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30 de jun. de 2010

Feminista ultra-radical acusa livros de ensino religioso em escolas públicas de estimularem “homofobia” e “intolerância”

Feminista ultra-radical acusa livros de ensino religioso em escolas públicas de estimularem “homofobia” e “intolerância”

Ativista Débora Diniz, financiada por grandes fundações dos EUA, trabalha para exterminar das escolas livros católicos e evangélicos que não sacralizem o homossexualismo

Julio Severo

De acordo com o Uol Notícias, uma “pesquisa” da UnB (Universidade de Brasília) argumenta que o “preconceito” e a “intolerância religiosa” fazem parte da lição de casa de milhares de crianças e jovens do ensino fundamental brasileiro. Produzido com base na análise dos 25 livros de ensino religioso mais usados pelas escolas públicas do país, o “estudo” foi apresentado no livro “Laicidade: O Ensino Religioso no Brasil”, lançado na última terça-feira (22) em Brasília. “O estímulo à homofobia e a imposição de uma espécie de ‘catecismo cristão’ em sala de aula são uma constante nas publicações”, afirma Débora Diniz, uma das autoras do trabalho.

Essa “pesquisa” vem no encalço de outra “pesquisa”, que foi feita pela ONG Anis, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), e examinou 61 das 98 publicações de maior distribuição nos ensinos fundamental e médio. A responsável pela pesquisa foi igualmente Débora Diniz, que é professora na UnB e membro da ANIS, organização dedicada à promoção de “direitos” de aborto e homossexualismo. Por coincidência, a ANIS é financiada pelas Fundações Ford e MacArthur, grupos imperialistas culturais dos EUA que financiam organizações e programas pró-aborto e pró-homossexualismo no mundo inteiro.

A feminista ultra-radical Débora Diniz é mais conhecida pela defesa intransigente do aborto, onde ela tem recebido verbas monumentais de instituições americanas para realizar “pesquisas” no Brasil. Aliás, seu treinamento e estudos pró-aborto e pró-homossexualismo, que ocorreram nos EUA, foram financiados por essas instituições. Ela é também conhecida por ter movido processo contra o Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz por tê-la chamado de “abortista”.

Diniz é muito sensível a certas palavras. É por isso que nem mesmo dicionários escaparam da voracidade censuradora da sua “pesquisa”. Ao analisar 24 dicionários distribuídos pelo MEC, ela concluiu que todos, sem exceção, são “homofóbicos” ao usarem expressões como “pederasta” como sinônimo de “homossexual”. Com a conclusão de sua “pesquisa”, Diniz recomenda mudanças para que dentro de cada sala de aula do Brasil só sejam aceitos livros e dicionários que proclamem a sacralidade do homossexualismo.

Mas salve-se quem puder, pois ela não está de olho somente em dicionários. Ela está determinada a colocar os livros cristãos em escolas na mira censuradora do Estado a serviço da Gaystapo.

Cedo ou tarde ela acabará fazendo a “descoberta”, numa nova “pesquisa”, de que as bibliotecas escolares do Brasil estão impregnadas com um livro chamado “Bíblia”, que diz coisas “escandalosas” como:

“Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é” (Levítico 18:22 ACF)
Quando fizer essa descoberta, o que ela vai recomendar? Busca, apreensão e queima do livro “ofensivo”?

Diante da suprema e sacrossanta sodomia instituída pelo Estado, ativistas financiados por poderosas fundações dos EUA não hesitarão sacrificar nada, nem mesmo o livro que é respeitado pela maioria cristã do Brasil como livro mais importante.
É a inquisição abortista, feminista e gayzista se unindo para exterminar das escolas todo livro cristão que ouse mostrar a opinião de Deus sobre a sexualidade, tornando as escolas públicas lugares sagrados do aprendizado da superior sodomia. É a sodomização do ensino escolar.
Com tantas crianças nas escolas, para que estão preparando o terreno?

No boletim Notícias da Comunidade Gay do final de década de 1970, um artigo escrito por Michael Swift (que se proclama revolucionário gay) profetizou:

“Nós sodomizaremos seus filhos... Tremam, porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês, sem máscara”.

(Citado no livro O Movimento Homossexual, de Julio Severo, publicado em 1998 pela Editora Betânia.)
Fonte: www.juliosevero.com

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26 de jun. de 2010

Lições Biblicas

Lição 13 Esperança na Lamentação

Leitura Bíblica em Classe Lamentações 1. 1-5, 12

Introdução

I. O que são as Lamentações de Jeremias
II. O homem que viu todas as dores de Jerusalém
III. Por que é preciso lamentar

Conclusão

Prezado professor, chegamos ao final de mais um trimestre. Como foi a recepção da sua turma no desenvolvimento do tema? Esperamos que os alunos tenham alcançado o crescimento em graça e conhecimento!
Ao introduzir a aula deste domingo, revise com a turma alguns pontos importantes do trimestre, como Vocação, Apostasia, Teologia do templo, Intercessão, Soberania e Autoridade de Deus, Cuidados pastorais, Veracidade da profecia, Esperança, Fidelidade, Excelência ministerial e Opção. São pontos abordados ao longo do trimestre que ajudarão na conclusão deste.


Nesta semana os três objetivos da lição são:

1. Definir tema, local, data, importância e propósito das Lamentações de Jeremias (Informações centrais sobre o livro de Lamentações);

2. Comparar o lamento de Jeremias ao de Cristo;

3. Explicar o porquê da necessidade de se lamentar diante de Deus.

Para atingir os três objetivos é importante que o prezado professor faça um planejamento sistematizado da aula. Daremos exemplos que pode ser utilizado como estrutura básica de acordo com o desenvolvimento dos tópicos. Vamos listar em ordem a explicação dos objetivos estabelecidos na lição:
Objetivo 1
Na página 92 da revista Lições Bíblicas de Mestre, o professor encontrará como suporte um resumo das informações centrais do assunto em o livro de Lamentações. O prezado professor poderá ampliar suas pesquisas utilizando as seguintes fontes: Bíblia de Estudo Pentecostal, editada pela CPAD, nas páginas 1559 a 1661; Bíblia de Aplicação Pessoal, editada pela CPAD, nas páginas 1020 e 1021; Guia do Leitor da Bíblia, editado pela CPAD, páginas 479 a 482. Esses materiais o auxiliarão na aquisição das informações básicas do livro “Lamentações de Jeremias”.
O objetivo será alcançado quando o professor situar o aluno no contexto histórico em que as Lamentações de Jeremias foram escritas. As seguintes perguntas devem ser respondidas: Quem escreveu? Para quem escreveu? Por que escreveu? E quando escreveu?.


Objetivo 2

Numa perspectiva comparativa entre Jeremias e Jesus, o prezado professor deve explicar que apesar das Lamentações de Jeremias não ser citada por Jesus, Este apresenta, em diversas circunstâncias, lamentações por Jerusalém (Mt 23.37), Cafarnaum (Mt 11.23), Corazim e Betsaida (Mt 11. 21), denotando o mesmo sentimento de Jeremias: Lamento pela impenitência das cidades.


Ojetivo 3

Com um caráter mais aplicativo, esse objetivo será alcançado quando o seu aluno compreender que a lamentação exercida pelo servo de Deus expressa a característica de Sal e Luz desse mundo (Mt 5.13,14) e denota, como consequência, uma obrigatoriedade de não se conformar com este mundo (Rm 12.2), por sermos filhos de Deus (Rm 8.14-16) e por termos a mente de Cristo (1 Co 2.16b). Precisamos transformar-nos diariamente pela renovação do nosso entendimento (Rm 12.2).


Aplicação

Encoraje o seu aluno a orar, interceder, lamentar e agir em meio uma sociedade sem Deus. Mostre que, apesar de algumas falsas promessas mágicas de triunfos, a vida é real e também todo o seu desdobramento, seja ele positivo ou negativo. Por isso, enquanto cidadãos nesse mundo somos sujeitos às circunstâncias presentes nele (Ec 9.2,3). Porém, isso não é motivo de conformismo, mas somos encorajados, lamentando ou se alegrando, a representar as expressões do Reino de Deus no mundo hodierno (Mt 5 – 7).


Prezado professor, na transição do atual trimestre para o próximo, é importante o exercício da auto-avaliação. Questione a si mesmo, “o que errou?”, “o que acertou?”, “o que pode aperfeiçoar?”. Ouça os seus alunos, permita que eles o avaliem. Os alunos são instrumentos chave em o nosso desenvolvimento magisterial. Deus abençoe! E boa aula!
Fonte: CPAD
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Advogado gay condenado a nove anos e dez meses por corrupção de menores

Advogado gay condenado a nove anos e dez meses por corrupção de menores


Decisão do STJ que não conheceu de agravo de instrumento contra a negativa de trânsito de recurso especial tornou definitiva a condenação criminal de Sérgio Moniz Sodré Correa de Menezes, 68 de idade, advogado aposentado dos quadros da Caixa Econômica Federal, no Rio de Janeiro.

O advogado - que não tem inscrição na OAB/RS, mas somente na OAB do Rio - estava radicado há vários anos em Torres (RS), onde era conhecido como "Carioca Rico". A condenação foi por "atentados violentos ao pudor, corrupção de menores e fotografar cenas pornográficas envolvendo crianças".

Pelos diversos delitos, a pena chega a nove anos e dez meses de reclusão, em regime fechado. O julgado da 6ª Câmara Criminal do TJRS deu provimento em parte à apelação de Sérgio Moniz Sodré Correa de Menezes, para reduzir a pena que, em primeiro grau, fora fixada em 18 anos e seis meses de prisão, pelo juiz Leandro da Rosa Ferreira.

Com sua prisão preventiva decretada no início do processo, o advogado chegou a estar recolhido no presídio regional da cidade de Osório. Foi libertado durante a instrução processual em face da demora na tramitação. Sentenciado em primeiro grau em 2008, obteve o direito de recorrer em liberdade.

O inquérito resume que em poder do acusado foram apreendidas revistas, DVDs, fitas pornográficas, cadernos com dizeres e anotações eróticas, encartes com fotografias de mulheres nuas, centenas de fotos com menores nus, semi-nus e praticando atos libidinosos, três pênis de borracha, máquinas fotográficas, filmes não revelados, aparelhos de videogame e de DVD, entre outros. Um dos hobbies de Correa de Menezes era a fotografia.

Numa segunda diligência, a polícia acostou ao inquérito diversas fotos de meninas semi-nuas, de meninos só de cuecas, de montagens de fotos de pés, de adolescentes tomando banho em uma banheira no interior da casa do advogado, de mulheres e meninas com os seios à mostra, de fotografias em que o próprio réu aparece nu, acompanhado de outras pessoas, de rapazes totalmente nus e de meninos em atos obscenos.

A denúncia foi capitulada em fatos idênticos praticados comprovadamente contra dez crianças e adolescentes, todos de famílias pobres: "no período compreendido entre os meses de dezembro de 2002 e junho de 2003, em dias e horários diversos, no pátio e no interior de sua residência, localizada na Estrada Geral, n° 3220, Barro Cortado, na cidade de Torres, o denunciado Sérgio Moniz Sodré Correa de Menezes constrangeu crianças e adolescentes, com idades entre 12 e 15 anos, mediante violência presumida, a praticar e permitir que com ele praticasse atos libidinosos diversos da conjunção carnal" - foi a acusação do Ministério Público.

Para perpetrar o delito, o denunciado atraía os menores por meio de diversos artifícios: oferecia-lhes - conforme a idade - jogos de vídeo-game, filmes eróticos, banhos de piscina, e, inclusive dinheiro. Os menores eram levados "para que praticassem com o denunciado sexo oral e permitissem que o denunciado também praticasse sexo oral nas vítimas" - prossegue a denúncia.

Algumas vezes, mais de um dos menores eram convidados, simultaneamente, para os banhos de piscina, durante os quais tinham que ficar despidos, "a fim de evitar que seus calções fossem sugados pelos equipamentos de aspiração".

A Polícia de Torres chegou - a partir de telefonemas anônimos - a investigar a participação de meninas nas orgias, mas não conseguiu a identificar nenhuma menor do sexo feminino. Outrossim, os agentes acreditam que o número de menores e adolescentes do sexo masculino possa ter sido superior aos dez casos identificados. Algumas famílias teriam preferido o silêncio.

No voto condenatório, o desembargador Nereu José Giacomolli comenta o laudo psiquiátrico, confirmado pela prova oral: "o imputado era homossexual e costumava aliciar meninos pobres, por meio de seu ´filho adotivo´, oferecendo aos jovens banhos de piscina, passeios de lancha, de carro, jogos de videogame e até mesmo dinheiro, para que fossem até o sítio".

Adiante: o acusado Menezes "também sustentava a necessidade de ajudar os meninos a limpar o pênis, com o intuito de agarrar o órgão sexual ou de fazê-lo ´crescer mais´; a partir daí, praticava com eles atos libidinosos diversos da conjunção carnal, tais como masturbação e sexo oral, na presença dos demais outros meninos".

Os desembargadores Mario Rocha Lopes Filho e Carlos Alberto Etcheverry acompanharam o relator.

Com a volta dos autos à comarca de Torres (RS), estranhavelmente não foram desencadeadas as diligências para a prisão do advogado, mas foi expedida uma nota de expediente no DJ Online, para que "a defesa se manifeste". O Ministério Público ainda não foi informado.

Ontem (21) um servidor do Foro de Torres disse ao Espaço Vital que "o réu sumiu da cidade", algumas semanas depois de fazer acordo judicial com as famílias de duas das vítimas que haviam ingressado com ações cíveis de indenização. Durante a instrução processual, o patrimônio do réu chegou a ficar indisponível, mas as restrições foram levantadas.


Nota do editor - O Espaço Vital deixa de informar o número do processo, para preservar a identidade das vítimas. Por uma falha do sistema de informações processuais do TJRS, com o acesso pelo número da ação penal, há a normal remessa para o inteiro teor do acórdão. Neste constam completos os nomes de pelo menos dez dos menores que foram vítimas.
Fonte: Espaço Vital

25 de jun. de 2010

Dois candidatos pervertidos e uma em cima do muro?

Dois candidatos pervertidos e uma em cima do muro?
O que um seguidor de Jesus Cristo deve fazer numa eleição fortemente influenciada pela teologia da “libertação”? Uma presidenta “evangélica” seria a resposta para do Brasil?

Julio Severo

Dilma ou Serra: eis a questão

Como seguidor de Jesus Cristo, não posso votar na Dilma Rousseff. Não que eu ache que alguém com seu passado tenebroso ligado a grupos terroristas não tenha chance de mudar. Eu já vi muitas mudanças, todas realizadas em Jesus Cristo.

Jesus Cristo? Rousseff não quer nada com ele. Ela tem sim compromisso com a agenda de aborto, homossexualismo e tirania socialista do PT.

“Ah, então você vai votar no Serra!”, dizem automaticamente aqueles que confundem rejeição ao PT com apoio escancarado a qualquer outro partido. No caso, se você não vota em Dilma, acusam você de votar em Serra.

O cristão verdadeiro não pode fazer isso. Tanto Serra quanto Dilma são adeptos fiéis da religião baalista do aborto e do homossexualismo. Eles não são mornos em seu compromisso para com o dogma abortista e gayzista.

Ao votar neles, você estará lhes dando poder e autoridade para promover suas insanidades ideológicas que promovem a sodomia e matam bebês.
“Então, nossa única opção é um candidato evangélico!”

Marina e suas questões

A única opção evangélica nesta eleição é uma socialista que, ao ser indagada sobre adoção de crianças por duplas gays, responde que “não tem opinião formada”. Ora, se depois de muitos anos na igreja, um cristão não consegue captar a visão do Evangelho sobre essa importante questão, para que continuar esquentando o banco da igreja?

Marina Silva também declarou ser contra o “casamento” gay, mas favorável à união civil. Marta Suplicy também sempre sustentou essa posição, igualmente defendida por Dilma e Serra.

A legalização da união civil é um passo para o “casamento” homossexual. Declarar uma posição contra “casamento” gay e favorável à união civil é uma tentativa bastante maliciosa de apaziguar dois lados antagônicos. É na verdade uma estratégia fraca que culminará na vitória da agenda gay. Em vez de assumir uma posição totalmente clara, Marina opta por posturas ambíguas entre o bem e o mal, entre as forças que querem defender a família natural e aquelas que querem destruí-la.

Marina: “Sempre apoiei Gabeira e Marta”

Ela afirmou: “Tenho sido muito criticada, mas sempre apoiei Gabeira e Marta… O Estado é laico e não deve discriminar qualquer pessoa.” Sempre apoiou Gabeira, o ativista homossexual radical do PV (o partido dela), que é totalmente a favor do aborto? Sempre apoiou Marta Suplicy, a rainha da agenda gay e do “relaxa e goza”, a feminista radical, uma criatura das mais obscenas da política brasileira?

Como pode um cristão afirmar que honra Jesus Cristo, mas apoia ímpios declarados? Tudo bem se ela tivesse dito que o apoio dela se restringia a um bom testemunho diante desses dois depravados, mas esse não parece ser o caso.

O Dicionário Aurélio, na forma transitiva direta que Marina usou, dá apenas três significados para o verbo “apoiar”:

1. Dar apoio a; aprovar.

2. Sustentar, amparar.

3. Defender, favorecer.

Escolha agora você o tipo de apoio que ela sempre deu para Marta e Gabeira:

1. Ela sempre “deu apoio e aprovou” Marta e Gabeira.
2. Ela sempre “sustentou e amparou” Marta e Gabeira.
3. Ela sempre “defendeu e favoreceu” Marta e Gabeira.

Quanto a mim, nunca apoiei Gabeira e Marta, nem nunca apoiei quem os apoia.
Opinião oficial de Marina sobre o movimento gay

Na sua declaração pública sobre o movimento homossexual, Marina reforça sua postura em cima do muro:

Minha voz e meus atos nunca manifestaram ou manifestarão, portanto, qualquer tipo de rejeição a qualquer movimento legitimado por aquilo que costumo chamar de forças vivas da sociedade.
Sempre que me perguntam sobre o que penso a respeito do movimento LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros), seus direitos e sua luta por leis que os protejam de discriminação, digo que reconheço a legitimidade do movimento e de suas reivindicações.

Ele confessa que não rejeitará o movimento gayzista, e que reconhece a legitimidade desse movimento e de suas reivindicações, e ninguém sabe dizer exatamente até onde vai seu apoio e desapoio ao movimento abortista e homossexualista. O que se sabe é que hoje ela é, com toda a sua carga de Leonardo Boff, Frei Betto e Caio Fábio, um “mistério” em cima do muro. A única coisa que ela não deixa em cima do muro é a teologia da “libertação”, que ela trata com declarações inequivocamente positivas.

No entanto, suas posturas relativamente liberais não a salvam de incômodos entre os liberais mais radicais. Dias atrás, um líder gay baiano deixou o PV por discordar de Marina. Mas essa atitude não foi tomada porque ela é contra o movimento homossexual. De modo semelhante, a revista Veja foi alvo de uma convocação gay de repúdio total porque sua matéria de capa foi 99% a favor dos homossexuais.

Os militantes homossexuais estão cada vez mais exigentes. Eles estão agora tão acostumados a receber avalanches de verbas, leis e outros privilégios estatais que eles querem 1000%. Nada menos do que isso os deixará satisfeitos.

Dá para entender o motivo por que Marina tenta se esquivar em questões importantes como adoção de crianças por duplas gays, não seguindo a linha bíblica de “sim, sim” e “não, não” a fim de não irritar birrentos como Luiz Mott e Toni Reis?

A insatisfação dos ativistas gays com ela é exclusivamente porque ela não está com eles 100%. Embora ela esteja 100% com a teologia da “libertação”, recebendo amplos elogios de seu guru Boff, é muito difícil dizer que ela está 50% com os cristãos conservadores. No livro do Apocalipse, ela estaria dentro de uma classificação onde Jesus diz: “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.” (Apocalipse 3:15-16 ACF)

Além disso, há um fato muito importante: Os cristãos conservadores são totalmente contra o aborto e o homossexualismo. E Marina já declarou publicamente que não é conservadora. Se ela ganhar a eleição e permitir alguma continuidade das políticas abortistas e homossexualistas de Lula e do PT — políticas que nunca receberam nenhuma oposição dela quando ela era ministra de Lula e militante do PT —, ninguém poderá se assustar e chamá-la de traidora, pois ela já deixou muito claro o que ela não é.

Teologia da “libertação” versus Evangelho de Jesus Cristo

Numa entrevista recente a Caio Fábio, ela disse que conheceu o evangelho vivo na teologia da libertação. Veja aqui o vídeo do Youtube mostrando a importância dessa teologia na vida dela: http://www.youtube.com/watch?v=ZGvsIXajiVs




O Evangelho vivo da Bíblia apresenta Jesus pregando e demonstrando o Evangelho do Reino de Deus: curando os doentes, expulsando demônios, libertando os cativos.

A teologia da “libertação” mata o evangelho verdadeiro na alma das pessoas, aleija mental e espiritualmente os sãos, injeta demônios nos corações, coloca almas em cativeiro e mata espiritualmente os que estão em cativeiro.

Essa teologia também é o evangelho vivo de Dilma e Serra: favorecer os “oprimidos” (no caso, os ativistas gayzistas e as feministas abortistas) e combater os “opressores” (no caso, os cristãos que seguem o Evangelho verdadeiro). Lula, é claro, também segue esse evangelho “vivo”. É por isso que ele só anda com “oprimidos” como Fidel Castro, Hugo Chavez e o presidente do Irã, que quer varrer do mapa o “opressor” Estado de Israel.

A teologia da “libertação”, amplamente conhecida e praticada nos meios católicos mais liberais do Brasil, trouxe Lula e o PT ao poder, com a ajuda de padres e bispos católicos que infielmente faziam uso do Evangelho como mero palanque para proclamarem fielmente a ideologia de Karl Marx.

Esse é o evangelho de Marina, que se esquiva de um testemunho claro e coerente do Evangelho verdadeiro, mas mantém-se fiel à teologia da “libertação” e suas propostas de “salvação” social por meio das ideias de Marx.

O “evangelho” vivo defendido por Boff, Betto e Caio Fábio trouxe o falso messias Lula para o Brasil. Aliás, hoje o senhor Fábio se gaba de ter sido um dos responsáveis pela aceitação política de Lula entre os evangélicos.

O Evangelho vivo da Bíblia sempre traz Jesus Cristo como único e verdadeiro Messias.
Teologia da “libertação”: a escolha de Boff, Betto, Caio Fábio, Marina, Dilma e Serra
Quando, sob o efeito entorpecente da teologia da “libertação”, as comunidades eclesiais de base da Igreja Católica começaram a apoiar o PT, ninguém imaginava o futuro, com um governo esquerdista fiel à religião laica do aborto e homossexualismo. Graças a essa possessão socialista, a eleição presidencial deste ano será, nas palavras do próprio Lula, a primeira eleição do Brasil em que todos os candidatos são de esquerda — fruto dos muitos anos do árduo trabalho de propaganda interna e externa da CNBB em prol do “pobre”, “inocente” e “oprimido” marxismo.
Quando vejo a teologia da “libertação” em Serra, Dilma e Marina, eu vejo o futuro — um futuro sombrio construído por um presente de mentiras, inverdades, esquivos, maquinações, enganações e principalmente deturpações vergonhosas do Evangelho.

“Ah, então em quem você vai votar, Julio? Marina é a única opção dos evangélicos seguidores de Caio Fábio e dos católicos seguidores de Leonardo Boff, Frei Betto, etc!”

Eu não voto no menos pior. Não voto em pervertidos e em mornos. Na ausência de um candidato dotado de coragem e clareza para defender integralmente a família natural e enfrentar frontalmente o movimento de ditadura homossexualista e abortista, farei como tenho feito há muitos anos: consagrarei Jesus Cristo como Rei dos reis e Senhor dos senhores do Brasil. Só isso.

Prestação de contas: para eleitos e eleitores

Um dia, Dilma, Serra e Marina terão de prestar contas por suas manobras, enganos e perversões. Cada um deles foi, em maior ou menor grau, influenciado pela teologia da “libertação”. Cada um deles está, em maior ou menor grau, ajudando a construir um Brasil de trevas.

Os pastores e bispos — que em 2002 tiveram a cara de pau de apresentar o candidato Lula como homem temente a Deus, homem de oração, homem que lê a Bíblia, homem que respeita os valores da família — terão de prestar contas a Deus se tentarem repetir a mesma aberração com relação a Dilma, Serra ou Marina.

Não podemos, em maior ou menor grau, colaborar com candidatos políticos em seu projeto de construção tenebrosa, pois um dia os que se consideram seguidores de Cristo também terão de dar satisfação por elegerem indivíduos como Dilma e Serra, que não reconhecem e ainda afrontam o senhorio de Jesus Cristo. E darão satisfação também por elegerem mornos, que honram Cristo somente nas palavras, conforme disse Jesus: “Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim.” (Mateus 15:8 ACF)

Jesus também disse: “Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus.” (Mateus 10:32-33 ACF)

Essa verdade sobre nosso testemunho a favor ou contra Jesus também vale para a esfera política, inclusive quando nos perguntam acerca de adoção de crianças por duplas gays e outras importantes questões.

O que o Evangelho vivo faz

Quem vive realmente em Jesus não tem testemunho em cima do muro, mas na luz, defendendo firmemente a família natural contra as agressões da tirania gayzista e feminista abortista.
Quem está realmente em Jesus não vive da teologia da “libertação”, mas do único e verdadeiro Evangelho vivo.

O Evangelho vivo traz o Jesus Cristo vivo, que traz vida em abundância, inclusive para os pobres, sem jamais recorrer às mentiras e violências do marxismo.

O Evangelho vivo traz vida em abundância para os pobres, sem roubar de ninguém por meio de impostos injustos e pesados que sustentam corruptos programas assistencialistas do Estado.
O Evangelho vivo traz vida em abundância para os pobres, sem impor sobre a sociedade a agenda gay e abortista.

O Evangelho vivo liberta os homossexuais e assassinos de bebês.

O Evangelho vivo liberta os eleitores de elegerem simpatizantes do homossexualismo, do aborto e do marxismo.

O Evangelho vivo liberta os políticos entreguistas que fazem concessões a todo modismo politicamente correto. E liberta também políticos que trabalham para colocar o Estado na posição usurpada, imoral e mentirosa de Grande Pai e Deus na vida das pessoas.

Fonte: www.juliosevero.com

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23 de jun. de 2010

Reino Unido contra a fé cristã

Reino Unido contra a fé cristã


"Eles me disseram que falar-lhes sobre a Palavra de Deus constituía assédio e intimidação".



O Reino Unido, país que há poucos séculos atrás enviou missionários para o mundo inteiro, agora caminha no sentido de criminalizar qualquer prática de fé cristã.



O Reverendo George Hargreaves, presidente do Christian Party, disse que recebeu uma queixa na justiça depois de veicular um outdoor dizendo que a "Inglaterra é um país cristão". Foi dito que o anúncio era ofensivo a ateus e membros de outras religiões, e que incitava o ódio contra eles".



(...)



A directora do Christian Concern for Our Nation- Andrea Minichiello Williams, adverte que se os cristãos britânicos não tomarem partido agora, o país está no caminho de finalmente criminalizar a prática do cristianismo em público.



"Tem havido um movimento maciço pelo lobby secularista para privatizar a religião", disse ela. "Você pode ter fé, contanto que não o afete no local de trabalho. Contanto que você não a leve para o local de trabalho. Apenas a pratique em privado. Não pode ser público. Não pode afetar você na esfera pública".



Outro fato que prejudica a liberdade cristã é o poderoso lobby gay. O cristão Kwabena Peat disse que foi forçado a comparecer a lições de treinamento de sensibilidade para lidar com homossexuais. A professora era lésbica e, em um certo momento, ela perguntou: "O que faz você pensar que ser heterossexual é natural?" Ele, então, saiu da sala e, depois, enviou uma carta para a professora explicando a posição bíblica sobre homossexualismo. Resultado: foi suspenso do trabalho por "assédio e intimidação".



"Eles me disseram que falar-lhes sobre a Palavra de Deus constituía assédio e intimidação", disse Peat.



Fatos como esse acontecem corriqueiramente no Reino Unido.



(...)



Muitos acreditam que o arquiteto da nova cultura anti-cristã do Reino Unido foi o ex-primeiro-ministro Tony Blair, (maçom) que dizia professar a fé católica e era um forte defensor dos direitos dos gays e do aborto. Minnichiello-Williams, bem como outros advogados da defesa da liberdade cristã, dizem que Obama quer fazer o mesmo nos EUA, ao criar "crimes de ódio" e classes de pessoas e/ou religiões especiais protegidas.

Mídia Sem Máscara

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Igreja Episcopal ordena lésbica praticante como bispa de Los Angeles

Igreja Episcopal ordena lésbica praticante como bispa de Los Angeles

Matthew Cullinan Hoffman

LOS ANGELES, EUA, 18 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Em 15 de maio a Igreja Episcopal ordenou uma lésbica praticante, Mary Glasspool, como bispa da diocese de Los Angeles.

Glasspool, de 56 anos, vive com sua parceira lésbica desde 1988. Ela é a segunda homossexual praticante a ser nomeada bispa pelos episcopais. O primeiro foi Gene Robinson, nomeado em 2003, que também vive com seu amante gay.

A escolha de Robinson criou grave abalo entre os anglicanos, levando a um contínuo processo de ruptura. Milhares de episcopais e outros grupos anglicanos têm deixado a Comunhão Anglicana, e dioceses inteiras têm desde então feito solicitações para serem recebidas na Igreja Católica sob termos escritos recentemente pelo Papa Bento 16.

Embora tenha inicialmente proibido nomeações adicionais de homossexuais como bispos, a Igreja Episcopal nos EUA afrouxou as restrições no ano passado, levando ao anúncio da escolha de Glasspool no final de 2009.

A Igreja Anglicana da Irlanda denunciou a nomeação, observando que a “elevação à liderança superior de uma pessoa cujo estilo de vida é contrário à vontade de Deus revelada nas Escrituras é tanto errada quanto desapontadora”, e denunciou sua “desconsideração deliberada” da condenação da Comunhão Anglicana à conduta homossexual, o que foi reafirmado na Conferência de Lambeth de 1998.

Representantes da “Global Sul”, uma confederação de igrejas anglicanas em países em desenvolvimento, exortaram a Igreja Episcopal a expressar “arrependimento genuíno” pela nomeação de Glasspool.

David W. Virtue, do blog anglicano conservador “Virtue Online” (Virtude Online), teve palavras mais fortes com relação à nomeação.
“A Comunhão Anglicana está fraturada além de conserto e é hora de dizer isso”, escreveu Virtue em 10 de maio.

“Sem líderes e sem leme, a Comunhão Anglicana se desviará mais ainda, não em cisma formal, mas como grandes extensões de petróleo de um reservatório rachado se espalhando em todas as direções, parte se dissipando em mares perigosos, as províncias da Comunhão Anglicana irão seus próprios vários caminhos”.

Rowan Williams, arcebispo de Canterbury que lidera a comunhão, denunciou a decisão de ordenar Glasspool, e predisse que a nomeação “levantará questões sérias” para a Comunhão Anglicana inteira.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10051813

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20 de jun. de 2010

Lição 12 A Opção pelo Povo de Deus
Leitura Bíblica em Classe Jeremias 40.1-6

Introdução

I. As profecias de Jeremias se cumprem
II. A opção de Jeremias
III. Como os heróis da fé fizeram suas opções


COMENTÁRIO BÍBLICO DE JEREMIAS 40.1-6

A soltura de Jeremias (40.1-6)

A missão de Jeremias ainda não tinha terminado. Ele sobreviveu ao ataque de Jerusalém e foi libertado das correntes quando ia para Ramá, um lugar onde os cativos eram processados a caminho de Ribla, e daí para a Babilônia. Mas, finalmente, ele iria parar no Egito, forçado por seus inimigos judeus e, presumivelmente, ali morreu, depois de vicissitudes sobre as quais as Escrituras nada revelam. Mas podemos estar certos que não havia planejamento inseguro da parte de Yahweh, o qual conduziu o profeta sempre em segurança.

Palavra que veio a Jeremias da parte do Senhor, depois que Nebuzaradã, chefe da guarda, o pôs em liberdade em Ramá (40.1). Estas palavras atuam como uma espécie de cabeçalho para a nova porção do livro de Jeremias – capítulos 41-44 – a saber, as profecias dirigidas aos judeus que estavam na Judeia e no Egito, depois que a cidade foi tomada... A profecia só começa em Jer. 42.7. Até lá temos apenas pano de fundo histórico. Para ter liberdade de completar seu ministério profético, Jeremias não podia ficar preso por correntes, em companhia de outros cativos. Assim sendo, em Ramá, onde os cativos eram selecionados para ser enviados a Ribla e, dali, para a cidade de Babilônia, a influência de Yahweh tinha de ser sentida para libertar Seu profeta e fazê-lo voltar a Jerusalém, onde sua missão prosseguiria.

Tomou o chefe da guarda a Jeremias, e lhe disse (40.2). Jr. 39.11 ss. Deixa claro que Jeremias era bem conhecido na Babilônia, incluindo pelo próprio Nabudonosor, que tomou providências especiais para garantir que ele fosse bem tratado enquanto os babilônios estavam na cidade matando (quase) todos os outros judeus. Nebuzaradã conhecia as profecias de Jeremias contra Judá [grifo nosso], por causa de sua horrenda idolatria-adultério-apostasia, pelo que tinha consciência do aspecto espiritual da queda de Jerusalém, que não envolveu somente os jogos internacionais de poder que inspiraram a Babilônia a conquistar Judá. As palavras de Nebuzaradã, entretanto, não dão a entender que ele estava voltando-se para o yahwismo. Era crença universal, entre as nações pagãs, que os deuses eram agentes que ajudavam seus povos a ganhar ou perder guerras. O politeísmo de Babilônia permitia facilmente que Yahweh fosse o deus eficaz de Judá.


O Senhor o trouxe, e fez como havia dito. Porque pecaste contra o Senhor... (40.3) Até o pagão Nebuzaradã reconheceu a operação da lei da colheita segundo a semeadura no que tinha acontecido a Jerusalém. A idolatria-adultério-apostasia de Judá finalmente tinha cobrado seu tremendo preço. Yahweh fora a causa disso e os babilônios foram o instrumento usado por Deus para tanto. Todas as coisas acontecem exatamente em concordância com a providência de Deus, de acordo com seus aspectos negativos e positivos. Isso, entrentanto, não nos deve fazer negligenciar as causas secundárias – o homem e sua perversa vontade, rebeldia e apostasia. De outra forma, se promovermos a ideia de que Deus é a Causa Única dos acontecimentos, então teremos de fazê-Lo também a causa do mal, o que reflete uma teologia ridícula. Cf. Dt. 29.24-25.

Agora, pois, eis que te livrei hoje das cadeias que estavam sobre as tuas mãos (40.4). A Lei Moral da Colheita segundo a Semeadura deu vida a Jeremias, e isso através das mãos de um pagão. Era a mesma lei que havia ditado a destruição de Jerusalém, por meio da mesma mão. Além disso, a Jeremias foi oferecida liberdade [grifo nosso], ao passo que a maioria dos sobreviventes da matança foi levada cativa para a Babilônia. Jeremias poderia ir para Babilônia, onde seria bem tratado e prosperaria sob os auspícios de Nabudonosor [grifo nosso].

Mas, visto que ele tardava em decidir-se, o capitão lhe disse: Volta a Gedalias (40.5). Quando Jeremias voltou-se para partir, Nebuzaradã reenfatizou a oferta de “faze o que bem quiseres”; mas, ao mesmo tempo, sugeriu que ele fosse para a companhia de Gedalias, que tinha a gigantesca tarefa de pôr em ordem as coisas e precisava de toda ajuda que pudesse obter. Ele fora nomeado governador de Judá pelos babilônios e fizera sua capital em Mispa, visto que Jerusalém fora reduzida a um montão de ruínas. Não obstante, Jeremias estava livre para fazer o que bem entendesse, seguindo a sugestão de Nebuzaradã ou não.


Assim foi Jeremias a Gedalias, filho de Aicão, a Mispa (40.6). Tendo recebido um pequeno empurrão de Nebuzaradã naquela direção, e depois de ter consultado seu coração, Jeremias resolveu ajudar Gedalias, o recém-nomeado governador de Judá, em qualquer coisa que pudesse. Portanto, Jeremias escolheu o caminho mais difícil, e não o da vantagem pessoal [grifo nosso]. Nunca mais se levantaria rei em Israel, até que aparecesse o Messias, quando a linhagem de Davi voltaria. O próprio governador, Gedalias, era apenas um boneco da Babilônia. Mas isso não significa que não houvesse uma tarefa importante a ser realizada. Entrementes, o remanescente de Judá estava no processo de purificação, a fim de que depois dos setenta anos de cativeiro (Jr 25.11) houvesse um Novo Israel, embora humilde. Gedalias tinha-se estabelecido em Mispa, no território de Benjamim, que fora menos atingindo que o resto de Judá pelos terrores do exército da Babilônia. Esse lugar ficava somente 16 Km ao norte de Jerusalém, pelo que era extremamente conveniente para a nova capital.

Texto Extraído: CHAMPLIN, R. N. O Antigo Testamento Interpretado versículo por versículo. Rio de Janeiro, CPAD, p. 3118, 9

17 de jun. de 2010

Estrutura de família na infância ligada a índice de lesbianismo

Estrutura de família na infância ligada a índice de lesbianismo

WASHINGTON, D.C., EUA, 20 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Conselho de Pesquisa da Família (CPF) divulgou um novo relatório analítico na quinta-feira que indica que as mulheres que não cresceram com sua mãe e pai biológicos têm muito mais probabilidade de se envolverem em conduta de lesbianismo como adultas do que as mulheres que cresceram numa família intacta.

“Essa pesquisa mina ainda mais a alegação de que a homossexualidade tem em grande parte origem genética ou biológica”, declarou o Dr. Patrick F. Fagan, diretor do Instituto de Pesquisa do Casamento e Religião (IPCR) do CPF, e co-autor do estudo. “É evidente que fatores sociais têm um impacto importante na possibilidade de uma mulher escolher se envolver em relacionamentos lésbicos”.

O estudo foi baseado em dados de 2002 com relação a 7.643 mulheres entre as idades de 14 e 44, extraídos da Pesquisa Nacional de Crescimento da Família conduzida pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças. A avaliação dos dados foi conduzida por Fagan e pelo Dr. Paul Sullins, do Departamento de Sociologia da Universidade Católica da América.

Mulheres que cresceram em lares em que seu pai biológico estava ausente tinham probabilidade três vezes maior de terem tido parceiras lésbicas no ano anterior à pesquisa do que mulheres que cresceram com seu pai biológico.

“A teoria clássica e as pesquisas iniciais focalizavam no papel importante que a ligação à mãe desempenha no desenvolvimento sexual das crianças”, disse Fagan. “Entretanto, estes dados parecem indicar que o pai também desempenha um papel crucial no desenvolvimento sexual de sua filha. Com a contínua desestruturação da família, é razoável predizer um aumento em conduta lésbica entre as mulheres. Dificuldades no desenvolvimento da identificação sexual com a mãe aumentarão onde há uma desestruturação de ligação entre pai e mãe”, concluiu Fagan.
O relatório também examinou a correlação entre a atual participação religiosa e conduta homossexual. Mulheres que nunca freqüentam cultos tinham semelhantemente probabilidade três vezes maior de terem relacionamentos lésbicos do que mulheres que freqüentam cultos semanalmente.

Quando ambos fatores (estrutura de família na infância e atual participação religiosa) eram combinados, o estudo revelou que só 2,1 por cento das mulheres de uma família intacta que adora a Deus semanalmente tinham tido uma parceira lésbica no ano passado, enquanto mulheres de uma família não intacta que nunca adora a Deus tinham uma probabilidade quatro e meia maior de terem tido uma parceira (9,5 por cento).

Clique aqui para fazer o download do relatório em inglês.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10052002

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15 de jun. de 2010

Padre liga pedofilia a homossexualidade e PT

Padre liga pedofilia a homossexualismo e PT

Luiz Lodi, da Diocese de Anápolis (GO), diz que bandeiras defendidas pelo governo Lula estimulam o “círculo vicioso” da pedofilia

O padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, da Diocese de Anápolis (GO), enviou a fiéis e pessoas ligadas à Associação Pró-vida, entidade da qual é presidente, um informativo imputando os recentes casos descobertos de pedofilia nas igrejas ao homossexualismo. O padre seguiu a linha do secretário de Estado do Vaticano, Tarcisio Bertone, que em abril alegou ser a homossexualidade, e não o celibato, a responsável pelos abusos. O religioso ainda afirmou que as políticas adotadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva “constituem um grande serviço” para a difusão da pedofilia, e que o quadro tende a piorar se o PT vencer as eleições.


Em seu artigo, intitulado “Pedofilia e homossexualismo: de mãos dadas (é incoerente combater um sem combater o outro)”, o padre diz que “homossexualismo e pedofilia estão de tal modo entrelaçados que é difícil, até no plano dos conceitos, separar um do outro”.


Para ele, “a explosão de escândalos de pedofilia nas últimas décadas coincide não com a adoção do celibato pelo clero (que já é bimilenar), mas com uma invasão de homossexuais aos seminários, nem sempre reprimida devidamente pelos reitores. Se o homossexualismo for erradicado dos seminários, os casos de pedofilia sofrerão uma enorme redução”.


Após dizer que a “pedofilia e o homossexualismo se alimentam mutuamente, em um círculo vicioso”, o padre diz que o governo Lula, “mais do que qualquer outro”, promove o homossexualismo e combate a castidade, o que seria “um grande serviço à difusão da pedofilia”.

Luiz Carlos Lodi conclui seu texto dizendo que “infelizmente, o Superior Tribunal de Justiça no dia 27 de abril de 2010 reconheceu a adoção de duas crianças por uma dupla de lésbicas. A situação tende a piorar se – Deus não o permita! – o Brasil for submetido a um novo governo do Partido dos Trabalhadores”.

Padre

A reportagem foi informada por funcionários da Associação Pró-vida que o padre Luiz Carlos Lodi não iria se manifestar sobre seus textos – também publicados no site da entidade – devido a falta de tempo.

PT

O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que seu partido não vai dar “resposta a idiotas” e evitará comentar o assunto. "Se eu falar sobre isso o padre ganha palanque", pontuou.

O vice-presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), por sua vez, disse que posições radicais no campo das liberdades pessoais não são positivas para o debate. Ainda falou que tais temas não são prioritários na agenda nacional.

Fonte: Site do IG
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12 de jun. de 2010

" O PT é um perigo para o país e para a democrácia"


''O PT é um perigo para o país e para a democracia''

Em entrevista ao jornal O Tempo, de Minas Gerais, o poeta Ferreira Gullar, ex-integrante do Partido Comunista Brasileiro (PCB), declarou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é "uma pessoa desonesta, um demagogo". E concluiu: “O PT é um perigo para o país e para a democracia”.Neste ano temos eleição presidencial. Você está animado? - Ah, vai ser uma batalha. Os dois candidatos estão empatados.
Espero que o Serra ganhe. Será um absurdo se o Lula, que empurrou a Dilma garganta adentro do PT, vá empurrar agora garganta adentro do país só pela vontade exclusiva dele. Acho que nem a Dilma é a favor disso. Mas o governo Lula não teve nenhum mérito? - Não é que não teve nenhum mérito.
O principal problema do Lula é ele não reconhecer o que ele deve aos governos anteriores. Tudo dele é “Nunca na história deste país...”. Ele se faz dono de tudo o que ele combateu. Por que o Brasil passou pela crise da maneira que passou? Porque havia o Proer (programa de auxílio ao sistema financeiro). Mas o PT foi para a rua condenar o Proer dizendo que o governo FHC estava dando dinheiro para banqueiro. E a Lei de Responsabilidade Fiscal? O PT entrou no STF contra a lei. Ainda está lá o processo do PT para acabar com a Lei de Responsabilidade Fiscal. O PT era contra o superávit primário,era contra tudo. Quer dizer, tudo o que eles estão adotando e que se constitui a infraestrutura da política econômica eles combateram. - Agora o cara não reconhece isso: ele diz que fez tudo.
O Lula é, de fato, uma pessoa desonesta. Um demagogo. E isso é perigoso. Está arrastando o país para posições que são realmente inacreditáveis. O cara se tornar aliado do Ahmadinejad, o presidente de um país que tem a coragem de dizer que não houve o Holocausto? Ele está desqualificando mundialmente porque está negando um fato real que não agrada a ele. Então não pode. O Brasil vai se ligar a um cara desse?
É um oportunismo e uma megalomania fora de propósito. É um desastre para o país. - Eu espero que a Dilma perca a eleição. Não tenho nada contra ela, mas contra o que isso significa. O PT é um perigo para o país. O aparelhamento do Estado, o domínio dos fundos de pensão... Um sistema de poder que vai ameaçar a própria democracia. As pessoas têm que tomar consciência.
Fonte: Jornal da Mídia

11 de jun. de 2010

Holanda financia campanha de propaganda homossexual no Chile

Holanda financia campanha de propaganda homossexual no Chile

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

SANTIAGO, Chile, 14 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Os chilenos estão sendo sujeitos a uma enorme campanha homossexual na capital da nação, financiada pelo governo da Holanda, de acordo com reportagens nacionais e internacionais.

A campanha usa imagens enormes para promover a aceitação dos relacionamentos homossexuais, inclusive um outdoor com duas lésbicas se beijando nos lábios colocado na Plaza Itália de Santiago. O subtítulo diz: “Se o amor incomoda você, faça uma consulta psiquiátrica”, e afirma que “Homofobia e transfobia são violência”.

Outra imagem, que está aparecendo em mais de 40 ônibus de Santiago, mostra um casal idoso presumivelmente em seu lar, sorrindo enquanto dois homens homossexuais se beijam nos lábios no fundo. O subtítulo diz: “Pelo fato de que temos princípios, combatemos a discriminação”.
A campanha está sendo conduzida pelo Movimento Chileno de Minorias Sexuais (MOVILH), com descarado apoio financeiro da Embaixada da Holanda, cujo logotipo está afixado no fundo dos cartazes.

O jornal La Vanguardia do Chile diz que as imagens têm “provocado polêmica no Chile, onde a vasta maioria da população é católica e conservadora”.

Chile, uma nação que tem historicamente tido fortes valores de família, tem até agora resistido às pressões para criar direitos especiais para os homossexuais, algo que MOVILH está publicamente buscando mudar.

“Em nosso país não existe nenhuma lei que faça referência aos direitos das minorias sexuais, mesmo quando temos obtido a aprovação de regulamentos municipais contra a discriminação. Com essa campanha, estão buscando promover e fazer pressões em favor da aprovação da lei contra a discriminação e outros regulamentos que acabarão com os problemas que todos sofrem, quer homossexuais ou heterossexuais”, a organização declara em seu site.

Links relacionados:
Imagens da campanha homossexual holandesa no Chile. (Aviso: conteúdo ofensivo. Somente para adultos.)
http://www.movilh.cl/imagenes/campana-via-publica/movilh-transantiago.jpg
http://www.movilh.cl/imagenes/campana-via-publica/movilh-plaza-italia.jpg
http://www.movilh.cl/imagenes/campana-via-publica/movilh-paseo-ahumada.jpg

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10051415

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Presidente Lula decreta dia 17 de maio dia Nacional de Combate à Homofobia*

Presidente Lula decreta dia 17 de maio dia Nacional de Combate à Homofobia*

Ato ocorreu na véspera da 14ª Parada LGBT de São Paulo
Atendendo ao pedido da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) — ofício abaixo —, na sexta-feira, dia 4 de junho, o presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou o decreto que institui o Dia Nacional de Combate à Homofobia*, a ser comemorado anualmente no Dia 17 de Maio. O Decreto foi publicado no Diário Oficial da União hoje, 2ª-feira, 07/06, Seção 1, página 5 (texto abaixo).

A notícia foi recebida na sexta-feira à noite pela presidência da ABGLT durante a realização do 10º Prêmio “Cidadania em Respeito à Diversidade”, promovido pela Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo.

Segundo Toni Reis, presidente da ABGLT, “o Decreto é o reconhecimento governamental de que há homofobia* no Brasil e que é preciso ter ações concretas para diminuir ou acabar com o preconceito, a discriminação e o estigma contra a comunidade LGBT. Esperamos que o exemplo do Brasil seja seguido pelos 75 país que criminalizam a homossexualidade e pelos 7 países em que há pena de morte para os homossexuais”, disse. Reis também parabenizou o governo Lula, sobretudo a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República pelo empenho em aprovar o Decreto.

O Decreto vem coroar as propostas de campanha do segundo mandato do presidente Lula: a continuidade do Programa Brasil Sem Homofobia*; a realização da 1ª Conferência Nacional LGBT; a criação da Coordenação Nacional LGBT, do Conselho Nacional LGBT e do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT. Enquanto o Legislativo Nacional não aprova leis que garantam a igualdade de direitos da comunidade LGBT, o Judiciário e o Executivo já demonstraram, através de decisões e ações, que no Brasil se respeita a Constituição Federal, que nos seus artigos 3º e 5º afirma que não haverá discriminação e que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza.

O dia 17 de maio de 1990 foi o dia em que a Assembleia Mundial da Saúde, órgão máximo de tomada de decisão da Organização Mundial da Saúde, retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças. Desde então, a data e celebrada internacionalmente como o Dia de combate à Homofobia*.

É uma estratégia da ABGLT que em todos os estados e municípios haja leis ou decretos que instituam o dia estadual ou municipal contra a homofobia*. O Dia já existe em 9 estados: Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná e Santa Catarina; e em pelo menos 15 municípios: Lauro de Freitas-BA, Alfenas-MG, Itaúna-MG, Cuiabá-MT, Rondonópolis-MT, Picos-PI, Curitiba-PR, Francisco Beltrão-PR, Natal-RN, Mesquita-RJ, Rio Grande-RS, Florianópolis-SC, Joinville-SC, Campinas-SP e Ribeirão Preto-SP (www.abglt.org.br/port/leis_homofobia.php)

DECRETO PRESIDENCIAL DE 4 DE JUNHO DE 2010

Institui o Dia Nacional de Combate à Homofobia*.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos II e VI, alínea "a", da Constituição,
D E C R E T A :

Art. 1º Fica instituído o dia 17 de maio como o Dia Nacional de Combate à Homofobia*.
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 4 de junho de 2010; 189º da Independência e 122º da República.
Luiz Inácio Lula da Silva

Paulo de Tarso Vannuchi

(Diário Oficial da União. Nº 106, segunda-feira, 7 de junho de 2010, Seção 1 - página 5)
* Nota importante de Julio Severo: De acordo com a ideologia politicamente correta, “homofobia” é toda conduta ou opinião filosófica, moral, científica, médica ou cristã contra as práticas homossexuais, colocando pois as igrejas nessa categoria maliciosamente inventada.

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7 de jun. de 2010

Flotilha da paz disfarçada ganha defesa enérgica da Turquia

Flotilha da paz disfarçada ganha defesa enérgica da Turquia


Julio severo


Julio Severo

O governo turco está se mobilizando para que as autoridades israelenses sejam julgadas pela Corte Criminal Internacional em Haia, na Holanda, porque Israel “ousou” inspecionar navios “humanitários” destinados aos árabes palestinos. Os navios, que saíram da Turquia, continham também armamento escondido, inclusive foguetes.


Afinal, como é que os árabes palestinos conseguirão prosseguir seus ataques contra Israel sem a ajuda “humanitária” de foguetes e outras armas?
A Turquia, país esmagadoramente muçulmano que tem um longo histórico de derramamento de sangue cristão, ficou histérica com as ações de Israel, que desmascarou o humanitarismo disfarçado. Os “pacifistas” enfrentaram os inspetores militares israelenses com extrema violência. E receberam o devido tratamento e resposta.


Desde quando armamento para uso contra cidadãos israelenses é ajuda “humanitária”? Se, num ousado cenário oposto, uma flotilha com semelhante “ajuda” fosse destinada à minoria separatista curda da Turquia, os turcos reagiriam com delicadeza? Aliás, a mesma Turquia que exige de Israel um estado para os árabes palestinos também persegue a minoria curda na Turquia, por querer um estado! Os bondosos turcos estão determinados a exterminar o desejo dos curdos.
Para os turcos, pode haver perseguição e derramamento de sangue à vontade, desde que não seja contra sua religião muçulmana favorita. Esse é o motivo por que a Turquia condena as tentativas da ONU de condenar o Sudão, cujo governo muçulmano assassinou aproximadamente meio milhão de sudaneses que não são muçulmanos. A maioria dos massacrados são cristãos.
No Conselho de Segurança da ONU — onde há décadas Israel é condenado sistematicamente por pressão dos países islâmicos —, o Sudão é protegido de toda condenação. Mesmo que seis milhões de judeus estivessem sendo assassinados hoje, por pura pressão ideológica a ONU acabaria dando um jeito de condenar Israel e inocentar o Sudão.
O primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdog disse: “Não é possível um muçulmano cometer genocídio. É por isso que estamos à vontade [com a visita do presidente islâmico do Sudão à Turquia]”.


A Turquia não tem motivo nenhum para reconhecer e se opor a genocídios cometidos por islâmicos. Logo antes da 1ª Guerra Mundial, o governo islâmico da Turquia assassinou a sangue frio centenas de milhares de homens, mulheres e crianças armênios cristãos. Até hoje, a Turquia não tolera quando alguém diz que esse massacre de inocentes foi genocídio.


A Turquia fala a partir da posição de quem cometeu genocídio e de quem hoje defende o governo genocida islâmico do Sudão.
Israel responde a partir da posição de quem sofreu o genocídio de mais de 6 milhões de judeus durante a 2ª Guerra Mundial. Com essa trágica experiência, Israel nunca pode descuidar da defesa de suas famílias, mesmo quando um carregamento de armas vem disfarçado em “inocentes” navios de ativistas esquerdistas da paz trazendo bombons e remédios.


Quanto à Corte Criminal Internacional, que tal a Turquia e o Sudão prestarem contas por suas atrocidades contra populações inocentes?
Versão em inglês deste artigo: Flotilla of the disguised peace receives forceful defense of Turkey

Fonte: www.juliosevero.com.br

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5 de jun. de 2010

Lições Biblicas


Lição 10 O Valor da temperança

Leitura Bíblica em Classe Jeremias 35.1-5, 8, 18, 19

Introdução

I. A origem dos recabitas
II. O estilo de vida dos recabitas
III. O exemplo dos recabitas

Conclusão


TRADIÇÃO: UMA ABORDAGEM EQUILIBRADA

O pós-modernismo é considerado, por alguns estudiosos, um tempo que marca a transição do modernismo para o tempo pós-industrial. Suas características são conhecidas pelas tentativas de desconstruções e relativizações com temas que supostamente eram inquestionáveis. As influências pós-modernas abrangem várias esferas, e uma delas que iremos abordar é a linguística.

Algumas palavras sofreram alterações ou influências normais ao longo dos séculos como, por exemplo, Anátema, que anteriormente era designada como coisa consagrada a outro deus de acordo com o contexto hebraico, mas o uso de acordo com o contexto helênico designou um objeto de maldição . Hoje é impossível alguém atribuir outro significado, ao termo anátema, que não seja maldição. O progresso linguístico em qualquer vernáculo é natural e necessário. Diagnosticando o desenvolvimento da sociedade, é preciso que o vocabulário acompanhe-o naturalmente.

Os termos bíblicos fazem parte da língua nativa de cada povo que tem uma tradução disponível em seu idioma. E é comum que o exercício da pregação utilize essa língua para comunicar verdades reveladas. Nesse momento, esse exercício é representado por uma carga semântica local e vivencial do povo que faz uso de sua língua nativa.
É nesse contexto que se deve refletir até que ponto a palavra da língua nativa sofre um progresso natural do desenvolvimento do vernáculo nativo ou sofre um “preconceito linguístico” como resultado da desconstrução e relativização do pós-modernismo.

Uma das palavras-chave da presente lição é Tradição. Ela se acomoda perfeitamente no desenvolvimento preconceituoso da semantização que ela propõe hoje. As pessoas não se sentem a vontade ao ouvir a ideia de retorno à tradição ou o convite à conservação da tradição deixada pelos antigos. Veja o que os principais dicionários falam acerca do significado do termo tradição:

“Ato ou efeito de transmitir ou entregar; Conjunto dos valores morais, espirituais etc., de uma geração para outra”.

“A palavra grega paradosis ocorre 13 vezes no NT e é usada no sentido de um ensino que é transmitido de uma pessoa ou grupo para uma pessoa ou grupo.”

“Paradosis (gr.) condução para baixo, transmissão à geração seguinte ou condução em passagem seguinte, passagem adiante, transmissão denota tradição, e, consequentemente, por metonímia: os ensinos dos rabinos (Mt 15.2,3,6); os ensinos apóstolicos (1 Co 11.2), podendo aludir a doutrina cristã em geral para afirmar a autoridade divina”

As definições apresentadas demonstram a semantização do termo em referência a conservação, permanência, continuidade e defesa dos ensinamentos adequados para uma comunidade. E no caso da igreja de Cristo, o exercício da irreversibilidade dos padrões ensinados por Cristo deve ser “o sonho de consumo” de cada crente.

Para discutir o real problema pejorativo do termo tradição, precisa-se primeiramente conceituar e buscar na sua origem o que os primeiros teóricos quiseram dizer com esse termo, conforme fizemos, anteriormente, de acordo com a esfera cristã. Porém, é preciso também entender o contexto histórico que a igreja se encontra hoje. No caso do Brasil, há um movimento permanente contra as formas instituicionais estabelecidas e um sentimento de procura de “libertação” de qualquer instituição. Há uma crise instalada nas instituições brasileiras, sejam elas políticas, sociais, privadas ou até religiosas. Isso denota naturalmente o esfriamento de qualquer perspectiva sustentável em relação à relevância das instituições.
Os principais movimentos de influências globais do pensamento (Renascentismo, Iluminismo, Revolução Francesa, etc) levaram a ideia ao extremo da desconstrução do absoluto e tudo o que denota o estabelecimento da verdade. Os termos Conservadores, Fundamentalistas ou Tradicionais são permanentemente enxovalhados por uma onda de “pensamentos libertadores” que estão dispostos a resolver as crises institucionais estabelecendo a anarquia. Mas o que é Tradicionalismo ou Conservadorismo? A resposta a essa pergunta vai depender dos pressupostos que os seus proponentes carregam em suas cosmovisões.

É claro que o extremo, como houve no tempo de Jesus, da tradição segundo o sentimento humano, foi opressor e manipulador. Nesse contexto a tradição não trazia a cura da alma, sendo uma realidade frustrante em muitos arraias ainda hoje. Jesus e os apóstolos sentiram isso na pele. Mas esse sofrimento não influenciou em nada o entendimento dos primeiros discípulos na cultivação sadia dos princípios ensinados pelo seu Senhor, conforme nos relata John Stott: “Lemos que imediatamente depois do Dia de Pentecoste, os crentes cheios do Espírito estavam unânimes todos os dias no Templo, partindo o pão em casa, At 2.46. Assim, eles não rejeitaram imediatamente a igreja institucional” .
Sobre isso Stott continua:

Todos nós concordamos em que o Espírito Santo pode ser (e às vezes tem sido) aprisionado por nossas estruturas e sufocado por nossas formalidades. Contudo, há algo a ser dito em relação ao outro extremo. Liberdade não é sinônimo de anarquia.

Justificando que nem toda tradição deve ser lançada fora, Stott sentencia:

Mas não podemos refugiar-nos na doutrina da invisibilidade da Igreja verdadeira para negar que Jesus Cristo tinha em mente que seu povo fosse visto e conhecido como tal. Ele mesmo insistiu no batismo como cerimônia de iniciação na sua Igreja, e batismo é um ato visível e público. Ele também institui a Santa Ceia como a refeição da comunhão cristã, pela qual a Igreja identifica a si mesma e exercita disciplina sobre os seus membros.

Há questões que não podem ser negociadas, como, por exemplo, a vida em comunhão de uma comunidade (congregar é uma necessidade dos salvos em Cristo para edificação de sua fé), as verdades centrais da fé (Criação, Jesus Cristo, Salvação mediante a fé, Batismo no Espírito Santo, a Volta do Senhor, etc.) só para citar algumas.

Por outro lado a igreja não pode dar ênfase só a tradição (doutrina) em detrimento do amor. Em Apocalipse o Senhor Jesus repreende a igreja de Tiatira porque, apesar de exercer o amor e o serviço exemplarmente, tolerava os ensinos de Jezabel e relaxava com o cuidado da conservação moral daquela igreja. Porém, a igreja de Éfeso era poderosa na ortodoxia e na moral, mas foi repreendida pelo Senhor porque se afastara do primeiro Amor.

Portanto, a Doutrina distinta do Amor gera uma igreja fria e o Amor desprovido de Doutrina gera uma igreja vulnerável. É preciso que o nosso cristianismo seja equilibrado nos dias hodiernos.

Referência Bibliográfica

DICIONÁRIO BÍBLICO WYCLIFFE. Rio de Janeiro, CPAD.

DICIONÁRIO VINE. Rio de Janeiro, CPAD.

DICIONÁRIO HOUAISS da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, EDITORA OBJETIVA.

STOTT, John R. W. Cristianismo Equilibrado. Rio de Janeiro, CPAD.
Fonte: CPAD

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Líder do movimento homossexual do Brasil confessa existência de ex-gays

Líder do movimento homossexual do Brasil confessa existência de ex-gays

Diz: “Nós precisamos de vocês, heterossexuais. Amamos vocês para que reproduzam filhos que se tornem homossexuais”

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

BRASIL, 12 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Luiz Mott, o incontestável líder do movimento homossexual do Brasil, confessou na televisão nacional que ninguém nasce homossexual, e que as pessoas podem mudar sua orientação sexual
Numa participação recente no “Programa do Jô”, um programa de entrevista tarde da noite e muito popular transmitido pela Rede Globo, Mott disse ao apresentador que ele é um “ex-heterossexual”.

“Eu sou um heterossexual como existem ex-gays, pessoas que não eram 100% homossexuais”, disse Mott. “Eles tiveram algumas experiências, não gostaram e daí passaram para o outro lado”.

Embora Mott tenha atribuído mudança às pessoas que não eram “100% homossexuais”, ele deixou claro para o apresentador Jô Soares que ele crê que “todos os seres humanos têm, como Freud diz, um desejo bissexual”, e que a preferência sexual é algo flexível e mutável.
“Felizmente, a sexualidade humana é cultural e construída e pode mudar. Eu acho que não vou mudar mais porque já tô muito acostumado e feliz”, ele disse para Soares.

“Eu costumo falar: Nós precisamos de vocês, heterossexuais. Amamos vocês para que reproduzam filhos que se tornem homossexuais… novos gays e novas lésbicas”, acrescentou Mott durante a entrevista, que foi transmitida em 24 de abril.

Conforme LifeSiteNews comentou em artigos passados, Mott é também conhecido por sua aberta atração para com adolescentes e considera restrições ao sexo com menores como baseadas em “preconceitos”.

Links relacionados:

Extratos da entrevista da entrevista de Mott no Programa do Jô:
http://www.youtube.com/watch?v=mF3Z9dO2IBE

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/may/10051212.html

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