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23 de jan. de 2012

Em Que Creem as Testemunhas de Jeová


Em Que Creem as
Testemunhas de Jeová
É claro que, em algumas áreas, as testemunhas de Jeová acreditam no mesmo que
os cristãos ortodoxos. Por exemplo, rejeitam corno pecado o sexo fora do
casamento; aceitam o criacionismo bíblico que se opõe à teoria da evolução; e
acreditam que a Bíblia é a palavra inspirada de Deus. Mas, em muitas outras áreas,
suas doutrinas as colocam à parte e as marcam como praticantes de um culto
pseudocristão - particularmente os ensinamentos da seita sobre as seguintes
questões (para mais detalhes e textos bíblicos relacionados consulte o Índice de
Assuntos):
Armagedom: Deus vai em breve travar guerra contra a humanidade, destruindo
todos sobre a terra, exceto as testemunhas de Jeová. As igrejas cristãs, dizem, serão
as primeiras a sofrer destruição.
Aniversários: Celebrar o dia do nascimento, de qualquer forma, é expressamente
proibido. Até mesmo enviar um cartão de aniversário pode provocar uma ação
imediata contra o ofensor determinada por um "Comitê Judicial" oficial. A punição
é a "desassociação" (veja abaixo).
Transfusão de sangue: Na prática, do ponto de vista das testemunhas de Jeová,
aceitar transfusão de sangue é um pecado mais sério do que o roubo ou o adultério.
Ladrões e adúlteros são mais rapidamente perdoados pelos comitês judiciais da
Torre de Vigia do que aqueles culpados de aceitar sangue. Uma testemunha de
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Jeová deve recusar sangue em toda e qualquer circunstância, mesmo quando esteja
certa de que esta recusa resultará na morte. A organização também requer que os
adultos recusem transfusões para seus filhos menores.
Cristianismo: Exceto por poucos e esparsos indivíduos que mantiveram a fé, o
verdadeiro cristianismo desapareceu da terra logo após a morte dos doze apóstolos
- de acordo com as testemunhas de Jeová. E não foi restaurado até que Charles
Taze Russell fundou a sociedade Torre de Vigia no final da década de 1870.
Quando Cristo voltou invisivelmente em 1914, encontrou o grupo de Russell
fazendo o trabalho dos "servos sábios e fiéis" (Mat. 24:45) e os nomeou sobre
todas as suas posses. Todas as outras igrejas e cristãos professos são, na verdade,
instrumentos do diabo.
A Volta de Cristo: 0 Senhor voltou invisivelmente no ano de 1914 e tem estado
presente desde então, governando como Rei através da Sociedade Torre de Vigia.
Referências à segunda "volta" são traduzidas como "presença" na Bíblia das
Testemunhas de Jeová. A geração daqueles que testemunharam a volta invisível de
Cristo em 1914 não vai morrer antes que venha o Armagedom (veja Mat. 24:34).
Cronologia: As testemunhas de Jeová acreditam que Deus tem um preciso
cronograma para todos os acontecimentos passados e futuros, que estão unidos por
simples fórmula matemática e são revelados à humanidade através da Sociedade
Torre de Vigia. Os sete "dias" da criação em Gênesis tiveram a extensão de sete mil
anos cada um, totalizando uma semana de quarenta e nove mil anos. Deus criou
Adão no ano 4026 a.C. A criação de Eva pouco tempo depois marcou o fim do
sexto dia da criação e o início do sétimo. Dessa forma, nós estamos agora
aproximadamente no ano seis mil de um período de sete mil anos - o que significa
que o Armagedom logo colocará um fim no governo humano que durou seis mil
anos, abrindo o caminho para uma espécie de sábado - um período de mil anos de
reinado de Cristo. Baseados nessa cronologia a organização das Testemunhas de
Jeová promulgou um número de profecias específicas do final dos tempos.
Cruz: Segundo as testemunhas de Jeová, a cruz é um símbolo religioso pagão
adotado pela igreja quando Satanás, o demônio, assumiu o controle da autoridade
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eclesiástica. A cruz não teve nada a ver com a morte de Jesus, já que as testemunhas
de Jeová sustentam que ele foi pregado em um poste ereto e sem trave horizontal.
As testemunhas de Jeová abominam a cruz e espera-se que os novos convertidos
destruam quaisquer cruzes que possam ter, ao invés de simplesmente se disporem
delas.
Deidade: Somente o Pai é Deus, e seus verdadeiros adoradores devem chamá-lo
pelo nome de Jeová. As testemunhas de Jeová aprendem que Jesus Cristo foi
meramente a manifestação do arcanjo Miguel em forma humana - não Deus, mas
um mero ser criado. O Espírito Santo é apresentado não como Deus nem como
uma pessoa, mas como uma "força ativa".
Desassociação: Esta é a punição para qualquer infração aos regulamentos da
Sociedade Torre de Vigia. Ela consiste num decreto público, anunciado em
audiência em um Salão do Reino e proibindo toda associação ou comunhão com o
ofensor. As outras testemunhas de Jeová são proibidas até mesmo de
cumprimentá-lo caso se encontrem com o ofensor na rua. As únicas exceções
dizem respeito aos membros da família do ofensor. Eles podem conduzir
"negócios necessários" com a pessoa desassociada, e aos anciãos que podem falar
com ela, caso esta os aborde penitentemente em busca de reconciliação.
Céu: Apenas 144 mil indivíduos vão para o céu. Esse "pequeno rebanho"
começou com os doze apóstolos, o número foi completado no ano de 1935.
Aproximadamente nove mil anciãos das Testemunhas de Jeová são o remanescente
na terra hoje, dos que irão para o céu. O restante das testemunhas de Jeová espera
viver na terra para sempre.
Inferno: Segundo a diretriz de seu fundador, Charles T. Russell, a Sociedade Torre
de Vigia ainda ensina que o hades é meramente a sepultura, que o fogo do Geena
desintegra instantaneamente suas vítimas, transformando-as em nada, e que não há
existência consciente para os mortos até o tempo de sua ressurreição corpórea.
Dias Santos: A celebração de qualquer "dia santo mundano" é expressamente
proibida para as testemunhas de Jeová. Essa proibição se aplica aos dias patrióticos,
Dia dos Namorados, Dia dos Mortos, Natal, Páscoa, Ano-Novo, Dia de Ação de
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Graças, Sexta Feira Santa e assim por diante - até mesmo o Dia das Mães e o Dia
dos Pais são proibidos! Mesmo que uma "origem pagã" não possa ser descoberta
como base para banir a observância de certa data comemorativa, o simples fato de
que as "pessoas do mundo" celebram essas datas é razão suficiente para que as
testemunhas de Jeová não as celebrem.
Espírito Santo: O Espírito Santo não é nem Deus nem uma pessoa, segundo os
ensinamentos da Torre de Vigia. É simplesmente uma "força atuante" impessoal
que Deus usa para fazer a sua vontade.
Esperança: As testemunhas de Jeová acreditam que Deus parou de chamar cristãos
para a esperança celestial em 1935. Desde então, ele tem oferecido às pessoas a
oportunidade de viver eternamente na terra. ("Milhões que agora vivem jamais
morrerão" - é um slogan familiar das testemunhas de Jeová.) Deus vai destruir todas
as outras pessoas no planeta, deixando apenas as testemunhas de Jeová, e ele vai
restaurar o paraíso do Jardim do Éden em todo o mundo.
Jesus Cristo: Na teologia da Torre de Vigia, Jesus Cristo é um mero anjo - o
primeiro criado por Deus, quando começou a criar os anjos. As testemunhas de
Jeová identificam Cristo como Miguel, o arcanjo, embora elas chamem Jesus "o
Filho do Homem" - "porque a primeira pessoa espiritual criada por Deus era para
ele como um filho primogênito". (Livrete da Torre de Vigia, Enjoy Life on Earth
Forever! [Goze a Vida na Terra Para Sempre!], p. 14, 1982). Elas também o
chamam de "o deus", e traduzem João 1:1 de acordo com essa idéia em suas
Bíblias.
A Organização: As testemunhas de Jeová acreditam que Deus estabeleceu a sociedade
Torre de Vigia como seu canal de comunicação para reunir aqueles, dentre toda a
humanidade, que serão salvos. Como agência visível do reino de Deus na terra, essa
organização exerce plena autoridade governamental sobre seus seguidores - ela
promulga leis, julga os violadores, dirige as escolas do reino e assim por diante -
paralelamente ao governo secular. Se existir qualquer conflito entre a organização e
o governo secular, é a organização que deve ser obedecida.
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(Na mente das testemunhas de Jeová, "Importa antes obedecer a Deus que aos
homens" At.5:29.)
Ressurreição: A respeito de Cristo, as testemunhas de Jeová acreditam que ele se
tornou não existente quando morreu, e que foi levantado três dias depois como um
"espírito" - um anjo. Elas negam a sua ressurreição carnal. Segundo seus
ensinamentos de que Cristo retornou invisivelmente em 1914, as testemunhas de
Jeová acreditam que ele levantou os cristãos já mortos para a vida espiritual logo
após, e que o resto dos mortos vai ressuscitar corporeamente durante o milênio -
período de mil anos de reinado de Deus.
Salvação: Embora da boca para fora elas preguem a salvação pela fé em Cristo, as
testemunhas de Jeová, na verdade, acreditam que a salvação é impossível de ser
conseguida sem a completa obediência à Sociedade Torre de Vigia e a participação
vigorosa em seus programas de trabalho. Cada testemunha de Jeová que não é
suficientemente zelosa pela organização pode não sobreviver ao Armagedom, e
aqueles que não abrem seu próprio caminho para o paraíso terrestre devem manter
as boas obras durante todo o reinado milenar de Cristo antes que sejam selados
para a vida.

Fonte: David A. Reed

Divulgação: www.jorgenilson.com

19 de jan. de 2012

Ex Testemunha de Jeová


Elas sempre batem à nossa porta nas piores horas possíveis ‑ quando você ainda está deitado numa manhã de sábado, quando a família acabou de assentar‑se para o almoço de domingo, quando você está dando banho no bebê ‑ e continuam voltando com uma persistência comparável apenas à de uma mosca faminta em um dia quente de verão. Se você as recebe, elas o deixam frustrado e confuso. Manipulam suas Bíblias com surpreendente velocidade citando capítulo e versículo para "provar" que Jesus Cristo é apenas um anjo, que morreu em uma estaca e não numa cruz, que a aceitação de uma transfusão de sangue é um ato tão pecaminoso quanto o adultério, e que a Sociedade Torre de Vigia no Brooklyn, em Nova York, é o "profeta de Deus dos tempos modernos", seu, "canal de comunicação".
E tão fácil pensar nas Testemunhas de Jeová como a encarnação do mal e expulsá‑las de nossa porta com uma áspera repreensão. Ocasionalmente, é exatamente isto o que acontece. Minha esposa Penni, que foi criada como Testemunha de Jeová, certa vez bateu à porta de um senhor que se identificou como cristão (ela estava acompanhada de um jovem estudante das Testemunhas de Jeová). Tão logo este senhor descobriu quem eles eram, os expulsou de sua propriedade gritando: "enganadores", "mentirosos", o mais alto que podia, condenando‑os  ao  inferno  no  seu mais alto  volume. (Penni  usou  este  episódio

para demonstrar ao seu jovem acompanhante como realmente são os membros de igrejas cristãs.)
No entanto, é a apatia e não a raiva o que mais freqüentemente recebe as Testemunhas de Jeová à porta. "Sinto muito. Não estou interessado", é a resposta que mais ouvem. 0utra evasiva comum é: "sinto muito, estou ocupado". Talvez com menos freqüência, ouçam: "Sinto muito. Sou metodista" (ou outra designação denominacional qualquer). A este último a testemunha‑de‑Jeová responderá ocasionalmente: "eu também sinto muito que você seja metodista". Mas geralmente ele ou ela dirá simplesmente: "tenha um bom‑dia" e prosseguirá em sua visitação domiciliar.
Por que continuam insistindo? Por uma razão, acreditam que você será destruído na iminente batalha do Armagedom, a menos que "venha para a organização de Jeová, para a salvação" (A Sentinela, edição norte‑americana, 15/11/81, p. 21). Eles estão tentando salvar sua vida. Além disso, a motivação que os impele é a convicção de que não sobreviverão ao Armagedom a menos que se empenhem nesse trabalho de pregação de porta em porta sob a direção da "organização de Deus".
A maior parte das Testemunhas de Jeová está, com toda a sinceridade, fazendo o melhor que pode para servir a Deus. São como os judeus incrédulos a respeito de quem Paulo escreveu: "... de que têm zelo por Deus, mas não com entendimento. Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à justiça de Deus" (Rom.10:2,3).
A vasta maioria das Testemunhas de Jeová são vítimas de vítimas ‑ seguidores cegos de líderes cegos. Elas precisam escapar da doutrina de salvação por obras que as transforma em servos obedientes de um império religioso multibilionário. Precisam ser libertas do jugo opressivo que lhes pesa sobre os ombros; ainda que sejam levadas a crer que o suportar este jugo as salvará ‑ e que qualquer um que procura dissuadi‑las é um enganador enviado por Satanás.
Se você já tentou alguma vez, sabe o quanto é difícil conversar com as testemunhas de Jeová. Elas vão testar a sua paciência, seus conhecimentos bíblicos. Não perder o "fio da meada" numa  dessas  discussões  pode  sertão difícil quanto  

acompanhar a bolinha em um jogo de conchas de um camelô,  pois elas pulam rapidamente de um versículo para outro. Mas o esforço é válido. Essas pessoas precisam ouvir o evangelho através de você.
A maioria das testemunhas de Jeová tem um passado desprovido de espiritualidade. Um grande número delas já foi católico romano que quase nunca freqüentava a igreja. Alguns foram educados em igrejas protestantes, mas nunca receberam a mensagem. Muitos não tiveram nenhuma base religiosa e estavam vivendo uma vida de materialismo ou pecado ‑ ou simplesmente sentiram‑se presos a uma rotina enfadonha que não os levava a lugar algum ‑ e então as testemunhas de Jeová bateram à porta. O convite ao "estudo da Bíblia" pareceu atraente: Deus era o que estavam precisando em suas vidas. Mas, rapidamente, as testemunhas de Jeová trocam o estudo da Bíblia pelo estudo do livro Torre de Vigia e levam seus novos discípulos a uma idolatrada organização, e não a Deus.
Quem ajudará as testemunhas de Jeová a ouvir o verdadeiro evangelho de Cristo? A cada semana elas batem a muitas portas e encontram muitas pessoas, inclusive muitos cristãos. Mas raramente encontram alguém que domina a "espada do Espírito" (Ef. 6:17) de forma a poder penetrar sua fortaleza mental ‑ aquelas paredes quase impenetráveis de raciocínios torcidos, que a Sociedade Torre de Vigia erigiu em seus cérebros. Nós cristãos enviamos missionários às mais distantes partes da terra e os treinamos nos mais difíceis idiomas, para alcançar o perdido para Cristo. Não deveríamos fazer, no mínimo, algum esforço para falar eficientemente a estas almas perdidas que vêm bater às nossas próprias portas?
Mas um cristão que tenta conversar com uma testemunha de Jeová precisará de ajuda. As testemunhas de Jeová estudam e praticam várias horas por semana para tais encontros. Portanto, mesmo um leitor da Bíblia que tenha um conhecimento geral das Escrituras pode ser pego de surpresa por algum de seus estranhos argumentos. Se isso acontecer, onde você poderá procurar ajuda? É com este fim que o presente volume foi preparado.
Eu procurei examinar profundamente os versículos bíblicos favoritos das testemunhas de Jeová ‑ os textos que usam como pretexto para ensinar as doutrinas da Torre de Vigia. Cada versículo é considerado sob vários ângulos.

Como as testemunhas de Jeová interpretam o versículo? Como se encaixa na sua estrutura doutrinária? O versículo é mal traduzido em sua versão bíblica? Elas o tiram do contexto? O que o versículo realmente diz? Qual a melhor forma de argumentar com uma testemunha de Jeová a respeito daquela passagem bíblica?
Outros versículos selecionados para discussão incluem aqueles que são ignorados pelas testemunhas de Jeová - os textos que os seus líderes cuidadosamente evitam quando dirigem seus seguidores em um exame orientado da Bíblia. (Embora eu tenha sido um ancião das testemunhas de Jeová por oito anos, responsável por ensinar a minha própria congregação e freqüentemente servindo como orador em outras, existiam inúmeras passagens bíblicas que eu desconhecia - até que me foram tiradas as vendas dos olhos.) Este volume discute os mais significativos destes versículos e mostra a maneira pela qual você pode usá-los efetivamente ao compartilhar o evangelho de Cristo com uma testemunha­ de Jeová.
Para facilitar a sua referência, os textos aparecem em sua ordem bíblica. Este livro lhe será mais proveitoso se o ler em sua totalidade antes de usá-lo durante um encontro real com uma testemunha  de Jeová.

Fonte: David A. Reed


Estatutos do Hamas


O Profeta, que as bênçãos e a paz de Alá recaiam sobre ele, disse; "A

hora do julgamento não chegará até que os muçulmanos combatam os judeus e
terminem por mata-los e mesmo que os judeus se abriguem por detrás de árvores e
pedras, cada árvore e cada pedra gritará: Oh! Muçulmanos, Oh! Servos de Alá, há
um judeu por detrás de mim, venha e mate-o, exceto se se tratar da árvore
Gharkad, porque ela é uma árvore dos judeus." (registrado na coleção de Hadith
de Bukhari e Muslim).

Estatutos do Hamas


O Profeta, que as bênçãos e a paz de Alá recaiam sobre ele, disse; "A

hora do julgamento não chegará até que os muçulmanos combatam os judeus e
terminem por mata-los e mesmo que os judeus se abriguem por detrás de árvores e
pedras, cada árvore e cada pedra gritará: Oh! Muçulmanos, Oh! Servos de Alá, há
um judeu por detrás de mim, venha e mate-o, exceto se se tratar da árvore
Gharkad, porque ela é uma árvore dos judeus." (registrado na coleção de Hadith
de Bukhari e Muslim).

16 de jan. de 2012

CongressoEmFoco acusa: Matéria a favor de dupla gay gerou “homofobia” entre leitores


CongressoEmFoco acusa: Matéria a favor de dupla gay gerou “homofobia” entre leitores

De pura raiva, site pró-PT chama evangélicos, inclusive Martinho Lutero e líderes pentecostais, de chefões de “seitas”

Julio Severo
O site CongressoEmFoco, uma verdadeira mídia-fachada para as políticas esquerdistas em geral e para as políticas do PT em particular, apontou sua metralhadora ideológica desta vez para seus próprios leitores, acusando-os de “homofobia” — um termo ideológico usado modernamente para rotular de “agressores” e “assassinos” de homossexuais quem apenas critica a agenda gay. O que significa então o que o site pró-PT chamou de “onda de ‘homofobia’”? Os leitores de CongressoEmFoco ficaram tão descontrolados que saíram em turbas às ruas agredindo e matando homossexuais?
Ao escrever e publicar um artigo defendendo descaradamente o comportamento homossexual de dois ex-militares, CongressoEmFoco só queria uma resposta dos leitores: aplausos. O artigo foi o mais lido de sua história, recebendo 105 mil visitas num só dia. Os comentários chegaram a quase 800, batendo recorde no site. Mas CongressoEmFoco não ficou feliz: a maioria esmagadora dos comentários não gostou da propaganda gay. Cãozinho mansinho tem de ficar quietinho na coleira do dono. Se não, o dono fica zangado.
Numa atitude medíocre de denegrir a grande maioria de seus leitores, CongressoEmFoco preferiu pegar uma minoria isolada de comentários realmente agressivos para rotular todas as opiniões opostas ao homossexualismo como “homofóbicas”.
De fato, não vendo os aplausos que esperava, CongressoEmFoco teve um surto, um chilique histérico tipicamente homossexual, publicando, em sua edição de 13 de janeiro de 2012, três manchetes na seguinte ordem:
Primeiros militares a assumirem publicamente uma relação homoafetiva, Fernando e Laci são brindados com centenas de comentários agressivos após anunciarem decisão de deixar o país
As centenas de comentários homofóbicos postados contra casal gay mostram o quanto estamos longe de nos constituirmos em uma sociedade civilizada e democrática
“Não existe ninguém no governo ou no Congresso brasileiros com coragem para frear essa flagrante ilegalidade, sancionada por verbas, dízimos, patrocínios e uma farta hipocrisia”
Não é de admirar a revolta dos leitores. CongressoEmFoco não respeita os sentimentos da maioria da população. Só respeita os sentimentos do PT e da esquerda.
Quando anos atrás refutei um artigo de CongressoEmFoco atacando os evangélicos, o próprio diretor do CongressoEmFoco escreveu ao Mídia Sem Máscara afirmando (na seção de comentários) que, ao contrário de esquerdista e anti-evangélico, “O Congresso em Foco é um veículo pluralista, que publica textos de colunistas e articulistas com visões de mundo bastante diferentes”.
Textos exclusivamente pró-homossexualismo. Textos sobre cristãos rotineiramente negativos. Essa, na visão esquerdista, é a verdadeira atitude pluralista, democrática e diversa.
O chilique histérico de CongressoEmFoco produziu três manchetes contra os leitores, sendo que a última ficou reservada para os evangélicos, numa linha de matérias anti-evangélicas que já vem de anos, num histórico de hostilidade contra os evangélicos que é bem conhecido. Mas desta vez, CongressoEmFoco não se conteve: de tanta raiva, saiu chutando baldes, os leitores e os evangélicos, colocando no mesmo nível Martinho Lutero, R.R. Soares, Edir Macedo, Silas Malafaia e Valdemiro Santiago,chamando-os de chefões de “seitas”, como se todos, a semelhança de Macedo, apoiassem o aborto e o PT. Para Malafaia, CongressoEmFoco reservou o rótulo de “trovão homofóbico”.
E para Toni Reis, presidente da ABGLT, que já instigou o Ministério Público Federal contra Malafaia e contra mim? Qual é o rótulo que CongressoEmFoco lhe impôs? “Trovão anticristão”? “Trovão homo-nazista”? Não. Para a ABGLT, CongressoEmFoco deu a oportunidade de dizer o que pensa de seus revoltados leitores: “As pessoas não se sentem constrangidas em falar o que pensam contra outras pessoas e ninguém é punido por incitar esses ódios. Tudo isso faz com que seja normal ser homofóbico”.
Na opinião da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais), os leitores revoltados de CongressoEmFoco ficarão impunes de seus “ódios” enquanto o Brasil resistir em criminalizar a “homofobia”. Com o PLC 122 aprovado, a ABGLT ficará aliviada de ver todos os leitores discordantes silenciados à força. A partir daí, tanto CongressoEmFoco quanto o PT quanto a ABGLT terão garantidos todos os aplausos e elogios sociais que exigem para tudo o que escrevem e fazem. Essa é a única liberdade de expressão que eles aceitam: a liberdade de todos dizerem somente o que a ABGLT, o CongressoEmFoco e o PT querem ouvir.
Os esquerdistas parecem pensar que só a “revolta” contra eles tem de ser denunciada e criminalizada. E eu e meu blog, que somos alvos de contínuas ameaças e xingamentos? Nesse caso, não, porque só militantes gays são isentos de criminalizações, certo? Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual, chegou a postar em seu site o que ele achou que era meu nome completo, endereço e telefone, mantendo online durante dois anos, só removendo depois de um aviso legal.
Qual era o propósito de se manter exposto ao público um endereço residencial e telefone? Convidar a população gay e seus simpatizantes a visitarem a mim e minha família com bombons e flores? Levar brinquedos e doces para meus filhos pequenos?
Se Mott fosse cristão conservador e o endereço exposto publicamente pertencesse a um ativista gay, CongressoEmFoco não esbravejaria “Onde estão as autoridades para punir esse Mott?”
Além disso, mesmo depois de minha saída do Brasil, Toni Reis orientou, conforme comunicações internas interceptadas e gravadas, todos os grupos homossexuais do Brasil a ajudarem a descobrir minha localização no exterior. Incrível, não? A bondade deles é tamanha que até no exterior querem me visitar com bombons e flores! Nem líderes evangélicos do Brasil chegaram a esse nível de “bondade”.
CongressoEmFoco nunca denunciou ameaças gays a mim e outros cristãos. Pelo contrário, só tem reservado ataques, zombarias e deboches aos cristãos.
CongressoEmFoco nunca tratou os ativistas gays nem o PT do jeito que há anos trata os líderes evangélicos — e olha que esses líderes são em grande parte pró-PT. Se um site conservador tratasse os ativistas homossexuais do mesmo jeito que CongressoEmFoco trata os evangélicos, o site pró-PT gritaria “homofobia”!
Não vou querer ensinar boas maneiras ao CongressoEmFoco. Já falei demais. Daqui a pouco, eles apontam seu chilique histérico para mim, por ser evangélico e por me juntar às centenas de leitores do CongressoEmFoco que, como eu, veem na homossexualidade um desvio de comportamento prejudicial para seus praticantes e para a sociedade. Vão querer me chamar de “homofóbico” e de líder de “seita”.
A inquisição esquerdista e gay, gorda e estufada de nossos impostos, está sedenta de sangue, pronta para queimar na fogueira estatal quem quer que não fique em silêncio diante de seu avanço.
A reza do CongressoEmFoco, “Seja feita a vontade do PT, assim na terra como no inferno”, se materializa nas suas atitudes anticristãs e em seu amplo acesso a todas as esferas do governo petista: suas matérias contra os leitores trouxeram a citação de várias fontes governamentais esquerdistas que disseram “amém” às agressões ideológicas de CongressoEmFoco aos seus leitores.
O PT e seus aliados têm o poder financeiro (do dinheiro de nossos impostos) para sustentar mídias que lhes apoiem. Mas os leitores têm sempre a opção de boicotar mídias que lhes desrespeitem. Fica aí a sugestão.
Divulgação: www.jorgenilson.com

13 de jan. de 2012

Pastor batista se vinga da igreja acusando-a de “homofobia” na polícia

Pastor batista se vinga da igreja acusando-a de “homofobia” na polícia

Julio Severo
Gay, pedófilo, assassino e qualquer outro pecador pode entrar na igreja. E a igreja precisa de muita graça para acolhê-los e ajudá-los enquanto eles ouvem o Evangelho no banco.
Mas gay, pedófilo, assassino e qualquer outro pecador não arrependido e não liberto não pode, jamais, ocupar nenhum cargo na igreja, nem de pastor, nem de tecladista.
Não sei qual a extensão da confusão na igreja batista da Bahia, que está no noticiário porque o próprio pastor fez um boletim de ocorrência na polícia, mas só de ver que o pastor recorreu aos ímpios para resolver uma questão interna da igreja ficou fácil compreender que o pastor está agindo muito distante do que ordena a Palavra de Deus, que diz:
“Quando algum de vocês tem uma queixa contra um irmão na fé, como se atreve a pedir justiça a juízes pagãos, em vez de pedir ao povo de Deus que resolva o caso? Será que vocês não sabem que o povo de Deus julgará o mundo? Então, se vocês vão julgar o mundo, será que não são capazes de julgar essas coisas pequenas? Por acaso vocês não sabem que nós julgaremos até mesmo os anjos? Muito mais, então, devemos julgar as coisas desta vida! Portanto, se surgir alguma questão dessas, será que vocês vão procurar pessoas que são desprezadas na igreja para julgarem esses casos? Que vergonha! Será que entre vocês não existe alguém com bastante sabedoria para resolver uma questão entre irmãos? É claro que existe. Mas o que acontece é que um irmão em Cristo leva ao tribunal a sua queixa contra outro irmão e deixa que juízes pagãos julguem o caso. Só o fato de existirem questões entre vocês já mostra que vocês estão falhando completamente.” (1 Coríntios 6:1-7 BLH)
Se por acaso a “justiça” dos ímpios der ganho de causa para o pastor que está fora da Palavra de Deus, qualquer tecladista, diácono ou pastor que for descoberto na prática homossexual poderá recorrer à polícia para “garantir” sua permanência no cargo da igreja. O pastor batista está, em seu sentimento de vingança e ódio, dando um péssimo precedente jurídico.
A denominação batista e todos os conselhos de pastores deveriam adotar fortes medidas disciplinares contra esse pastor, que está escandalizando o Evangelho. A notícia a seguir é de um site gay:
Pastor defende jovem gay que sofria homofobia na sua Igreja e acaba demitido na Bahia
Na tarde dessa última segunda (09), o pastor Sérgio Emílio Meira Santos, da Igreja Batista da Graça, compareceu à delegacia da cidade de Vitória da Conquista, na Bahia, para fazer uma denúncia de homofobia que aconteceu dentro de sua própria igreja.
De acordo com o pastor, um adolescente de 16 anos estava sofrendo constrangimentos por ser gay. Sérgio defendeu a permanência do rapaz na Igreja, mas acabou sendo demitido por isso.
O jovem chegou a ser ofendido publicamente por Helita Figueira, ex-vereadora da cidade e vice-presidente do conselho administrativo da Igreja. Helita manifestou sua insatisfação com a presença do adolescente gay durante um culto.
A orientação sexual do jovem, que tocava teclado na Igreja, acabou motivando uma reunião do conselho. Nessa reunião, o pastor disse que com base nas Escrituras Sagradas, não poderia impedir que o jovem frequêntasse os cultos, inclusive na condição de músico. Em seguida, ele recebeu uma carta de demissão assinada pelos membros do conselho. A justificativa é de que ele não estaria cumprindo com suas funções de pastor.
Acompanhado do pai do adolescente, Carlos André da Silva, o pastor prestou queixa contra os integrantes do conselho administrativo da Igreja. O caso será analisado pela polícia local.
Fonte: site homossexual A Capa

Casamento gay ameaça a humanidade, diz o papa

Casamento gay ameaça a humanidade, diz o papa


DA REUTERS, EM CIDADE DO VATICANO

O papa Bento 16 disse na segunda-feira que o casamento homossexual é uma das várias ameaças atuais à família tradicional, pondo em xeque "o próprio futuro da humanidade".
Tuiteiros criticam discurso de papa sobre casamento gay
Foram as declarações mais fortes já proferidas pelo pontífice contra o casamento homossexual, durante um pronunciamento de ano novo a diplomatas de quase 180 países acreditados no Vaticano, abordando questões econômicas e sociais contemporâneas.
Segundo Bento 16, a educação das crianças precisa de "ambientes" adequados, e "o lugar de honra cabe à família, baseada no casamento de um homem com uma mulher".
"Essa não é uma simples convenção social", disse o papa, "e sim a célula fundamental de cada sociedade. Consequentemente, políticas que afetam a família ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade".
Em vários países --principalmente no mundo desenvolvido--, autoridades eclesiásticas católicas protestam contra iniciativas voltadas para a legalização do casamento gay.
Nos EUA, um dos principais paladinos dessa causa é o arcebispo de Nova York, Timothy Dolan, que será sagrado cardeal pelo papa em fevereiro.
Numa recente carta, Dolan criticou o presidente Barack Obama por sua decisão de não apoiar uma proibição federal ao casamento homossexual, e alertou que essa política pode "precipitar um conflito nacional de enormes proporções entre a Igreja e o Estado".
PECADO
A Igreja Católica, que tem 1,3 bilhão de seguidores no mundo, prega que as tendências homossexuais não são pecado, mas que os atos homossexuais são, e que as crianças devem crescer em uma família tradicional, com um pai e uma mãe.
"A unidade familiar é fundamental para o processo educacional e para o desenvolvimento dos indivíduos e Estados; daí a necessidade de políticas que promovam a família e auxiliem na coesão social e no diálogo", disse Bento 16 a diplomatas.
O casamento gay já é legal em vários países europeus, como Espanha e Holanda. Algumas religiões que autorizam o casamento gay e a ordenação de mulheres e homossexuais como clérigos têm perdido fiéis para o catolicismo, e o Vaticano já tomou medidas para facilitar tais conversões.
Em 2009, Bento 16 decretou que os anglicanos que se converterem ao catolicismo podem manter uma hierarquia paralela, preservando parte das suas tradições.
Grande parte dessa migração do anglicanismo para o catolicismo envolve fiéis que consideram a Igreja Anglicana liberal demais.

Fonte: Folha.com

Divulgação: www.jorgenilson.com

Conheça os líderes universitários que estão tentando redefinir a pedofilia como “intimidade intergeracional”

Conheça os líderes universitários que estão tentando redefinir a pedofilia como “intimidade intergeracional”

4 de janeiro de 2012 (Notícias Pró-Família) — A indignação e nojo que a maioria de nós sentiu quando ficamos sabendo das alegações de abuso sexual de meninos nas escolas de esporte da Universidade Estadual Penn e da Universidade de Syracuse indicam que nossas normas culturais sobre o abuso sexual de menores estão intactas. Contudo, apenas uma década atrás um movimento paralelo começou em algumas universidades a redefinir a pedofilia como a mais inócua “intimidade sexual intergeracional”.
A publicação do livro “Harmful to Minors: The Perils of Protecting Children from Sex” (Prejudicial para Menores: Os Perigos de se Proteger Crianças do Sexo) prometeu aos leitores uma “reavaliação radical, atual e há muito esperada de como pensamos e agimos com relação à sexualidade de crianças e adolescentes”. O livro foi publicado pela editora da Universidade de Minnesota em 2003 (com prefácio de Joycelyn Elders, que havia sido ministra da Saúde do governo de Bill Clinton). Depois da publicação, a autora Judith Levine postou uma entrevista no site da universidade condenando abertamente o fato de que “há pessoas que estão promovendo uma agenda cristã conservadora que impedirá crianças menores de idade de terem acesso à expressão sexual”, e acrescentando que “realmente temos de proteger as crianças de perigos reais… mas isso não significa protegê-las de algumas fantasias de sua inocência sexual”.
Essa redefinição da inocência da infância como “fantasia” é a chave para enfraquecer a definição da perversão da pedofilia, que satura as universidades e outros lugares. Valendo-se da linguagem da teoria pós-moderna, aqueles que estão trabalhando para redefinir a pedofilia estão primeiramente redefinindo a infância, afirmando que a “infância” não é uma certeza biológica. Em vez disso, a infância é uma invenção que a sociedade construiu — um objeto produzido pela sociedade durante a história. Tal desconstrução da infância é produto dos esforços de um movimento de poderosos defensores da pedofilia apoiados por especialistas das universidades e por um grande número de escritores, pesquisadores e editores que estavam dispostos a questionar o que a maioria de nós vê como conduta tabu.
Os teóricos pós-modernos estão interessados principalmente em trabalhos escritos que evocam a natureza fragmentária da experiência e a complexidade da linguagem. Uma das fontes mais citadas para isso é o livro “Male Intergenerational Intimacy: Historical, Socio-Psychological and Legal Perspectives” (Intimidade Intergeracional Masculina: Perspectivas Históricas, Socio-Psicológicas e Legais). Essa coleção de artigos de especialistas acadêmicos — na maior parte europeus, mas alguns ligados a universidades dos EUA — fornece um argumento muito forte a favor do que eles chamam de “intimidade intergeracional”. Ken Plummer, um dos que contribuíram, escreve que “não mais podemos presumir que a infância é uma época de inocência simplesmente por causa da idade cronológica da criança”. Aliás, “uma criança de sete anos pode ter construído uma conjunto elaborado de compreensões e códigos sexuais que deixaria muitos adultos de boca aberta”.
Afirmando se apoiar no trabalho teórico dos historiadores sociais, das feministas socialistas, dos Foucauldianos e dos sociólogos construcionistas, Plummer prometeu construir uma “nova e fecunda maneira de ver a sexualidade e as crianças”. Dentro dessa perspectiva, há a suposição do desenvolvimento sexual linear e nenhuma infância real, apenas uma definição imposta a partir de forças externas.
Condenando abertamente as “perspectivas essencialistas da sexualidade”, esses escritores tentam remover as barreiras essencialistas da infância, abrindo a porta para os pedófilos pós-modernos verem tal conduta como parte da política da transgressão. Eles não mais são pervertidos; eles são simplesmente “cruzadores de barreiras” pós-modernos.
Em 1990, a Revista de Homossexualidade publicou uma edição dupla dedicada ao sexo entre adultos e crianças intitulada “Intimidade Intergeracional”. David Thorstad, ex-presidente da Aliança de Ativistas Gays de Nova Iorque e membro fundador da Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos (conhecida pela sigla em inglês NAMBLA: North American Man/Boy Love Association), escreve que “o amor por meninos ocorre em todas as vizinhanças hoje”. O movimento [de amor entre homens e meninos] continua, mas tornou-se clandestino desde que a NAMBLA se achou envolvida numa encrenca de 200 milhões de dólares devido a uma ação legal de direitos civis por causa de uma morte por negligência. A ação foi iniciada no Tribunal Regional Federal de Boston e afirma que os artigos no site da NAMBLA fizeram com que Charles Jaynes, membro da NAMBLA, torturasse, estuprasse e matasse um menino de 10 anos da cidade de Boston.
Não muito tempo atrás, os pedófilos pós-modernos receberam ajuda, para enfraquecer a definição de suas perversões, do Conselho Federal de Psicologia dos Estados Unidos (American Psychological Association). Em 1998, o CFP publicou um artigo em seu Boletim Psicológico que concluía que o abuso sexual contra crianças não provoca danos. Os autores recomendaram que a pedofilia deveria em vez disso ser tratada com um termo neutro como “sexo entre adultos e crianças”. A NAMBLA rapidamente postou a “boa notícia” em seu site, declarando que “a atual guerra contra os amantes de meninos não tem base na ciência”.
Parece que muitos pedófilos pós-modernos aceitaram a recomendação com muita seriedade. Por algum tempo, vivemos numa cultura em que o sexo entre homens e meninos era não só tolerado, mas também celebrado. E embora a revolta pública contra as alegações de estupros de meninos da Universidade Estadual Penn e da Universidade de Syracuse revele que a pedofilia masculina permanece um terreno questionado para a maioria, o sexo entre mulheres e meninas mal é registrado na tela do radar cultural, por causa do poder do movimento feminista.
O espetáculo teatral “Os Monólogos da Vagina”, por exemplo, é ainda um repertório dramático padrão nas produções estudantis nas universidades — inclusive na Universidade Estadual Penn e na Universidade de Syracuse. A peça original explora a história de uma menina alcançando sua “maturidade”, começando com uma menina de 13 anos gozando um caso sexual com uma mulher de 24 anos. Versões da peça publicadas posteriormente mudaram a idade da menina de 13 para 16 anos, e a peça continua a ser encenada. A produção de fevereiro do ano passado na Universidade de Syracuse foi inovada quando convidaram um elenco composto por membros da universidade para encenar a peça na universidade.
Embora a indignação com as recentes alegações de abuso sexual indicasse que o rótulo de pervertido permanecerá para a prática da pedofilia, a realidade está aí de que poderosos defensores da pedofilia, com acesso às editoras universitárias, continuarão sua campanha semântica e ideológica para enfraquecer a definição dessa forma de perversão.
Anne Hendershott é célebre professora da Universidade do Rei em Nova Iorque, EUA. Ela é autora de “The Politics of Deviance” (As Políticas da Perversão). Este artigo apareceu originalmente no Public Discourse e foi publicado com permissão.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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7 de jan. de 2012

A hipocrisia esquerdista do Congresso Nacional Africano


A hipocrisia esquerdista do Congresso Nacional Africano

Julio Severo
Os radicais esquerdistas são criaturas “interessantes”, para dizer no mínimo. Combatem ferozmente o Cristianismo e seus valores, mas sempre conseguem idiotas úteis entre líderes cristãos para propagar seu satanismo mascarado de política para os pobres.
Mães e pais de santo se reunem para fazer sacrifícios e invocar a "bênção" dos espíritos para o CNA
Quando no poder, dizem defender um Estado laico, mas sempre privilegiam a bruxaria, embora muitos deles se digam ateus. O Congresso Nacional Africano (CNA) é um exemplo. Fenômeno semelhante ocorre no Brasil, onde radicais políticos de esquerda estão criando uma infinidade de projetos que agridem o Cristianismo da maioria da população do Brasil ao mesmo tempo em que forçam a aceitação da bruxaria como “cultura” sagrada, incriticável.
Zuma, atual presidente da África do Sul, observa enquanto touro é sacrificado aos espíritos
Com Nelson Mandela, tão logo assumiu o poder o CNA legalizou o aborto, o homossexualismo e a bruxaria. Dizia combater o racismo na África do Sul, mas nunca combateu o racismo no resto do continente africano, que envolve hostilidade de negros contra negros. Num dos piores genocídios raciais da África, a minoria hutu matou dezenas de milhares de tutsis em Ruanda, bem debaixo do nariz e olhos da ONU.
No genocídio de muçulmanos contra cristãos negros no Sudão, o CNA também não interferiu. Embora nunca tivesse ocorrido genocídios na África do Sul, o CNA estava interessado nas reservas monetárias.
Há muitos outros conflitos raciais na África, entre tribos negras contra outras tribos negras. Há inclusive escravidão: negro escravizando negro. Mas combater o racismo e a escravidão na África não é preocupação do CNA. A preocupação é exclusivamente ideológica e monetária.
A matéria abaixo é da revista Veja:

CNA sul-africano sacrifica animais para comemorar centenário

Por Jean Liou
O Congresso Nacional Africano (CNA), que sob a liderança de Nelson Mandela chegou ao poder na África do Sul em 1994, sacrificou nesta sábado de madrugada um touro, duas cabras e duas galinhas para oferecer a seus ancestrais e comemorar seu centenário.
Cerca de 20 sangomas (curandeiros tradicionais) procedentes de todas as regiões do país preparavam o sacrifício em um terreno baldio próximo à igreja de Bloemfontein (centro), onde o CNA, que durante décadas lutou contra o apartheid, foi fundado no dia 8 de janeiro de 1912.
"Essas galinhas e essas cabras são o preâmbulo antes da cerimônia principal. Se trata de purificar este lugar e de elevar o espírito do CNA", explica Ntswaki Mahlaba, uma curandeira sotho do Estado Livre (centro), enquanto limpa os intestinos.
"O objetivo desta cerimônia é reunir os espíritos dos ancestrais, e especialmente os dos fundadores do CNA", acrescenta Dra. Nkanyezi, uma colega tswana dos arredores de Pretória, cuja vestimenta mistura um imponente gorro coberto de espetos de porcos-espinhos, um enfeite de pérolas e uma camiseta com o retrato do presidente Jacob Zuma.
"Estamos aqui para restaurar o espírito do CNA. "É aqui que foi enterrado o cordão umbilical do CNA" há cem anos, explica.
As quatro torres de resfriamento de uma antiga central térmica que predominam no cenário, foram cobertas com retratos dos sucessivos dirigentes do "movimento de libertação" mais antigo da África. Entre eles se encontram Oliver Tambo, Nelson Mandela e Jacob Zuma.
O touro negro, um presente do rei do Lesoto, Letsie III, é introduzido depois no "kraal", o local do sacrifício.
Depois pedem aos "camaradas dos meios de comunicação" que se afastem. Um cordão de policiais protege o caráter sagrado do ritual.
"Isso não é Hollywood!", grita o porta-voz do partido, Jackson Mthembu, aos jornalistas mais curiosos. "Isso é muito, muito importante para o CNA. Devem respeitá-lo", insiste.
Todos esperam a chegada de Jacob Zuma. Enquanto isso, observam as danças das enviadas da rainha da chuva, que dominam o norte do país - de saias azul-turquesa, camisas rosas, turbantes brancos e enfeites de pérolas-, até que entra o pastor americano Jessie Jackson.
"A transição do apartheid racista à democracia é uma grande transição. É o que temos visto em 18 anos (desde que o CNA chegou ao poder em 1994), isso é positivo. Todos deveríamos estar orgulhosos do CNA", disse.
Fonte: Revista Veja
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6 de jan. de 2012

Livro de ex-homossexual é alvo da famosa “tolerância” gay


Livro de ex-homossexual é alvo da famosa “tolerância” gay

Julio Severo
O psicoterapeuta americano Richard Cohen acaba de sentir a famosa “tolerância” tão defendida por grupos gays. Seu livro, “Coming out Straight — Compreender e Tratar a Homossexualidade”, teve de ser retirado de vários sites de venda online em Portugal por pressão e protestos de associações homossexuais, que o consideram “ofensivo”. A obra, onde a homossexualidade é tratada como “uma desordem da atração” e um “transtorno da afetividade”, continua à venda nas livrarias de Portugal, mas alguns sites que a vendiam tiveram de pedir desculpa aos irados ativistas homossexuais.
O terapeuta Richard Cohen afirma que ao longo de 15 anos de terapia conseguiu que milhares de homens e mulheres que se sentiam atraídos por pessoas do mesmo sexo ficassem livres desse problema.
Na sua página de internet, ele confessa que ele próprio foi homossexual durante anos, mas que “com a ajuda de Deus”, conseguiu voltar a ser normal. Agora está casado, tem três filhos, e vários discípulos que dão continuidade ao seu trabalho.
Depois de seu livro ter sido disponibilizado online, em apenas três horas mais de quatro mil ativistas gays reagiram contra a sua venda, fazendo uma campanha de pressão e queixas.
O livro de Cohen também foi retirado da livraria virtual de uma grande cadeia espanhola de lojas de departamento diante da “avalanche de protestos”. A Federação Andaluza de Associações LGTB assumiu o crédito da “avalanche”, dizendo que a retirada do livro foi uma vitória do ativismo gay.
Esse episódio me lembra do cantor italiano e ex-homossexual Povia, que com sua bela música “Lula era gay”, foi alvo de uma persistente campanha de protestos e queixas de associações gays. Sua música, que concorria no festival Sanremo, não foi enxotada, conforme exigia o movimento gay, mas acabou ficando em segundo lugar, exclusivamente para agradar aos “tolerantes” militantes homossexuais.
Se as pessoas de bem tivessem essa militância e determinação, poderíamos também fazer campanhas exigindo a retirada de todos os livros e filmes homossexuais do mercado. Aliás, nossos filhos nunca mais sofreriam ameaças de kits gays nas escolas. Temos pessoas em número suficiente para barrar a intolerância gay, mas falta-nos a determinação e a disposição de reagir à agressão deles aos nossos valores, filhos e famílias.
Com informações de vários sites.
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Globo apresenta cantores gospel com mulheres seminuas e causa indignação entre evangélicos


Globo apresenta cantores gospel com mulheres seminuas e causa indignação entre evangélicos

Ricardo Feltrin
Em iniciativa um tanto inusitada, o "Caldeirão do Huck" do último sábado trouxe pela primeira vez dois convidados da música gospel. Nada encabrunhou os artistas, que louvavam a Jesus enquanto as assistentes do programa, apenas de biquíni, rebolavam à beira da piscina.
Rapper Pregador Luo abraçadinho com moça do "Caldeirão do Huck"
Cercado de 'coleguinhas', como Huck chama suas assistentes, o rapper Pregador Luo não se fez de rogado também, tirando uma fã (de canga) para dançar abraçadinha, no palco da atração.
A mistura de louvor com as moças escassamente vestidas acabou repercutindo na internet. O bispo André Santos, da Igreja Nova Vida, lamentou o episódio:
"A Rede Globo está conseguindo profanar a música evangélica", postou. Procurada, a assessoria de Huck informou que ele está em viagem internacional. Se e quando o apresentador quiser se manifestar, terá suas palavras incluídas aqui.
O bispo criticou a (verdadeira "intenção dos Marinho", donos da Globo, por causa da frase usada por Huck para anunciar os cantores no palco:
"Desta vez, temos o sagrado e o profano, a babel das religiões, passando pelo funk carioca, o axé da Bahia e as atrações evangélicas", bradou Huck ao anunciar a cantora Ana Paula Valadão -acusada por Edir Macedo de ser "endemoniada", em pregação recente do líder da Iurd. Agora Macedo terá motivos para chamar a atração de Huck de "Caldeirão do Inferno". Veja trechos citados nesta reportagem no vídeo acima.

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Vozes que clamam nos desertos do Brasil: não desistam!


Vozes que clamam nos desertos do Brasil: não desistam!

Julio Severo
Governo e meios de comunicação usam toda a sua força para impor sobre a população todos os seus caprichos ideológicos. Poucos têm coragem para desafiar esses gigantes, que têm apoio de bancos, ONU, etc. E nós, os poucos, nos sentimos sozinhos. Eles querem impor aborto, homossexualismo e até destruir a estrutura e autoridade de nossas famílias. Nós, os poucos que nos atrevemos a não aceitar, nos sentimos impotentes para proteger a nós, nossas famílias e nossos filhos.
Não podemos fazer quase nada para resistir a esses gigantes cheios de dinheiro e poder estatal, porém se temos uma mensagem, devemos entregá-la.
Se temos uma mensagem para despertar as pessoas para as ameaças que estão sobre suas cabeças e famílias, temos de entregá-la, ainda que elas pareçam estar dormindo ou desinteressadas. Temos de publicar essa mensagem, ainda que a reação das pessoas seja muitas vezes a indiferença. Temos de continuar mandando e-mails com essa mensagem, embora muitos dos que a receberão nada verão de importante.



A mensagem é realmente importante, mas enfrenta o deserto de muitos corações.
Eu estava ouvindo uma música do cantor Lucas Brandt, e me lembrei de todos nós que clamamos no deserto. Lembrei-me também de um evento para centenas de pastores em Florianópolis em 2008, onde tive oportunidade de falar sobre os perigos da agenda gay e do governo do PT. Então, um dos pastores me perguntou: “Quem é você?” Consciente de minha pequenez diante das imensas forças contra nós, tudo o que pude responder àquela multidão de pastores foi: “Sou apenas uma voz que clama no deserto”.
Mas não sou eu apenas. Há muitas vozes que clamam nos desertos do Brasil.
Não devemos nos desanimar. Quando meu livro “O Movimento Homossexual” foi publicado em 1998 pela Editora Betânia, a maioria do público achava que, na melhor das hipóteses, meus alertas eram exagerados, que nunca haveria nenhuma ameaça de doutrinação homossexual nas escolas; na pior das hipóteses, fui tachado de lunático, por ter avisado que em poucos anos o movimento homossexual estaria com governo e mídia sob seu controle. Desgraçadamente as ameaças prognosticadas em meu livro acabaram se tornando realidade.
Eu e meu livro clamamos no deserto durante muitos anos. Em 2002, quando Nilson Fanini, Estevam Hernandes, Guilhermino Cunha, Silas Malafaia, Robson Rodovalho, Jabes Alencar, Robinson Cavalcante, Bispo Rodrigues, Anthony Garotinho, Marina Silva, Walter Pinheiro, Magno Malta, Marcelo Crivella e outros poderosos líderes evangélicos estavam dando apoio público para Lula e para o PT, eu, do meu cantinho escuro e insignificante, estava clamando no deserto, denunciando que Lula e o PT usariam o governo para promover o aborto e o homossexualismo.
Denunciei a aliança evangélica pró-Lula que envolvia a união de igrejas tradicionais (Nilson Fanini, Guilhermino Cunha, Robson Cavalcante, etc.), pentecostais (Jabes Alencar, Silas Malafaia, etc.) e neopentecostais (Marcelo Crivella, Estevam Hernandes, Robson Rodovalho, etc.).
Enquanto os líderes evangélicos mais poderosos do Brasil estavam apoiando Lula e o futuro governo petista, eu estava clamando no deserto.
Não sou o primeiro nem o último a fazer isso. João Batista, que estava na linhagem espiritual de Elias, bradava publicamente para o rei Herodes: “Pela Lei de Deus, você não tem permissão de casar com a esposa do seu irmão!” Marcos 6:18 diz que ele bradava contra a imoralidade do poderoso político frequentemente!
Com essa firmeza bíblica é que ele preparou o caminho do Senhor.
Quantos no Brasil estão preparando o caminho do Senhor? Quantos estão preparando o Brasil para as visitações de Deus? Quantos estão dispostos a andar nos passos de Elias e João Batista?
No passado, o culto estatal a Baal envolvia sacerdotes homossexuais, sacrifícios de bebês e muita bruxaria, mas havia o profeta Elias para bradar. O moderno culto estatal a Baal envolve a sacralização do homossexualismo, do aborto e muita proteção estatal à bruxaria como “cultura”. Mas onde estão os modernos Elias?
Quantos bradaram contra o baalismo pró-aborto e pró-homossexualismo de Lula? Quantos hoje bradam contra o baalismo pró-aborto e pró-homossexualismo de Dilma Rousseff?
É evidente que eu e outros poucos que bradamos enfrentamos um deserto imenso de resistência e apatia.
Contudo, quer as pessoas ouçam ou deixem de ouvir, nossa missão é entregar a mensagem — mesmo em face de indiferença e oposição.
Para que os “clamadores no deserto” não se desanimem, disponibilizo a linda canção de Lucas Brandt aqui: http://youtu.be/BvMjYRvBcxE
Estou divulgando-a para animar cada um de vocês, em todos os cantos do Brasil, a passar o ano inteiro de 2012 clamando nos desertos do Brasil.
Clamemos, pois o clamor prepara o caminho para as visitações sobrenaturais de Deus. E ainda que a sociedade, por sua dureza e por se submeter docilmente a um governo imoral e injusto, não puder experimentá-las, nós que clamamos veremos a fidelidade de Deus.
E ainda que a liderança cristã, por sua dureza e por suas pérfidas alianças com um governo imoral e injusto, não puder experimentá-las, nós que clamamos veremos a fidelidade de Deus.
“Alguém está gritando: ‘Preparem no deserto um caminho para o Deus Eterno, abram ali uma estrada reta para o nosso Deus passar! Todos os vales serão aterrados, e todos os morros e montes serão aplanados; os terrenos cheios de altos e baixos ficarão planos, e as regiões montanhosas virarão planícies. Então o Eterno mostrará a sua glória, e toda a humanidade a verá. O próprio Deus Eterno prometeu que vai fazer isso.’ Alguém diz: ‘Anuncie a mensagem!’ ‘O que devo anunciar?’ — eu pergunto. ‘Anuncie que todos os seres humanos são como a erva do campo e toda a força deles é como uma flor do mato. A erva seca, e as flores caem quando o sopro do Deus Eterno passa por elas. De fato, o povo é como a erva. A erva seca, a flor cai, mas a palavra do nosso Deus dura para sempre.’ Você, mensageiro de boas notícias para Jerusalém, suba um alto monte; você, mensageiro de boas notícias para Sião, entregue a sua mensagem em voz alta. Fale sem medo com as cidades de Judá e anuncie bem alto: ‘O seu Deus está chegando!’” (Isaías 40:3-9 BLH)
Para conhecer outras músicas de Lucas Brandt, acesse: www.lucasbrandt.com.br

Divulgação: www.jorgenilson.com