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7 de mar. de 2008

Epidemia entre os homossexuais: a verdade começa a ser encoberta

Autor: J. Matt BarberFonte:
Enviado por: Julio Severo 13/02/2008
Dá para sentir um pouco de pena de Amanda Beck. Ela é a jornalista do serviço noticioso Reuters que estava entre os primeiros a cobrir um novo estudo conduzido por pesquisadores da Universidade da Califórnia, San Francisco, que alertava acerca de um surto de uma variante perigosa, resistente a drogas e potencialmente mortal de infecção estafilococa afligindo certos segmentos da comunidade homossexual.Embora surtos de MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina) tenham sido confinados principalmente aos hospitais no passado, o estudo apurou que, devido a "condutas de alto rico" de fora dos hospitais - tais como "sexo anal" - homens que têm sexo com homens agora têm uma probabilidade 13 vezes maior de contrair a infecção.Pelo fato de que essa variante específica pode ser transmitida por meio de contato de pele, os pesquisadores temem que o surto "tenha o potencial para disseminação nacional rápida" e se espalhará para "a população geral". Com a disseminação, eles dizem que será "impossível detê-la". As notícias iniciais de alguns nos principais meios de comunicação, inclusive o The New York Times, eram suficientemente precisas e equilibradas. Essas notícias superficialmente tratavam os dados lúcidos e as conclusões válidas do estudo.Mas tudo isso mudo rápido. Entenda: só pelo simples fato de noticiarem esse estudo, Amanda Beck e outros jornalistas da mídia se desviaram do roteiro. Eles quebraram as regras. E ao fazerem isso, eles realmente irritaram o gorila ativista homossexual de 250 quilos no trono da mídiaEis onde Amanda errou. Ela de modo objetivo forneceu informações científicas ao público que retratam negativamente a conduta homossexual de "alto risco". Ela levou as pessoas a um confiável estudo médico que ressalta as conseqüências potenciais de um estilo de vida demonstravelmente perigoso e desesperadamente vazio.Ela ousou noticiar as descobertas genuínas do estudo e, por causa disso, Amanda Beck e outros jornalistas condenados sem dúvida alguma terão de trabalhar em seções de óbitos na Sibéria jornalística até que tenham conseguido completar o treinamento obrigatório de "mudança de mentalidade".O Dr. Binh Diep, o pesquisador que dirigiu o estudo, declarou para Reuters: "Logo que alcançar a população geral, será verdadeiramente impossível detê-lo… Achamos que se propaga por meio da atividade sexual".E aí começaram os problemas.Agora vem o recuo: "Gente, vamos para outro assunto, pois não há nada de importante nessa questão do surto", parecia sugerir o The New York Time, Newsweek e outras publicações. Eles não ignoraram os grupos homossexuais de pressão nos bastidores.Seguindo a liderança de ativistas gays, os meios de comunicação desesperadamente se atropelaram para mudar o assunto, preferindo usar a estratégia de ofender e acusar quem trouxe as notícias desagradáveis. Os pesquisadores que conduziram o estudo foram até atacados, e convites de grupos como Concerned Women for America (CWA) para se eliminar a promoção política das "condutas de elevado risco" associadas ao surto foram deturpadas por meio de um prisma de confusão e desinformação.Título original: MRSA Outbreak Among 'Gays' - Let the Whitewash BeginTraduzido e adaptado por Júlio Severo:

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