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31 de jul. de 2008

A soja está tornando os meninos gays

A soja está tornando os meninos gays
James Rutz
Existe algo que está lentamente envenenando e prejudicando gravemente nossos filhos e ameaçando estraçalhar nossa sociedade. A parte irônica é que é um “alimento saudável”, um dos mais populares.
Ora, sou um cara adepto de alimentos saudáveis, um fanático que raramente permite na cozinha qualquer alimento que não seja orgânico. Declaro aqui que tenho preferência por alimentos naturais, de modo que você saberá que não sou contra os alimentos saudáveis.
O perigoso alimento sobre o qual estou falando é a soja. Os produtos de soja são feminizadores, e estão em toda parte. Não dá mais para escapar deles.
Não tenho nada contra um lanche de soja de vez em quando. A soja é nutritiva e contém muitas coisas boas. Entretanto, infelizmente, quando comemos ou bebemos muitas coisas de soja, estamos também ingerindo quantidades significativas de estrógenos.
Estrógenos são hormônios femininos. Se você é mulher, você está inundando seu sistema com uma substância com a qual, em excesso, o seu sistema não conseguirá lidar. Se você é homem, você está suprimindo sua masculinidade e estimulando seu “lado feminino”, tanto física quanto mentalmente.
No desenvolvimento fetal, o padrão normal é ser feminino. Todos os seres humanos (até mesmo na velhice) tendem para com a feminilidade. A principal coisa que impede os homens de se desviarem para o modelo feminino é a testosterona, e o excesso de estrógeno suprimi a testosterona.
Se você é adulto, você já se desenvolveu, e tem condições de combater alguns dos efeitos prejudiciais da soja. Os bebês não têm tanta sorte. As pesquisas agora mostram que quando você alimenta seu bebê com alimentos de soja, você está dando a ele o equivalente a cinco pílulas anticoncepcionais por dia. O sistema endócrino do bebê simplesmente não consegue lidar com esse tipo de agressão em massa. Por isso, é inevitável que o bebê sofra alguns danos. Na pior das hipóteses, os danos podem ser fatais.
A soja é feminizadora, e comumente leva a uma diminuição no tamanho do pênis, confusão sexual e homossexualidade. É por isso que a maior parte da culpa médica (não sócio-espiritual) do aumento hoje de homossexualismo está no aumento de leite de soja para bebês e outros produtos de soja. (A maioria dos bebês são alimentados por mamadeira durante alguma parte de sua infância, e um quarto deles recebe leite de soja!) Os homossexuais muitas vezes argumentam que a homossexualidade deles é inata porque “eles não conseguem se lembrar de uma época em que eles não eram homossexuais”. Não, a homossexualidade é sempre um desvio sexual. Mas agora muitos deles podem, com toda a verdade, dizer que eles não podem se lembrar de uma época em que o excesso de estrógeno não os estava influenciando.
Estávamos habituados a ver os médicos esperando que a soja reduziria efeitos da menopausa, impediria câncer e doenças cardíacas e salvaria milhões de vidas da fome no Terceiro Mundo. Isso foi antes que se soubesse muito acerca do uso da soja por longo tempo. Agora sabemos que é um exemplo clássico de uma cura que é pior do que a doença. Por exemplo, se seu bebê tem cólica de leite de vaca, você muda o alimento dele para leite de soja? Nem mesmo pense nisso. O nível de fitoestrógeno dele subirá 20 vezes o normal. Se o bebê for menina, prepare-se para observá-la alcançar o início da menstruação aos sete anos, roubando anos da infância dela. Se for menino, é bem pior: Ele demorará muito mais do que o normal para chegar à puberdade.
Pesquisa realizada em 2000 mostrava que uma dieta com base de soja em qualquer idade pode levar a uma tiróide fraca, que comumente produz problemas cardíacos e excesso de gordura. Será que isso poderia explicar o aumento dramático de obesidade hoje?
Pesquisas recentes em ratos mostram atrofia testicular, infertilidade e hipertrofia (aumento) do útero. Isso ajuda a explicar a epidemia de infertilidade e crescimento repentino de clínicas de fertilidade. Mas o que é triste é que ao se tornar adulto e querer se casar, será tarde demais para o bebê que foi prejudicado pela soja ser tratado por uma clínica de fertilidade.
Pior, há agora evidências científicas de que os ingredientes do estrógeno nos produtos de soja podem estar aumentando rapidamente a incidência de leucemia nas crianças. No ano mais recente, novos casos de leucemia pularam para 27 por cento. Em um ano apenas!
Há também uma conexão séria entre soja e câncer em adultos — principalmente câncer de mama. É por isso que os governos de Israel, Inglaterra, França e Nova Zelândia já estão adotando medidas bem duras contra a soja.
Em contraste triste, 60 por cento dos alimentos refinados nos supermercados americanos agora contêm soja. Pior, o uso da soja poderá duplicar nos próximos anos porque os burocratas médicos da Vigilância Sanitária dos EUA estão considerando permitir que os fabricantes de cereais, barras energéticas, leite de soja, iogurte de soja, etc. anunciem que “a soja impede o câncer”. Não impede.
P.S.: Nada há de errado no molho de soja. Diferente do leite de soja, é perfeitamente seguro porque é fermentado, o que muda sua estrutura molecular. Miso, natto e tempeh também são aprovados, mas evite tofu.
James Rutz é presidente de Megashift Ministries e co-fundador dos Ministérios Igreja Aberta. Ele é autor do livro “MEGASHIFT: Igniting Spiritual Power” e mais recentemente “The Meaning of Life”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND
O islamismo nunca foi pacifista

Autor: Robson T. Fernandes


O islamismo, fundado por Maomé em 622 d.C, é uma religião que tem seu início com a mão na espada.
Maomé começou arrebanhando seguidores ao afirmar que havia recebido revelações de Allah através do anjo Gabril, dando origem ao Corão. Recebido o convite para servir como uma espécie de juiz entre os muçulmanos, judeus e pagãos dirigiu-se para Medina. Local onde se tornou um poderoso homem de guerra e polígamo. Ali é instituída a Jihad (guerra santa). Antes de falecer em 632 d.C., Maomé tomou a força a cidade de Meca, que era um centro de idolatria e adoração pagã, com um exército de aproximadamente 10.000 homens. Ali o povo de Meca é convocado a se converter ao islamismo ou morrer ao fio da espada. Meca converte-se sem resistência.
Assim começa o islamismo. Para se ter uma pequena idéia de que na atualidade o islamismo não é diferente em nada podemos citar algumas regras impostas pelo Talebam, antigo regime islâmico no Afeganistão, que impôs o seguinte:


É absolutamente proibido às mulheres qualquer tipo de trabalho fora de casa;
As escolas para as meninas e mulheres estão fechadas. As meninas só têm direito à educação do Corão até a idade de 9 anos. As pessoas que cometerem adultério serão apedrejadas em público até a morte. Relações sexuais antes do casamento dão direito à vingança da família, que pode matar o "culpado"; A oração é obrigatória e os chefes religiosos e políticos devem entregar à milícia islâmica todos que a recusem; As reuniões de cinco pessoas (não talebans) são proibidas;
Música, televisão, vídeo e festas de casamento estão proibidos;
É proibido às mulheres andar nas ruas sem a companhia de um mahram (pai, irmão ou marido);
É proibido às mulheres falar com vendedores homens;
É proibido às mulheres ser tratada por médicos homens;
É obrigatório o uso do véu completo (Burka) que cobre a mulher dos pés à cabeça;
É permitido chicotear, bater ou agredir verbalmente as mulheres que não estiverem usando a Burka ou que estejam agindo em discordância com o que o Taliban quer, ou ainda que estejam sem seu "mahram";
É permitido chicotear mulheres em público se não estiverem com seus calcanhares cobertos;
É proibido qualquer tipo de maquiagem;
É proibido às mulheres usar sapatos ou roupas coloridas;
É proibido às mulheres falar ou apertar as mãos de estranhos;
É proibido à mulher rir alto, nenhum estranho pode sequer ouvir a voz da mulher;
É proibido usar saltos altos que possam produzir sons enquanto andam, já que é proibido a qualquer homem ouvir os passos de uma mulher;
É proibido às mulheres qualquer tipo de esporte ou mesmo entrar em clubes e locais esportivos;
As mulheres são proibidas de permanecer nas varandas de suas casas;
Todas as janelas devem ser pintadas de modo às mulheres não serem vistas dentro de casa por quem estiver fora;
Os alfaiates são proibidos de costurar roupas para mulheres;
Os locais que antes levavam nomes com a palavra "mulher", devem ter seus nomes alterados. Por exemplo: "Jardim da mulher" passa-se a chamar "Jardim da primavera".


Ainda podemos citar parte da dissertação apresentada à Faculdade Educacional Dom Bosco de Monte Aprazível – SP pelo professor João Flávio Martinez, em que cita Athanasios Abdulrahman, em www.ichtus.com.br, dando exemplo da violência nos regimes muçulmanos. Vejamos:


Os Curdos: Os curdos formam o maior grupo étnico sem estado no mundo – cerca de 26 milhões de pessoas. Esse povo vive em sua maior parte nos territórios da Turquia, do Irã e do Iraque. Nesses países existem movimentos pela autonomia política dos curdos, o que tem provocado sérios conflitos... Esse povo sofre violenta repressão por parte dos governos turco e iraniano, que não aceitam sequer discutir a possibilidade de autonomia de seu território.
O caso citado acima é interessante, pois os muçulmanos fazem um cavalo de batalha em torno do conflito palestino - israelense. Para os muçulmanos, os israelitas têm a obrigação de devolver todo o território palestino à OLP. Por isso não aceitam negociar, praticando o terrorismo contra civis e inocentes! Mas no caso dos Curdos, e isso para várias etnias islâmicas – Irã, Iraque, Turquia - não há nada a ser negociado e nem direitos humanos em prol dos Curdos massacrados que, historicamente, são donos da área que reivindicam, ou seja, partes do Iraque, Irã e Turquia. Se os palestinos têm direitos a um estado, e aqui não estamos discordando disso, por que os Curdos não tem o mesmo direito? Por que o justo e santo império islâmico não age com eqüidade para com os Curdos? Equidade que cobram hipocritamente dos israelenses! A resposta dessas perguntas faz concluir o quão belicoso e injusto é o islamismo!


Timor Leste: Por quatrocentos anos Timor Leste foi colônia portuguesa, e por isso os timorenses falam português — além da língua nativa, o tetum — e 88% deles são cristãos. Em 1975 o território foi invadido pela Indonésia, que o anexou no ano seguinte. As diferenças culturais (a maioria dos indonésios é muçulmana) e históricas fizeram com que a população timorense nunca se submetesse ao domínio indonésio, sendo constantemente reprimida com violência pelo governo ditatorial daquele país. No final de agosto de 1999, a ONU realizou um plebiscito no território, e 78,5% dos votantes optaram pela independência. O resultado causou reação violenta de grupos paramilitares armados e apoiados pelo Exército indonésio. As cidades foram destruídas, a população massacrada, cerca de 300 mil pessoas foram obrigadas a fugir de suas casas. Até o prédio da ONU foi reduzido a ruínas. Somente recentemente, uma força militar da ONU conseguiu dominar a violência. A própria organização vai administrar o território no período de transição para a independência, durante o qual o país deverá ser reconstruído e reorganizado.


Os Atentados de 11 de Setembro de 2001 e o Fato na Ótica de Um Árabe Cristão
O Mundo nunca mais será o mesmo depois dos atentados terroristas em Nova York, onde as Torres Gêmeas do Worl Trade Center vieram ao chão marcando o mundo em duas fases – antes e depois de 11 de setembro de 2001. Bem, para não sermos injustos, e por acreditarmos que essa monografia tem a ver com o perigo do fanatismo muçulmano, acreditamos ser conveniente esclarecer o assunto com o depoimento de um árabe cristão asilado nos EUA. Também é importante salientarmos que a religião islâmica é que está sendo criticada e não as pessoas, por isso a importância do relato abaixo:
“Algumas pessoas se espantam porque eu oro ou digo isso, só porque eu sou um árabe. Eu sou um cristão; atualmente eu sou um convertido do Islam.

Ser um imigrante nos EUA me faz ter sentimentos contraditórios. Eu vejo meus amigos árabes na TV celebrando os ataques terroristas aos EUA e depois eu vejo como as ruas americanas se enchem de homens e mulheres transtornados pelas pessoas que morreram nos ataques. Mesmo que eu tente escapar aos impactos deste ataque, eu ainda converso sobre eles com minha esposa que é meio-americana. Um jovem americano na TV estava dizendo para todos os americanos procurarem um árabe e matá-lo. Mesmo que não saibamos ainda quem executou estes ataques, os dedos automaticamente apontam para os árabes ou muçulmanos. Eu me sinto dividido querendo defendê-los e sentindo simpatia pelo povo que morreu no ataque. [Nota do tradutor: este artigo foi escrito antes das investigações concluírem que havia sido um grupo terrorista muçulmano]. Se os muçulmanos realizaram este ataque, o motivo é que os EUA dão suporte à Israel e o sentimento de ser negligenciado pelo governo americano. Você ouvirá muitos árabes dizerem a você que é hora dos EUA sentirem um pouco de dor e sofrimento, porque nós temos sofrido por anos devido ao governo de Israel, que recebe apoio dos EUA. Você ouvirá justificativas para isso, mas acredite ou não, a maioria dos árabes não aprova o que está acontecendo. E eles acreditam que a imagem dos árabes está sendo prejudicada.

A maioria dos árabes se preocupam mais em ter uma vida pacífica, criar seus filhos e ter uma vida respeitável para prover as necessidades de suas famílias. Milhares deles querem vir para os EUA. Cerca de 70% dos jovens árabes, homens e mulheres, sonham em viver neste país para terem a liberdade que eles não têm em seus próprios países. Os árabes sabem que estes ataques podem causar uma guerra. Alguns estão irados e querem lutar pela libertação de seus países. Alguns querem lutar, mas por outro lado, a grande maioria quer paz e o pão diário. Não deixe que as imagens tolas da TV iludam você de que todos os árabes pensam de maneira semelhante. No Oriente Médio nós temos muitos muçulmanos fundamentalistas. Estas pessoas acreditam que a Jihad é uma guerra santa a ser declarada contra as fontes do mal que se opõem a Alá, que seriam EUA, Israel e os outros países ocidentais. Os muçulmanos fundamentalistas aprovarão este ataque e se congratularão uns aos outros, e farão daqueles que mataram inocentes heróis e soldados de Alá. É por isso que eu esperava que não fosse um grupo islâmico que tivesse realizado este ataque, porque isto significa guerra. Todos os esforços de paz foram postos de lado. Se esta guerra acontecer não será uma guerra entre árabes e o ocidente. Será entre os muçulmanos fundamentalistas de todo o mundo e o ocidente. Isso fará com que alguns muçulmanos comuns tornem-se extremistas e se juntem a esta guerra contra o ocidente.

Por outro lado, cristãos de origem árabe que têm sido perseguidos há centenas de anos porque sua fé é diferente da fé dos muçulmanos e têm aprendido a viver pacificamente no meio deles, terão de aprender a fazer certas orações pela paz. Estes nunca aprovaram ou aceitaram o que está acontecendo. Uma oração cristã árabe tradicional é esta: Ó Rei da paz, dá-nos tua paz. Eu não encontro melhor oração senão dizer: Amém”.


A violência muçulmana não é uma atitude fabricada por seus integrantes, mas uma norma doutrinária própria da religião que encontra sua raiz no próprio Corão.
Abdelwahab Meddeb, em http://espectivas.wordpress.com/2007/09/05/abdelwahab-meddeb-o-integrismo-e-a-turquia-1/, diz que:


“Na Tradição – o Alcorão e a tradição profética –, o acesso à palavra estava salvaguardado: era necessário obedecer a condições específicas para a interpretar e a fazer falar. Mas o acesso selvagem a esta palavra não pôde ser impedido, e por várias vezes a História viu-se obrigada a registar as catástrofes que o mesmo provocou. Em conseqüência dos efeitos da demografia e da democracia, os semi-letrados proliferaram, e os candidatos que se permitem tocar na palavra tornaram-se infinitamente mais numerosos: e o número reforça o seu fanatismo”.


A violência islâmica é a alma do verdadeiro islã, e a sua falsa propaganda de paz nada mais é que uma arma para enganar aqueles que são desconhecedores dos fatos, ou que se fazem de desconhecedores.
Não podemos falar do islamismo sem permitir que o Corão fale or si só, dando a confirmação real do que já foi falado. Vejamos:


Sura 2:191 - Matai-os onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos.

Sura 4:91...capturai-os e matai-os, onde quer que os acheis, porque sobre isto vos concedemos autoridade absoluta.


Sura 9 - 111.Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos. É uma promessa infalível, que está registrada na Tora, no Evangelho e no Alcorão. E quem é mais fiel à sua promessa do que Deus? Regozijai-vos, pois, a troca que haveis feito com Ele. Tal é o magnífico benefício.


Sura 9:5;29 - Mas quando os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os... Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião...


O islamismo tem pousado de coitadinho e perseguido, todavia é justamente o oposto que acontece. O islamismo tem gerado guerras, fomentado violência e produzido terror em toda a sua história. Os muçulmanos não são os novos judeus perseguidos da Europa e de lugar nenhum, eles são as vítimas do próprio islamismo que tem matado até mesmo aqueles muçulmanos que desejam paz, mas são escravizados a uma religião de guerras, conflitos e terror.
Não podemos ignorar a atual expansão islâmica, financiada pelo petróleo do Oriente Médio, a mídia dos interesses ocidentais e mais recentemente pela produção de armas nucleares. A atual Jihad está sendo travada no mundo inteiro através de aproximadamente 2 bilhões de seguidores espalhados pelo Globo, fazendo com que cerca de 1000 igrejas fossem transformadas em mesquitas.
É preciso entender que o maior legado do islã é o ódio.

O Mundo Observa Atento o Caminhar do Brasil à Ditadura Homossexual

O Mundo Observa Atento o Caminhar do Brasil Rumo à Ditadura Homossexual
Luiz Sérgio Solimeo
Um projeto de lei, já aprovado na Camara dos Deputados do Brasil e que se encontra em discussão no Senado, nos dá uma idéia do tipo de ditadura que o Movimento Homossexual pretende impor ao mundo cristão.
Se esse projeto se transformar em lei ele punirá, com pena de prisão, todo aquele que criticar a prática ou a ideologia homossexual. Isto daria grande força para o movimento homossexual pelo mundo afora, reforçando o mesmo nos diversos países.Ao mesmo tempo, tal projeto desmascara os verdadeiros objetivos do movimento homossexual, o que é de suma importância para todos aqueles que, por toda a parte, amam a liberdade.

Perseguição religiosa
O bispo de Dourados, no Estado de Mato Grosso do Sul, Dom Redovino Rizzardo, escrevendo sobre esse projeto de lei advertiu:"O Senado Federal está apreciando o Projeto de Lei 122/2006, destinado a proteger a quem opta por atitudes e práticas homossexuais. ... Se aprovado, o projeto criará situações constrangedoras para a Igreja Católica que, em seu proceder, procura se pautar pelo Evangelho. Assim, um sacerdote que, em sua homilia, condenar o homossexualismo, poderá ser julgado por 'ação constrangedora de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica'. A decisão do reitor de não admitir no seminário um candidato homossexual poderá lhe acarretar de três a cinco anos de reclusão."[1]

Homossexualismo não é fonte de direitos
O Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz − que se tem destacado no combate ao aborto e ao homossexualismo − publicou significativo artigo contra o projeto de lei, inserindo-o numa perspectiva mais ampla: a sistemática ofensiva do governo do atual presidente socialista do Brasil − Luís Inácio Lula da Silva − contra a vida e contra a família, em oposição frontal a princípios fundamentais da moral católica.Em seu artigo, sob o título O governo Lula e o combate à castidade, Pe. Lodi estabelece o nexo entre o movimento abortista e o movimento homossexual:"
No governo Lula, a causa pró-aborto — que ataca diretamente a vida humana — anda de mãos dadas com a causa pró-homossexualismo — que ataca frontalmente a virtude da castidade, sobre a qual se funda a família. Desde o início de 2003, o governo vem fazendo todo o possível, seja internamente, seja perante a comunidade internacional (ONU e OEA), para glorificar o homossexualismo e tratar como criminosos ("homofóbicos") os que se opõem à conduta homossexual." [2]Depois de fazer um elenco cronológico de todas as medidas do Governo Lula no sentido de favorecer o homossexualismo, o Pe. Lodi da Cruz analisa o atual projeto em discussão no Senado, o qual transformará o homossexualismo numa fonte de privilégio:"Que significa isso? Que além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todas as pessoas, os praticantes do homossexualismo terão direitos em virtude do homossexualismo por eles praticado. O projeto pretende dar aos homossexuais direitos, não na qualidade de pessoas, mas na qualidade de homossexuais. Ora, o homossexualismo (entendido como prática da conjunção carnal entre pessoas do mesmo sexo) é um vício contra a natureza, que não pode acrescentar direito algum a alguém."[3]

O vício transformado em fonte de mérito
Por seu lado, a advogada Maria das Dores Dolly Guimarães pondera que, de acordo com o projeto, "o homossexualismo deixará de ser um vício para ser um mérito. E quem ousar criticar tal conduta será tratado como criminoso." [4]"Os primeiros a sofrerem perseguição serão os cristãos", enfatiza a advogada, que é presidente da Federação Paulista dos Movimentos em Defesa da Vida. Ela exemplifica com alguns artigos do projeto de lei:"A proposta pretende punir com 2 a 5 anos de reclusão aquele que ousar proibir ou impedir a prática pública de um ato obsceno ('manifestação de afetividade') por homossexuais (art. n.º 7)". Na mesma pena incorrerá a dona-de-casa que dispensar a babá que cuida de suas crianças, após descobrir que ela é lésbica (art. n.º 4). "A conduta de um sacerdote que, em uma homilia, condenar o homossexualismo poderá ser enquadrada no artigo n.º 8: 'ação [...] constrangedora [...] de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica'", acrescenta, acentuando que "o reitor de um seminário que não admitir o ingresso de um aluno homossexual poderá ser condenado a 3 a 5 anos de reclusão (art. n.º 5)."[5] "

Lei da Mordaça Gay
"Esse projeto de lei está sendo conhecido no Brasil como "Lei da Mordaça Gay", uma vez que, caso aprovado, tornará ilegal qualquer condenação ou crítica que se faça à prática homossexual. Esse é justamente o tílulo do estudo do advogado Paulo Medeiros Krause: A lei da mordaça gay, os superdireitos gays, inconstitucionalidade e totalitarismo[6], no qual afirma:"O projeto é flagrantemente inconstitucional e significa a implantação do totalitarismo e do terrorismo ideológico de Estado, com manifesta violação dos direitos à igualdade, à livre manifestação do pensamento, à inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença, à não-discriminação por motivos de crença religiosa, convicção filosófica e política, e ao devido processo legal material ou substantivo (art. 5.º, caput, IV, VI, VIII, LIV, da Constituição)."[7]Em outro artigo sobre o mesmo tema, o Dr. Krause mostra o aspecto ideológico marxista subjacente ao projeto em questão:"O que está por trás realmente do projeto de lei de homofobia é a tentativa de impor a todos o dogma da moralidade ou naturalidade do homossexualismo, que não é científico, mas de origem ideológica, marxista, tornando-se penalmente punível a contestação a essa pretensa verdade. Nada mais truculento. Nada mais inadmissível. Trata-se de evidente policiamento ideológico. .... Por certo, a lei não poderia obrigar quem quer que fosse a aceitar o dogma da infalibilidade papal. Todavia, almeja-se impor aos brasileiros o dogma da infalibilidade de Erich Fromm e Herbert Marcuse."[8]

Homossexualidade não é "gênero", é conduta
O Prof. Uziel Santana, da Universidade Federal do Sergipe, explica de maneira simples e categórica o porque a "Lei da Mordaça Gay" é inconstitucional:"Por que o Projeto de Lei 122/2006 é inconstitucional? É inconstitucional porque a Constituição Federal estabelece, no art. 5º, como direito e garantia fundamental, que, primeiramente, "homens" e "mulheres" são iguais em direitos e obrigações, de modo que a Constituição não reconhece um terceiro gênero: o homossexual. E, se assim o é, como um projeto de lei ordinária pode tentar estabelecer super-direitos e a impossibilidade absoluta de crítica a um grupo de pessoas que, enquanto homossexuais, nem reconhecidos são pela Constituição? Para a Magna Carta, queiram eles ou não, estes são homens ou mulheres."[9]

Implantação de um regime policial
Podemos concluir esta resenha sobre o perigo que corre o Brasil de se transformar na primeira Ditadura Homossexual do mundo, com as seguintes considerações do já citado bispo de Dourados, Dom Revidio Rizzato:"Pelo que tudo indica, a partir da vigência do decreto de lei, além dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal a todos os cidadãos brasileiros, os homossexuais terão privilégios e benesses que derivam de sua opção sexual. Em contrapartida, todos aqueles que não se conformam com comportamentos homossexuais, deverão silenciar ou preparar-se para ocupar uma cela em algum presídio do país."[10]Telefone para o seu Senador manifestando seu repúdio à Lei Da Mordaça.
Insista para que ele se oponha à aprovação pelo Senado do PLC 122/2006. A ligação (grautita) para o Senado pode ser feita através do número 0800 61 22 11. Ou mande sua mensagem eletrônica: http://www.senado.gov.br/sf/senado/centralderelacionamento/sepop/?page=alo_sugestoes&area=alosenado

A nova inquisição estatal

A nova inquisição estatal
Julio Severo

Vejam só como age o Estado abusivo. Eu queria só ver se o mesmo Estado aplicasse, nos alunos de escolas públicas, o mesmo rigor que está aplicando a famílias inocentes.A reportagem abaixo é da Globo. Quem quiser saber mais sobre o drama da família em questão, é só consultar o blog Escola em Casa: http://www.escolaemcasa.blogspot.com

Justiça determina que irmãos que são educados em casa façam uma prova
Meninos foram tirados da escola pelos pais há dois anos e meio.Pais sofrem processos cível e criminal e podem perder a guarda dos garotos.Fernanda Bassette
A luta de um casal de Timóteo (216 Km de Belo Horizonte) que está sendo processado criminalmente porque tirou os filhos da escola e resolveu educá-los em casa pode mudar de rumo: a Justiça decidiu que os dois meninos deverão fazer uma prova de conhecimentos gerais nos dias 28 e 29 de junho para avaliar se há ou não abandono intelectual - crime pelo qual os pais estão sendo processados. A notificação judicial foi feita para os pais dos meninos na sexta-feira (18).

Cleber de Andrade Nunes, 44, pai dos garotos, está esperançoso com a determinação do juiz da vara criminal. "No processo cível [por causa do descumprimento do ECA] nós fomos condenados sem antes sermos ouvidos. Pelo menos desta vez, no processo criminal [que acusa os pais de abandono intelectual dos filhos], o juiz quis ouvir os meus filhos e deu a eles a chance de fazer uma prova para mostrar que são capazes", disse o pai.

Serão duas etapas de provas. Uma elaborada e aplicada pela Secretaria Municipal de Educação de Timóteo e a outra pela Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais. O exame deverá englobar as disciplinas presentes no currículo da educação básica fundamental.

Leslie Nuccia Duarte Machado, pedagoga da Secretaria Municipal de Educação disse que alguns professores que estavam em recesso foram convocados para a elaboração da prova, já que o juiz determinou como prazo final o dia 30 de julho. Segundo Leslie, eles farão provas de matemática, geografia, ciências e história - já que os irmãos afirmaram para o juiz que estudam em casa português, inglês, hebraico e informática.

De acordo com Nunes, o filho Davi, que tem 15 anos, fará provas com conteúdos referentes ao currículo da 7ª e 8ª séries do ensino fundamental. Jonatas, de 14 anos, fará provas de conteúdo referentes às 6ª e 7ª séries. "Não sabemos como será a prova, se terá questões de múltipla escolha ou se serão questões discursivas. A gente espera apenas que as questões sejam realmente compatíveis com o que é ensinado nessas séries", disse Nunes.

A Secretaria de Educação de Minas Gerais informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a superintendente regional de ensino pediu à Justiça o adiamento das datas das provas porque os professores estão em recesso escolar e não teriam tido o tempo necessário para elaborar as provas adequadamente.

O G1 entrou em contato com o juiz do caso Eduardo Augusto Gardesani Guastini, que informou que ainda não recebeu nenhum pedido de prorrogação do prazo das provas e que só poderia analisar o pedido após ler as justificativas. O juiz afirmou, no entanto, que o prazo pode ser adiado - mesmo depois de os meninos terem sido notificados que as provas seriam aplicadas nos dias 28 e 29.

A decisão de tirar da escola
Os pais de Davi e Jonatas resolveram tirar os filhos da escola há dois anos, alegando a má-qualidade do ensino brasileiro. O problema é que a legislação brasileira não permite a educação em casa e obriga que as crianças sejam matriculadas nas escolas.

Nunes, o pai dos meninos, viajou para os Estados Unidos (onde o método é permitido) e conversou com famílias que educaram os filhos em casa. Se encantou com o projeto e resolveu aplicar a mesma coisa dentro de casa. "Comprei todo material que os americanos usam. Eu não concordo que meus filhos fiquem presos a um currículo", disse.

Um conhecido da família resolveu dedurar a decisão de Nunes para a o Conselho Tutelar - que foi investigar o caso. "Eles chegaram aqui achando que a gente estava explorando nossos filhos, sabe? Colocando eles para trabalhar. E não é nada disso. Eles estudam seis horas por dia como qualquer outro jovem da mesma idade", disse.

Questionado sobre a importância de manter os meninos na escola para que eles tenham amigos e outro convívio social que não seja restrito à casa da família, Nunes tem a resposta pronta. "O único problema que eu vejo é que os horários deles podem ser diferentes dos horários dos meus filhos e isso acaba sendo um elemento dificultador. Mas a escola não é e nem será o último ambiente socializador. Meus filhos brincam e têm amigos", afirmou.

No processo cível, o casal foi condenado a pagar 12 salários mínimos e rematricular os filhos na escola. Nunes recorreu da decisão e agora aguarda ansioso o momento em que os filhos farão as provas para, enfim, mostrarem se têm ou não capacidade intelectual.
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL689269-5604,00.html

30 de jul. de 2008

Gays matam gay e Tv Aratu e o GGB distorcem notícias para apoiar o PLC/122

Jorge Nilson
Mais uma vez a liderança homossexual manipula os dados sobre violência contra homossexuais no Brasil, e engana a população no intuito de ganhar mais apoio à sua causa. Em um relacionamento à três, dois gays mataram outro gay para roubar e nesta noticia simplesmente o GGB e a TV Aratu relacionaram este crime ao ato de "homofobia". Veja a reportagem:
29/07/2008
"Enterro de homem assassinado no Vale dos Lagos será na tarde de hoje
O corpo de Benedito Souza Bispo, de 35 anos, será enterrado às três da tarde de hoje, no cemitério Bosque da Paz. Benedito foi encontrado morto a golpes de faca na manhã de ontem em seu apartamento, no Condomínio Conjunto Mata Atlântica II, no Vale dos Lagos, em Salvador. Segundo informações da polícia um menor de 17 anos foi apreendido no local do crime acusado de ter cometido o assassinato com ajuda de um outro jovem de 18 anos que conseguiu fugir.
O menor foi encaminhado à Delegacia do adolescente infrator e o outro acusado está sendo procurado por agentes da 10ª delegacia. Existe a suspeita de que a vítima fosse homossexual e que os dois rapazes estivessem em seu apartamento realizando um programa".
Na reportagem televisiva, o criador do GGB, Luiz Mott, relacionou este crime a "homofobia".
Na realidade houve um latrocínio e não um crime relacionado a opção sexual da vitima, pois os acusados também eram gays, já que estavam fazendo um programa sexual no apartamento da vitima.
Como sempre, a liderança gay usa e abusa dos números para favorecerem a aprovação do projeto de PLC/122 que tramita no Senado. Existem outro texto que mostram como eles trabalham manipulando a população:
http://juliosevero.blogspot.com/2006/05/o-uso-e-abuso-gay-da-palavra.html
http://juliosevero.blogspot.com/2007/03/onde-esto-os-espancadores-e-assassinos.html
http://juliosevero.blogspot.com/2007/06/parada-gay-fazendo-farra-com-os-nmeros.html

28 de jul. de 2008

André Petry, o gospelfóbico

André Petry, o gospelfóbico

JORGE NILSON

De maneira tão clara é a gospelfobia de Andre Petry, que o mesmo se utilizou da coluna da Revista Veja na Edição 2067, 2 de julho de 2008, para apoiar descaradamente a imoralidade em detrimento da moral. Segundo esse articulista, nós evangélicos somos “homofóbicos”, termo criado para detratar e denegrir àqueles que são contra à prática homossexual. Certamente esse articulista está desinformado sobre o teor desta lei. Se ele e os que defendem tal projeto de lei, não fossem tão gospelfóbico, eles não atacariam de maneira tão veemente os contrários, que diga-se de passagem, não são só os evangélicos ou os religiosos que são contra. Segundo ele, a lei será aprovada. Eu acredito que sim, pois os nossos parlamentares estão interessados nos votos futuros dos gays e estão importando-se mais com o politicatemente correto. Porém a vida não seguirá seu curso normal, pelo menos para a liberdade de expressão. Comparar esse projeto de lei com as reivindicações dos negros em 1946, é subestimar a nossa inteligência. Dizer que os evangélicos estão anunciando o apocalipse caso o senado aprove essa lei, isso é fazer calunia. Eu pergunto, não temos o direito de expressar o que pensamos? Só os gays têm o direito de irem a Brasília e fazer manifesto? Seremos processados sim, se expusermos os nossos princípios de fé, se essa lei for aprovada.. Já temos, para sua informação seu Petry, várias pessoas processadas por emitirem suas opiniões contrárias ao homossexualismo: Pr. Silas Malafaia, O blogueiro Julio Severo, a blogueira Jael Savali. E olhe que a lei não foi aprovada ainda. Recordar é viver.

Outra mentira de André Petry, é quando ele diz: “os evangélicos e aliados dizem que proibir a discriminação contra os gays fere a liberdade de expressão e religião”. Não apoiamos discriminação contra os gays e nem contra quem quer que seja. Se ser contra um comportamento é discriminação então esse articulista, também discrimina os evangélicos, pois claramente ele o fez no seu artigo. Não realizamos uma interpretação “tão grosseira” quando dizemos que seremos presos se falarmos em nossa pregação contra o homossexualismo. Seremos presos sim, é o que diz a o projeto de lei. Interpretação grosseira é comparar, como já disse as reivindicações dos negros com esta reivindicação.

Existe má fé, não só nesse articulista, como em toda a revista Veja. Fui assinante durante vários anos, e sempre vi a gospelfobia desta revista. Apelei várias vezes, para que a revista Veja fosse imparcial sobre temas religiosos, porém nunca obtive sucesso. Se todos os evangélicos fizessem como eu, cancelando a assinatura desta revista, talvez fossemos mais respeitados.
A lei proíbe sim a critica. A lei pune a opinião sim. Só um tendencioso como André Petry não enxerga isso. Não humilhamos os gays quando afirmamos que esse comportamento é errado e fere os padrões de Deus. Não podemos falar isso por que o Estado é laico. O Estado é laico quando o assunto é sobre os evangélicos. O Estado não é laico para gastar milhões de reais, reformando os templos católicos, defendendo-se debaixo do manto da lei do patrimônio histórico? O mesmo Estado é laico quando proibi ensino religioso de cunho evangélico nas escolas públicas, mas não é laico quando o ensino religioso é sobre religião africana?
Não dizemos que os gays são doentes e são filhos do demônio como caluniosamente este articulista acusa os evangélicos. Comparar os evangélicos a Ku Klux Klan ai sim, é apelar para o desespero, para o verdadeiro preconceito religioso. Veja deveria se envergonhar de ter em seus quadros um articulista tão caluniador e gospelfóbico. Cadê a liberdade de expressão que esta revista tanto esmera? Onde estão os diretores que se escondem dizendo que a opinião dos articulistas nem sempre concordam com a da revista? Vocês querem que acreditemos nesta desculpa esfarrapada?
Outro erro grotesco deste articulista é falar daquilo que ele não sabe. Ele diz sobre “doutrina de crença em forças sobrenaturais”. E ele sabe o que é isso? Ele fez teologia? Se fez, não está correto fazer tal afirmação contra os evangélicos.
Na realidade o triplo, e não duplo, equivoco foi dele. Primeiro não cremos que uma doutrina de crença em forças sobrenaturais autoriza alguém a fazer ou deixar de fazer alguma coisa. Cada pessoa recebeu de Deus uma missão e só ele sabe como deve se comportar. Segundo, não mandamos nenhum fiel discriminar quem quer que seja. Terceiro, se a lei não deve atribuir valor moral, então para que ela existe? Se o direito penal é um meio para garantir o convívio minimamente pacifico, por que então colocar um grupo em tratamento especial e prender os contrários? Quanto ao Supremo Tribunal Federal, VAMOS SIM RECORRER AO Supremo Tribunal Federal para impedir que a democracia seja barrada por pessoas como vocês, que se acham intocáveis. Na democracia é assim.
Quero lembrar que somos cristãos e defendemos sim a nossa crença. E daí? Vocês não defendem a ditadura gay, a liberação do uso da maconha, o assassinato de crianças através do aborto? Vocês não acreditam que o homem veio do macaco? Que existem extraterrestres? Vocês não acreditam nas imagens que “choram”? Na reencarnação? Que há moralidade e respeito num certo líder homossexual que, segundo ele, já teve relações sexuais com cerca de 500 homens? Pois é, cremos totalmente diferente disso tudo. E daí? Seremos tachados, como disse Veja, de fundamentalistas e retorno as trevas? Nunca conseguiram tapar a boca dos cristãos, e isso não vai acontecer agora.
Andre Petry, deixa entendido no seu infeliz e gospelfóbico artigo que os evangélicos de todo o Brasil não respeita a integridade física e moral dos gays. ISTO NÃO É VERDADE. Só falta dizer que os crentes saem dos cultos e vão matar gays nas ruas. Quanto aos supostos “evangélicos”, que lhe escreveram em apoio ao seu artigo, eles têm o direito de servir a dois senhores.
Quanto aos seres humanos, reconhecemos sim, que os seres humanos são diferentes das coisas. As pessoas têm sim, dignidade. Pois é justamente o que lhe falta ao tratar assim os evangélicos. Não aceitamos esse tipo de tratamento.

A verdadeira face do pensamento evolucionistas

A verdadeira face do pensamento evolucionista

Autor: Robson T. Fernandes

O pensamento evolucionista caracteriza-se como anticristão, ateísta e preponderantemente materialista. Tal pensamento expressa veementemente a natureza humana caída com seu desejo inerente de fugir de Deus (Rm 1). Para o defensor do pensamento evolucionista, todos os absolutos morais serão relativizados, produzindo um fruto catastrófico para a vida de seu defensor e da sociedade em geral, como já pudemos observar no decorrer da história, culminando em filosofias que foram responsáveis pela morte de milhões de pessoas.

No livro A Origem das Espécies, Darwin afirma que a raça branca européia estava em progressiva evolução, enquanto as outras raças ainda estavam no mesmo nível dos macacos. Este tipo de pensamento proveu uma suposta justificação científica para os pensadores racistas, a exemplo de Adolf Hitler.

A herança racista do Darwinismo ofereceu as bases para ideologias como o nazismo no século XX. Podemos encontrar tais evidências no livro Mein Kampf (Minha Luta), de Hitler, no qual alguns conceitos nazistas sendo respaldados pelo ensino darwinista acerca da luta pela existência. O nazismo foi responsável pela morte de cerca de 25 milhões de pessoas, dentre as quais 6 milhões de judeus. Uma das primeiras pessoas a entender a “contribuição” de Darwin para a sociedade foi Karl Marx, fundador do comunismo, ao dedicar o livro Das Kapital a Darwin, enviando-lhe o em exemplar e escrevendo: "De um admirador dedicado para Charles Darwin". O comunismo, alicerçado na admiração dos conceitos darwinistas, tem sido responsável pela morte de milhões de pessoas. Na antiga URSS, assassinou cerca de 20 milhões de pessoas; na China, assassinou cerca de 65 milhões de pessoas; no Vietnã, assassinou cerca de 1 milhão de pessoas; na Coréia do Norte, assassinou cerca de 2 milhões de pessoas; no Cambodja, assassinou cerca de 2 milhões de pessoas; no Leste-Europeu, assassinou cerca de 1 milhão de pessoas; na América Latina, assassinou cerca de 250 mil pessoas; na África, assassinou cerca de 1,7 milhão de pessoas e no Afeganistão, assassinou cerca de 1,5 milhão de pessoas. Friedrich Engels, o maior associado de Marx, nos apresenta a incontestável união entre o darwinismo e o marxismo, sendo o primeiro (darwinismo) o alicerce do segundo (marxismo), e consequentemente do materialismo, ao afirmar: "Da mesma maneira que Darwin descobriu a lei da evolução na natureza orgânica, assim o fez Marx descobrindo a lei de evolução na história humana".

No pensamento evolucionista, qualquer associação com o sobrenatural será categoricamente descartado e classificado como anticientífico, eliminando, assim, a existência do Deus Criador de todas as coisas. Com o darwinismo, surge o humanismo que dá uma ênfase exagerada ao ser humano, dando-lhe atributos e qualidades que o mesmo não possui, colocando-o em uma posição que não deveria estar, a de ser o centro do universo. O humanismo afirma que o homem está em constante evolução, tornando-se progressivamente melhor. Tais pensamentos podem ser, sem nenhum esforço, comprovadamente desmascarados como uma grande mentira. Basta, apenas, que se observe a história humana para se constatar o aumento considerável do número de doenças, pragas, fome, violência, guerras etc.

Pode-se, também, observar o aumento considerável da perda de valores morais e ética, ou o número de problemas sociais. Basta observar a qualidade de vida, em termos de saúde, que o ser humano possuía no passado e na atualidade. Facilmente iremos observar que o mundo não está evoluindo, que o ser humano não está evoluindo. A tecnologia está melhorando, mas a vida humana não, e muito menos o ser humano. Me parece que a revolução informática está fazendo o homem cada vez mais cego às evidências ao seu redor. Com o darwinismo surge o humanismo, a na seqüência surge o racionalismo. O racionalismo traz para o humanismo a completa descrença na existência de Deus. Daí surge a expressão: “se Deus não pode ser visto não deve ser crido”. Com isso, o Deus bíblico, criador do homem, do universo e de tudo o que existe, passa a ser posto em uma prateleira e relegado ao esquecimento por aqueles que abraçam tal pensamento.Nietzsche disse: “Deus está morto!”


O apóstolo Pedro disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16:16) O próprio Deus diz: “Disse o néscio no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1a) Até a suposta “ciência darwinista” afirma que é necessário “ver para crer”. Dessa maneira, vejamos os frutos do pensamento evolucionista e suas conseqüências para a sociedade, e creiamos que essa teoria não seve para nada, apenas para ser jogada fora.
"A evolução é um conto de fadas para adultos. A teoria não ajudou nada no progresso da ciência. Ela é inútil."Dr. Louis Bounoure, Diretor Pesquisas do Centro Nacional de Pesquisas Científicas na França


“Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus”Is 44:6

24 de jul. de 2008

Tem a ver, sim!

Tem a ver, sim!

JORGE NILSON

“Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda, advertindo a todos:
-Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha disse:
-Desculpe-me, Sr Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, portanto não me incomode.
O rato foi até o carneiro e repetiu:
-Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
-Desculpe-me, Sr Rato, disse o carneiro. Não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O roedor dirigiu-se , então, a vaca. Ela foi categórica:
-Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então, o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar o seu triste destino.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira tinha prendido a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou...
O fazendeiro levou-a imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que, para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O marido pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal para a refeição.
Como a doença da mulher avançava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o carneiro. A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro, então, sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo".
Moral da história
"Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que este não lhe diz respeito, lembre-se de que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco. O problema de um é o problema de todos".

Esse conto, que está salvo em um dos meus arquivos do qual não sei a fonte (se alguém souber me avise) teve reflexos em todos ao redor. Os líderes homossexuais dizem que a prática do homossexualismo não diz respeito aos outros e somente a eles. Segundo eles, o que se faz na cama, só pertence a eles e não fere a dignidade de ninguém. Isso não mata ninguém, não ofende a ninguém e por isso ninguém deve opor-se ao homossexualismo. Será verdade isso? Vejamos se isso é verdade ou não.

A prática em si – ofende a dignidade e pureza humana
O sexo é puro, sagrado e deve ser prazeroso. Sexo não é só reprodução, como ensina o catolicismo romano. É o momento entre duas pessoas preparadas física, psicológica, e emocionalmente. A anatomia de ambos, homem e mulher, se completam tão intrinsecamente que se tornam um. Dali em diante poderá surgir outro ser semelhante. A busca pelo prazer é intensa, porém, sinalizada. Os corpos de ambos preparados para isso desejam-se ardentemente sem culpa. Sexo sem culpa, sem impureza, sem imposição, sem promiscuidade. Sexo seguro é sexo fiel. Sexo sem preservativo é sexo de confiança, de amor, de fidelidade. Sexo com dignidade é sexo entre marido e mulher. Não importando com o politicamente correto entre os mundanos e moderninhos da vida, sexo entre marido e mulher, é o ÚNICO SEXO COM DIGNIDADE E PUREZA. No homossexualismo não há dignidade e pureza sexual. Um certo líder homossexual disse já ter feito relação sexual com cerca de 500 homens. Como chamar isso de pureza. Há sim, relacionamentos sexuais impuros e que deve ser totalmente rejeitado pelos que almejam a pureza. Duas mulheres ou dois homem relacionando-se sexualmente, certamente é visto como algo normal e natural, porém, isto não é verdade. O ânus não foi feito para o sexo. O ânus não é órgão sexual. A boca é um estimulante sexual e não órgão sexual. A prática do homossexualismo fere a dignidade e a pureza humana.

A Institucionalização
Institucionalizar o homossexualismo é uma tendência mundial. Já existem várias nações que já fizeram. Isto não significa que é correto. Existem tribos indígenas que matam seus filhos livrando-se assim dos indesejáveis – isso é correto? http://jorgenilson.blogspot.com/2008/07/campanha-internacional-para-resgatar.html
Na França a mulher pode matar o seu filho até 12 semanas de gravidez; isso é correto? Há países que o uso da maconha foi liberado – isso é correto? Falaríamos de várias leis de vários países que são legais, porém, não significa dizer que são justas e corretas. No Brasil há várias ações de governo a favor do homossexualismo: gastos públicos, patrocínio e incentivo de várias paradas gays, preparação de professores para incentivarem a pratica homossexual entre as crianças, condecoração de líderes homossexuais, criação por decreto de conferências de incentivo a prática homossexual, etc.http://jorgenilson.blogspot.com/2007/12/absurdo-presidente-lula-convoca-por.html
No Senado Federal, alguns parlamentares em busca de popularidade e votos futuros, querem criminalizar quem se opor ao homossexualismo. O atual Ministro da Saúde Afonso Temporão, disse que o SUS irá cobrir os gastos com a transgenitalização (mudança de sexo). http://www.portalms.com.br/noticias/Temporao-anuncia-que-mudanca-de-sexo-tera-cirurgia-gratuita-no-SUS/Brasil/Saude/15500.html
O MEC prepara vários livros escolares com temáticas homossexuais para preparar uma geração de crianças para a prática homossexual.http://www.juliosevero.com.br/http://juliosevero.blogspot.com/2006/09/professores-sero-treinados-para.html
Institucionalizar o homossexualismo é a ação mais baixa e decadente que pode chegar uma nação. Enquanto milhões morrem de fome no Brasil, milhões de R$ são gastos pelo governo em apoio a impureza e decadência. Há sites de domínio do governo que indicam cartilhas e endereços na web sobre como colocar o homossexualismo nas escolas. Até a UFBA, PAGA SITE DE GAY NA BAHIA. ISTO É UMA VERGONHA.http://jorgenilson.blogspot.com/2008/07/website-do-grupo-gay-da-bhia-mantido.html

A disseminação da AIDS
“A AIDS é uma doença gay” . http://jorgenilson.blogspot.com/2008/05/entre-aspas-e-explicaes.html As doenças sexualmente transmissíveis são disseminadas por todos os que praticam a promiscuidade sexual, seja homo ou heterossexual, porém, com uma agravante entre os gays, eles disseminam mais ainda conforme relato do site...
Família sempre foi e sempre será constituída de um homem com uma mulher. Agora querem fazer com que todos acreditem que há uma terceira via – família homo.
Mudaram as divulgações sobre a AIDS, para protegerem os homossexuais, como se fosse uma coisa comum também entre os heteros. Artistas, cantores, personalidades nacionais e internacionais quando morrem de AIDS, dificilmente relatam a sua vida de promiscuidade sexual. O caso é abafado.

A perseguição aos contrários
Nunca em toda a história, em nenhum governo, alguém quis ter um tratamento tão espetacular capaz de mandar prender os que simplesmente opinassem sobre o que pensa divergente. No Brasil, mesmo antes da lei da tal “homofobia”, já tem gente processada por expressar sua opinião sobre o homossexualismo. Pr. Silas Malafaia, o Blogueiro Julio Severo, A Blogueira “Jael Savali” e tantos outros. Agora mesmo devem esta planejando como também tirar esse artigo da internet. Se o PLC/122 for aprovado, o Judiciário não caberá de ações contra a simples liberdade de expressão. Certamente, se houver inteligência nos nossos senadores, e creio que há, não aceitarão essa ditadura gay contra a nação brasileira.

A manipulação
Na reportagem de capa da revista Veja no dia 08 de fevereiro de 2006, sobre Guerra de Civilizações, Veja manipula a opinião pública ao chamar de trevas a crença no criacionismo: “A civilização ocidental assenta-se sobre valores hoje estranhos ao mundo medieval dos fundamentalistas – tanto os muçulmanos quanto os cristãos. Basta um dado. Quatro em cada dez americanos rejeitam as teorias evolucionistas de Charles Darwin. Eles rejeitam a ciência em um assunto científico, preferindo aceitar a tese bíblica de que Deus criou todos os seres vivos. Isso é treva”.
Para a revista Veja é trevas crer no CRIACIONISMO, mas não é burrice crer que o homem veio do macaco. Isto sim que é sabedoria e luz!!. Na realidade esses articulistas moderninhos não acreditam na Bíblia, pois é um livro muito complicado e grande demais para eles. Para eles a Bíblia é arcaica, atrasada e dogmática. Todos os padres, pastores, rabinos e religiosos são um rebanho de gente ignorante e atrasadas. http://juliosevero.blogspot.com/2002/05/evoluo-uma-heresia-em-nome-da-cincia_05.html
Constantemente a rede Record e a Globo, colocam nas suas novelas casais de homossexuais. Quanto a rede Globo não é de se esperar outro comportamento, eles são materialistas e está atrás do lucro e do politicamente correto porém, a Record que pertence a IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS, seria de esperar algo mais lúcido e cristão.
Dizer que “10%” da população brasileira é gay, é alardeados a todos o rincões do Brasil. Porém dizer que há 35% de evangélicos no Brasil, demora uma vez por ano.http://juliosevero.blogspot.com/2007/06/parada-gay-fazendo-farra-com-os-nmeros.html
Quando são realizadas as parada da vergonha gay, os números são manipulados, tendo um aumento exponencial. Tudo muda, porém, quando o assunto é a Marcha para Jesus. Há uma redução significativa dos números. http://juliosevero.blogspot.com/2004/09/superpropaganda-favor-do.html
Os números de assassinatos de homossexuais no Brasil são divulgados escondendo muitas verdades, como por exemplo, dentre esses números há os gays que matam gays. A opção sexual dos que praticam a violência sexual contra as crianças é mostrada quando é um hetero que pratica tais crimes. Raríssimas vezes citam a opção sexual do criminoso quando ele é um homossexual. Todos os que praticam qualquer ato de violência contra gays devem ser punidos no rigor da lei. Porém, nunca deve prender quem expressa sua opinião contra ou favos dos evangélicos, gays, católicos espíritas, políticos etc.http://juliosevero.blogspot.com/2007/03/onde-esto-os-espancadores-e-assassinos.html

As conseqüências
Eles não entendem por que a violência está aumentando em todo o país. As enfermidades estão matando como nunca. A corrupção tornou-se crônica no país. As famílias estão se autodestruindo através das drogas, violência familiar, divórcios, assassinatos de crianças e idosos. A insegurança em todos os lugares. E pior, some-se a tudo isso a rejeição de Deus através do falso laicismo governamental. http://jorgenilson.blogspot.com/2008/07/o-brasil-um-estado-laico-ser.htmlQuerem tirar a crença no cristianismo, dizendo-se um estado laico, mas vão colocar nos currículos escolares a crença nos orixás, Cablocos e guias da religião afro. “Os santos” católicos têm os seus dias nos feriados brasileiros. A hipnose já foi aceita na medicina como terapia mesmo sendo pratica religiosa do Esoterismo e bruxaria. A vinda do papa ao Brasil é vista e propagada não como visita política e sim como religiosa. E o verdadeiro Cristianismo, é colocado no esquecimento e desprezo.

E ai, tem ou não tem haver?
HOMOFOBIA: UMA FRAUDE!

por Jael Savelli
“Toda a argumentação em favor da lei dita “anti-homofóbica” é fraude, é engodo, é estelionato. Vamos permitir que os vigaristas que a inventaram nos ponham na cadeia?” Olavo de Carvalho
Leia também: Luiz Mott: pedofilia já, enquanto ainda estou com tudo em cima
O Movimento Gay da Bahia denuncia: “Entre 1980-2005, foram assassinados no Brasil 2.511 homossexuais”.
(fonte: http://www.ggb.org.br/assassinatos2005c.html).
O governo federal informa: “Nos últimos 25 anos ocorreram aproximadamente 800 mil assassinatos no Brasil”.
(fonte: http://www.camara.gov.br/sileg/integras/398227.pdf).
O Grupo Gay da Bahia e o governo, juntos, declaram: “os gays representam cerca de 14% da população brasileira, isto é, são 24 milhões”.
(fontes IBGE/GGB - ttp://www.ggb.org.br/moviment_glbt4.html)
Especialista ligada ao movimento homossexual revela: “a violência doméstica homossexual é considerada atualmente um dos três riscos mais importantes à saúde dos gays, ficando atrás apenas do HIV e do abuso de álcool e drogas”.
fonte: http://www.casaisgays.com.br/violenciadomestica.htm)
Note bem: os três principais fatores de risco associados ao estilo de vida homossexual são:
1º - AIDS; 2º - consumo abusivo de drogas; 3º - violência doméstica.
Violência doméstica, neste caso, refere-se à violência praticada por homossexuais contra seus parceiros homossexuais, e não é levada em conta na hora de fazer os “cálculos do homocausto”.
Uma pergunta que não quer calar: Quantos daqueles homossexuais contados na lista das supostas vítimas de ódio gay teriam sido assassinados por seus próprios ‘parceiros’, numa situação de ‘violência doméstica’, comum entre ‘casais’ homossexuais? Ou mesmo, quantos teriam sido mortos como resultado do envolvimento pessoal com atividades criminosas, tais como tentativas de homicídio ou de assalto, extorsão, estupros, seqüestros, contrabando, dívidas do narcotráfico, etc.?
Nem o movimento nem o governo informam. Seja como for…
Os dados (não submetidos a prova) divulgados pelo Movimento Militante Gay mostram que o número de homicídios de homossexuais representa 0,3 % do total nacional divulgado pelo Governo.
Das duas, uma:
Ou o percentual da população homossexual no Brasil é de aproximadamente 0,3% e não de 14% como alegam GGB/IBGE, nem sequer de 10% como ‘informado’ no fraudulento Relatório Kinsey.
Ou os homossexuais no Brasil têm sido surpreendentemente poupados da violência generalizada que tem vitimado o restante da população brasileira.
Deste modo, ao contrário de “tipificar a matança de gays“, os dados revelam, isto sim, uma grave violação dos direitos humanos do cidadão comum, abandonado à própria sorte dentro do quadro deplorável de miséria a que foi relegado o sistema de segurança pública no Brasil.
Revelam também que a verdadeira guerra em curso está sendo travada por manipuladores profissionais patrocinados com verbas público contra cidadãos de bem que lutam com recursos próprios e escassos para que a verdade e a justiça covardemente sufocadas possam vir a tona.
Publicado anteriormente em 26 maio de 2007

23 de jul. de 2008

Juiz brasileiro determina que livro de padre denunciando a bruxaria sja removido de livrarias



Juiz brasileiro determina que livro de padre denunciando a bruxaria seja removido de livrarias
Declara que o governo estadual tem a obrigação de preservar a “respeitabilidade” e “permanência” de tais práticas
Matthew Cullinan Hoffman

BAHIA, Brasil, julho de 2008 (LifeSiteNews.com) — Um juiz do estado da Bahia, Brasil, ordenou o confisco de um livro escrito pelo padre Jonas Abib, no qual ele condena a feitiçaria como imoral.
O livro — “Sim, Sim! Não, Não! Reflexões de Cura e Libertação” — adverte os leitores contra os perigos do ocultismo, inclusive as religiões afro-brasileiras conhecidas como “espiritualismo”. De acordo com o site do Pe. Abib, o livro já teve 81 reimpressões e vendeu mais de 400 mil exemplares.
“Pe. Jonas, assim como Paulo, ousadamente denuncia as obras das trevas, levando o leitor a se conscientizar sobre o controle da mente, a ioga, a astrologia, a magia e a evocação dos mortos, revelando a verdade sobre as obras das trevas, com as quais é preciso romper urgentemente”, diz um resumo do livro postado no site dele.
O promotor público Almiro Sena, porém, acusa Abib de “fazer declarações falsas e discriminatórias sobre o espiritismo e sobre as religiões da África, como a Umbanda e o Candomblé, assim como incitação flagrante à destruição e desrespeito a seus objetos de culto”.
Ele acrescentou que a violação é mais grave porque “a Constituição estadual [da Bahia] diz que é obrigação do Estado preservar e garantir a integridade, respeitabilidade e permanência dos valores das religiões afro-brasileiras”.
Ricardo Augusto Schmitt, juiz de direito da cidade de Salvador, Bahia, decidiu em favor do processo em maio, e ordenou o confisco de todos os exemplares do livro das livrarias do estado.
A decisão ocorre depois de outras ações que foram tomadas contra os cristãos no Brasil por expressarem publicamente suas opiniões com relação a formas de conduta que são atualmente favorecidas pelo governo. A organização evangélica Visão Nacional para a Consciência Cristã (VINACC) foi censurada por um juiz no ano passado quando iniciou uma campanha para defender o casamento heterossexual e condenar o comportamento homossexual.
O Dep. Miguel Martini denunciou, a partir da Câmara dos Deputados em Brasília, essa decisão e expressou preocupação de que o Brasil está começando a censurar as convicções dos cristãos.
“Aonde estamos chegando neste País?”, perguntou ele. “Há um projeto de lei tramitando no Senado que quer limitar a manifestação, por parte dos cristãos, das suas convicções bíblicas e evangélicas. E agora há uma decisão judicial, da qual, é claro, cabe recurso. Tenho certeza de que ela será derrubada, pois o corpo jurídico da editora já está entrando com ação”.
O jornal Folha da Bahia também noticia que o Pe. Abib será intimado a aparecer no tribunal para ser informado do veredicto, embora não haja relatos de audiências subseqüentes. A editora do livro, Canção Nova, negou publicamente a legitimidade das acusações, e diz que não foi informada do julgamento.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews

Paira sobre os cristãos do Brasil perseguição por causa do homossexualismo

Paira sobre os cristãos do Brasil perseguição por causa do homossexualismo

Rev. D. L. Foster
O sistema do mundo está se movendo com rapidez para proteger e santificar com medidas legais a abominação que zomba da natureza de Deus.
Por meio do blog Last Days Watchman, ficamos sabendo que um novo projeto de lei no Brasil poderá punir, com até cinco anos de prisão, pastores que pregarem contra o homossexualismo. Em seu alcance, o projeto é abrangente contra qualquer pessoa que se opuser ao homossexualismo na esfera pública ou privada.
Com o pretexto de acabar com a discriminação, a medida também especifica que se alguém tentar impedir atos de “afeição homossexual” em público, essa pessoa estará sujeita a essa pena.
Em junho o presidente do Brasil convocou uma conferência de homossexuais, com aprovação governamental, e decretou que a oposição aos direitos deles “talvez seja a doença mais perversa impregnada na cabeça do ser humano”. O presidente Lula se comprometeu a livrar o Brasil da “homofobia”.
Por quanto tempo ficaremos sem ver tais medidas ganharem apoio geral nos EUA? Se você é pastor, você se renderá ao que o sistema legal considera certo ou clamará contra a perversão e arriscará ser preso?
Alguns cristãos crêem que quando uma lei é aprovada, temos a obrigação de obedecer, mesmo contra a vontade de Deus e contra a nossa fé santa. Mas é esse o testemunho dos santos diante de nós?
Em Daniel capítulo seis, foi aprovada uma lei semelhante ao projeto de lei no Brasil. Mas preste atenção na reação de Daniel à lei.
E assim os supervisores e os sátrapas, de comum acordo, foram falar com o rei: “Ó rei Dario, vive para sempre! Todos os supervisores reais, os prefeitos, os sátrapas, os conselheiros e os governadores concordaram em que o rei deve emitir um decreto ordenando que todo aquele que orar a qualquer deus ou a qualquer homem nos próximos trinta dias, exceto a ti, ó rei, seja atirado na cova dos leões. Agora, ó rei, emite o decreto e assina-o para que não seja alterado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não pode ser revogada”. E o rei Dario assinou o decreto. Quando Daniel soube que o decreto tinha sido publicado, foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém e ali fez o que costumava fazer: três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus. Então aqueles homens foram investigar e encontraram Daniel orando, pedindo ajuda a Deus. E foram logo falar com o rei acerca do decreto real: “Tu não publicaste um decreto ordenando que nestes trinta dias todo aquele que fizer algum pedido a qualquer deus ou a qualquer homem, exceto a ti, ó rei, será lançado na cova dos leões?” O rei respondeu: “O decreto está em vigor, conforme a lei dos medos e dos persas, que não pode ser revogada”. Então disseram ao rei: “Daniel, um dos exilados de Judá, não te dá ouvidos, ó rei, nem ao decreto que assinaste. Ele continua orando três vezes por dia”. (Daniel 6:6-14 NVI)
Ele não só se recusou a deixar de fazer o que a lei especificamente proibia sob pena de morte, mas também não alterou de forma alguma o que ele fazia: ele continuou orando e abrindo as janelas da sua moradia. Sim, ele foi julgado, condenado e sentenciado à morte, mas isso tornou possível um dos maiores atos de intervenção divina registrados na Bíblia.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: Gay Christian Movement Watch

22 de jul. de 2008

Sou um Fundamentalista?

Sou um Fundamentalista?

- Dave Hunt -
Você é um fundamentalista!" A acusação me foi dirigida quando ainda era um calouro da universidade, recém-saído do serviço militar, em 1947. Da maneira como ela foi feita, com tamanho desprezo, nenhuma explicação foi necessária para compreender que ser rotulado de "fundamentalista" era um dos mais terríveis insultos no orgulhoso mundo acadêmico. Respondi algo como: "Se ser fundamentalista significa aderir aos sólidos fundamentos da matemática, da contabilidade, da química ou de qualquer outra ciência, então aceito alegremente o título. E já que a Bíblia é literalmente a Palavra de Deus e é inerrante (sem erros), a única escolha inteligente é aceitá-la e permanecer fiel aos seus fundamentos". Essa resposta apenas aumentou a frustração e a ira dos que debatiam acaloradamente comigo já por duas horas.
A ocasião foi o primeiro encontro da "Hora dos Críticos", uma novidade que havia sido criada recentemente por alunos e professores da universidade para ridicularizar e desacreditar a Bíblia. Entre os espectadores havia um bom número de crentes que eu conhecia do grupo cristão do campus, mas nenhum deles disse uma palavra sequer. Fiquei sozinho naquele auditório, sendo alvejado com argumentos de todos os lados, todos favoráveis à evolução e ao ateísmo. Sendo um ingênuo jovem de 21 anos, fiquei chocado com a animosidade tão abertamente demonstrada contra a Bíblia e contra o Deus da Bíblia.
Naquele ponto da minha vida, mal ouvira falar de Harry Emerson Fosdick, pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Nova Iorque, uma pessoa-chave no liberalismo/modernismo americano. Tampouco fazia idéia da crescente rejeição da infalibilidade da Bíblia entre muitas pessoas que se chamavam cristãos. O nome de J. Gresham Machen era-me completamente desconhecido. Portanto, nada sabia acerca da batalha perdida que ele sustentara no Seminário de Princeton, na década de 1920, contra as heresias que levaram aquela escola a tornar-se completamente liberal e que alcançaram a maioria das igrejas presbiterianas.

Cristianismo com "roupagem" moderna
Os servos mais eficientes de Satanás são mestres em ambigüidades. Fosdick reivindicava honrar a doutrina, mas ao mesmo tempo advertia sobre o "perigo de dar ênfase demais à doutrina..." Ele afirmou que "nada realmente importa na religião, a não ser aquelas coisas que fomentam o bem individual e público... e o progresso social."(1) Fosdick foi reconhecido naquele tempo pela maioria dos cristãos verdadeiros como o incrédulo que realmente era. Mas, Norman Vincent Peale, não menos herege que Fosdick, conseguiu achar aceitação virtualmente em toda parte, bem como seu famoso discípulo Robert Schuller.
O modernista toma as últimas idéias do mundo secular e enganosamente as veste com linguagem cristã. Ninguém tem feito isso com maior perfeição do que os atuais psicólogos cristãos, que de algum modo tomam teorias anticristãs de inimigos declarados do Evangelho e as "integram" à teologia. Peale foi o primeiro a fazer isso. Em 1937, ele fundou uma clínica "cristã" de psiquiatria em sua igreja. A clínica tornou-se modelo para numerosas outras semelhantes, as quais têm gerado fortunas para seus fundadores.
Machen foi exato ao demonstrar que a intimidação pela ciência e o desejo de obter aceitação e respeito na comunidade acadêmica têm resultado em comprometimentos, que na prática descaracterizam o Evangelho. Essa ânsia tem influenciado cada vez mais os seminários e faculdades cristãs. Machen acusou os liberais de "tentar remover do cristianismo todas as coisas que não possam ser aceitas pela ciência."(2)
Muitos dos evangélicos de hoje em dia parecem pensar que os cientistas sabem mais sobre o Universo do que o próprio Criador. Será que a Bíblia é frágil devido à ignorância de Deus? O resultado é um comprometimento fatal para a verdadeira fé. Temos observado isso na aceitação da evolução teísta por parte da revista "Christianity Today" (Cristianismo Hoje), dos "Promise Keepers" (Guardadores de Promessas) e de muitos seminários e universidades cristãs, mesmo que ela contradiga plenamente a Bíblia e subverta o Evangelho. O mesmo comprometimento ocorre quando se questiona a narrativa bíblica do dilúvio.
Billy Graham, que há décadas abandonou sua posição fundamentalista, recentemente disse não estar certo se o dilúvio de Noé foi realmente de âmbito mundial. O New Bible Commentary da InterVarsity também afirma: "A narrativa (bíblica) não relata diretamente um dilúvio universal..." A Bíblia, ao contrário, não deixa espaço para tais devaneios:
"...tudo o que há na terra perecerá" (Gn 6.17). "...e da superfície da terra exterminarei todos os seres que fiz" (Gn 7.4). "...e os montes foram cobertos. Pereceu toda carne..., ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca" (Gn 7.20-23).
As instruções de Deus para Noé, de que trouxesse um par de cada espécie para a arca, só têm sentido se o dilúvio atingiu o mundo inteiro. Deus prometeu não voltar a destruir a terra por água novamente (Gn 9.11), todavia têm havido muitas enchentes regionais desde aquele tempo. A destruição futura do mundo, conforme profetizada por Pedro, seria apenas um incêndio localizado, se o dilúvio com que é comparado foi limitado (2 Pe 3.6-7). Finalmente, Jesus compara Seu futuro julgamento da humanidade ao dilúvio (Mt 24.38-41).

Um cristianismo sem inerrância
Temos que crer na Bíblia inteira. Isto é fundamentalismo bíblico. Se Gênesis não é exato em cada detalhe, em qual parte da Bíblia poderemos confiar, então? Se a Bíblia está errada quanto à origem do homem e seu pecado, como poderemos confiar no que ela diz sobre a sua redenção e seu destino eterno? Na verdade a Bíblia está absolutamente certa em tudo que declara.
Se as últimas descobertas da ciência concordam ou não com a Bíblia, isso não deve inquietar ao fundamentalista. Como confiamos em Deus, não somos intimidados pelos homens. Só um tolo trocaria a Palavra infalível de Deus pelas opiniões mutáveis e falíveis dos homens. Os cientistas cometem erros e muitas vezes são condicionados por preconceitos. No seu livro Great Feuds in Science, o historiador Hal Hellman documenta que até os maiores cientistas têm sido "influenciados por orgulho, ambição, cobiça, inveja e até por evidente impulso de estar certo".(3)
Tragicamente, diminui gradativamente o número de cristãos que ainda defendem a inerrância bíblica e a sua suficiência, como Harold Lindsell documenta em The Battle for the Bible. O Seminário Teológico Fuller é um exemplo citado por ele. Podemos dizer com certeza que para as multidões envolvidas no atual movimento evangélico a inerrância raramente se constitui num problema, pois tais pessoas se apóiam em experiências e emoções mais que em doutrina. Para muitos atualmente, o amor por Jesus é um maravilhoso sentimento, divorciado completamente da verdade que Jesus afirma ser. No livro The Bible in the Balance, Lindsell confessa que "a palavra ‘evangélico’ tem se tornado tão desonrada que perdeu sua utilidade... Talvez seja melhor adotar a palavra ‘fundamentalista’, mesmo com todos os ataques depreciativos que tem sofrido por parte dos seus críticos".

Motivos de rejeição do fundamentalismo
O fundamentalismo tem sido estigmatizado por duas razões: 1- alguns cristãos fundamentalistas são fanáticos e afastam-se de outros cristãos de uma forma insensata e anti-bíblica; e 2- por causa do exemplo do fundamentalismo muçulmano, que apregoa que todos precisam adotar as mesmas roupas e costumes que Maomé adotou no século VII. Consagrados que são ao alvo islâmico de conquistar o mundo pela força, esses muçulmanos fundamentalistas são responsáveis por muitos dos atuais atos de terrorismo. Por conseqüência, também os cristãos fundamentalistas, cuja lei maior é o amor, são freqüentemente retratados com estas mesmas cores de fanatismo.

Um cristianismo de popularidade
Todos que desejam confiar e obedecer à Palavra de Cristo e que querem ser Seus verdadeiros discípulos (Jo 8.31-32), precisam estar prontos a permanecer sozinhos, como Daniel e seus amigos. Com medo de serem diferentes, muitos cristãos seguem a multidão. Famintos pelos louvores deste mundo, eles amam "mais a glória dos homens, do que a glória de Deus" (Jo 12.43). C.H. Spurgeon ficou virtualmente sozinho, abandonado mesmo pelos seus ex-alunos e amigos, quando foi censurado pela União Batista Britânica, por sua indisposição em tolerar a apostasia dentro daquele grupo. A. W. Tozer declarou, pouco antes de morrer: "por causa do que tenho pregado não sou bem recebido em quase nenhuma igreja na América do Norte." Que acusação contra aqueles pastores e igrejas!
Cristo advertiu: "Ai de vós, quando todos vos louvarem! porque assim procederam seus pais com os falsos profetas" (Lc 6.26). Ele afirmou que a verdadeira fé em Deus é impossível quando nós aceitamos "glória uns dos outros", e, contudo, não procuramos "a glória que vem do Deus único" (Jo 5.44). John Ashbrook escreve que o "novo evangelicalismo está determinado a impressionar o mundo com seu intelectualismo. Ele tem estado a buscar o respeito da comunidade acadêmica. Determinou ganhar glória nas fontes do ensino secular."(4) Carl Henry observou que "em conseqüência da crescente atitude de tolerância... a fé cristã foi embalada de forma a facilitar sua comercialização."(5)
O único inimigo do liberalismo é a firme adesão do fundamentalismo à autoridade e suficiência das Escrituras. D. Martyn Lloyd-Jones lamenta o fato de que muitos evangélicos mudaram de "pregar" para "compartilhar" a Palavra de Deus, o que sutilmente transfere a autoridade da Palavra de Deus para a experiência e opinião humanas.(6) Tal comprometimento, além de não ajudar o incrédulo a enxergar a luz; ainda o deixa mais cego. Essa tolerância estimula a resistência dos homens em se submeterem à autoridade de Deus. O liberalismo, inevitavelmente, endurece cada vez mais contra a verdade. Podemos ver isso atualmente em todo o mundo.

A tolerância quanto ao homossexualismo
A aceitação de homossexuais, em nome da tolerância e do liberalismo, tem produzido uma intolerância cada vez maior contra qualquer outro ponto de vista. O mundo inteiro, que por milhares de anos considerou o homossexualismo como antinatural e vergonhoso, agora está sendo forçado a abandonar tal convicção. Os homossexuais, que reivindicavam tolerância, têm se mostrado totalmente intolerantes na medida em que conquistam poder. Eles atacam com malícia, verbal e fisicamente, qualquer pessoa que queira manter uma opinião independente. O mundo tem sido coagido a garantir privilégios especiais aos homossexuais, apesar do estilo de vida "gay" ser cheio de práticas nocivas, levando à proliferação de doenças que ameaçam a sociedade em geral e reduzem pela metade a expectativa de vida das pessoas. A incurável AIDS, embora se propague em proporções epidêmicas, afetando inocentes e sendo fatal para todos que a contraem, é tratada com um sigilo perigoso e um status privilegiado, devido à sua penetração entre os homossexuais.

A tolerância quanto ao evolucionismo
Vemos a mesma intolerância nos evolucionistas que acusam os criacionistas de pensamento bitolado. A ciência deve promover a liberdade de investigar e aceitar os fatos. Mas, em nome da ciência, a teoria da evolução é ensinada às crianças nas escolas públicas como fato, enquanto as evidências contra ela são omitidas e a alternativa bíblica e racional da criação de Deus não é admitida nem considerada.

A situação na Rússia
Numa recente viagem a Rússia, um dos principais responsáveis pelo sistema educacional nos disse o seguinte: "Por setenta anos vimos os frutos da imposição dogmática de apenas uma opinião aos alunos. Estamos cheios disso e ansiosos para considerar as alternativas". O colapso do comunismo deixou um vácuo moral que a Rússia está tentando preencher com os ensinos da Bíblia. Paradoxalmente, as escolas da Rússia agora acolhem os mesmos ensinos morais e da criação que estão banidos das escolas americanas! Não podemos saber quanto tempo isso vai durar. A Igreja Ortodoxa Russa, intolerante e firmemente contrária ao Evangelho, está procurando retomar o monopólio da religião – e alguns evangélicos americanos estão cooperando com esse sistema anticristão. Oremos pela Rússia.
O "cristianismo" foi introduzido em 988 d.C. no país que mais tarde se tornou a Rússia, pelo príncipe Vladimir. Antes ele havia considerado o islamismo, já que suas vinte esposas não causavam problema para aquela "fé". Mas como o islamismo proíbe o álcool, ele acabou abraçando o "cristianismo" da Igreja Ortodoxa, onde o álcool corria livremente (muitos monges e sacerdotes bebem intensamente) e onde a opulência dos rituais tem um apelo misterioso. Ele decretou uma esposa como "oficial", mantendo as outras dezenove como concubinas, enquanto usava o álcool livremente. Foi assim que a Rússia "converteu-se" ao "cristianismo". Em 1988, o milésimo aniversário desse evento foi celebrado com pompa e ritual. Billy Graham esteve presente para trazer suas congratulações. Na ocasião, ele disse: "Sinto-me profundamente honrado em congratular-me com vocês nesta histórica e alegre ocasião em que se comemora o milésimo aniversário do batismo da Rússia, proporcionado pelo batismo do príncipe Vladimir, de Kiev..."(7)
A Igreja Ortodoxa, assim como o catolicismo romano, é inimiga jurada do Evangelho. Ela tem mantido o povo russo na escravidão e na superstição, ensinando-o a buscar nela a salvação, beijando seus ícones, pagando por orações e sacramentos. Embora rejeite o purgatório do catolicismo, ensina que, através de nossas orações, as almas podem ser resgatadas do inferno para o céu.
Visitamos, nas proximidades de Moscou, o centro da Igreja Ortodoxa, com seu seminário e muitas igrejas. Monges com quem falei explicaram que a morte de Cristo possibilitou a nossa entrada no céu, desde que fôssemos batizados, participássemos dos sacramentos e "vivêssemos o Evangelho". Para eles, a porta que Cristo abriu está no cume duma alta escada que precisamos subir pelos nossos próprios esforços, obedecendo à Igreja e auxiliados por ela.
Fui um dos preletores numa conferência em Moscou que atraiu pastores e membros de igrejas de toda a Rússia. Havia uma indisfarçável expectativa de que a Palavra de Deus fosse ensinada. Eu expus abertamente os ensinos e práticas não-bíblicas da Igreja Ortodoxa Russa que (como a Igreja Católica no Ocidente) perseguiu e assassinou multidões de verdadeiros cristãos. A Igreja Ortodoxa, que estabeleceu parceria tanto com os czares como com os comunistas que os sucederam, pressionou o presidente Yeltsin a favor da nova lei que suprime a liberdade religiosa (essa lei está sendo atualmente implementada em pequenas cidades fora de Moscou). Centenas de fitas de vídeo e de áudio de nossa conferência estão sendo distribuídas por toda a Rússia. Oremos para que dêem frutos!

Fundamentalismo é não negociar o inegociável
Como avisamos aos irmãos e irmãs da Rússia, o verdadeiro "crer no Senhor Jesus Cristo" para a salvação tem que ser uma profunda convicção e não apenas uma mera preferência. E esta corajosa convicção certamente será seguida de grande oposição e terrível violência da parte de Satanás e da carne. Lembrando que a eternidade nos espera em breve, jamais devemos trocar o eterno "muito bem, servo bom" de Deus pela aprovação dos homens nesta vida tão curta. A plenitude de vida, tanto agora como por toda a eternidade, tanto para nós mesmos como para as pessoas a quem temos a oportunidade e a responsabilidade de influenciar, depende desta verdade inegociável.
(TBC 8/98 – publicado anteriormente em português no Jornal Fundamentalista – União Bíblica Fundamentalista – Cx. Postal 567 – 60001-970 FORTALEZA CE
0 ++ (85) 214-1412) - e-mail: fundamentalistas@bol.com.br
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, julho de 1999.

Notas:
1. Christian History, Edição 55, Vol. XVI, No. 3, p. 36.
2. Ibid.
3. The Bulletin, (Bend, OR, 4/7/98), A7.
4. New Neutralism II, 8.
5. World (11/3/89), 7.
6. Ian Murray, David Martyn Lloyd-Jones: The Fight of Faith, p. 667.
7. Foundation (9/98), 4.

Dave Hunt será um dos preletores do 10º Congresso Internacional Sobre a Palavra Profética - Águas de Lindóia, 22 a 25/10/2008.

20 de jul. de 2008

O PRÍNCIPE DA PAZ

O PRÍNCIPE DA PAZ

Fredi Winkler

No saguão de entrada do edifício das Nações Unidas em Nova Iorque lê-se o versículo bíblico de Isaías 2.4: "...estas (nações) converterão as suas espadas em relhas de arados e suas lanças, em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra". Esse era o anseio após a Segunda Guerra Mundial, quando foi criada a ONU.

Mas as muitas guerras que aconteceram desde então mostram claramente que o homem não tem poder para realizar esse ideal. Justamente quando se trata do povo da Bíblia, de Israel, que se encontra em meio aos esforços para alcançar a paz com os palestinos e demais vizinhos, fica dolorosamente claro que esta não será a paz a que se referiu o profeta.

Ainda que se gostaria de alcançar a maravilhosa paz de que fala a Bíblia, despreza-se o caminho para chegar a ela, de modo que Deus adverte em Isaías 30.1: "Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, que executam planos que não procedem de mim e fazem aliança sem a minha aprovação, para acrescentarem pecado sobre pecado!" A tragédia dos planos dos poderosos deste mundo consiste em que eles os fazem sem Deus e sem o Seu Espírito. Pois, de qual Pacificador fala o profeta Isaías? Ele se refere a Jesus, que é anunciado em Isaías 9.5-7 com as palavras: "...porque toda bota com que anda o guerreiro no tumulto da batalha e toda veste revolvida em sangue serão queimadas, servirão de pasto ao fogo. Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte; Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim..."

Em última análise, a incapacidade de receber Seu Espírito (Jo 14.17) resulta na trágica frustração da busca de paz neste mundo. Por isso nós, que já encontramos a paz, temos tanto mais a incumbência de ser luz e sal neste mundo, através do Príncipe da Paz, o Senhor Jesus Cristo. Isso se dá na medida em que vivermos conforme Suas palavras, amarmos Seus mandamentos e refletirmos Sua paz. O bonito versículo bíblico de Isaías 2.4 escrito no edifício da ONU encontra-se entre versículos de repreensão a Israel, que tinha abandonado seu Deus. Também em nossos dias vemos um afastamento de Deus em todo o mundo. Apesar disso, Deus cumprirá Suas promessas e Seu reino de paz virá.

Será que pertencemos àqueles que esperam por Ele e depositam sua confiança em Deus, do mesmo modo como havia pessoas que esperavam a redenção por ocasião da Sua primeira vinda (Lc 2.25,38)? Ou somos como os eruditos em Jerusalém, que deram imediatamente uma resposta bíblica a Herodes para a pergunta dos magos do Oriente ("Onde está o recém-nascido Rei dos judeus?" [Mt 2.2]), mas não a aplicaram pessoalmente a si mesmos? Por isso: sejamos semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor (comp. Lc 12.36), unidos na espera pelo vindouro Príncipe da Paz e Seu Reino.
(Fredi Winkler - http://www.apaz.com.br)

17 de jul. de 2008

Campanha internacional para resgatar crianças indígenas do Brasil

Campanha internacional para resgatar crianças indígenas do Brasil

Julio Severo

“Quando meu sobrinho de 3 anos foi enterrado vivo, eu sofri muito. Desejei morrer junto com ele. A gente sofre muito quando enterra criança.”
― Índio Makana Uru-eu-wau-wau

Centenas de crianças indígenas, rejeitadas por suas tribos, são enterradas vivas no Brasil todos os anos. Essa é uma prática antiga, encontrada ainda em mais de 20 povos indígenas diferentes. Muitas dessas crianças são recém-nascidas. Outras são mortas aos 3, 5, e até 11 anos de idade. Centenas delas são condenadas à morte por serem portadoras de deficiências físicas ou mentais, ou por serem gêmeas, ou filhas de mãe solteira. Muitas outras são envenenadas ou abandonadas na floresta porque os índios, por influência de tradições indígenas envolvendo bruxaria, acreditam que tais crianças trazem má sorte para a tribo.
Indiferença do governo brasileiro
A situação trágica dessas crianças vem sendo revelada ao mundo inteiro, que grita: “O que o governo brasileiro está fazendo para acabar com a matança de inocentes crianças?”
A agência governamental responsável pela supervisão do bem-estar dos índios é a FUNAI, que há décadas conhece bem esse problema, mas prefere permanecer confortavelmente na postura da omissão, com a desculpa de não interferir nos costumes indígenas.
Para sensibilizar a opinião mundial com relação à insensibilidade do governo brasileiro diante do sacrifício de sangue inocente nas tribos, foi produzido o filme “Hakani”, que mostra a necessidade de ação para deter esses assassinatos.



Evangélicos são usados como bodes-expiatórios
Não só essas matanças são crimes, mas também a própria omissão da FUNAI. Contudo, em vez de reconhecer os próprios erros, indivíduos ligados a FUNAI agora se levantam exigindo que o governo Lula tome providências contra os evangélicos que tomaram a iniciativa de lançar uma campanha internacional com a produção do filme “Hakani”.
Em artigo em seu blog, Mércio Pereira Gomes, ex-presidente da FUNAI, não só defende o Estado e seus interesses, mas também ataca organizações evangélicas como a JOCUM que atuam entre os índios. O título do artigo é: “JOCUM faz filme criminoso sobre os Zuruahá“.
Para Mércio, quem é criminoso não é quem mata ou quem se omite diante dos assassinatos. Criminoso é quem denuncia os assassinatos!
É muito fácil desviar a atenção do público usando os evangélicos como bodes-expiatórios. Agentes estatais, muito bem pagos e muito bem omissos, usam os evangélicos apenas como alvos de seus preconceitos pessoais e estatais. Um Estado supostamente anti-preconceito, que vive pregando que discriminação é crime, jamais sente vergonha de praticar preconceitos aos evangélicos por qualquer motivo.

“Omissão é crime”.
Eu não pude resistir enviar uma mensagem ao Mércio, dizendo: “Mércio, só gostaria de saber uma coisa: quando você era presidente da FUNAI, o que você fez para impedir a matança de crianças indígenas? Omissão é crime. O filme incomoda exatamente porque põe em relevo o fato assustador de que, se as matanças prosseguem, é porque há omissão da FUNAI. Pense nisso, ex-presidente da FUNAI”.
Eu fico perplexo: hoje condenamos pessoas que foram omissas durante o nazismo, mas nem ligamos para a omissão dos agentes estatais de hoje. Nos dois casos, pessoas inocentes foram assassinadas enquanto os Mércios a serviço do Estado nada faziam para intervir.
O Estado e seus agentes nada fizeram e nada fazem para acabar com as matanças. Pelo contrário, eles estão dispostos a atacar os evangélicos que estão se mobilizando. E depois as instituições estatais e as ONGs por ele sustentadas têm a cara de pau de declarar que os evangélicos são preconceituosos.
Mesmo sob as pressões, preconceitos e perseguições injustas do governo federal, os evangélicos e todas as pessoas de bem não podem calar a boca diante do assassinato de crianças indígenas. Os inocentes clamam, e os que ouvem esse clamor clamam junto.
Líder indígena clama junto com os inocentes
O líder indígena Eli Ticuna, do Amazonas, relata: “Como indígena, conheço muito bem a dor que essas famílias enfrentam quando são forçadas pela tradição a sacrificar suas crianças. Mas conheço também mulheres corajosas que enfrentam a tradição e literalmente desenterram crianças que estavam condenadas à morte. Essas mulheres, mesmo sem nunca terem estudado direitos humanos, sabem que o direito à vida é muito mais importante que o direito à preservação de uma tradição”.
Eli Ticuna conta que, mesmo sem nenhuma ajuda e sensibilidade das agências governamentais, ele próprio tomou a atitude de agir: “Por causa do sofrimento do meu povo indígena, e da coragem dos meus parentes que se opõem ao infanticídio, eu me dispus a trabalhar na elaboração de um projeto de lei. O primeiro esboço saiu da minha cabeça. Numa segunda fase, contei com o apoio de uma equipe de especialistas e de um deputado federal sensibilizado pela causa”.
Finalizando, Eli Ticuna chama a todos a se envolverem na aprovação de um projeto de lei para proteger as crianças índias: “Eu como indígena e defensor dos direitos fundamentais, conclamo a sociedade brasileira, índios e não-índios, a participar da Campanha Lei Muwaji. A primeira coisa que eu peço é que você assista o documentário HAKANI. É a história real de uma menina suruwaha que foi enterrada viva, mas foi resgatada por seu irmão de nove anos. Você vai se comover com a luta desse menino para salvar a vida de sua irmãzinha. Depois de assistir ao filme, ajude-nos a pressionar o governo para que a Lei Muwaji seja votada com urgência. Faz exatamente um ano que o projeto de lei está parado na Comissão de Direitos Humanos. Isso mostra o total desinteresse do Congresso na causa indígena. Temos menos de um mês para fazer com que a comissão vote o projeto, senão ele vai cair no esquecimento. Nós precisamos da sua ajuda. Participe da campanha e ajude-nos a superar essa prática terrível que ceifa a vida de centenas de crianças inocentes”.

Lei Muwaji
Para garantir às crianças indígenas o direito à vida, o Dep. Henrique Afonso apresentou no Congresso Nacional o PL 1057, conhecido como a Lei Muwaji. O projeto, que foi apresentado em 2007, até hoje não foi levado à votação e aprovação porque a relatora da comissão que o está examinado é petista. A prioridade do PT, como bem dá para ver, não é e nunca foi resgatar crianças do aborto e da matança entre as tribos.
O projeto foi batizado de Lei Muwaji em homenagem à coragem da índia Muwaji Suruwaha. De acordo com as tradições do seu povo, ela deveria ter sacrificado sua filha Iganani, que nasceu com paralisia cerebral. Mas ela se posicionou contra esse costume, enfrentando não só a sua tribo, mas também toda a burocracia do governo brasileiro, para garantir a vida e o tratamento médico de sua filha.

Fonte: www.juliosevero.com