício do consenso geral. Não há oposição, revolta nem desconfianças, pois o bem-estar das crianças é uma preocupação que ultrapassa barreiras, partidos e opiniões. É fácil, pois, unificar forças em torno de uma campanha em prol das crianças vítimas da pornografia.

CPI da Pedofilia & SaferNet: a ameaça oculta

Contudo, e quando há o risco de o governo tirar proveito de algo bom para promover algo pérfido? Com a CPI da Pedofilia, comandada pelo Senador Magno Malta, medidas estão sendo tomadas para combater a pedofilia. Uma dessas medidas foi fortalecer a SaferNet, que assinou em 2 de julho de 2008 acordo de cooperação com o Ministério Público e com a Comissão Parlamentar de Inquérito da Pedofilia, na Senado [1]. A SaferNet é uma organização não-governamental que fiscaliza crimes de pedofilia no país.

Pelo acordo, conforme informação da Agência Brasil, a ONG deverá encaminhar à CPI todos os dados de pedofilia que registrou este ano, além de conceder "outras" informações aos parlamentares. Levantamento apresentado pela ONG mostra que nos primeiros seis meses de 2008, foram feitas 114.961 denúncias anônimas de casos de pedofilia no site de relacionamento Orkut.
Por conta do combate à pedofilia, a SaferNet está recebendo maiores poderes. Indiscutivelmente, é bom que haja medidas contra crimes contra as crianças.
Entretanto, o grande problema envolvendo a SaferNet é que sua área de atuação não é somente a pedofilia. A SaferNet também está engajada na luta contra a chamada "homofobia". Homofobia, um termo largamente usado e interpretado pelos ativistas gayzistas e seus aliados esquerdistas, define a contrariedade de pessoas que por razões morais, médicas, científicas, religiosas ou filosóficas discordam do comportamento homossexual. Na opinião dos militantes gayzistas, qualquer crítica ao homossexualismo ou às pretensões do movimento gayzista é crime.

O próprio site da ONG informa:

"A SaferNet Brasil oferece um serviço de recebimento de denúncias anônimas de crimes e violações contra os Direitos Humanos na internet, contando com procedimentos efetivos e transparentes para lidar com as denúncias. Além disso, contamos com suporte governamental, parcerias com a iniciativa privada, autoridades policiais e judiciais". [2]
Entre algumas das áreas de "fiscalização" da SaferNet estão: Pornografia infantil, intolerância religiosa e homofobia.
Na questão da "intolerância religiosa", a SaferNet afirma que "Deve ser denunciado qualquer material, escrito ou imagens contendo idéias ou teorias que promovam o ódio, a discriminação ou violência contra qualquer indivíduo religião". Já existem leis que proíbem e punem atos de ódio, porém o argumento da SaferNet atinge idéias e teorias, colocando em sério risco, por exemplo, o testemunho de um cristão que se converteu do candomblé, umbanda e outras práticas do gênero, tachando-o de "idéia que promove ódio, discriminação e violência".
Daí, além de fiscalizar casos de pedofilia, uma das funções da SaferNet é acolher reclamações contra o testemunho de cristãos ex-pais-de-santos ou de cristãos que, com base na Bíblia, argumentam contra práticas ocultistas. Em seguida, a ONG encaminhará as denúncias às autoridades, provocando problemas parecidos com o que o Pr. Isaías da Silva Andrade (veja aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2008/08/pastor-que-incentivou-criminoso.html) está sofrendo com a brutalidade e insanidade de algumas leis "anti-preconceito".

SaferNet e "homofobia"

Na questão da "homofobia", a SaferNet declara:

"As leis penais do Brasil ainda não consideram homofobia como crime, porém a Constituição Federal de 1988 determina que 'constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação' e ainda que 'a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais'. Sendo assim, de acordo com a Constituição e considerando que a homofobia fere os Direitos Humanos, a SaferNet Brasil rastreará as denúncias recebidas e as encaminhará para as instituições competentes".[3]
A SaferNet mostra claramente que, logo que forem aprovadas leis "anti-homofobia", sua atuação será rigorosa contra toda e qualquer crítica ao homossexualismo ou às pretensões do movimento gayzista. Encorajadas por tal espírito "anti-homofobia" da SaferNet, várias comunidades no Orkut, principalmente homossexuais, pressionam os participantes a denunciar à SaferNet o Blog Julio Severo por crime de "homofobia".

A comunidade "Abaixo a Alienação Religiosa", por exemplo, além de postar o site da SaferNet para denúncias contra o Blog Julio Severo, dá espaço a um participante que diz, referindo-se a Julio Severo: "Esse maníaco está acobertado pelo anonimato que a internet proporciona. É claro que, através de denuncias à PF ou à Safernet, criam-se mecanismos para que esse pária seja descoberto e responda por suas sandices."
Assim, a mira da SaferNet está agora sobre o Blog Julio Severo, que é conhecido por lutar contra a pedofilia. Aliás, anos atrás, o Dep. Pastor Frankembergen (PTB/RR) pronunciou no plenário do Congresso Nacional um discurso intitulado NÃO À PEDOFILIA, onde ele citou Julio Severo e boa parte de um artigo dele sobre pedofilia (veja o artigo completo aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2003/01/lgrimas-no-silncio.html).

Apesar da grave ameaça que a SaferNet já começa a representar para a liberdade dos cristãos, no próprio site do Senador Magno Malta o elogio à SaferNet é patente [4].
Tal elogio é compreensível. A SaferNet é um dos maiores apoiadores da CPI da Pedofilia. A mesma página do senador informa que no dia 6 de novembro de 2008, Malta é palestrante oficial no seminário "A Influência da Pornografia nos Casos de Abuso e Exploração Sexual Infantil", na Câmara dos Deputados. Outro palestrante oficial é o Ministro Paulo de Tarso Vannuchi, dos Direitos Humanos, principal responsável pela implementação do programa federal "Brasil Sem Homofobia". Isso indica que, para o governo Lula, criticar o movimento gayzista é um "crime" tão grave quanto molestar sexualmente uma criança, já que duas coisas tão diferentes moralmente são tratadas como ofensa aos "direitos humanos".

Cristãos que são radicalmente contra a pedofilia, porém discordam do homossexualismo, correm risco sério de serem rastreados e denunciados pela SaferNet

Graças à CPI da Pedofilia, a SaferNet saiu tão fortalecida que, por sua influência, a gigantesca empresa Google recebeu convocação judicial com um dossiê de 150 páginas documentando material "homofóbico" em seu serviço Orkut, um sistema de rede de comunicação social popular no Brasil.
O procurador federal Sérgio Suiama propôs um sistema de compartilhamento de informações para o Google que dará ao governo acesso a informações que identifiquem os usuários que fazem postagens que violam suas restrições. Suiama é famoso por sua militância em prol das causas homossexuais.
"Com esse acordo, que já foi aceito no Brasil pelos provedores IG, Terra, Click 21 e AOL, a empresa Google se comprometeria, sob ordem judicial, a fornecer dados que ajudarão a descobrir aqueles que são culpados de crimes", Suiama declarou em notícia postada no site da SaferNet. Assim, não só postagens de pedofilia, mas também de preconceito e "homofobia" estão na mira das autoridades, com a ajuda da SaferNet, que vem registrando os dados dos autores.

Não é a primeira vez que uma campanha contra a pedofilia acaba sendo usada para violar os dados e ameaçar até mesmo pessoas que nunca defenderam a pedofilia. Na Austrália, depois de uma medida governamental combatendo a pornografia infantil, o governo propôs censura obrigatória da internet para todos os cidadãos [5].
Lutar contra a pedofilia é um dever moral de todos nós. Por isso, é muito fácil — ao menos para um Estado mal-intencionado — manipular uma campanha contra a pedofilia para fortalecer a perseguição às críticas ao comportamento homossexual ou às pretensões do movimento gayzista. Mas quantos lutarão para que o combate à pedofilia não seja usado como um instrumento de censura e perseguição draconiana a todos os cristãos que, mesmo sendo radicalmente contra a pedofilia, não aceitam a nociva agenda gay?
A pornografia infantil é um problema muito sério, mas para o Senador Magno Malta e outros, o Estado — ou a SaferNet ou o ECA — é a solução. Para uma menininha de 4 anos, o Estado foi o problema. Ela foi estuprada enquanto vivia com um "casal" gay.
O Estado havia entregado definitivamente a guarda dela a um ambiente com AIDS, homossexualismo, abuso sexual e padrões sexuais e familiares pervertidos. O Estado, que se diz tão preocupado com a segurança e bem-estar das crianças; o Estado, que diz ter tanta disposição de combater o abuso contra as crianças, entregou uma menininha inocente a um homossexual portador do HIV que vivia com um parceiro com ficha suja na polícia por crime de abuso sexual de crianças.

As assistentes sociais do Estado, tão rotineiramente intrometidas e tão radicalmente comprometidas com a agenda do ECA, foram gentis o suficiente para fazer concessões a um "bonito" "casal" gay. É o típico comportamento que atrai os aplausos das elites loucas.
A menina, porém, não está aplaudindo. Ela passou por uma cirurgia devido à gravidade da agressão sexual.
O que as crianças terão a ganhar com um combate à pedofilia promovido por um Estado obcecado por promover e proteger o homossexualismo e a radical agenda gay? Pergunte à menininha… [6]
Fonte: http://www.juliosevero.com/
Notas
1. http://info.abril.com.br/aberto/infonews/072008/02072008-12.shl
2. http://www.safernet.org.br/site/institucional/projetos/cnd/o-que-denunciar
3. Idem.
4. http://www.magnomalta.com/site/index.php?option=com_content&task=view&id=20&Itemid=39
5. http://www.news.com.au/heraldsun/story/0,21985,24568137-2862,00.html6. http://juliosevero.blogspot.com/2008/11/menina-de-4-anos-que-vivia-com-casal.html

10 de nov. de 2008

Governo Lula se aproxima de ditador que quer a destruição de Israel

Governo Lula se aproxima de ditador que quer a destruição de Israel

Julio Severo

Logo no início de seu governo, Lula iniciou sua primeira viagem ao Oriente Médio, onde ele visitou várias nações, inclusive Israel, a única democracia da região. Ops! Errei ao incluir Israel, pois Lula nunca se interessou em conhecer pessoalmente a nação judaica. Esse foi o primeiro erro de Lula. Outros mais vieram depois.
Era de se esperar que, depois que o presidente do Irã, Mohamud Ahmadinejad, tratou Israel com a mesma bondade que Hitler teria tratado, Lula seria mais compassivo para com o Estado judeu. Hitler, o anti-judeu, merecia repúdio. Ahmadinejad, o anti-judeu, merece o quê?
Merece uma visita ao Brasil! Muito longe de ser piada, o presidente Lula convidou Ahmadinejad para tomar um cafezinho com ele no Palácio do Planalto. Com a ascensão de Obama, Hugo Chávez, Ahmadinejad, Fidel Castro e outros ditadores finalmente aplaudiram a “democracia” americana. Nesse clima de vitória “democrática”, Lula se sentiu muito à vontade para convidar o “democrático” Ahmadinejad. Afinal, proclamam os liberais, o mundo precisa de diversidade e pluralidade. Assim como as nações pró-Israel — seja lá onde estiverem — merecem respeito, assim também as nações contra Israel, pensam eles.
Por isso, o governo brasileiro estranhou as críticas israelenses à aproximação do Brasil com o Irã. O governo Lula tratou oficialmente essas críticas como intromissão de Israel na política externa brasileira. Sendo assim, a Embaixada de Israel em Brasília foi convocada a prestar esclarecimentos.
Contudo, quem deveria de fato ser convocado para prestar esclarecimentos é Lula. O que o presidente Lula ganha para o povo brasileiro convidando um terrorista para uma visita oficial ao Brasil?
Enquanto o povo brasileiro não se move para exigir explicações e mudança de atitude de Lula, vozes solitárias se levantam. No Congresso Nacional, o Dep. Marcelo Itagiba disse em discurso no plenário no dia 5 de novembro de 2008:
Venho à tribuna desta Câmara dos Deputados para manifestar a minha indignação com a visita do Chanceler brasileiro Celso Amorim ao Irã. Pensei que a imagem estampada recentemente na imprensa do encontro do Presidente Lula com o Presidente do Irã, em setembro, durante a Assembléia Geral da ONU, tivesse sido meramente um triste e inevitável encontro protocolar. Afinal, eu jamais poderia imaginar que aquele encontro, na verdade, viesse a se constituir em uma visita oficial do nosso Chanceler a um país cujo presidente, além de pretender negar a ocorrência do Holocausto, que matou mais de seis milhões de seres-humanos judeus, vem também propugnando a extinção do Estado de Israel. Ou seja, não satisfeito em negar o Genocídio de milhões, Mahmoud Ahmadinejad, com suas declarações, deseja realizar um segundo holocausto. Tenho grande respeito pelo Itamaraty, pelos seus membros e por suas propostas de política externa independente, mas não posso admitir que alguns atuem a Chamberlain, primeiro ministro Inglês, que com a sua pouca visão permitiu o fortalecimento do Nazismo e a Segunda Guerra Mundial. Não podemos permitir que a política externa brasileira atue como alguns diplomatas que, durante o Estado Novo, por trás de seus bigodinhos e suas suásticas tatuadas no peito, apoiavam o nazi-facismo e elaboravam resoluções reservadas que impediram a entrada, em nosso país, de refugiados judeus que acabaram massacrados na Europa. Como política externa, prefiro a do Itamaraty que apoiou a criação do Estado de Israel.

Outra voz solitária foi a de Reinaldo Azevedo, que declarou:
Há uma só democracia no Oriente Médio: Israel, onde lula nunca pôs os pés. Em compensação, já promoveu uma cúpula no Brasil de ditaduras árabes e de alguns bandoleiros latino-americanos. O Brasil, sem preconceitos, diversificou o repertório com a visita de Amorim aos “companheiros” persas do Irã. O terrorista Mohamud Ahmadinejad foi oficialmente convidado a visitar Banânia. Que importa que ele tenha na sua pauta a destruição de Israel? Isso é um problema lá deles, né? Judeu atrevido [que criticou a aproximação do Brasil com o Irã]! Quem sabe o tarado de Teerã venha ao país logo depois do assassino Raúl Castro, ditador de Cuba. A pocilga moral fica completa. O Itamaraty, um dia, ainda terá de ser lavado com creolina.

Lula tem a obrigação de dar satisfação ao povo brasileiro por se aproximar de um ditador terrorista que declarou que quer a destruição de Israel. Que o povo de Deus se levante contra essa insanidade.

8 de nov. de 2008

Sorte, Superstições, etc.

Sorte, Superstições, etc.


Figas, fitinhas, pulseiras, arruda, sal grosso, óleo, flores, copo de água, duendes, pedras, cristais, pirâmides e mais uma lista interminável de objetos, fazem parte do dia a dia de milhões de pessoas que os possuem na crença de que têm poderes para curar, afastar "mau-olhado", trazer sorte, afastar "maus-espíritos" e mais uma inumerável lista de atribuições.

Mas o uso de objetos "abençoados" não é privilégio dos que se intitulam de místicos. Também nas igrejas de denominações diversas podemos contemplar o uso de objetos ligados ao exercício da fé, aos quais são atribuídos poderes espirituais, como no caso das medalhas, crucifixos, terços e imagens de santos, dentre outros que são adjetivados de sagrados, sendo considerados ainda mais sagrados aqueles que forem "abençoados" ou "ungidos".

Antes de prosseguir, desejamos alertar que não somos contra as pessoas que possuam, façam uso ou simplesmente creiam nos poderes destes objetos, muito pelo contrário, pois, se estamos escrevendo este texto, é justamente para permitir que saibam o que a Bíblia diz a respeito e assim, firmem seu entendimento sobre o assunto. Também advertimos que, sendo todo este texto fundamentado na Bíblia, só se torna interessante a leitura dele para aqueles que acreditam que ela é a Palavra de Deus.

Podemos começar a discorrer sobre o assunto apresentando o texto contido em Lv 26.1 que diz: "NÃO fareis para vós ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura, nem estátua, nem poreis pedra figurada na vossa terra, para inclinar-vos a ela; porque eu sou o SENHOR vosso Deus."

Pense bem, Deus falou isso obviamente para dizer que Ele e somente Ele, deveria ser adorado. Só Ele é Deus e não existem outros deuses. O SENHOR nunca mandou que se fizesse uma estátua ou escultura Dele mesmo. Em toda Bíblia, podemos concluir que só há uma forma de adorar a Deus que é em espírito. Será então que Deus se agradará daquele que estiver à frente de uma estátua de um santo, um anjo, de um "orixá" ou de qualquer outro objeto, para suplicar por bênçãos ou agradecer pela "graça alcançada", quando sabemos que tudo o que temos vêm de Deus. Se temos que dar graças por algo, demos graças a Deus, e só a Ele.

Se restou dúvida, vejamos algumas passagens bíblicas que dizem sobre isso:

Lv 19.4 "Não vos virareis para os ídolos nem vos fareis deuses de fundição. Eu sou o SENHOR vosso Deus."
1Rs 14.15 "Também o SENHOR ferirá a Israel como se agita a cana nas águas; e arrancará a Israel desta boa terra que tinha dado a seus pais, e o espalhará para além do rio; porquanto fizeram os seus ídolos, provocando o SENHOR à ira."
1RS 16:33 "Também Acabe fez um ídolo; de modo que Acabe fez muito mais para irritar ao SENHOR Deus de Israel, do que todos os reis de Israel que foram antes dele."
2RS 17:16 "E deixaram todos os mandamentos do SENHOR seu Deus, e fizeram imagens de fundição, dois bezerros; e fizeram um ídolo do bosque, e adoraram perante todo o exército do céu, e serviram a Baal."
1CR 16:25 "Porque grande é o SENHOR, e mui digno de louvor, e mais temível é do que todos os deuses."
1CR 16:26 "Porque todos os deuses dos povos são ídolos; porém o SENHOR fez os céus."

Vejamos ainda uma passagem onde um anjo se recusa a receber uma oferta e alerta que só se deve oferecer à Deus.
JZ 13:15 "Então Manoá disse ao anjo do SENHOR: Ora deixa que te detenhamos, e te preparemos um cabrito."
JZ 13:16 "Porém o anjo do SENHOR disse a Manoá: Ainda que me detenhas, não comerei de teu pão; e se fizeres holocausto o oferecerás ao SENHOR."
Na tentativa de agradar o anjo, Manoá lhe fez uma oferta, mas o anjo orientou-a mostrando que o Senhor é quem deve ser agradado.
Agora que já sabemos que somente Deus deve ser adorado e só a Ele devemos dirigir as nossas orações de súplica ou de agradecimento, tentaremos entender porque as igrejas permitem, e até incentivam o uso de alguns objetos e imagens.
Para isso vamos retroceder no tempo para ver o que acontecia antes e, o que aconteceu para que chegássemos ao ponto em que chegamos.
A igreja primitiva, aquela que surgiu algum tempo depois da morte de Jesus, cuidava tão somente de proclamar que Jesus era o filho do Deus Vivo, o Salvador, o Messias de quem falavam os profetas do antigo testamento e faziam isso com tal convicção que nem diante da pena morte que se lhes impunha, deixavam de entronizar Jesus como o Rei de suas vidas.

Aqueles cristãos entenderam, pela fé, que só através de Jesus poderiam chegar ao Pai. Muitos deles foram mortos pelas diversas perseguições feitas pelos imperadores romanos aos cristãos, pois estes determinavam àqueles que estivessem sob sua autoridade que adorassem ou prestassem culto somente a eles ou aos deuses que eles permitissem (alguns se julgavam deuses). Talvez fosse muito humilhante para aqueles imperadores que os cristãos colocassem a autoridade de Jesus (um homem morto, para eles) acima da autoridade deles.

Toda a carnificina não foi suficiente para evitar que a Palavra de Deus fosse divulgada por todo o mundo e que a fé cristã tomasse conta de corações por toda parte.
Diante do grande número de seguidores do cristianismo espalhados pelo mundo, já não era interessante para o imperador de Roma se opor a eles. Foi então que Constantino, o grande, no 4º século da era cristã, em 306 D.C., tornou-se imperador de Roma e adotou a religião cristã. Unindo o poder político ao religioso, tornou-se o homem principal da igreja. Tomou para si o poder de presidir os concílios da igreja, tomar parte nos debates, constituir e dissolver assembléias e resolver as questões mais importantes da igreja.

A degradação pela qual a igreja passou depois disso foi enorme. O culto cristão foi perdendo sua simplicidade, sofrendo sempre inovações para dar lugar à pompa e majestade de rituais cada vez mais sofisticados, deslumbrantes, onde a beleza e a teatralidade passaram a ocupar o espaço que outrora era dedicado à adoração do Senhor.


Na idade média, movidos pela superstição, os homens foram levados à crença de que milagres extraordinários poderiam ser operados pelos ossos dos santos, pelos crucifixos e pelas velas consagradas que adornavam os altares. Dessa forma a idolatria (adoração a ídolos, imagens e etc.) tão abominada por Deus em toda a Bíblia, ia se infiltrando por toda a cristandade. Não demorou para que o povo começasse a colocar velas acesas em frente de imagens em igrejas, beijando e adorando de joelhos acreditando na superstição de que faziam milagres.

Sereno, Bispo de Marselha, bem que tentou proibir estas práticas, por serem contrárias ao ensinamento da Bíblia, destruindo imagens e proibindo o uso destas, mas o pontífice Gregório I, mais preocupado com o desagrado que isso causava aos "fiéis" do que com o desagrado que causava a Deus, escreveu a Sereno dizendo que aprovaria se ele apenas proibisse que fossem adoradas mas que "uma coisa é adorar objeto e outra aprender por ele a apreciar o próprio objeto de adoração". Assim se permitiu que essa prática progredisse até os nossos dias.

O que era um culto de adoração ao Senhor foi se transformando em um mero instrumento do poder religioso para dominar os religiosos incutindo-lhes o medo de se tornarem pecadores e atraírem para si a ira de Deus. A "santa" inquisição, a venda de indulgências (venda do perdão dos pecados), e outras barbaridades foram sendo acrescentadas ao rol de sandices que assolava a igreja.

O resultado final de tudo isso é uma grande quantidade de superstição, pouco conhecimento da Bíblia (que leva o homem a acreditar em tudo o que lhe é dito), e uma crença mal fundamentada, que cuida muito da liturgia, política, economia e esquece que nenhuma destas funções destina-se à igreja que deveria estar ensinando aos homens a forma correta de buscar a face de Deus, através de Jesus (o único Caminho) e não apenas dizendo a eles o quando podem e quando não podem fazer alguma coisa, sem sequer fazer com que o homem entenda o que ela realmente simboliza.

Chegando aos nossos dias deparamo-nos, ainda, com o sincretismo religioso onde duas ou mais religiões encontram um ponto de intercessão, como no caso das religiões afro-brasileiras, e também com a idéia do "ecumenismo" que, em síntese, é uma idéia de reunir todas as religiões, sob a alegação de que seguimos a um só Deus. Com isso, cada vez mais abrem-se as portas da tolerância para as atitudes que desagradam a Deus pelo simples fato de que não devemos desagradar os homens.

Mais uma vez quero lembrar que não somos contrários a quem segue tais práticas religiosas, que nós mesmos seguimos, um dia. Estamos apenas demonstrando o que ficou óbvio: O homem, mais uma vez, se corrompeu, se deixou enganar, da mesma forma que Adão, na Bíblia.

Mas se os apóstolos realizavam milagres, porquê não poderíamos prestar-lhes homenagens, dando seus nomes a igrejas e realizando festas em suas memórias? A resposta é simples: só o Senhor é que deve estar em evidência. Vamos deixar que o próprio apóstolo Pedro fale sobre isto:
AT 3:1 "E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora da oração, a nona."
AT 3:2 "E era trazido um homem que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias punham à porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam."
AT 3:3 "O qual, vendo a Pedro e a João que iam entrando no templo, pediu que lhe dessem uma esmola."
AT 3:4 "E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós."
AT 3:5 "E olhou para eles, esperando receber deles alguma coisa."
AT 3:6 "E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda."
AT 3:7 "E, tomando-o pela mão direita, o levantou, e logo os seus pés e artelhos se firmaram."
O milagre se realizou, como se viu, não por poderes de Pedro ou de João. Aconteceu pela fé. Foi em nome de Jesus Cristo e pelo Seu poder que a cura ocorreu.
AT 3:11 "E, apegando-se o coxo, que fora curado, a Pedro e João, todo o povo correu atônito para junto deles, ao alpendre chamado de Salomão."
AT 3:12 "E quando Pedro viu isto, disse ao povo: Homens israelitas, por que vos maravilhais disto? Ou, por que olhais tanto para nós, como se por nossa própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem?"
AT 3:16 "E pela fé no seu nome fez o seu nome fortalecer a este que vedes e conheceis; sim, a fé que vem por ele, deu a este, na presença de todos vós, esta perfeita saúde."
Não creio que seja necessário acrescentar mais nada, entretanto, vejamos mais esta passagem.
AT 10:25 "E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés o adorou."AT 10:26 "Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem."

Assim, fica mais do que claro que Pedro e os demais apóstolos não queriam estar em evidência, não queriam ser adorados porque sabiam que não tinham mérito nos milagres, estes se concretizavam pela fé, em nome de Jesus. Eles eram apenas divulgadores de um novo período: o da salvação através de Jesus Cristo. Desejavam ensinar a todos quanto pudessem, como viver em santidade, colocando em prática os ensinamentos deixados pelo Senhor. Mas eram homens como nós. Provavelmente não tão inclinados ao pecado como a maioria de nós, mas também não estavam livres dele.

Paulo, por exemplo, vivia se queixando de um "espinho na carne" que o incomodava. Sabemos que o tal "espinho" estava longe de ser algo passível de remoção física. Talvez fossem apenas desejos ou maus pensamentos que o atormentassem. Talvez atitudes suas não condizentes com as de um servo do Senhor. Quem sabe? Só o Senhor!

Se os apóstolos já declararam, ainda em vida, que não desejavam ser adorados (porque isto não agradaria a Deus) e que quem realizava os milagre e, principalmente, salvava, sendo digno de toda a adoração, era o Senhor Jesus, qual é então a necessidade ou utilidade de se pedir alguma coisa a eles? Ou pior, a uma estátua deles? Se podemos (e devemos) pedir diretamente ao pai, através de Jesus, porque insistir numa tradição que obviamente não agrada a Deus?

Àqueles que estão se sentindo agredidos pelo conteúdo deste texto cabe dizer que um dia passamos pela mesma situação. Acreditávamos nas religiões, nas superstições, no ecumenismo, no misticismo e em quase tudo que o mundo apresentava e quando alguém nos disse que estávamos errados, que não era isso que Deus esperava de nós, foi um grande choque. Mas, a simples leitura da Bíblia foi suficiente para que tudo se confirmasse: estávamos realmente errados! Entretanto, depois da tempestade veio a bonança. Passamos a aprender o que é do agrado de Deus, e como falar com ele.

Muitos têm sido os argumentos utilizados para justificar o uso de objetos pelas religiões, mas sempre bastará uma consulta à Bíblia para derrubar qualquer um desses argumentos. Consulte você mesmo a Palavra de Deus e chegue às suas próprias conclusões. Faça isso com o coração aberto e escute Deus falar diretamente com você.
Fonte: elnet.com.br