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31 de mar. de 2011

Casal homossexual quer fechar igreja por acusação de homofobia

Casal homossexual quer fechar igreja por acusação de homofobia

O consultor Carlos Roberto Neher, de 44 anos, e o auxiliar-administrativo Thiago André Santos da Rocha, 23, que mantém união estável há cinco anos, vão entrar na Justiça para tentar fechar a igreja evangélica Esperança Viva, de Mogi das Cruzes (SP). Eles acusam os representantes da instituição de homofobia, ameaça e invasão de domicílio.

Neher e Rocha moravam em Porto Alegre e, há três meses, vieram morar em Mogi, segundo eles, a pedido de um representante da igreja. "Fomos convidados para ajudar em uma comunidade terapêutica. Largamos tudo para nos dedicarmos a esse programa e o combinado era que tivéssemos uma casa aqui em Mogi para morar", explicou Neher.

Assim que o casal chegou à cidade, em janeiro, foi morar no sítio Xangrilá. No entanto, no início de março, o pastor teria informado que eles passariam a morar em outro imóvel, com outros funcionários e dependentes químicos. "Eles sempre souberam que nós tínhamos uma união estável. Quando deixei isso mais claro ainda, praticamente nos expulsaram de lá".

Ontem, o casal e o advogado Eduardo Piza Gomes de Mello foram até o 2° DP, em Brás Cubas, onde entregaram a representação contra os representantes da instituição.

"Também vamos entrar com uma representação na Secretaria de Justiça para pedir a suspensão das atividades clínicas e da igreja. Podemos fazer isso com base em uma lei que diz que, quando a instituição pratica atos de discriminação em relação à orientação sexual, está sujeita a multas e suspensão das atividades", explicou o advogado.

CREIO

Fonte: VINACC

Divulgação: www.jorgenilson.com

30 de mar. de 2011

Pastor brasileiro condenado à prisão por bater em filhas fica louco

Pastor brasileiro condenado à prisão por bater em filhas fica louco

AMAZONAS, Brasil, 28 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um pastor brasileiro da região do Amazonas ficou mentalmente doente depois de ser preso por bater em suas duas filhas, de acordo com reportagens dos meios de comunicação locais. Até recentemente, conforme noticiaram as reportagens, o pastor estava algemado a uma cama de hospital presidiário, onde ele era forçado até mesmo a fazer necessidade em frente dos funcionários.
Jeremias Rocha permaneceu preso durante meses por bater em suas filhas, na total ausência de de evidências ou até mesmo uma condenação
Jeremias Albuquerque Rocha, que acabou de completar 26 anos, era um atuante pastor evangélico na cidade de Carauari até maio do ano passado, quando uma agente do conselho tutelar o denunciou por bater em suas filhas, pelo que ele foi acusado de “tortura”.
Apesar de que nenhuma evidência física tivesse sido apresentada ao juiz, Rocha foi colocado em detenção preventiva, numa cela de prisão tão cheia de presos que ele era forçado a ficar de pé o dia inteiro, e tinha de dormir agachado no chão, que estava coberto de papelão.
Passaram-se meses sem nenhuma solução. Em nenhum momento se apresentou algum relatório médico documentando qualquer marca física [no caso de suas filhas] nem houve nenhum exame físico confirmando ferimentos — provas que a lei exige. Em agosto, Rocha havia, conforme as reportagens, começado a chorar e desmaiar dentro de sua cela. Quando foi levado a um hospital próximo e diagnosticado com doença mental, o juiz Jânio Tutomu Takeda se recusou a acreditar no diagnóstico, afirmando que Rocha estava “fingindo”, e ordenou que ele fosse algemado à cama do hospital.
As reportagens mostraram que o juiz Takeda rejeitou os relatórios dos médicos enquanto a situação de Rocha estava se deteriorando. Em 9 de dezembro, os médicos deram dois relatórios sobre Rocha, diagnosticando-o com “graves ataques de pânico e profunda depressão, tentativas suicidas” e recomendando que lhe retirassem as algemas e que ele fosse transferido para uma instituição psiquiátrica especializada. Outro relatório foi dado em 21 de janeiro deste ano, notando a grave situação de Rocha e recomendando prisão domiciliar ou remoção para uma unidade especializada.
Apesar dos pedidos de seus médicos, Rocha continuou algemado à cama até 2 de fevereiro, quando seu pai entrou com pedido de habeas corpus e uma queixa formal diante da comissão de direitos humanos do Amazonas. Embora as algemas tivessem sido removidas, as reportagens mostraram que ele ainda tem marcas nos pulsos e pés e permanece em situação grave.
“Na semana passada, mais precisamente no dia 3 de março, Jeremias Albuquerque Rocha, que há dois anos era ministro evangélico em Carauari, um município 786 km distante de Manaus, completou 26 anos de idade, mas ele esteve alheio a data”, conforme reportagem feita no começo deste mês pelo jornal Portal do Holanda. “Jeremias não lembrou do próprio aniversário, mal lembra do seu nome. Seu estado é catatônico, olhar preso ao teto ou ao chão, fica permanentemente calado, a não ser nos momentos em que entra em pânico, aos berros pede para não lhe colocarem algemas ou passa horas tendo repetidas crises de choro convulsivo”.
Quando Epitácio da Silva Almeida, o presidente da Comissão de Direitos Humanos do Amazonas, chegou em 3 de março para examinar Rocha e investigar o caso, o juiz Takeda de repente anunciou que ele já tinha dado a sentença em fevereiro, embora as reportagens tivessem mostrado que os autos processuais não foram achados em parte alguma e o veredicto jamais tivesse sido anunciado. Takeda disse que condenou Rocha e o sentenciou a seis anos e meio de prisão.
Almeida diz que planeja iniciar representação legal contra Takeda, e o presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, João Simões, também prometeu tomar medidas legais no caso, depois de sua própria investigação.
Nota do tradutor: Em reação a esse caso bárbaro, LifeSiteNews, responsável por Notícias Pró-Família, está em sua edição internacional em inglês convocando os leitores internacionais a fazerem contato com as embaixadas do Brasil no mundo inteiro. Se você vive em outra parte do mundo e quer se manifestar, faça contato com as embaixadas brasileiras aqui.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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28 de mar. de 2011

Silas Malafaia, “homofobia” e apoio cristão

Silas Malafaia, “homofobia” e apoio cristão

O que fazer quando aquele que defende a família é criticado por questões financeiras?

Julio Severo
Noticiei recentemente que a Justiça brasileira está investigando Silas Malafaia por “homofobia” — como se criticar o homossexualismo fosse algum crime previsto na legislação brasileira.
Há uma paranoia de motivação exclusivamente ideológica de usar o termo “homofobia” para perseguir os cristãos. Teoricamente, dizem que “homofobia” é agredir homossexuais, mas esse termo é abundantemente usado para ameaçar quem nada tem a ver com violência: cristãos pacíficos que pregam o que Deus diz sobre homens fazendo sexo com outros homens. Esses cristãos nunca maltratariam uma mosca, mas mesmo assim são acusados de “homofóbicos”, sendo covardemente igualados a assassinos ou agressores de homossexuais.
É essa igualação lunática que Silas Malafaia e muitos outros cristãos estão sofrendo — inclusive eu. Entretanto, nem eu, nem Silas Malafaia somos culpados de agredir ou matar homossexuais. Mas os ativistas gays e seus aliados marxistas estão tão desesperados para aprovar o PLC 122 que lançam toda e qualquer acusação contra os que se opõem à sodomia.
Mesmo antes da aprovação do PLC 122, eles demonstram ódio e agressividade contra os cristãos, linchando o nome e a reputação de todos os que não se prostram diante da sacrossanta sodomia. Suas atitudes violentas não deixam a menor dúvida de que, depois de aprovado, eles usarão o PLC 122 como carta branca para impor sua ditadura gay e para praticar uma inquisição legal e moral. (Veja neste vídeo as ameaças do PLC 122:http://www.youtube.com/watch?v=7vvdpiQDQLI)
É por isso que Silas Malafaia e outros cristãos precisam de apoio contra as acusações de “homofobia”. Essas acusações difamatórias e maldosas colocam em perigo a todos nós. Contudo, neste calor da batalha, muitos cristãos perguntam: “Como posso apoiar Silas quando alguns de seus programas apresentaram pastores americanos que prometeram bênçãos em troca de altas ofertas?” Outros questionam o destino dessas ofertas e o caríssimo jatinho que Silas comprou.
Não tenho respostas perfeitas, nem concordo com esse tipo de negociação religiosa. Mas reconheço que mesmo com suas imperfeições, Malafaia está fazendo muito mais pela defesa da família do que seus piores críticos. Aliás, o primeiro requisito do testemunho acusatório é que o acusador tenha reputação acima de dúvidas. Necessariamente, para ter credibilidade, o acusador precisa ter caráter idôneo e íntegro. O maior crítico de Malafaia, Caio Fábio, tem um histórico de vida manchado por escândalos familiares, sexuais e financeiros — e vive hoje uma vida regalada às custas de adeptos religiosos que cegamente o seguem e servem.
Além disso, há outra questão que me mostrou, em nível pessoal, a falta de credibilidade do maior crítico de Malafaia. Quando me atacou num vídeo, Caio Fábio disse sobre mim coisas que nunca se passaram na minha vida. A fofoca e a mentira se manifestam como um monstro incontrolável no “ministério” dele. De forma oposta, Malafaia não ocupa seu programa de TV tentando bancar o rei das fofocas — trono já ocupado por seu maior opositor.
No entanto, para evitar outros críticos e manter um bom testemunho, se eu fosse Malafaia, não permitiria mais que nenhum pastor americano prometesse milagres em troca de dinheiro em meu programa de TV. Eu também venderia o jatinho.
Os ativistas gays não podem acusá-lo de “corrupto”, pois o governo federal vem engordando os grupos homossexuais com verbas recheadas de dinheiro vindo diretamente do nosso bolso. A diferença é clara: se o programa de Malafaia promete milagre em troca de oferta, você não é obrigado a dar. Se você não der, não haverá intimação nem prisão.
Em contraste, se o governo disser que vai dar verbas milionárias para grupos homossexuais, você não tem o direito nem a liberdade de dizer: “Não com o meu dinheiro! Não quero que o meu imposto seja usado para essa sujeira!” Se você se recusar a entregar seu dinheiro ao governo, você ganhará cadeia.
Se você se recusar a dar uma oferta a Malafaia, você jamais será preso. Você pode dizer a ele a hora que quiser: “Não com meu dinheiro!” Você tem o direito e a liberdade de recusar tantas vezes quantas quiser. Mas no caso do governo e suas verbas gays, uma simples e única recusa pode lhe custar caro, pois você não tem nenhuma liberdade nem direito de recusar financiar grupos homossexuais quando o governo assim decide.
A vasta maioria dos cristãos nunca deu um centavo para Malafaia. Mas todos eles, inclusive seus críticos, já deram e estão dando muito dinheiro — através de impostos — para paradas gays, kits gays e para a compra degel lubrificante para sexo anal.
As despesas dos ativistas gays aos cofres públicos não param. O jornalista Matthew Hoffman revela uma dessas despesas:
O Senado do Brasil recentemente aprovou um enorme orçamento de 300 milhões de reais para combater a “homofobia”, um termo que inclui críticas ao estilo de vida homossexual.
As verbas serão gastas como parte de um programa homossexualista nacional do governo, “Brasil Sem Homofobia”, que canaliza parte do dinheiro diretamente para organizações homossexuais.
As verbas também deverão ser usadas para custear iniciativas legislativas para criar direitos especiais para os homossexuais no Brasil. Uma iniciativa tal, a “Lei da Homofobia”, também conhecida como PLC 122/06, tornará crime criticar a conduta homossexual no Brasil.
Adivinhe quem está pagando involuntariamente a conta dos 300 milhões de reais? Se você citou Luiz Mott, o rei do movimento homossexual brasileiro, errou.
Portanto, aqueles que são duros com Malafaia, por causa de dinheiro que ele não força ninguém a dar nem o usa para promover orgias homossexuais, deveriam ser muito mais duros com o governo, que nos força a dar dinheiro e o usa para todos os tipos de orgias.
Aqueles que o atacam deveriam se perguntar: será que tenho feito mais do que ele para defender a família?
Quem em toda a televisão brasileira tem atacado o PLC 122 mais do que ele? (Veja aqui neste vídeo a excelente participação dele no programa do Ratinho: http://www.youtube.com/watch?v=fN8S5I9ZYQ4)
Os evangélicos progressistas, adeptos da Teologia da Libertação, também não podem acusar Malafaia de “corrupto”, pois eles mesmos ajudaram a colocar no governo o PT, que tanto tem roubado da população para ajudar os “pobres” homossexuais com paradas gays, kits gays e para a compra de gel lubrificante para sexo anal. Além disso, nunca conheci um evangélico progressista que não fosse, em menor ou maior grau, favorável ao PLC 122.
Repito: Não concordo com Malafaia na questão financeira, mas concordo com a defesa da família — uma defesa que seus críticos não têm mostrado.
Espero que ele se conserte na questão financeira — e também na questão política, inclusive se desfazendo de conexões políticas impróprias a um cristão. Espero também que ele não faça como a IURD.
Recordo que no começo da década de 1990, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), seguidora da Teologia da Prosperidade, era uma grande combatente contra o aborto e contra o PT. Depois, a IURD pró-vidase deixou seduzir pelo esquerdismo e entrou para o rebanho dos evangélicos progressistas. Hoje, a IURD e seu fundador são grandes defensores do aborto e do PT.
A IURD voltou atrás. Espero que Malafaia não faça o mesmo.
Seja como for, você não precisa apoiar a Teologia da Prosperidade de Malafaia. Eu pelo menos não apoio.
Você não é obrigado a dar nenhuma oferta exorbitante ao programa de TV dele. Eu nunca dei.
Você também não precisa apoiá-lo em suas escolhas políticas pessoais. Quando ele apoiou Lula e Serra nas eleições passadas, eu não o segui. Não concordo com suas ligações políticas. Mas, pelo menos na questão da família, ele tem acertado, e por isso eu o apoio.
Que todos aqueles que criticam Malafaia busquem a hombridade de fazer muito mais do que ele tem feito. Que eles façam defesas da família. Que eles façam oposição forte à agenda do aborto e do homossexualismo. Que eles façam tudo o que ele já fez em programas tais como o do Ratinho.
Mesmo tendo muitas divergências com Malafaia, não é hora de criticá-lo, mas de apoiá-lo em sua postura cristã sobre a homossexualidade, pois se a “homofobia” pode ser usada como arma de repressão contra ele, pode também ser usada contra qualquer um de nós.

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27 de mar. de 2011

CENTENÁRIO DAS ASSEMBLEIA DE DEUS NO BRASIL - NOVAS FOTOS


AD-Sede na Cidade de Cabaceiras do Paraguaçu-Ba, Presidente Reverendo Pr. Luiz Gustavo



D-Sede na Cidade de São João do Paraiso-Ba, Presidente Reverendo Pr. Moisés




AD-Cidade de Bonito-Ba




AD-Sede na Cidade de Barra da Estiva-Ba, Presidente Reverendo Francisco Cabral



AD-Sede na Cidade de Cristopolis-BaAD-Sede na Cidade de Prado-Ba





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26 de mar. de 2011

Justiça investiga Silas Malafaia por “homofobia”

Justiça investiga Silas Malafaia por “homofobia”

Mesmo sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, aliados da agenda gay na Justiça tentam perseguir cristãos que se opõem à ditadura gay

Julio Severo
A procuradora da República em Brasília Ana Carolina Araújo Roman investiga se Silas Malafaia, pastor da Assembleia de Deus, teve conduta “homofóbica” numa audiência pública na Câmara dos Deputados na qual se discutiu o chamado Estatuto das Famílias.
A audiência, realizada em maio de 2010, debateu como mudar o direito de família, inclusive criando a figura de “casamento” de mesmo sexo e adoção de crianças por duplas gays. Malafaia fez um discurso contrário a essas mudanças, com uma postura que apenas refletiu valores inegociáveis do Cristianismo.
Entretanto, o que ele disse desagradou profundamente à militância gay e seus aliados. Ele indicou que se a lei deve ser modificada para atender aos desejos das pessoas, inclusive com “casamento” gay e adoção de crianças por duplas gays, então qual será o limite? Ele disse:
— Vamos liberar tudo que tem na sociedade. Vamos colocar na lei tudo que se imaginar. Quem tem relação com cachorro, vamos botar na lei, porque tem gente que gosta de ter relação com cachorro. Eu vou apelar aqui, mas tem que dizer, é um comportamento, ué. Vamos aceitar?
— Quem tem relação com cadáver? É um comportamento, vou botar na lei. Ah, se é um comportamento, ué, estão espantados, vão discriminar, ué? É a favor de quê? Então vamos colocar tudo na lei e onde é que vai parar a sociedade brasileira?
Veja aqui na íntegra, nestes dois vídeos, o que Malafaia disse:






No início de fevereiro, a procuradora Ana Carolina Araújo Roman iniciou um inquérito contra Malafaia para apurar se houve “homofobia” — um “crime” que, deixemos bem claro, não existe na lei brasileira. Ou será que o PLC 122 já foi aprovado sem que ficássemos sabendo?
O Estatuto das Famílias é uma criação do IBDFAM (Instituto Brasileiro de Direito das Famílias), que por sua vez foi fundado por Maria Berenice Dias, uma das principais militantes da causa gay nos meios jurídicos do Brasil.
A ação contra Silas Malafaia vem acompanhada de um conjunto de ações aparentemente orquestradas para pressionar a aprovação do PLC 122, inclusive uma reportagem recente do Jornal Hoje incitando a criminalização da “homofobia”.
No entanto, sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, o Pr. Ademir Kreutzfeld, da Igreja Luterana de Santa Catarina, foi intimado por “incitação à homofobia” em 2007.
Sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, o Ministério Público Federal teve o atrevimento de ir atrás do meu blog por “incitação à homofobia”, atendendo a uma queixa iniciada pela Associação da Parada do Orgulho Gay em São Paulo. Depois, a ABGLT também entrou com queixa no MPF.
Estou hoje fora do Brasil porque a justiça brasileira é inconfiável, politizada e ideologizada.
Se a justiça brasileira já está agindo assim com Silas Malafaia agora, que é muito conhecido no meio evangélico, o que acontecerá se o PLC 122 for aprovado?
Com informações da revista Veja.
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LIÇÕES BÍBLICAS

Texto Bíblico: Atos 27.18-25

INTRODUÇÃO

I.Viagem de Paulo a Roma (AT 27.1 – 28.10)

II. O evangelho é proclamado na capital do Império (28.16-31)

CONCLUSÃO

Caro professor, este é o fim de mais um trimestre de Lições Bíblicas. É um período importante para fazermos uma reflexão do nosso magistério em Escola Dominical. Analise os métodos que você utilizou, questione se é adequado. Pergunte a turma de alunos sobre a eficácia de suas ministrações. Lembre, que os alunos são o alvo de toda estrutura da Escola Dominical de sua igreja.

A lição desta semana vai abordar acerca da viagem missionária do Apóstolo Paulo a Roma.

Professor, quando o Apóstolo do gentios alcançou, finalmente, o destino de sua terceira viagem missionária, ele logo retornou a Jerusalém (At 21.15). Porém, não levou muito tempo para que Paulo e seus companheiros tivessem problemas. Alguns judeus alegaram que ele, através de seus ensinos, tinha arruinado a Lei de Moisés e profanado o Templo, trazendo os gentios (At 21.27,28).

Foi então, que iniciou-se uma revolta no pátio do Templo, e Paulo foi salvo de linchamento pela intervenção do tribuno militar romano (At 21.31,32). O apóstolo foi mantido prisioneiro por mais de dois anos, e sofreu uma série de julgamentos em Jerusalém e Cesareia perante o Sinédrio, o procurador romano Félix, seu sucessor Festo, e diante do rei Agripa e sua esposa. No entanto, o apóstolo exerceu seu direito como cidadão romano de apelar a César, e foi enviado para Roma a fim de ser julgado.

No decorrer de uma longa viagem à cidade de Roma houve um naufrágio na ilha de Malta, mas, em fim, Paulo chegou salvo a Roma. Os crentes romanos lhe deram as boas vindas, e os judeus ouviram o evangelho (At 28.30,31). O apóstolo usou os dois anos de prisão em Roma para escrever a várias igrejas. As chamadas “cartas da prisão” pertencem a este período, são elas: Efésios (uma carta circular dirigida às igrejas asiáticas da região), Colossenses, Filemon (carta pessoal instruindo Filemon a receber de volta, na qualidade de irmão em Cristo Jesus, o escravo fugitivo) e Filipenses.

Prezado professor, essas informações são importantes para contextualizar os alunos sobre a viagem paulina a Roma. E, também, conhecer as circunstâncias em que algumas Epístolas de Paulo foram escritas.

Tenha uma boa aula.

23 de mar. de 2011

Governo Obama introduz declaração gay na ONU

Governo de Obama introduz declaração gay na ONU
Kathleen Gilbert
WASHINGTON, D.C., EUA, 22 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma iminente declaração do governo de Obama marcará a primeira vez que os Estados Unidos estão apoiando os planos políticos homossexuais na Organização das Nações Unidas.
A declaração, que condena toda punição criminal contra a atividade homossexual e exorta maior atenção a direitos relativos à orientação sexual, está agendada para ser apresentada na terça-feira no Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra, conforme reportagem da Associated Press na segunda-feira.
O documento, que recebeu apoio de 80 outros países, também exorta a ONU a inspecionar como os governos no mundo inteiro tratam os homossexuais.
Embora reconheça que “essas são questões delicadas para muitos”, o documento pede que se ache um “denominador comum” e declara que “ao lidar com questões delicadas, o Conselho tem de ser guiado pelos princípios da universalidade e não discriminação”.
O documento também reafirma uma declaração da ONU de 2008 em apoio à agenda homossexual que pedia o fim da discriminação com base na “orientação sexual ou identidade de gênero”, e elogia a “atenção contínua às questões de direitos humanos relativas à orientação sexual e identidade de gênero dentro do contexto da Revisão Periódica Universal”.
A embaixadora Eileen Chamberlain Donahoe disse que o governo dos EUA tem “orgulho” de ter assumido um papel de liderança na promoção dessa declaração.
“Os direitos humanos são os direitos inalienáveis de todas as pessoas, independente de quem sejam ou quem amem”, disse ela. “O governo dos EUA tem o firme compromisso de apoiar o direito dos indivíduos lésbicos, gays, bissexuais e transgêneros de levar vidas produtivas e dignificadas, livres de medo e violência. Esperamos ansiosamente trabalhar com outros governos de todas as regiões e com todas as ONGs para continuar o diálogo no Conselho acerca dessas questões”.
Embora durante sua campanha eleitoral tivesse dito que o casamento só existe entre um homem e uma mulher, o presidente Obama vem cortejando os grupos homossexuais de pressão legal e política desde que chegou à presidência. Mais recentemente, ele anunciou que seu governo não defenderia a Lei de Defesa de Casamento nos tribunais. Parlamentares do Partido Republicano mais tarde confirmaram que agiriam para defender a lei federal, que provavelmente enfrentará um desafio no Supremo Tribunal dos EUA.
Quando o movimento homossexual internacional estava ganhando força no início do ano 2000, os Estados Unidos sob o governo de George W. Bush haviam recusado assinar documentos semelhantes.
Artigos relacionados:
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Secretário-geral da ONU pede mais respeito pelos “direitos” gays e transgêneros
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Pedofilia é “orientação sexual”, especialistas dizem no Parlamento do Canadá
Comitê da ONU ataca o papel de mãe e exige novos “direitos” para as mulheres
Especialistas legais reagem à recomendação de direitos homossexuais em comitê da ONU
Autoridade da ONU excede mandato ao apoiar parada gay na Sérvia
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/obama-admin-introduces-gay-rights-declaration-at-un
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21 de mar. de 2011

O terremoto do Japão e o “castigo de Deus”

O terremoto do Japão e o “castigo de Deus”

16 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) — Os programas de entrevista de rádio estão cheios de reações indignadas às declarações curtas de Glenn Beck sobre o terremoto do Japão, mas até mesmo o governador de Tóquio, Shintaro Ishihara, disse aos jornalistas na segunda-feira que o desastre pode ser um “castigo divino”.
A declaração exata de Ishihara, conforme saiu numa reportagem da Rádio de Notícias Otaku Who, foi:
“A identidade do povo japonês é o egoísmo. O povo japonês precisa aproveitar esta ocasião do tsunami como meio de se limpar de sua ganância egoísta. Eu realmente acho que isso foi castigo divino”.
Os comentários de Glenn Beck, os quais estão no momento sendo assunto de muita polêmica, foram semelhantes ao de Ishihara, mas apresentados e tirados do contexto de forma mais grosseira pelos críticos. Beck indicou que os desastres no Japão são uma mensagem de Deus; que precisamos parar de fazer as coisas ruins que estamos fazendo e começarmos a seguir os Dez Mandamentos. Contudo, o modo irreverente com que Beck deu sua mensagem foi visto como bastante impróprio, considerando as circunstâncias trágicas do sofrimento do Japão.
Aqui estão as citações exatas de Beck:
Agora, veja, não estou dizendo que Deus está provocando terremotos. Olha — não estou dizendo isso.
Deus — o que Deus faz é da conta de Deus, eu não tenho ideia. Mas lhe direi isto: quer você o chame de Gaia, quer você o chame de Jesus — uma mensagem está sendo enviada. E essa mensagem é: ‘Ei, sabe essas coisas que estamos fazendo? Não estão saindo muito bem. Talvez devêssemos parar de fazer algumas dessas coisas’. Ontem fui para casa, pensando em todas as mensagens que eu poderia apresentar, todas as coisas que eu poderia dizer, e oh, tenho muita coisa sobre o Hezbolá. Oh, tenho muita coisa sobre o islamismo radical nos EUA que faria seus olhos saltarem de pavor. Ou eu poderia simplesmente lhes dizer a resposta, e a resposta é: Apertem os cintos. Apertem os cintos, pois vai ser um percurso cheio de solavancos.
Certifique-se de que você está mantendo braços e pernas dentro do carro o tempo todo, pois vai haver muitos solavancos e, exatamente como alguns avisos que ficam ali no começo antes da decolagem da montanha-russa, há sempre uma boa dica de segurança: Mantenha braços e pernas dentro. Não faça nada estúpido. Vamos propor que todos sigam Dez Grandes Normas. Você pode chamá-las de os Dez Mandamentos de Moisés ou dez princípios básicos. Que tal começarmos a segui-los? Pois as coisas que estamos fazendo são realmente muito ruins e não vão ficar melhores.
Pediram que eu fizesse um comentário no programa da rádio noticiosa 570 em Kitchener, Ontário na quarta-feira em reação aos comentários de Beck e comentários de outros, que estão provocando turbulência.
A perspectiva judaico-cristã tem a consciência de que Deus criou este mundo perfeito e que só foi depois que o pecado entrou no mundo — quando a humanidade rejeitou a ordem natural de Deus — que as coisas começaram a sair errado. Shintaro e Beck claramente fazem referências indiretas a essa consequência quando se rejeita ou se vai contra Deus.
Ao mesmo tempo, não dizemos que Deus não tem controle sobre o que ocorre em nosso mundo. Ele conhece, Ele vê, e sim, Ele até tem o poder de impedir coisas ruins de ocorrerem.
Entretanto, ao ir contra o plano de Deus para o bem da humanidade (o que chamamos de pecado), empurramos Deus para fora de nossas vidas. Os cristãos são ensinados que quando empurramos Deus para longe, a Proteção dEle também é empurrada para longe — por nós mesmos.
Para os verdadeiros crentes cristãos e judeus, essas são as realidades da vida, não teorias, especulações ou mitos. E em nossa vida ocupada e muito materialista em que não parecemos precisar de Deus de forma alguma, perdemos completamente o senso dessa realidade — até que a tragédia atinja.
Além disso, os cristãos são também ensinados que o diabo é o que as Escrituras chamam de “o príncipe deste mundo”. O diabo tem intenções de que o mal e injustiças nos ocorram.
Deus permite muito mal no mundo, mas a fé ensina que Ele age assim porque Ele pode extrair grande bem das situações mais malignas e aparentemente impossíveis.
Eu acho que isso é explicado com mais facilidade quando damos uma olhada difícil na realidade — a realidade eterna. (Sim, a realidade. Se alguém diz que é cristão ou judeu praticante, ele precisa crer que o mundo espiritual é uma realidade, muito mais do que a vida na terra.)
Mas muitos, talvez a maioria, parecem não viver uma vida que aceita a realidade de que Deus teria um papel, ou até uma mensagem deliberada e propositada para nós, em desastres tais como os que ocorreram agora no Japão.
Estamos aqui na terra por um período muito curto de tempo. Em termos de nossa vida real após a morte, nossa vida que prossegue na eternidade, [a duração de nossa vida aqui] é um piscar de olhos. Aqueles que não creem são propensos a terminar nas profundezas do desespero quando a calamidade atinge.
Vista a partir da perspectiva espiritual, o significado da vida é principalmente sobre decidir qual caminho tomar para a eternidade. E a partir dessa perspectiva pode haver uma esperança especial com relação à situação difícil das vítimas japonesas dos terremotos, tsunami e sobrecarga dos reatores nucleares, e aliás esperança para todas as vítimas de qualquer tragédia.
Um número incontável de pessoas volta o coração para Deus quando se depara com tais calamidades, muitas pela primeira vez, algumas depois de um longo tempo rejeitando a Deus. E embora as orações e súplicas delas por segurança não venham a se cumprir neste mundo, elas de repente se tornam mais abertas a uma profunda mudança de coração que elas sabem as colocará numa direção de felicidade, segurança e tranquilidade com um Pai amoroso para sempre na próxima vida.
Uma das verdades exclusivas e consoladoras do ensino cristão sobre o sofrimento é que Cristo sofre com todos nós em nossos sofrimentos e calamidades. Ele está ali para nos ajudar em todas as ocasiões, mas fica mais perto quando estamos sofrendo.
O povo japonês está na verdade sofrendo de forma terrível e muitos de nós estamos sofrendo com eles em espírito e oração. Mas muitos deles, que têm coração disposto, estão também sendo abençoados ao mesmo tempo com um senso transformador do verdadeiro propósito e sentido desta vida e a importância impressionante de ser bom e fazer o bem e não colocar nossa esperança nas coisas deste mundo.
Artigo relacionado, em inglês:
Why them? - Michael Cook - Mercator.net
This is the hardest question of all in the wake of the death and devastation in Japan.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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18 de mar. de 2011

Quem comete “abandono intelectual”: as escolas públicas ou os pais que educam?

Quem comete “abandono intelectual”: as escolas públicas ou os pais que educam?

Julio Severo
As escolas públicas essencialmente fazem a criança abandonar o potencial intelectual. Mesmo assim, se um casal dá aos filhos educação escolar em casa, os lacaios do Estado têm a acusação pronta: abandono intelectual.
Os testes internacionais comprovam o fracasso das escolas públicas do Brasil, mas o governo não ousa acusá-las de crime de “abandono intelectual”, sob risco de condenar a si mesmo.
Se obrigar a presença da criança na escola pública a tornasse instruída, obrigá-la a permanecer numa garagem a transformaria num fusca!
Se obrigar a presença da criança na escola pudesse garantir intelectualidade, os deputados deveriam criar um projeto para obrigar as crianças a serem enfiadas em computadores!
O governo brasileiro não tem moral nem direito natural nenhum para tirar dos pais que educam seu direito de livrar seus filhos do abandono intelectual perpetrado pelo fracassado sistema educacional estatal.
O ex-presidente Lula, campeão de popularidade, se gabava de que não gostava de ler livros. Mesmo assim, foi durante seu governo que famílias que educam em casa foram perseguidas sob a ridícula alegação de “abandono intelectual”. Sob o governo do homem que não gosta de ler, a Constituição do Brasil foi mudada para que crianças a partir de 4 anos sejam obrigadas a frequentar as “instituições estatais de abandono intelectual”.
Para coroar o populismo estúpido que a população garante a qualquer criatura exótica de duas pernas, o deputado mais popular do Brasil, que por coincidência é por profissão um palhaço e analfabeto (ou semianalfabeto), está agora na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, que definirá como será a educação das crianças do Brasil.



Por que os políticos não provam de seu próprio veneno? Havia um projeto de lei para obrigar os políticos a enviar seus filhos à escola pública, mas por falta de interesse deles, o projeto não avançou.
Com um país que consegue eleger Lula, Dilma e Tiririca, alguém dúvida de que as crianças do Brasil tenham esperança de receber real instrução na escola pública? Alguém duvida de que em tal país os pais sejam respeitados em seu direito prioritário e fundamental à educação de seus filhos?
Os políticos cheios de titica na cabeça estão determinados a encher de titica a cabeça das crianças do Brasil.
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17 de mar. de 2011

Dá para acreditar que existe algum genocídio contra homossexuais?

Dá para acreditar que existe algum genocídio contra homossexuais?

Don Hank
Há alguma ameaça de que os gays nos países ocidentais logo sejam exterminados por bandos de homófobos perigosos?
Pergunta muito ridícula, né?
Não, os gays gozam privilégios especiais aqui no Ocidente. Em San Francisco eles têm liberdade de vagar pelados pelas ruas durante a parada do orgulho gay na Folsom Street, praticando reais atos sexuais em público sob a total vista de desafortunados espectadores, inclusive crianças, que tiveram o azar de topar com esse cenário. (Não vou dar os links das fotos dessa perversão, mas se você quiser confirmação, basta buscar no Google usando as palavras chaves: folsom street gay pride ou coisas semelhantes).
Entretanto, muitos governos ocidentais estão aflitos com a “condição horrível” dos gays, ao mesmo tempo em que cristãos no mundo inteiro estão perdendo o direito de dar testemunho sobre a cura e o poder redentor de Deus por meio de Jesus Cristo. A agenda desses tiranos que nos governam mediante furtivas manobras fabianas sem nosso consentimento é evidente para todos os que têm pelo menos metade de um cérebro: Eles estão ansiosos para acabar com a cultura cristã tradicional — aliás, qualquer cultura minimamente decente que inclua o casamento tradicional, a lei e a ordem.
Enquanto isso, os novos governos “democráticos” no Oriente Médio massacram suas populações cristãs, enquanto gozam apoio total de quase toda a classe dominante — essa oligarquia que maneja um poder cada vez mais ditatorial através dos grandes meios de comunicação, universidades, sistema “educacional” e a vasta maioria das classes profissionais, e nossa própria classe dominante finge se importar profundamente com a perseguição aos gays.
Logo depois que o governo americano invadiu o Iraque, as igrejas cristãs assírias começaram a ser queimadas e suas congregações perseguidas, assassinadas e dispersas. Muitos agora vivem na Suécia. O governo americano não disse nada, fingindo que o único inimigo era o “terrorismo”, não o fanatismo islâmico. Os cristãos coptas no Egito estão neste momento sofrendo destino semelhante, graças em grande parte à colaboração do Ocidente. As forças armadas do novo governo “democrático” egípcio apoiado por Obama e pelos líderes da Europa atacaram um monastério copta logo depois que Mubarak foi derrubado da presidência, baleando e matando vários monges. A Irmandade Muçulmana, apoiada por Barack Obama, está por trás da matança e perseguição. A imprensa ocidental está de boca totalmente fechada.
Mas os meios de comunicação e a oligarquia nos dizem que são os gays que estão sendo perseguidos e estão em necessidade extrema de nossa proteção. É mentira. Os gays não estão sofrendo nem mesmo a fração de um por cento da perseguição que os cristãos estão sofrendo no mundo inteiro. No entanto, eles são a nova classe protegida, e governos como o do Brasil estão correndo para ajudá-los como se eles tivessem sido vítimas de um tsunami, terremoto e desastre nuclear.
Na maioria dos países, ninguém ousa mencionar que o estilo de vida deles provoca doenças como a AIDS ou outras DSTs. Ninguém pode nem mesmo dar um conselho e assistência para ex-gays ou pessoas com atrações indesejadas de mesmo sexo. Meu amigo brasileiro Julio Severo foi forçado a deixar sua pátria porque aconselhava os homens a vencer a homossexualidade e viver vidas seguras, saudáveis e morais.
Ele estava lhes oferecendo valiosa assistência.
Mas a liderança de extrema esquerda do Brasil, começando com o ex-presidente Lula e agora continuando com Dilma Rousseff (que é mais venenosamente anticristã e é uma ex-terrorista envolvida no assassinato de várias pessoas, inclusive um americano), diz que é ilegal ajudar os homossexuais a vencerem seu estilo de vida.
Qualquer pessoa que está nesse estilo de vida está praticamente enjaulada, por lei, pelo resto da vida.
Qualquer homem que deseja abandonar o sexo anal, por motivos de segurança, fé ou moralidade, ou quaisquer que sejam as razões, é aconselhado a deixar o Brasil.
Não há espaço para a decência no Brasil, que vem passando por um perfeito bombardeio de malignidade ultra-marxista e não tem como sair desse rumo. O resto do Ocidente está seguindo a mesma tendência.
E a maioria dos americanos (e europeus) não está atenta à tragédia moral que está se revelando no Brasil.
É hora de despertarmos e procurarmos conhecer as pessoas que vivem no mesmo hemisfério que nós. É hora de aprendermos uma nova palavra no vocabulário: Não.
Não conosco. Não com meu país.

Mais detalhes sobre Julio:

Julio Severo provocou um “terremoto” quando alertou as igrejas e a sociedade do Brasil sobre a agenda gay e sobre a reversibilidade do imoral estilo de vida gay.
Ele é o autor do livro “O Movimento Homossexual”, publicado em 1998 pela Editora Betânia. Seu livro foi o primeiro livro em português a desmascarar as intenções do movimento gay.
Em 2007, quando ele ajudou a conscientizar o público sobre o PLC 122, o projeto de lei “anti-homofobia”, os ativistas gays começaram a ameaçar a Editora Betânia, que abandonou o livro sob essa pressão. Os ativistas também entraram com ações contra Severo. Desde então, o MPF vem tentando amordaçá-lo e bloquear seus artigos.
Provavelmente, eles nada podem fazer contra ele agora, pois ele está longe do Brasil. Mesmo assim, a maior organização gay do Brasil, que recebeu apoio de Hillary Clinton para ter credenciamento oficial na ONU em 2010, está buscando achar sua localização. Essa mesma organização, a ABGLT, também entrou com ação contra ele.
Blog Julio Severo:

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