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31 de jan. de 2010

Tesouros em Vasos de Barro

Tesouros em Vasos de Barro



Leitura Bíblica em Classe
2 Coríntios 4.7-12

Introdução

I. Paulo Apresenta o Conteúdo dos Vasos de Barro (4.1-6)
II. Paulo Expõe a Fragilidade dos Vasos de Barro (4.7-12)
III. Paulo Fala da Glorificação Final Desses Vasos de Barro (4.13-18)

Conclusão

Palavras-chave: vaso, fragilidade


I. Paulo Apresenta o Conteúdo dos Vasos de Barro (4.1-6)

“A preciosa mensagem da salvação em Jesus Cristo, que tem um valor supremo, foi confiada por Deus a seres humanos frágeis e falíveis. O enfoque de Paulo, porém, não estava no recipiente perecível, mas em seu conteúdo de valor inestimável — no poder de Deus que habita em nós. Mesmo sendo fracos, Deus nos usa para transmitir suas Boas Novas e nos dá poder para fazer a sua obra. Saber que o poder é de Deus, e não nosso, deve nos afastar do orgulho e nos motivar a manter nosso contato diário com Ele, nossa fonte de poder. Nossa responsabilidade é deixar que as pessoas vejam Deus por nosso intermédio” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 1615).

II. Paulo Expõe a Fragilidade dos Vasos de Barro (4.7-12)

• “Paulo nos lembra que, embora, às vezes, possa parecer que estamos sendo quase vencidos, nunca devemos perder as esperança. Nosso corpo está sujeito a pecar e sofrer, mas Deus nunca nos abandona. Por Cristo ter vencido a morte, temos a vida eterna. Todos os nossos riscos, humilhações e provas são oportunidades de Cristo demonstrar seu poder e sua presença em nós e por nós” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 1615).

• Professor, explique aos seus alunos que “nossos problemas não devem diminuir a nossa fé ou nos desanimar. Antes, devemos perceber que existe um propósito em nossos sofrimentos. Os problemas e as limitações humanas trazem muitos benefícios:
1. Ajudam-nos a lembrar o sofrimento de Cristo por nós;
2. Ajuda a não termos orgulho;
3. Ajudam-nos a ver além dessa vida tão curta;
4. Provam a nossa fé;
5. Dão a Deus a oportunidade de demonstrar seu grande poder. Não se ressinta por seus problemas. ‘Veja-os como oportunidades de adquirir experiências com o Senhor’” (Bíblia do Estudante Aplicação Pessoal. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 1325).

• “Os vasos de barros eram os objetos menos valorizados pela dona de casa. Quebravam-se com facilidade e eram baratos, de fácil reposição. Por outro lado, os vasos de metal ou de vidro eram caros e muito provavelmente, colocados em exposição. Paulo se via como um vaso de barro. O importante é o ministério e a mensagem que transmitia ao mundo. O apóstolo não queria estar em evidência, como se ele ou qualquer outro servo de Deus é que fossem importantes. Assim também hoje, o Espírito Santo que habita em nós e o evangelho que partilhamos merecem prioridade” (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1ed. Rio de Janeiro, CPAD, 777).


• [...] “Paulo queria que os coríntios soubessem que pouco importava o que acontecesse, o tesouro no vaso de barro do seu corpo o impedia de ser quebrado pelas circunstâncias ou pelos inimigos.
De quatro maneiras Paulo enfatiza que o poder de Deus vencia sua fraqueza no ministério: 1) Os problemas pressionavam severamente de todos os lados (ou de todas as formas), mas por causa do poder incomparável de Deus, eles não podiam angustiá-lo — o que também pode significar que eles não podiam nem mesmo restringi-lo de disseminar o Evangelho; 2) Ele às vezes via-se perplexo diante das muitas adversidades, e nem sempre entendia o que lhe sobrevinha e os motivos de tais coisas estarem acontecendo, mas nunca tinha o tipo de desespero que duvidava de Deus; 3) Ele era perseguido (no grego, inclui as ideias de ser expulso e perseguido de lugar em lugar; cf. At 14.5,6; 17.13), mas não ficava desamparado. O Senhor não o abandonou, nem seus companheiros o deixaram em apuros; 4) Ele era abatido pelos inimigos, mas não destruído ou arruinado” (HORTON, Stanley M. I & II Coríntios. 1 ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2003, p. 203).


Extraído de:

RICHARDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2005, p. 896.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 310-11
HORTON, Stanley M. I & II Coríntios. 1 ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2003, p. 203.
Divulgação: pensamentosnaweb

29 de jan. de 2010

Pastores evangélicos citam aborto e relativismo moral como questões mais importantes

Pastores evangélicos citam aborto e relativismo moral como questões mais importantes

WASHINGTON, D.C., EUA, 6 de janeiro de 2010

(Notícias Pró-Família) — Uma pesquisa de opinião pública realizada antes do final de 2009 mostrou que os pastores evangélicos dos Estados Unidos e líderes de igreja citam o aborto e o relativismo moral como as duas questões morais mais graves que os EUA enfrentam hoje.

Uma Pesquisa de Líderes Evangélicos divulgada na segunda-feira pela Associação Nacional de Evangélicos perguntou aos pastores evangélicos em outubro passado “Qual é a maior questão moral nos Estados Unidos hoje?”

Os entrevistados disseram que o aborto é sua preocupação número 1.

“O escândalo moral do aborto está no topo da minha lista”, disse Jeff Farmer das Igrejas Bíblia Aberta em Des Moines. “Não porque o assassinato é pior do que os outros males morais, mas por causa dos números enormes desses matadouros e a intencionalidade de tantos de colocar o prazer pessoal, a ganância e o oportunismo político acima da própria vida”.

Em segundo lugar apertado, os pastores citaram a crise de relativismo moral e freqüentemente mencionaram Juízes 17:6: “cada um fazia o que parecia bem aos seus olhos.” referindo-se à crise de moralidade que outrora caracterizava a sociedade do antigo Israel.

Ron Carpenter, membro da diretoria da ANE, declarou que o problema nos Estados Unidos é “a não crença na Verdade Absoluta que permeia todas as outras esferas de nossa sociedade”.

Leith Anderson, presidente da Associação Nacional de Evangélicos (ANE) declarou: “Embora tenha havido algumas respostas que especificavam secularização, homossexualismo, pornografia e outras preocupações, elas não estavam no topo da lista”. Em vez disso, maus-tratos dos outros ficou em terceiro lugar, depois do aborto e do relativismo moral, resultando quase num “empate triplo”.

Sammy Mah, presidente de World Relief, afirmou que “a maior questão moral nos EUA hoje é nossa cegueira e silêncio para com as injustiças aqui e no mundo inteiro. Males sociais como pobreza, má-nutrição, falta de moradia, tráfico de seres humanos e tantos outros estão enraizados em injustiças que devem ser combatidas”.

A Pesquisa de Líderes Evangélicos é uma pesquisa mensal de opinião pública da Diretoria da Associação Nacional de Evangélicos e inclui presidentes de denominações e outros representantes do amplo conjunto de igrejas, missões, universidades, editores evangélicas, etc., nos Estados Unidos.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10010611.html

Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Divulgação: pensamentosnaweb

Verdades e mentiras sobre o Golpe de 1964, a Ditadura Militar e a postura dos evangélicos à época

Verdades e mentiras sobre o Golpe de 1964, a Ditadura Militar e a postura dos evangélicos à época

Pr. Silas Daniel

Em 2009, o Golpe de 1964 completou 45 anos. Como era de se esperar, várias manifestações na mídia impressa, televisiva e virtual marcaram a data. Nem todas, porém, justas. Alguns equívocos muito comuns foram repetidos. Por exemplo, as afirmações de que o Golpe de 1964 veio para instaurar uma ditadura no Brasil (quando, na verdade, a Ditadura Militar foi um desvio da proposta do movimento de 1964 e que só ocorreu um ano depois da deposição de Jango); que a deposição de Jango foi “uma tremenda injustiça”; e que os Estados Unidos idealizaram e patrocinaram o Golpe. Essas distorções só prosperam hoje porque, infelizmente, já faz alguns anos que uma educação com viés de esquerda prevalece nas escolas desse país, distorcendo os fatos e reescrevendo a História.

[Este artigo trata das] versões falsas sobre aquela época de nossa história, distorções estas que, inclusive, têm levado muitos crentes a fazerem julgamentos equivocados sobre o comportamento que a igreja evangélica brasileira teve em relação à deposição de Jango e à Ditadura Militar.

Sim, os evangélicos foram condescendentes com o movimento de 1964, mas, para entender essa atitude, é preciso saber o que o governo Jango estava fazendo à época para provocar essa reação radical da sociedade brasileira, e pelo que lutou realmente esse movimento de deposição, para, então, finalmente, entendermos porque não apenas os evangélicos, mas todos os setores da sociedade civil brasileira e a maioria da população, apoiaram a deposição de Jango. Não, não concordo com golpes de Estado, mas, ao conhecer a conjuntura do movimento de 1964, dá para entender as razões pelas quais a igreja não viu aquele movimento como um mal.

Sim, os evangélicos também foram condescendentes com a Ditadura Militar que veio depois (embora, neste caso, relativamente), assim como a maioria esmagadora da população daquela época apoiou o regime (especialmente no período de 1964 a 1982). Mesmo preferindo obviamente a democracia à ditadura, os evangélicos agiram assim porque sabiam que seu papel, como Igreja, não era partir para o confronto com os militares em prol da democracia, assim como a Igreja Primitiva não se engajou em nenhuma luta pela derrubada do Império Romano, nem mesmo quando Roma passou a perseguir os cristãos a partir do final dos anos 60 da Era Cristã. Os evangélicos sempre foram ordeiros e, como povo ordeiro, não poderiam coadunar com badernas, guerrilha, desordem e movimentos que tentavam derrubar o regime pela força. E em sua esmagadora maioria, não compactuavam com as teologias esposadas pelos que se opunham ao regime em nome da “fé cristã” (refiro-me à Teologia da Esperança e à Teologia da Libertação, que levaram seus adeptos a confundirem socialismo com fé cristã e a muitos deles entrarem para a guerrilha).

A igreja evangélica também estava ciente do que fizeram os comunistas na China, Cuba, URSS e Coréia do Norte (matando, inclusive, milhões de cristãos), o que a levava a valorizar o importante combate que os militares realizavam contra os grupos terroristas que lutavam para implantar o comunismo em nosso país. Por sua vez, o regime militar ainda garantia a liberdade religiosa e honrava as igrejas cristãs de forma geral, que gozavam do respeito e apreço dos militares. Finalmente, os evangélicos da época, como a maior parte do povo, reconheciam o fato de que os principais culpados pelo abortamento do retorno programado - pelos militares - às eleições diretas (falo disso no segundo artigo), bem como pelo endurecimento e excessos dos militares durante o regime, foram os terroristas de esquerda, que promoveram destruição e caos, mataram mais de 130 pessoas, seqüestraram, e assaltaram bancos, casas e carros. Os militares apenas reagiram a eles, embora tenham se excedido nesse processo, cometendo crimes. Hoje, omite-se deliberadamente que os terroristas já haviam matado dezenas de pessoas de 1964 até dezembro de 1968 antes de o regime instaurar o AI-5, começando a repressão e dando meia volta volver no processo de retorno à democracia plena.

Para ler o resto do artigo, que contém informações muito importantes, siga este link: http://silasdaniel.blogspot.com/2010/01/verdades-e-mentiras-sobre-o-golpe-de.html

Divulgação: www.juliosevero.com
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26 de jan. de 2010

Crimes de ódio e o caso dos dois “Shephards”

Crimes de ódio e o caso dos dois “Shephards”

Muitas agressões violentas que heterossexuais sofrem de homossexuais são ignoradas no debate sobre crimes de ódio

Peter J. Smith

HARRISBURG, Pensilvânia, EUA, 21 de dezembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Alega-se que tanto Matthew Shephard quanto Jason Shephard foram vítimas de crimes de ódio. Alega-se que ambos foram visados por seus respectivos agressores por causa de sua orientação sexual. Mas diferente do primeiro Shephard, Jason Shephard foi assassinado por sua heterossexualidade por um agressor homossexual, e uma organização pró-família quer saber se a nova lei federal contra crimes de ódio seria aplicada em ambos os casos.

A Associação da Família Americana da Pensilvânia argumenta que os heterossexuais visados por homossexuais por causa de sua orientação sexual deveriam receber as mesmas acusações formais que recebem os heterossexuais que visam homossexuais. A nova lei federal contra crimes de ódio “Lei de Prevenção aos Crimes de Ódio Matthew Shephard e James Byrd Jr.” aplica proteções federais especiais para vítimas de crimes que são visadas por seus agressores por causa de sua “real ou percebida orientação sexual e identidade de gênero”.

Os ativistas homossexuais lutaram para aprovar o projeto de lei, que o Congresso aprovou como uma emenda num projeto de lei de defesa nacional e o presidente Obama o sancionou em outubro.

Mas e quanto aos heterossexuais visados por homossexuais por causa de sua orientação sexual? A AFA da Pensilvânia diz que se a lei tiver de ser aceita literalmente, então os homossexuais deveriam também enfrentar instauração de processos por agredir brutalmente vítimas visadas por sua heterossexualidade. Contudo, esses nomes recebem pouca atenção, principalmente nos meios de comunicação nacionais.

Diferente de Matthew Shephard — cujos agressores confessaram ter cometido o assassinato brutal por causa de drogas e não a orientação sexual dele — Jason Shephard de Filadélfia foi morto por estrangulamento em 2006 por William Smithson, de 44 anos, por resistir a seus avanços e estupro homossexual. Smithson trabalhava na empresa em que Shephard era estagiário, e premeditou o ataque sexual contra Shephard, colocando de modo despercebido uma droga de sonolência na bebida de Shephard durante um jantar. Para acobertar o crime, Smithson registrou pessoalmente um boletim de ocorrência notificando o desaparecimento de Shephard, e até se apresentou para a família de Shephard, antes que a polícia finalmente o pegasse em flagrante tentando se desfazer do cadáver em decomposição.

Na sexta-feira, o Tribunal Superior da Pensilvânia confirmou a condenação de Smithson por assassinato de primeiro grau, sentenciando-o a prisão perpétua.

E diferente de Matthew Shephard, o assassinato do heterossexual Jason Shephard cometido por um homossexual recebeu atenção quase que somente da Pensilvânia, sem que se reivindicassem iniciativas legislativas ou públicas por causa da tragédia da morte dele. O jovem que se descrevia como “um filho de cavalheiro indo ver o que o mundo tinha a oferecer” tem uma simples página no Facebook dedicada à sua memória, por amor daqueles que o conheceram.

“Quem nos Estados Unidos dá atenção a seus nomes ou agora ao nome de Amanda Collette?” perguntou Diane Gramley, presidente da AFA da PA, querendo saber se os casos de vítimas heterossexuais também receberiam a mesma proteção especial concedida a homossexuais visados pela orientação sexual sob as leis contra crimes de ódio.

Collete, uma estudante de 15 anos numa escola secundária em Miami, foi assassinada por uma colega de classe lésbica de 16 anos por rejeitar os avanços lésbicos dela. O jornal Miami Herald informou que a lésbica Teah Wimberly confessou para a polícia que matou Collete a tiros em novembro de 2008 de modo que “ela também sofresse”.

Em Prairie Grove, Arkansas, Joshua Brown e David Carpenter amarram o adolescente Jesse Dirkhising, de 13 anos, e o sodomizaram até matá-lo. WorldNetDaily relata que Dirkhising morreu em seu próprio vômito enquanto Brown e Carpenter interromperam seu selvagem ataque sexual para lanchar.

Nicholas Gutierrez de Chicago estuprou, espancou, esfaqueou e estrangulou Mary Stachowicz, de 51 anos, escondendo seu corpo debaixo do piso de seu apartamento, pelo simples motivo de que Stachowicz havia lhe pedido para deixar o estilo de vida homossexual.

Para Gramley, esses casos brutais — não menos brutais do que o assassinato de Matthew Shephard — parecem bem qualificados para receber acusações formais de crimes de ódio. Mas conforme aponta a AFA da PA, só os homossexuais como vítimas de “crimes de ódio” podem exigir atenção nacional: o assassinato de Matthew Shephard produziu mais de 3.000 notícias no mês após sua morte, enquanto só quarenta notícias apareceram no mês após o brutal estupro e assassinato do adolescente Dirkhising.

“Só o fato de que o projeto de lei contra crimes de ódio sancionado pelo presidente Obama em outubro tem o nome do homossexual Matthew Shephard revela a verdadeira intenção de seus promotores — dar proteções especiais para homossexuais, bissexuais e transgêneros”, comentou Gramley. “Predigo que os assassinatos de heterossexuais cometidos por homossexuais continuarão a ser ignorados”.

Muitas organizações pró-família suspeitavam que a Lei Matthew Shephard tinha o objetivo de tornar os homossexuais e os transgêneros uma classe protegida debaixo da lei federal. Mas permaneceram outras preocupações sérias.

Os oponentes da legislação contra crimes de ódio em geral acusam que essas leis violam o devido processo e cláusulas de proteção igual da 14ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos tornando os pensamentos de uma pessoa um fator tão importante quanto a natureza de seu ato na instauração de processos contra um crime.

Os Secretários de Direitos Civis dos EUA escreveram cartas aos líderes da Câmara dos Deputados e do Senado condenando a lei, dizendo que eles “consideram a ampla federalização do crime como uma ameaça às liberdades civis”. Os secretários também chamaram a atenção para o fato de que a lei cria uma brecha legal para as proibições da Constituição ao double jeopardy [condição de ser julgado duas vezes pelo mesmo crime], porque a lei permite que o governo federal julgue uma pessoa que já foi inocentada num julgamento estadual, pelo mesmo crime.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/dec/09122110.html

Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
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25 de jan. de 2010

Santos proibe manifestações religiosas dos jogadores crentes.

Roberto Brum diz que respeita o veto do Santos a manifestações religiosas

11 / janeiro / 2010
Brasil, Notícias Gospel


Os jogadores santistas que seguirem no clube na temporada de 2010 terão de obedecer a uma cartilha elaborada pela nova diretoria.

Dentre as exigências, estão a obrigatoriedade em conceder entrevistas coletivas, já que os jogadores recebem direto de imagem, não levantar a camisa quando comemorar gol para não tampar a imagem do patrocinador e a proibição de uso da imagem do clube em manifestações religiosas.

O último item causou certa polêmica na cidade. Para o padre José Nyalil Paul, pároco da igreja Nossa Senhora do Rosário (catedral de Santos), o clube da Baixada Santista não poderia tirar “este direito” dos jogadores.

“Todo cidadão tem o direito de expor sua religião. Então, acredito que o clube está tirando um direito do cidadão. Ao meu ver, essa proibição não é certa”, afirmou.

O presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro explicou a decisão da diretoria e disse que os jogadores, quando estão no clube, têm de se preocupar apenas com o trabalho.

“Quem tem as suas convicções, que o faça na igreja, deixe o campo de futebol para o jogo. Não tem de misturar, pois não existe em empresa alguma setores com comissões religiosas cuidando do trabalho”, disse o cartola em entrevista à rádio Jovem Pan.

O volante Roberto Brum, em suas entrevistas, sempre pregou sua devoção. No ano passado, o jogador foi afastado pelo então técnico Wanderley Luxemburgo e acabou deixando o Santos. Especula-se que a decisão do treinador foi tomada pelo fato de o jogador ser evangélico.

Sem querer se envolver em polêmica desta vez, o volante, que foi reintegrado ao elenco, afirma que a decisão da nova diretoria em criar o manual de conduta não o afeta em nada.

“Para mim, é indiferente. Eu nunca falei o nome de uma religião. Eu sempre preguei as coisas boas que Deus fez na minha vida e na vida de outras pessoas. Ainda não vi a cartilha, mas se estiver escrito que também não vamos poder falar de Deus nas entrevistas, não terá problema nenhum, vou respeitar da mesma forma”, falou o volante, que mais uma vez usou sua crença para justificar os argumentos.

“Na bíblia está escrito que as pessoas têm de respeitar seus superiores. Então, se eu não puder falar de Deus dentro do clube ou após uma partida, vou respeitar a decisão da diretoria sem problema algum, até porque posso pregar na praia, na rua, no culto ou em outro lugar”, completou Brum.



Fonte: http://www.gospelprime.com.br/

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Dilma adia legalização de terreiros de umbanda para evitar nova crise

Dilma adia legalização de terreiros de umbanda para evitar nova crise


Vera Rosa

Disposta a evitar novos atritos com evangélicos e a Igreja Católica em ano eleitoral, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência, mandou a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial adiar o anúncio do Plano Nacional de Proteção à Liberdade Religiosa. O plano, que prevê a legalização fundiária dos imóveis ocupados por terreiros de umbanda e candomblé e até o tombamento de casas de culto, seria lançado ontem, mas na última hora o governo segurou a divulgação, sob o argumento de que era preciso revisar aspectos jurídicos do texto.

(…)

O adiamento ocorre na esteira da polêmica envolvendo o Programa Nacional de Direitos Humanos, que pôs o Palácio do Planalto numa enrascada política, provocando crise dentro e fora do governo. Temas controversos, como descriminação do aborto, união civil de pessoas do mesmo sexo e proibição do uso de símbolos religiosos em repartições públicas, foram alvo de fortes críticas, principalmente por parte da Igreja.

Na avaliação do Planalto, é preciso evitar novos embates que possam criar “ruídos de comunicação” e prejudicar a campanha de Dilma. Desde o ano passado, a ministra tem feito todos os esforços para se aproximar tanto de católicos quanto de evangélicos e já percorreu vários templos religiosos.

(…)

REAÇÃO

A informação sobre o adiamento do programa pegou de surpresa as comunidades de terreiro. Muitas mães e pais de santo viajaram de longe para assistir à cerimônia e só souberam na hora que haveria ali apenas um debate.

“Quando o governo chega na encruzilhada e tem de tomar uma decisão, recua. Será medo? Acho que sim”, protestou Valdina Pinto de Oliveira, do terreiro Tanuri Junsara, de Salvador (BA). Ela foi além e conclamou a comunidade do candomblé a pensar bem em quem vai votar nas eleições de outubro.

(…)

Embora a Secretaria da Igualdade Racial tenha informado que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é solidária ao plano, a Pastoral Afro-Brasileira assegurou não ter sido consultada sobre seu conteúdo. Atualmente, apenas seis dos cerca de 10 mil terreiros são tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Para o pastor Ronaldo Fonseca, presidente do Conselho Político da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, o Estado não deve gastar dinheiro com tombamento de templos. “O governo está se envolvendo em polêmicas desnecessárias”, comentou. “Não existe guerra santa aqui e não é inteligente o Estado se preocupar com símbolos religiosos, tombamentos e união de homossexuais. Isso é coisa de marxista.”


PROGRAMA DE POLÊMICAS

21/12/2009
Governo lança a terceira edição do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3)
22/12/2009
Contrário à criação de uma Comissão da Verdade, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os comandantes das três forças militares pedem demissão. O presidente Lula faz um acordo: não reescreve o texto, mas garante que as propostas não afrontarão as Forças Armadas. O ministro de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, ameaça entregar o cargo caso o programa seja alterado para permitir a punição a militantes da esquerda

8/1/2010
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, e a senadora Kátia Abreu protestam contra as mudanças na questão da reintegração de posse, que prevê uma câmara de conciliação. A Igreja Católica também protestou. Neste caso contra a proibição de símbolos religiosos em locais públicos e a descriminação do aborto

13/1/2010
O presidente Lula manteve a Comissão da Verdade, mas retirou o trecho que previa o exame de delitos da "repressão política"

14/1/2010
Embora tenha cogitado fazer alterações nos itens da descriminação do aborto e da mudança nas regras para desocupações de áreas invadidas, Lula resistiu e não mudou esses pontos


Fonte: Estadão

Divulgação: pensamentosnaweb

Professora cristã inglesa demitida depois de oferecer oração por aluna enferma

Professora cristã inglesa demitida depois de oferecer oração por aluna enferma

Hilary White

LONDRES, Inglaterra, 4 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Uma professora cristã da Inglaterra foi acrescentada à longa e crescente lista de cristãos ingleses que estão enfrentando medidas disciplinares ou legais por expressarem sua fé. Olive Jones, de 54 anos, está sendo defendida pelo Centro Legal Cristão depois de ser demitida por oferecer uma oração a uma aluna que está sofrendo de leucemia.

Jones, uma professora que visita lares de alunos, dava lições de matemática para crianças que estavam enfermas demais para freqüentar a escola. Quando estava visitando uma aluna enferma, ela falou com a mãe da menina e ofereceu uma oração pela filha. Quando lhe disseram que a família era descrente, ela não falou mais no assunto, mas a mãe deu queixa e Jones perdeu seu emprego no Oak Hill Short Stay School and Tuition Service em Nailsea, North Somerset.

Seus patrões disseram que o oferecimento de oração poderia ser considerado como “assédio”. Jones agora teme que o incidente a tenha marcado e prejudicará futuras possibilidades de emprego.

Jones disse que seu oferecimento de oração está sendo tratado como “um ato criminoso”: “É como uma marca negra contra meu nome e caráter no que se refere a obter uma referência para outro emprego, só porque dei meu testemunho”.

“Se eu tivesse feito algo criminoso, creio que a reação teria sido a mesma”, disse ela. Ela afirmou que está irada com a interpretação que a empresa faz da liberdade de expressão.

“Estou surpresa que um país com tal forte tradição cristã tenha se tornado um país onde é difícil falar sobre fé”.

Paddy e Stephanie Lynch, os pais da estudante de 14 anos, disseram que Jones havia deixado sua filha “traumatizada”. Eles disseram ao jornal Daily Mail que as visitas de Jones haviam deixado sua filha “transtornada” por contar para a adolescente, depois da morte da amiga mais íntima dela, que quando os jovens morrem vão para o céu.

“Os períodos letivos com a senhora Jones se tornaram cada vez mais traumáticos e decidimos que não era apropriado que essa mulher viesse ao nosso lar”. A família afirma que a Sra. Jones havia ignorado repetidos pedidos de parar de “pregar”.

O Daily Mail comentou numa editorial que a experiência de Jones e de dezenas de outros como ela na Inglaterra cada vez mais anticristã é resultado da adoção oficial da nova religião estatal compulsória da “igualdade e diversidade”.

“Os códigos oficiais de conduta, que podem ser a base de medidas disciplinares e são efetivamente parte dos contratos de emprego, obrigam milhões de funcionários públicos a ‘promover’ a igualdade e ‘respeitar’ a diversidade”.

“Pode bem ser que a publicidade e o apoio dos grupos de pressão poderão resgatar a Sra. Jones, como resgataram Caroline Petrie, uma enfermeira sujeita a tratamento semelhante. Mas o problema fundamental, o lento processo neste país em que radicais politicamente corretos estão tomando o poder, continua a crescer”.

A Sra. Jones disse: “Não estou irada com meus patrões, pois eles estão tentando interpretar as novas políticas de igualdade e diversidade. Mas estou irada com o sistema politicamente correto e com o fato de que não podemos mencionar às pessoas nada que tenha a ver com fé”.

Nick Yates, porta-voz do Conselho de North Somerset, disse: “Olive Jones trabalhou como professora substituta, trabalhando no North Somerset Tuition Service. Uma queixa foi apresentada por uma mãe com relação a Olive. Essa queixa está sendo investigada”.

Leia a cobertura relacionada de LSN:

UK Christian Relationship Counsellor Sacked for Opposing Same-sex Partnerings

http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09113007.html

Labour MP Attempts to Remove Religious Freedom of Conscience after Christian Marriage Registrar Victory

http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/aug/08080503.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/aug/08080503.html

Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
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23 de jan. de 2010

Olavo de Carvalho fala sobre Haiti e macumbaria

Olavo de Carvalho fala sobre Haiti e macumbaria

Julio Severo

Gente, o grande filósofo Olavo de Carvalho, que não é evangélico, falou recentemente sobre Haiti e macumbaria. O link do vídeo é este:


http://www.youtube.com/watch?v=tnCZXp1vW_k&feature=player_embedded

Mas, antes de clicar, preciso avisá-lo: Olavo tem o hábito de falar palavrões. Apesar disso, mesmo não sendo evangélico, o discernimento dele foi muitíssimo certeiro — mais certeiro do que as opiniões de muitos cristãos. Por isso, antes de julgar o Olavo pelos palavrões, lembre-se: o pior são os que se dizem evangélicos, falam palavrões (numa verdadeira “macumbaria” verbal em estilo cuspe gospel contra evangélicos que têm opinião diferente) e não têm discernimento nenhum.

Apesar de nossas diferenças, tenho honra de dizer que o Olavo tem sido um grande amigo. Pelo menos, ele não é um cristão cuspe gospel.

Parabéns, Olavo, pela brilhante análise!

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Licão 04 - A Glória das Duas Alianças

A Glória das Duas Alianças

Leitura Bíblica em Classe 2 Coríntios 3.1-11

Introdução

I. Paulo Justifica Sua Autorrecomendação
II. A Confiança da Nova Aliança (3.4-11)
III. A Glória da Nova Aliança (3.7-18)

Palavras-chave: aliança e glória


I. Paulo justifica sua autorrecomendação

• Professor, introduza o tópico fazendo a seguinte indagação: “Paulo precisava de carta de recomendação?”

“Mestres itinerantes da igreja primitiva tinham por característica levar cartas de apresentação (cf. At 18.27). Os inimigos de Paulo aparentemente atacavam sua credibilidade ao indagarem: Onde estão as suas cartas?
Todo verdadeiro crente é uma carta aberta de Cristo, pois sua vida refletirá a obra de Deus em sua personalidade. Desde que Paulo conduziu muitos coríntios a Cristo, estes são cartas que testificam seu ministério, competência e chamado”.

(RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p. 776).

II. A Confiança da Nova Aliança (3.4-11)

• Professor, converse com seus alunos explicando a superioridade do Novo Concerto revelado em Cristo Jesus e as provisões da Nova Aliança. Conscientize os alunos de que a Lei nunca foi um caminho para a salvação, pois Deus já havia predito um novo Concerto com Israel. Somente o Novo Concerto é capaz de oferecer perdão e um novo coração.

III. A Glória da Nova Aliança (3.7-18)

• Professor, é importante que seus alunos compreendam o significado do termo “glória”. Observe, com atenção, o que o dicionário Zondervan Expository Dictionary of Bible Words diz a respeito do mesmo:

“No Antigo Testamento, a glória de Deus está intimamente ligada à auto-revelação do Senhor. Há muitas imagens: esplendor fulgurante, e santidade flamejante marcam sua presença (por exemplo, Êxodo 16.10; 40.34,35; 2 Crônicas 7.1,2). Mas, nenhum poder elementar ou santidade flamejante expressam a Deus de maneira absolutamente adequada. Dessa forma, o Êxodo relaciona a glória de Deus com revelação de seu caráter amoroso.

Quando Moisés implorou para que Deus lhe mostrasse sua glória, a Bíblia relata: ‘Ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti e apregoarei o nome do Senhor diante de ti; e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia e me compadecerei de quem me compadecer. E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá (Êx 33.19,20). Com o mesmo sentido de revelação, Deus diz: ‘Serei glorificado’, no caso da recusa do Faraó em deixar que Israel saísse do Egito (Êx 14.4). O grande poder redentor de Deus foi exibido no Êxodo (Nm 14.22), da mesma forma como seu poder criativo é exibido quando ‘os céus manifestam’ sua glória (Sl 19.1).


Mas ‘glória’ implica em mais do que revelação de como Deus é. Implica em invasão do universo material, expressão da presença ativa de Deus entre seu povo. Assim, o Antigo Testamento conscientemente relaciona o termo ‘glória’ à presença de Deus em Israel, em tabernáculos e templos (por exemplo, Êxodo 29.43; Ezequiel 43.4,5; Ageu 2.3). “A glória objetiva de Deus é revelada por sua vinda, para estar presente conosco — seu povo — e para se mostrar a cada um de nós por suas ações neste mundo”.

(RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 310-11).

• Professor, providencie cópias do quadro abaixo para seus alunos. Você poderá utilizá-lo ao explicar o segundo subtópico do tópico II.

O Ministério da Lei em Contradição com o Ministério da Graça

1.A Lei diz: “Olho por olho e dente por dente” (Êx 21.23-25).
1.A Graça diz: “Não resistirá ao mal” (Mt 5.39).
2.A Lei diz: “Aborrecerás o teu inimigo” (Dt 23.6).
2.A Graça diz: “Amais os vossos inimigos” (Mt 5.44).
3.A lei exige: “Fazei e vivei (Lv 18.5) [a segurança de Israel, tudo o que lhe diz respeito, consiste em fazer algo para poder viver] (Ne 9.29; Êx 2.11; Gl 3.12).
3.A graça diz: “Crede e vivei” (Jo 5.24), para que pela fé recebamos a promessa do Espírito (Rm 4.13,16);
4.A lei foi dada por causa da transgressão (Gl 3.19).
4.A Graça foi dada como promessa a Abraão e sua posteridade: Cristo Gl 5.3-18).
5.A Lei é a força do pecado (Rm 4.15).
5. A Graça nos livra do pecado (Rm 6.14,15).
6.A Lei condena a melhor criatura (Sl 14.1-3).
6. A Graça justifica graciosamente a pior criatura (Lc 23.43; Rm 5.5-8).
7.A Lei opera a ira de Deus (Rm 4.15).
7.A Graça nos livra da ira futura (Is 54.8).
8. A Lei fecha toda a boca (Rm 3.19).
8. A Graça abre toda a boca (mc 16.15-18).
9. A Lei opera a morte ( Rm 7.4-11).
9.A Graça opera a vida eterna (Jo 5.24,39,40).
10. A Lei não justifica alguém diante de Deus (At 13.39).
10. A Graça nos justifica mediante a fé (Rm 3.21-28).

Extraído do livro, Estudos sobre o Apocalipse, CPAD, pp. 49,50.

• Conclua o tópico III, explicando que o Segundo Pacto é superior ao Primeiro, porque veio mediante a pessoa de Jesus Cristo, que consumou todas as coisas do Antigo Pacto, em um único ato sacrificial. Depois peça que todos leiam a Verdade Prática.


Conclusão
Conclua a lição lendo, juntamente com seus alunos, a Verdade Prática da lição.


Extraído de:

RICHARDS, Lawrence. Guia do Leitor da Bíblia. 1. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2005, p. 896.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 310-11

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21 de jan. de 2010

A vitória do socialismo?

A vitória do socialismo?

Friedrich Engels viu três grandes obstáculos para a visão socialista: “propriedade privada, religião e esta presente forma de casamento”

Dr. Michael Miller

4 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — O jornal The Economist marcou o aniversário de 20 anos da queda do Muro de Berlim com a manchete “Tanto conquistas, para se perder”. Ao celebrarmos o colapso do comunismo, quem teria imaginado que em menos de uma geração teríamos testemunhado um ressurgimento do socialismo em toda a América Latina e até ouvir a palavra socialista sendo usada para descrever políticas nos Estados Unidos?

Relegamos o socialismo à “lata de lixo da história”, mas o socialismo jamais morreu. De muitas formas, ele realmente ganhou influência. Isso pode parecer reacionário, até McCarthyista — mas só até que entendamos o socialismo do jeito que os socialistas o entendem.

Sim, as ideias econômicas socialistas saíram de moda, mas o socialismo sempre foi mais do que só economia. Tendemos a igualar socialismo com comunismo, revolucionários marxistas e propriedade estatal das indústrias. Mas o socialismo é uma visão muito mais ampla da pessoa, sociedade e igualdade e o que significa ser livre.

Friedrich Engels, que escrevia juntamente com Karl Marx, viu três grandes obstáculos para a visão socialista: “propriedade privada, religião e esta presente forma de casamento”. Também fundamental para o pensamento socialista é uma visão secular e materialista do mundo que adote o relativismo, veja tudo de forma política e identifique a comunidade genuína no Estado, não nas famílias, igrejas ou organizações voluntárias.

A queda do comunismo e duas décadas de globalização não extinguiram as esperanças socialistas. As táticas mudaram, mas as metas permaneceram. Os defensores do socialismo deixaram a revolução a fim de adotar no lugar o gradualismo dos socialistas fabianos que incentivavam o uso das instituições democráticas para atingir metas socialistas. Eles substituíram radicais como Lênin e Fidel Castro pelo marxismo cultural de Theodore Adorno ou Antonio Gramsci, que queria uma “longa marcha nas instituições” da cultura ocidental.

Essa é a linhagem de Saul Alinsky, Bill Ayers e vários revolucionários da década de 1960 que agora ocupam posições de influência cultural em todo o Ocidente. Estamos vendo o fruto de seus esforços: As visões socialistas da família, religião, arte, comunidade, comércio e política estão impregnando a cultura.

Não estou sugerindo que os americanos ou os europeus estão vivendo em países socialistas. Isso trivializaria o sofrimento dos que viveram atrás da Cortina de Ferro. Em vez disso, estou sugerindo que as idéias socialistas estão transformando o modo como muitos de nós pensamos acerca de muitas coisas importantes. Ideias que eram consideradas radicais apenas 75 anos atrás são agora consideradas bem normais e até respeitáveis.

Olhe, por exemplo, para os índices de pessoas amigadas e o número de pessoas que “não crêem no casamento” ou o vêem como uma instituição “burguesa”. Direta ou indiretamente, elas obtiveram essas idéias de gente como Engels e Adorno, que argumentavam que “a instituição do casamento está edificada… em cima da selvagem opressão sexual, que tem a tendência de compelir o homem a assumir responsabilidade a vida inteira por alguém com quem ele outrora tinha prazer de dormir”. O movimento de “casamento” de mesmo sexo e hostilidade à família tradicional segue a meta de Engels de destruir “esta presente forma de casamento”.

Em outras esferas estamos vendo crescente secularização, o Cristianismo sendo igualado com intolerância e prática religiosa decrescente. Olhe para a comum aceitação do relativismo ético e cultural e o medo de defender a verdade para evitar o rótulo de extremista. Olhe para a supremacia indiscutida do pensamento materialista e darwinista que domina a comunidade científica — ou como o próprio idioma está impregnado do politicamente correto. Olhe para o sistema de escolas públicas, cada vez mais focado na doutrinação em vez de educação. Fazemos piada de que as universidades são o último bastião do marxismo. Mas quem é que pensamos que escreve os livros didáticos que ensinam os estudantes do ensino fundamental e secundário? A “longa marcha nas instituições” tem sido muito mais bem sucedida do que seus defensores iniciais teriam sonhado.

É claro que seria simplista culpar o socialismo por todos os problemas do Ocidente. Mas o socialismo tem sido o principal veículo de muitas dessas idéias, levando-as à sua normalização como tendência predominante.

Então, como é que, depois de tais fracassos dramáticos, o socialismo continua a seduzir? Talvez porque — como o futuro Papa Bento 16, Joseph Ratzinger, escreveu — o sonho marxista de liberação radical ainda captura a imaginação moderna.

É um sonho que sempre trairá porque a manutenção da liberdade exige certa cultura moral: uma cultura que respeite a verdade e viva de acordo com ela; uma cultura que reconheça a inerente dignidade e natureza espiritual da pessoa; uma cultura que respeite o papel da família e incentive uma variada e rica sociedade civil; uma cultura que reconheça que a cultura e o Cristianismo são mais importantes do que a política; uma cultura que respeite o Estado de direito acima das leis arbitrárias dos homens e rejeite as ilusões utópicas; uma cultura que reconheça que a diferença entre certo e errado não é decidida pela maioria, consenso ou moda; e, finalmente, uma cultura que reconheça que a fonte máxima da liberdade é Deus e não o Estado.

A queda do comunismo na Europa oriental foi uma das grandes vitórias da liberdade humana. Mas embora a Europa oriental tivesse passado por incalculável sofrimento, talvez tenha sido uma vitória fácil demais para nós no Ocidente. Com embalos tranqüilizantes, fomos levados a pensar que o socialismo foi desacreditado, perdeu sua sedução — que as economias de livre mercado e bens abundantes eram suficientes para satisfazer os desejos humanos. Talvez devêssemos ter escutado com mais atenção àqueles como João Paulo 2 ou Alexander Solzhenitsyn que nos avisaram acerca de um materialismo vazio, um relativismo pérfido e uma cultura corrompida.

Os desafios do pensamento socialista são reais. Mas há esperança. Há esperança de que ressurgirá uma resistência ao crescimento sem precedentes do governo. Há esperança nos milhões de famílias que trabalham muito e nos milhares que fazem sacrifícios pela liberdade diariamente. Ao marcarmos a vitória da liberdade e o colapso do socialismo aplicado, não cheguemos a um ponto em que olhamos com tristeza para o passado como se tivéssemos perdido um precioso presente. Vamos construir uma cultura totalmente nova de liberdade com ordem. Vamos aprender com aqueles que sofreram. Vamos recuperar a sabedoria que vem de nossa fé e dos fundadores dos EUA e vamos nos apegar à frágil luz da liberdade.

Michael Miller é diretor de programas do Instituto Acton para o Estudo da Religião e Liberdade em Grand Rapids, Michigan, EUA.

(Esse artigo foi originalmente publicado na edição de dezembro de 2009/janeiro de 2010 da revista Legatus e foi republicado com permissão.)

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10010409.html

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Será necessário um terremoto?

Será necessário um terremoto?

As lições do Haiti para um governo Lula ávido de promover as religiões afro-brasileiras como “cultura”

Julio Severo

Diante da imensa tragédia do terremoto no Haiti, onde dezenas de milhares morreram, o cônsul do Haiti em São Paulo, Gerge Samuel Antoine, foi sincero o suficiente — e também politicamente incorreto — para atribuir a tragédia à religião dos haitianos. A religião predominante do Haiti, um país formado esmagadoramente por descendentes de escravos africanos, é o vodu, que é oficial.

O vodu é uma religião vinda da África que, assim como o candomblé, incorporou elementos da religião dos dominadores católicos. Assim como no candomblé, os rituais do vodu são marcados pela música, dança e comida, inclusive com animais sacrificados. Na cerimônia de ambas, os participantes entram em transe e incorporam espíritos. Há relatos, fartamente documentados e noticiados, de sacrifício de seres humanos em alguns desses rituais — inclusive estupro de meninos por parte do líder, que geralmente é homossexual.


Do ponto de vista da Bíblia, essas práticas são perigosas:

“Não ofereçam os seus filhos em sacrifício, queimando-os no altar. Não deixem que no meio do povo haja adivinhos ou pessoas que tiram sortes; não tolerem feiticeiros, nem quem faz despachos, nem os que invocam os espíritos dos mortos. O Deus Eterno detesta os que praticam essas coisas nojentas…” (Deuteronômio 18:10-12 BLH)

Seria de admirar então que a mesma nação com predominantes práticas de vodu é, ao mesmo tempo, a nação mais pobre do Hemisfério Ocidental? Essa condição miserável é uma herança espiritual que antecede à colonização européia.

Antes da colonização européia, a África vivia uma cultura de guerras entre tribos, escravização dos membros das tribos vencidas, sacrifícios rituais de seres humanos — e o elemento comum dessa “cultura”, que estava impedindo o progresso e a paz da África, era a própria religião, que se apoiava na invocação de seres e poderes espirituais considerados pela Bíblia e pela tradição cristã como demônios e forças das trevas.

Portanto, dá para entender a declaração do cônsul haitiano Gerge, que disse sobre o terremoto no Haiti: “Acho que de, tanto mexer com macumba, não sei o que é aquilo... O africano em si tem maldição. Todo lugar que tem africano lá tá f...”

Não é difícil decifrar as palavras do cônsul, ainda que ditas de forma impensada. Onde há muitos descendentes de africanos, há muito vodu e candomblé. E onde há muito vodu e candomblé, há muitos descendentes de africanos. E onde há muito vodu e candomblé, há muita maldição. Pelo menos, essa é a pura realidade do Brasil e do Haiti.

Contudo, é preciso deixar claro que as maldições sobre eles não são por serem negros, mas por causa de predominantes práticas religiosas. Quando essas práticas de maldição são renunciadas, há mudança real. De acordo com a Bíblia, quem está em Cristo é nova criatura, seja branco, negro, amarelo ou azul. Onde há negros salvos, libertos e transformados pelo sangue de Jesus, não há as maldições costumeiras do vodu e o candomblé. Essa é uma realidade diferente e bela, que o Haiti e seu cônsul de São Paulo desconhecem. O que eles conhecem é a realidade de destruição do vodu.

Entendo essa realidade muito bem, pois na minha infância eu era levado aos rituais de uma religião afro-brasileira, onde minha mãe era uma das suas líderes locais. Por isso, hoje consigo orar com discernimento quando um ativista homossexual me ameaça dizendo que está invocando os exus contra minha vida.

Os ativistas gays e as religiões afro-brasileiras andam de mãos dadas porque, ao contrário do Deus da Bíblia que abomina o homossexualismo, os exus do candomblé, macumba e vodu adoram o sexo entre dois homens. Até mesmo ativistas “cristãos” gays no Brasil apóiam muito as religiões afro-brasileiras. O falecido Neemias Marien, pastor do Rio de Janeiro expulso da Igreja Presbiteriana do Brasil por sua militância homossexual, dizia que tinha experiências espirituais que são comuns no candomblé e vodu. E numa reunião do Conselho Mundial de Igrejas, militantes gays e adeptos do candomblé foram fotografados juntos.

É claro que a mesma tendência “cultural” que vem desprezando o Cristianismo está igualmente valorizando a religião (sem mencionar a homossexualidade) das “minorias” e dos grupos historicamente “discriminados”, de modo que qualquer brasileiro que ousar dizer publicamente o que o cônsul disse contra o vodu (ou contra o candomblé) estará sob sério risco de sofrer um linchamento moral da mídia esquerdista e do paranóico governo esquerdista do Brasil. Apesar disso, só quem viveu debaixo das religiões afro-brasileiras, ou do vodu, conhece o poder destrutivo das forças espirituais do mal. O Haiti está vivendo essa realidade.

E mesmo assim o Brasil, sob o governo Lula, quer a promoção e a proteção dessas religiões, inclusive nas escolas, como “cultura”. É com muita soberba que o governo teima nesse rumo — contrariando a cultura majoritariamente católica do Brasil.

Na verdade, o que a agenda socialista quer é o enfraquecimento do Cristianismo e seus valores, que são contrários aos ideais socialistas. Ao insinuar que as religiões afro-brasileiras são “vítimas” do “opressivo” Cristianismo, os socialistas esperam erradicar todo traço de influência cristã na sociedade e substituí-la por seus próprios valores.

A noção que se quer ensinar ao público é simples: se os descendentes dos escravos africanos são vítimas, então sua religião também é vítima. Toda a situação de desgraça milenar deles é então usada para culpar exclusivamente o colonialismo europeu e por extensão o Cristianismo — deixando o vodu e o candomblé totalmente isentos e inocentes de todas as tragédias, catástrofes, pobreza, criminalidade e outros males.

Tente sugerir minimamente que pode haver mal no vodu e candomblé, e a mídia esquerdista providencia prontamente uma pesada torrente de críticas e condenações, como se toda denúncia contra essas religiões fosse um ataque racista direto contra os negros, colocando-as num pedestal privilegiado onde criticá-las se torna “sacrilégio”. Mas essa mesma mídia dá tratamento totalmente inverso quando quem está sob crítica é o Cristianismo.

A agenda socialista quer que a situação chegue a tal ponto que um cristão, até mesmo alguém que tenha saído das religiões africanas, possa ser legalmente ameaçado e condenado por “preconceito” se disser que há maldição nas pessoas e países que invocam os demônios da bruxaria. É evidente: não haverá condenação para os “irreverentes” que disserem o que quiserem do Cristianismo — nesses casos, a invocação do direito de livre expressão sempre parece funcionar muito bem!

Mas, querendo ou não, o que a ideologia anti-preconceito está fazendo é colocar os demônios do vodu, candomblé e religiões similares para ocupar de forma destacada o palco social como “vítimas” do Cristianismo “imperialista” — aliás, como “pobres vítimas necessitadas” da proteção e amparo do Estado —, como se agora fosse a vez de Deus ser colocado na categoria de criminoso, discriminador, preconceituoso, racista contra as religiões afros, etc. Ou como se agora fosse a vez dos deuses das religiões afro-brasileiras terem sua revanche “cultural”.

Com sua ambiciosa e obstinada política de promover como cultura o que a Bíblia classifica como bruxaria, Lula mostra suas próprias preferências. Antes da eleição presidencial de 2006, ele visitou Benin, o país africano considerado berço do vodu. Lá, Lula participou de uma longa cerimônia de sacerdotes do vodu, para “ajudá-lo” a se reeleger. Em pagamento, agora ele quer as religiões afro-brasileiras, que são parentes do vodu, em posição privilegiada nas escolas, em detrimento do próprio Cristianismo.

Um ou dois terremotos serão o suficiente para acordar a sociedade brasileira para os males do politicamente correto? Duvido muito. O livro do Apocalipse deixa claro que nestes últimos dias haverá muitas pragas e tragédias ambientais, inclusive grandes terremotos, que virão como juízo e conseqüências dos pecados da sociedade. Apocalipse descreve a reação dos sobreviventes desses juízos:

“E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos.” (Apocalipse 9:21 ACF)

Isto é, mesmo depois de grandes terremotos e pragas:

A geração moderna não se arrependerá de seus homicídios: assassinato de bebês em gestação por meio do aborto, eutanásia, sacrifício ritual de seres humanos em rituais de bruxaria, macabras experiências científicas com embriões, etc.

A geração moderna não se arrependerá de suas feitiçarias (invocação de demônios e seus poderes sob diversas formas, inclusive macumba, candomblé, vodu e muitas outras) e de promovê-las como “cultura” nas escolas, TV e outros meios educativos, inundando toda a sociedade com sua infernal malignidade e protegendo-as de críticas.

A geração moderna não se arrependerá de sua prostituição (adultério, sexo fora do casamento, práticas homossexuais, pornografia, educação sexual pornográfica nas escolas, etc.).

A geração moderna não se arrependerá de seus roubos, numa cultura onde muitos querem tirar vantagem do próximo na primeira oportunidade, especialmente por meio de cargos governamentais.

Por seus pecados e falta de arrependimento, eles continuarão sofrendo juízos.

Versão em inglês deste artigo: Will an earthquake be necessary?

Versão em espanhol deste artigo: ¿Se hará necesario un terremoto?

Fonte: www.juliosevero.com
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16 de jan. de 2010

Pastores evangélicos citam o aborto e relativismo moral como questões mais importantes

Pastores evangélicos citam aborto e relativismo moral como questões mais importantes

WASHINGTON, D.C., EUA, 6 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Uma pesquisa de opinião pública realizada antes do final de 2009 mostrou que os pastores evangélicos dos Estados Unidos e líderes de igreja citam o aborto e o relativismo moral como as duas questões morais mais graves que os EUA enfrentam hoje.

Uma Pesquisa de Líderes Evangélicos divulgada na segunda-feira pela Associação Nacional de Evangélicos perguntou aos pastores evangélicos em outubro passado “Qual é a maior questão moral nos Estados Unidos hoje?”

Os entrevistados disseram que o aborto é sua preocupação número 1.
“O escândalo moral do aborto está no topo da minha lista”, disse Jeff Farmer das Igrejas Bíblia Aberta em Des Moines. “Não porque o assassinato é pior do que os outros males morais, mas por causa dos números enormes desses matadouros e a intencionalidade de tantos de colocar o prazer pessoal, a ganância e o oportunismo político acima da própria vida”.

Em segundo lugar apertado, os pastores citaram a crise de relativismo moral e freqüentemente mencionaram Juízes 17:6: “cada um fazia o que parecia bem aos seus olhos.” referindo-se à crise de moralidade que outrora caracterizava a sociedade do antigo Israel.

Ron Carpenter, membro da diretoria da ANE, declarou que o problema nos Estados Unidos é “a não crença na Verdade Absoluta que permeia todas as outras esferas de nossa sociedade”.

Leith Anderson, presidente da Associação Nacional de Evangélicos (ANE) declarou: “Embora tenha havido algumas respostas que especificavam secularização, homossexualismo, pornografia e outras preocupações, elas não estavam no topo da lista”. Em vez disso, maus-tratos dos outros ficou em terceiro lugar, depois do aborto e do relativismo moral, resultando quase num “empate triplo”.

Sammy Mah, presidente de World Relief, afirmou que “a maior questão moral nos EUA hoje é nossa cegueira e silêncio para com as injustiças aqui e no mundo inteiro. Males sociais como pobreza, má-nutrição, falta de moradia, tráfico de seres humanos e tantos outros estão enraizados em injustiças que devem ser combatidas”.

A Pesquisa de Líderes Evangélicos é uma pesquisa mensal de opinião pública da Diretoria da Associação Nacional de Evangélicos e inclui presidentes de denominações e outros representantes do amplo conjunto de igrejas, missões, universidades, editores evangélicas, etc., nos Estados Unidos.

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

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Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10010611.html

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Licões Biblicas


A Glória do Ministério Cristão

Texto Bíblico: 2 Co 1.12-14,21,22;2.4,14-17

O ministério apostólico

Paulo pode pedir ajuda dos coríntios em oração porque, contrariamente à acusação dos seus adversários, a sua vida tem sido pura e os seus objetivos transparentes entre eles. Esta afirmação de integridade também prepara o caminho para uma defesa adicional da sua conduta.

A glória de Paulo, baseada no testemunho dado pela sua consciência, é que ele não tem vivido, como os seus adversários, na dimensão de “uma sabedoria carnal, ou dominada por motivos humanos” (1 Co 1.20; 2.6;3.1-3). Em lugar disso, tem vivido na graça de Deus com “santidade e santidade de Deus”. Ambas são qualidades divinas que, como dádivas de Deus, são capazes de caracterizar o comportamento de Paulo. “Simplicidade”, ou santidade, ressalta a “pureza moral” do comportamento exterior de Paulo, e sinceridade, a transparência (1 Co 5.8) dos seus motivos interiores.

Esta sinceridade se estende também às suas cartas, pois o que eles já sabem dele é coerente com o que eles reconhecem que ele é. Não há um segundo sentido. Paulo espera que eles “compreendam completamente”, da mesma maneira como eles reconheceram já em parte. O apóstolo deseja que eles possam ser capazes de se gloriar dele, assim como Paulo se gloriará deles (1 Ts 2.19). O tema principal de Paulo, em vista das críticas, é que o conhecimento deles possa ser tal que possam se gloriar dele tanto quanto ele se gloria deles, no dia em que todos os segredos forem revelados.

Paulo foi selado pelo Espírito de Cristo (Rm 8.9), que deixa gravada a sua própria imagem (Rm 8.29; Cl 1.15) na personalidade humana. Este selo do Espírito Santo garante a autenticidade do seu relacionamento com Deus (Ef 1.13; 2 Tm 2.19; Ap 9.4; Rm 4.11; 1 Rs 21.8) e preserva-o neste relacionamento (Ef 4.30; Dn 6.17). O selo é a marca de identificação e de segurança (Ed 9.4; Et 3.12; Jr 32.10-14).

Os triunfos do crente são todos em Cristo. A Ele seja o louvor e a glória por todos, enquanto o êxito do Evangelho é uma boa razão para o gozo e o júbilo cristão. Por ocasião dos triunfos antigos, usavam-se muitos perfumes e odores agradáveis. Desta maneira, o nome e a salvação de Jesus, como unguento derramado, era um odor agradável, difundido em todos os lugares. Para alguns o evangelho é cheiro de morte para a morte. Estes o rejeitam para a sua própria ruína. Para outros, o Evangelho é um cheiro de vida para a vida: como os vivificou ao princípio, quando estavam mortos em delitos e pecados, assim lhes dá mais vida e leva-os à vida eterna.

Observe as impressões surpreendentes que este assunto causou ao apóstolo e que deveria causar também a cada um de nós. A obra é grande, e não temos forças alguma em nós mesmos; toda a nossa suficiência vem de Deus. Porém, o que fazemos na religião, a menos que seja feito com sinceridade, como diante de Deus; não é de Deus, não vem dEle e não chegará a Ele. Vigiemos cuidadosamente neste aspecto; e busquemos o testemunho de nossa consciência, submetidos ao ensino do Espírito Santo para falar em Cristo e de Cristo com sinceridade.

Fonte: CPAD

Bibliografia:
HENRY,Matthew. Comentário Bíblico, Rio de Janeiro: CPAD,2002.
Comentário Bíblico Beacon, Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
Divulgação: pensamentosnaweb

13 de jan. de 2010

Por que não sou socialista

Por que não sou socialista

Alguns motivos por que não estou ajudando a construir o reino da Besta

Julio Severo

A moda entre os ateus desde Karl Marx é o socialismo. Em sua essência, o socialismo entroniza o Estado no centro de tudo, como se o Estado tivesse algum tipo de vocação ou permissão divina para substituir Deus e preencher todas as necessidades humanas: educação, saúde, moradia, emprego, etc. Querendo ou não, todo governo que promete tal provisão total é socialista.

A moda socialista impôs na mentalidade coletiva a estranha “normalidade” de se ver o governo como devendo tomar conta de todas as necessidades humanas, como se precisássemos de uma super-babá estatal “cuidando” de nós a vida inteira. Pergunte a uma simples faxineira ou a um poderoso empresário qual é o papel do Estado, e todos roboticamente ecoarão: dar educação, saúde, moradia, emprego, etc. A lavagem cerebral está praticamente completa agora. Tudo está pronto para a vinda do reino da Besta.

Essa lavagem cerebral, que é epidêmica hoje, alcançou e transformou de tal forma a mentalidade de muitos cristãos nominais que eles defendem com a maior naturalidade ideias que são basicamente esquerdistas. Eles não têm a mínima vergonha de defender um Estado no lugar de Deus, ainda que com outras palavras.

Eu, por minha vez, não sinto vergonha nenhuma de não pertencer a essa ideologia, e dou a seguir minhas razões por que não aceito um Estado no lugar de Deus.

1. Não sou socialista porque não sou idólatra. A Bíblia coloca Deus como supremo provedor. No passado, os pagãos colocavam nessa posição de fornecedor de provisão Baal e outros deuses. Hoje, os socialistas colocam o Estado como supremo provedor, dando-lhe um caráter e função totalmente fora dos propósitos de Deus. Aceitar esse papel do Estado imposto pelo socialismo é aceitar a idolatria e cair em grave pecado contra Deus.

2. Não sou socialista porque não sou burro. A Bíblia diz que “pelos seus frutos os conhecereis”. Qual foi o fruto do marxismo, criado pelo satanista Karl Marx? O socialismo e suas variações trouxeram ao mundo mais de 100 milhões de assassinatos. O socialismo é hoje comprovadamente a ideologia mais assassina que existe.

3. Não sou socialista porque amo a Jesus Cristo com todo o meu coração. Não há lugar na minha vida para o socialismo. Jesus caminhava curando e pregando o Reino de Deus, enquanto os pregadores do “evangelho” da Missão Integral e outros rótulos da Teologia da Libertação pregam, em roupagem cristã, o reino deste mundo — o governo no papel de Deus. O único tipo de cura que esses falsos mensageiros pregam é o sistema de saúde do Estado, financiado por impostos abusivos e criminosos que violam os mandamentos de Deus.

4. Não sou socialista porque não sou blasfemador. Eu não misturo a Bíblia com a ideologia de Karl Marx e seus sucessores. Eu não uso o Evangelho e o nome precioso de Jesus Cristo para promover o socialismo e um Estado socialista. Não posso servir a dois senhores, porque seria blasfêmia pregar que, diante do sangue derramado de Jesus Cristo que vem salvando tantas almas, uma ideologia que derramou tanto sangue inocente é a resposta para os pobres. Eu vim de um passado pobre, e Jesus foi minha resposta. Igualar minimamente o socialismo derramador de sangue com Jesus que derramou seu próprio sangue por mim seria blasfêmia.

5. Não sou socialista porque não sou inocente útil e cego. A Bíblia deixa claro que nos últimos dias se levantará um arrogante e forte Estado idolátrico, que exigirá adoração para si. Esse dia chegou. Estamos no tempo final profetizado pela Palavra de Deus. O Estado hoje já em quase nada se parece com o que deveria ser um Estado de acordo com Romanos 13. O Estado moderno é um falso deus, com seus sacerdotes homossexuais (como as religiões pagãs no passado) e abortista, sedento de sangue de inocentes (como as religiões pagãs no passado).

6. Não sou socialista porque não aceito que o próprio Estado tenha se tornado uma religião, exigindo adoração para si acima de todas as religiões, mandamentos, preceitos, etc. O Estado hoje está cada vez mais refletindo a imagem da Besta, se impondo acima das religiões, igualando Jesus Cristo, o soberano Rei do Universo, com todos os falsos deuses, inclusive da bruxaria, e impondo obediência dos cidadãos a seus mandamentos pró-aborto e pró-homossexualismo. O Estado-Besta hoje é uma religião que não aceitará nada menos do que adoração e submissão.

7. Não sou socialista porque não sou cínico. Querendo ou não, confessando ou não, o cristão que trabalha pelo socialismo está promovendo uma glória estranha, ainda que desavergonhadamente diga que é tudo para a glória de Deus. Jesus não precisa do socialismo para glorificar o seu nome. Jesus não precisa de um Estado assistencialista e provedor de tudo para realizar os objetivos do Reino de Deus.

8. Não sou socialista porque sou cidadão do Reino de Deus. Nesses últimos dias, em que os Estados individuais estão se fundindo e se transformando no superEstado — ou Estado-Besta — previsto no Apocalipse, sinto alegria de fazer parte do exército de resistência profética, que junto com o Cordeiro vencerá (cf. Apocalipse 17:14). O Governo de Deus virá e destruirá o governo mundial da Besta construído durante muito tempo pelos simpatizantes do socialismo e outras aberrações.

9. Não sou socialista porque prego outro sistema de governo. O Rei Jesus Cristo tem seu próprio sistema de governo. Esse sistema de governo se chama Reino de Deus. Enquanto os socialistas ateus, católicos, evangélicos e bruxos pregam o reino de Karl Marx e seus sucessores, eu e muitos outros pregamos o Reino de Deus.

10. Não sou socialista porque não quero ajudar a construir o governo mundial da Besta. Enquanto uma multidão inumerável de socialistas ateus, católicos, evangélicos e bruxos está construindo o reino mundial da Besta mediante o socialismo, eu e muitos outros estamos avançando o Reino de Deus, que destruirá o reino da Besta.

11. Não sou socialista porque não sou cúmplice de ladrão e mentiroso. O Estado socialista, que usurpa o lugar de Deus prometendo preencher todas as necessidades humanas (saúde, educação, moradia, emprego, etc.), tem de cobrar impostos abusivos e criminosos da população. E mesmo depois de roubar sem parar, não cumpre suas promessas. Seja como for, o Estado não tem permissão de Deus para roubar, seja qual for a desculpa para o roubo.

12. Não sou socialista porque creio, conforme Romanos 13, que o papel do Estado é somente castigar os criminosos, inclusive com a pena de morte quando necessário, e elogiar os bons. Qualquer governo que ultrapasse e perverta os limites de Romanos 13 é demoníaco e merece ser denunciado e rechaçado. Qualquer cristão que pregue um governo que ultrapassa esses limites é um falso mensageiro e merece ser profeticamente denunciado.

13. Não sou socialista porque creio nas revelações da Palavra de Deus. O livro do Apocalipse alerta de forma bem clara sobre os perigos da Besta, que será um Estado abrangente e dominador. O Estado-Besta quer sobre si e seus mandamentos a atenção máxima de todos. O Estado-Besta que promete cuidar de todas as necessidades de todos obriga todos os cidadãos a ficar sob sua total cobertura “assistencialista”. O Estado-Besta que exige estar no lugar de Deus reflete na verdade sua alma de Baal, com sacrifícios de bebês (aborto) e sagrados e intocáveis sacerdotes do homossexualismo.

14. Não sou socialista porque tenho olhos para ver e ouvidos para ouvir o que a Palavra de Deus mostra e diz. Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir, preste atenção no que Deus mostra e diz sobre a Besta, o terrível Estado nestes últimos dias, que enganará a todos. Prometendo dar educação, saúde, moradia, emprego, etc., quem é que não consegue enganar a população? Ano após ano, os políticos mais corruptos fazem essas promessas, e ano após ano a população os elege… O Estado-Besta já sabe o que fazer para capturar o coração do povo.

15. Não sou socialista porque não existe nenhuma ideologia que esteja lutando tanto para que “venha o reino da Besta” quanto o socialismo. Certamente, há outras ideologias colaborando, mas de longe o socialismo é o mestre de cerimônias desse macabro e apocalíptico show da Besta.

16. Não sou socialista porque sou filho de Deus, não fruto de ideologias que impregnam o imbecil coletivo das universidades e escolas. As escolas hoje, possessas da ideologia socialista, deformam os cidadãos, formando a mentalidade socialista em crianças que serão deputados, pastores, padres, médicos — todos num molde só, num só pensamento de que é o governo que deve preencher todas as necessidades de todos. Quebrei o molde. Sou de Jesus!

17. Não sou socialista porque não sou manipulado. A maioria dos pastores da Alemanha nazista usava Romanos 13 para ensinar os evangélicos alemães a se submeterem ao governo nazista. Assim fazem hoje os pastores esquerdistas com os governos socialistas. Assim farão os pastores com o Estado-Besta. Embora esses pastores “revolucionários” usem fielmente Romanos 13 para pregar “submissão e respeito” diante de governos “provedores”, por mais assassinos que sejam, eles não hesitam inflamar seus rebanhos evangélicos com atitudes de rebelião contra todo e qualquer governo que se desvia do ideal socialista.

18. Não sou socialista porque sou seguidor de Jesus Cristo. Eu o amo e ouço sua voz. Jesus é suficiente para mim. Jesus e seu sistema de governo — o Reino de Deus — são suficientes para mim.

Essas são apenas algumas das razões por que rejeito o socialismo e toda ideologia que coloca o Estado no pedestal e no centro da vida dos seres humanos.

Tempo de resistência proféticaNo entanto, a lavagem cerebral no consciente e subconsciente das massas tem sido um processo tão profundo, gradual e sistemático que mesmo meus argumentos, que podem parecer muitos, são poucos. Eles são como uma pedrinha diante da esmagadora presença do Golias da doutrinação esquerdista predominante em toda a sociedade. Eles são insuficientes para reverter a avassaladora hipnotização ideológica imposta na mentalidade da maioria.

Mesmo assim, continuarei pregando o Reino de Deus e sua justiça.
Mesmo assim, continuarei servindo ao Rei Jesus Cristo no contexto em que estamos — no contexto profético do Apocalipse. É nesse contexto que devemos ver o Estado e no que ele se transformou e no que ele está se transformando.

Enquanto a ordem de Deus em Romanos 13 é respeito e submissão a um Estado que respeita e se submete aos limites e vocação que Deus lhe impôs, a orientação para os seguidores de Jesus no Apocalipse não é nem respeito nem submissão ao Estado-Besta. O Estado mudou, e mudou também a direção de Deus para o comportamento dos cidadãos do Reino de Deus na sociedade moderna. A ordem no Apocalipse é resistência — resistir, até que o Reino de Deus venha.

Com muita alegria então digo, oro e profetizo:
Venha, Reino de Deus!E certamente o Reino de Deus virá e destruirá todos os sistemas e ideologias que se opõem a Deus e seu governo indestrutível ou se colocam no lugar de Deus.
Amém.



Fonte: http://www.juliosevero.com/

Divulgação: pensamentosnaweb

10 de jan. de 2010

Educação sexual homossexual tem de ser obrigatória

Educação sexual homossexual tem de ser obrigatória

James Tillman

AMSTERDÃ, Holanda, 11 de dezembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — De acordo com o parlamentar holandês Boris van der Ham, do esquerdista Partido Democratas 66, o governo tem de obrigar todas as escolas, inclusive as escolas religiosas, a incluir a homossexualidade como tópico de suas aulas de educação sexual.

“Um número muito grande de crianças está sendo criada com uma moralidade homofóbica”, disse van der Ham. “Embora isso seja mais comum em famílias imigrantes urbanas, as famílias rurais holandesas também têm tais preconceitos. As escolas têm de corrigir essa imagem”.
A declaração do parlamentar foi marcada para coincidir com um debate na quinta-feira sobre esse assunto. Seis organizações homossexuais enviaram uma carta conjunta ao parlamentar holandês pedindo a inclusão da homossexualidade como tema obrigatório.

Em Amsterdã, 82 por cento das escolas nada falam sobre o assunto da homossexualidade na educação sexual, de acordo com a Rádio Holanda Mundial. Van der Ham nega que seu projeto de lei violaria a liberdade de educação religiosa conforme estipula o Artigo 23 da Constituição holandesa.

“As escolas são livres na forma de suas lições”, disse ele, “mas os objetivos principais têm de ser cumpridos”.
Boris van der Ham havia anteriormente protestado contra a atitude do governo polonês para com os homossexuais salientando o dever da Polônia de seguir os regulamentos da União Européia. Ele também apoiou uma emenda à Constituição holandesa para incluir os homossexuais entre os grupos contra os quais a discriminação é explicitamente proibida.

A Holanda já tem algumas das políticas mais pró-homossexualismo e anti-vida de todos os países do mundo. A Holanda foi o primeiro país a legalizar o “casamento” homossexual e a permitir que parceiros homossexuais adotassem crianças e tem gasto milhões de euros para promover a homossexualidade como normal.

O governo holandês também subsidia o aborto e permite que os médicos holandeses matem os doentes, os idosos e os bebês deficientes.

Veja notícia relacionada de LifeSiteNews.com

Netherlands Government Pledges 2.5 m. Euros to Crack Down on Religious Dissent from "Gay Rights"http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/dec/07120704.html
European Human Rights Court Rules State May Deny Parents Right to Home School Their Children

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/dec/09121112.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Alemanha prende oito pais evangélicos por tirarem filhos pequenos de aula de educação sexual

Alemanha prende oito pais evangélicos por tirarem filhos pequenos de aula de educação sexual

Peter J. Smith

VESTFÁLIA, Alemanha, 11 dezembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Pelo menos oito famílias teuto-russas de Salzkotten, Alemanha, sofreram multas pesadas e agora seus pais foram sentenciados à prisão, porque recusaram enviar seus filhos do ensino primário a aulas obrigatórias de educação sexual.

O Grupo Internacional de Direitos Humanos (GIDH), uma organização cristã de defesa legal que defende a liberdade religiosa e o direito de os pais educarem os filhos em casa na Europa, relata que além de recusarem permitir que seus filhos assistissem a aulas de educação sexual, as famílias também não permitiram que seus filhos fossem inscritos numa produção teatral de “Mein Körper gehört mir” ou “Meu Corpo Pertence a Mim”, que educa crianças novas a se engajar em relação sexual.

Já que as multas foram insuficientes para forçar as famílias a obedecer, as autoridades governamentais agora sentenciaram os respectivos pais de cada família a passar um breve período na prisão. Um pai passou sete dias na cadeia e foi solto na sexta-feira.

Em vez de impor multas punitivas normais sobre as famílias, o Estado optou por impor uma multa especial chamada “Bussgeld”, que Richard Guenther, diretor europeu do GIDH, explica que literalmente significa “dinheiro de arrependimento”, cujo “objetivo é mostrar contrição por uma conduta errada por parte da pessoa que foi multada”.

As multas “Bussgeld” têm um grande sentido, talvez principalmente porque colocam as oito famílias alemãs numa situação impossível: o pagamento das multas implicaria confissão de culpa, mas eles crêem que não fizeram nada de errado.

“Esse tipo de perseguição das autoridades do governo alemão contra as 8 famílias de Salzkotten mostra que o sistema alemão está empenhado em punir famílias que educam em casa e outros que não se submetem às leis de educação compulsória”, disse Joel Thornton, presidente do GIDH, “mesmo quando estão apenas tirando seus filhos de uma única aula claramente condenável”.

Thornton declara que diferente de boa parte do sistema de educação dos EUA, as autoridades alemãs “vêem as crianças como pertencentes ao Estado, particularmente durante o tempo em que estão na escola” e por esse motivo os interesses e os mandatos do Estado ficam na frente das convicções e autoridade dos pais sobre seus filhos.

Os advogados Gabriele e Armin Eckermann do grupo alemão de defesa da educação escolar em casa SchuzH intervieram com o GIDH para representar as 8 famílias de Salzkotten.

Thornton diz que a situação na Alemanha levou o GIDH a “adotar uma medida mais radical”. Essa medida envolve entrar com ação civil em favor de várias famílias perseguidas que educam em casa a fim de forçar os tribunais da Alemanha a reconhecerem os direitos dos pais como principais educadores de seus filhos.

Os cristãos da Alemanha estão enfrentando enorme perseguição do governo alemão por tirarem seus filhos das escolas públicas alemãs, ou por meio da educação escolar em casa — um ato ilegal de acordo com uma lei instituída durante o governo nazista — ou tirá-los de determinadas aulas que eles consideravam prejudiciais a seus valores cristãos, o que também é ilegal.

O fato de que essas crianças muitas vezes têm um desempenho acima do desempenho de outras crianças da mesma idade em escolas públicas tem pouca importância para a Alemanha; a política pública declarada do governo é suprimir a existência das Parallelgesellschaften ou “sociedades paralelas” baseadas em “convicções filosóficas separadas” por meio do sistema educacional.

O Jugendamt, ou Conselho Tutelar dos Direitos das Crianças e Adolescentes da Alemanha, age como o principal órgão de intervenção estatal, e quando prisão e multas não dobram as famílias cristãs para torná-las submissas, eles recomendam que esses pais cristãos percam a custódia de seus filhos.

Num caso, o Jugendamt, acompanhado por 15 agentes policiais fortemente armados, levou a força a adolescente Melissa Busekros, de 15 anos. Ela foi tirada de seu lar no meio da noite em 2007 contra sua vontade. Contudo, uma intervenção legal garantiu que Busekros tivesse permissão legal de voltar para sua família ao completar 16 anos.

O GIDH está atualmente representando Hans e Petra Schmidt, que enfrentam situação semelhante. Para não perder a custódia de Aaron, seu filho de 14 anos que recebe educação escolar em casa, eles estão lutando contra o Estado. Os Schmidts até agora foram multados em 13.000 euros por causa da educação escolar em casa e o governo já entrou com pedido para confiscar a casa deles.

Algumas famílias que educam em casa fugiram da Alemanha, ou para a Áustria vizinha ou outros países. Os pais alemães que educam em casa Uwe e Hannelore Romeike e sua família fugiram dos Estados Unidos em novembro passado para pedir asilo, uma ação que acabou atraindo a atenção dos meios de comunicação da Alemanha à extrema situação que enfrentam suas estimadas 300-500 famílias que educam em casa.

Para fazer contato com a Embaixada da Alemanha no Brasil, siga este link: http://www.brasilia.diplo.de/Vertretung/brasilia/pt/Kontakt.jsp

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
German Homeschooling Family Applies for Asylum in US
Persecuted German Homeschool Family Facing September Custody Hearing
German Homeschooler Melissa Busekros Home with Family after 3 Month Ordeal
European Human Rights Court Rules State May Deny Parents Right to Home School Their Children

Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/dec/09121108.html
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8 de jan. de 2010

Novo golpe do cartão de crédito

CRIATIVIDADE EXCEPCIONAL.
LEIA,POIS É MUITO BEM FEITO E DIFÍCIL DE PEGAR.

Os ladrões estão cada dia mais criativos!

Você recebe uma chamada e a pessoa diz:

- Estamos ligando do Departamento de Segurança da VISA (por exemplo). Meunome é 'Fulano' e meu número de identificação funcional é 'tal' ...

- O Sr. comprou 'tal coisa' ( qualquer coisa bem estranha, como um'dispositivo Anti-Telemarketing') no valor de R$ 497,99, de uma empresa emPorto Alegre ?

É óbvio que você responde que não, ao que se segue:

- 'Provavelmente, seu cartão foi clonado e estamos telefonando paraverificar. Se isto for confirmado, estaremos emitindo um crédito ao seufavor. Antes de processar o crédito , gostaríamos de confirmar alguns dados:o seu endereço é tal?' (Isto pode ser encontrado facilmente das listastelefônicas via Internet).

Ao você responder que sim, o golpista continua:

- 'Qualquer pergunta que o Sr. tenha, deverá chamar o número 0-800 que seencontra na parte traseira de seu cartão e falar com nosso Departamento deSegurança.

- Por favor, anote o seguinte número de protocolo '...

O bandido lhe dá então um número de 6 dígitos e pede:

- 'O Sr. poderia lê-lo para confirmar?'

Aqui vem a parte mais importante da fraude.

Ele diz então:

- 'Desculpe, mas temos que nos certificar de que o Sr. está de posse de seucartão. Por favor, pegue seu cartão e leia para mim o seu número'.

Feito isto, ele continua:

- 'Correto. Agora vire o seu cartão e leia, por favor, os 3 últimos números(ou 4 dependendo do cartão)'.

Estes são os seus 'Números de Segurança' (Pin Number), que você usa parafazer compras via Internet, para provar que está com o cartão!

Depois que você informa os referidos números, ele diz:

- 'Correto! Entenda que era necessário verificar que o seu cartão não estavaperdido nem tinha sido roubado, e que o Sr. estava com ele em seu poder.Isso confirma que o seu cartão foi mesmo clonado, infelizmente.

- O Sr. teria alguma outra pergunta?'

Depois que você diz que não, o ladrão agradece e desliga.

Provavelmente, em menos de 10 minutos, uma compra via internet será lançadano seu cartão, e muitas outras, caso você não perceba a fraude até a chegadado extrato.

Como se proteger desta ação criminal?

É quase inútil fazer denuncias à polícia.

Até nos USA é difícil o rastreamento destas ligações. Caso receba este tipode ligação, você pode falar para o bandido desligar que você mesmo fará aligação para o 0800 da sua operadora.

Mas, mesmo que você desligue, fica claro que a melhor maneira é estar alertae comunicar a todo o mundo sobre a existência de mais este golpe.

Assim sendo, por favor, passe isto a todos seus amigos

informação é a nossa proteção! sugiro que repassem este e-mail.

Fonte: Recebi este e-mail e achei interessante passar a todos como aviso.

Ministério Público da Inglaterra poderá agir contra a Igreja Católica por recusar ordenar mulheres e homossexuais

Ministério Público da Inglaterra poderá agir contra a Igreja Católica por recusar ordenar mulheres e homossexuais

Patrick B. Craine

LONDRES, Inglaterra, 10 de dezembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Os bispos católicos da Inglaterra e Gales alertaram que eles poderão sofrer ações do Ministério Público por causa do Projeto de Lei da Igualdade por recusarem permitir que homens casados, mulheres e homossexuais praticantes e transexuais entrem para o sacerdócio, informa o Serviço Noticioso Católico (SNC).

O PL da Igualdade busca, em parte, aplicar as leis anti-discriminação às igrejas e instituições religiosas, exigindo que contratem homossexuais praticantes e transexuais para posições tais como funcionários que lidam com jovens.

Os bispos declararam, porém, num novo relatório aos membros católicos da Câmara dos Lordes, que o PL também define padres como empregados, em vez de tratá-los como ocupantes de funções.

Embora o PL inclua uma isenção religiosa para posições que envolvem a celebração da liturgia ou o ensino da doutrina, os bispos dizem que o sacerdócio só seria isento se os padres passassem mais de 51 por cento de seu tempo em tais atividades.

Na prática, o PL tornará “ilegal a exigência de que um padre católico seja do sexo masculino, solteiro ou não numa parceria civil, etc.,” declara o relatório, “já que o padre não estaria em condições de provar que seu tempo é totalmente ou principalmente gasto ou dirigindo liturgia ou promovendo e explicando doutrina”.

“O PL falha ao não considerar o tempo que os padres passam em trabalho pastoral, oração e estudo particulares, administração, construção, manutenção, etc.,” continuam os bispos. “A definição polêmica foi redigida sem consultar ninguém e foi mantida pelo governo apesar das preocupações da conferência dos bispos e representações feitas pelas maiores denominações religiosas da Inglaterra”.

Informações de contato:
Solicitor General Vera Baird QC MP Telephone: 020 7271 2406 Fax: 020 7271 2432 Email: geo.submissions@attorneygeneral.gsi.gov.uk

Rt Hon the Baroness Royall of Blaisdon House of Lords London SW1A 0PW Telephone: 020 7219 8652 E-mail: royallj@parliament.uk

Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

British Churches to be Forced to Hire Active Homosexual Youth Workers under Equality Bill http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/may/09052201.html

"Equality" Bill Will Abolish Christmas in Public English Catholic Bishops Warn http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09111803.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/dec/09121005.html

Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.