DAVI, UM HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS
Lição 13 - 27/12/2009
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 1 Samuel 13.13,14; 16.11,12; Salmos 89.20
TEXTO ÁUREO " At 13.22 E, quando este foi retirado, lhes levantou como rei a Davi, ao qual também deu testemunho e disse: Achei a Davi, filho de Jessé, varão conforme o meu coração, que executará toda a minha vontade"
LIÇÕES DE UM HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS
Pr Adilson Guilhermel
1. PROCUROU ESTAR EM CONCÓRDIA A VONTADE DIVINA
* Sempre consultou ao Senhor para realizar projetos - I Cr 28.3 Porém Deus me disse: Não edificarás casa ao meu nome, porque és homem de guerra, e derramaste muito sangue.
* Sempre consultou ao Senhor para enfrentar inimigos - 2 Sm 5.23 E Davi consultou ao SENHOR, o qual disse: Não subirás; mas rodeia por detrás deles, e virás a eles por defronte das amoreiras.
* Sempre consultou ao Senhor para garantir vitórias - 2 Sm 5.19 E Davi consultou ao SENHOR, dizendo: Subirei contra os filisteus? Entregar-los-ás nas minhas mãos? E disse o SENHOR a Davi: Sobe, porque certamente entregarei os filisteus nas tuas mãos.
2. PROCUROU ESTAR EM SUBMISSÃO A PALAVRA DIVINA
* Sua vida foi um exemplo de compromisso com a palavra - Sl 40.10 Não escondi a tua justiça dentro do meu coração; apregoei a tua fidelidade e a tua salvação. Não escondi da grande congregação a tua benignidade e a tua verdade.
* Sua vida foi um exemplo de reverencia com a palavra - Sl 19.14 Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, SENHOR, Rocha minha e Redentor meu!
* Sua vida foi em exemplo de fidelidade com a palavra - Sl 18.21 Porque guardei os caminhos do SENHOR, e não me apartei impiamente do meu Deus.
3. PROCUROU ESTAR EM COMUNHÃO A PRESENÇA DIVINA
* Priorizou sempre o desejo de estar na presença de Deus - Sl 84.10 Porque vale mais um dia nos teus átrios do que mil. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a habitar nas tendas dos ímpios.
* Enfatizou sempre o alegria de estar na presença de Deus - Sl 122.1 Alegrei-me quando me disseram: Vamos á casa do SENHOR.
* Declarou sempre o privilegio de estar na presença de Deus - Sl 84.3 Até o pardal encontrou casa, e a andorinha ninho para si, onde ponha seus filhos, até mesmo nos teus altares, SENHOR dos Exércitos, Rei meu e Deus meu.
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26 de dez. de 2009
Magno Malta e Marcelo Crivella dão apoio a uma das piores ditaduras do continente americano
Magno Malta e Marcelo Crivella dão apoio a uma das piores ditaduras do continente americano
Julio Severo
Quando a população evangélica e católica se mobilizou pressionando o Senado sobre os perigos do PLC 122, os senadores evangélicos Magno Malta e Marcelo Crivella concordaram com a população: o PLC 122 é um projeto de tirania homossexual.
Contudo, na recente votação para incluir a Venezuela no Mercosul, tanto Malta quanto Crivella preferiram concordar com as vontades do governo Lula, votando a favor da emergente ditadura comunista de Hugo Chavez.
O que faltou aos senadores evangélicos? Será que eles só se movem quando pressionados pela população?
Se tivéssemos feito uma campanha de pressão sobre Malta e Crivella, eles chegariam à conclusão acertada de que o governo de Hugo Chavez não merece oportunidades enquanto não renunciar ao autoritarismo?
Gostaria que os senadores, evangélicos ou não, tivessem bom-senso suficiente para tomar as decisões certas, sem a necessidade da pressão popular.
Independente do que os mentirosos digam, o PLC 122 é ditadura homossexual.
Independente do que os mentirosos digam, o governo venezuelano é ditatorial.
Ou os senhores senadores Malta e Crivella deixam de ser evangélicos e cristãos, para poderem ter liberdade de apoiar descaradamente absurdos como tratar a Venezuela como se fosse uma democracia, ou então que eles deixem de ser senadores pró-Lula, para poderem ser coerentes com o Evangelho. É impossível ser seguidor de Jesus Cristo e pró-Lula e pró-Chavez ao mesmo tempo.
A idéia deste artigo me veio quando eu havia acabado de me arrumar para um compromisso no país em que estou. Rascunhei pois rapidamente o que estava em meu coração e fui correndo até uma instituição católica para conversar com um professor, e lá estava — para minha surpresa — um venezuelano, que fugiu da ditadura de Hugo Chavez. Ele me contou sobre as atrocidades e violações de direitos humanos que estão ocorrendo na Venezuela, onde milhares de agentes cubanos dão “um jeito” em pessoas que demonstram descontentamento com Sua Majestade infernal. Ele disse que, felizmente, agora os bispos da Igreja Católica estão se mobilizando contra Chavez.
Mas não será tarde demais? Os líderes católicos apoiaram Chavez e agora que o ditador não mais precisa deles, eles se revoltam.
No Brasil há o mesmo fenômeno. Muitos líderes católicos e evangélicos apóiam Lula como uma prostituta apóia seus clientes — por dinheiro. Quando for tarde demais, eles farão o que? Apelarão para revoltas e descontentamento com seu messias político?
Quando for tarde demais, Crivella e Malta vão querer agir certo?
Eu não sou senador, mas enquanto não for tarde, vou avisar a população, que tem o direito de cobrar seus senadores eleitos sobre suas más ações ao votarem estupidamente a favor de uma ditadura.
Crivella e Malta fizeram muito mal em representar seus eleitores no apoio oficial à Venezuela de Hugo Chavez. Esse é o preço e desdobramento do apoio a Lula.
Anos atrás, na sede da Comunidade Sara Nossa Terra em Brasília, ouvi o próprio Malta pregando sobre um Lula que é sensível e chora. Ele vendeu no culto um lindo Lula — sem que nenhuma das lideranças religiosas presentes o repreendessem. Eu não sei exatamente por quem Lula chora, mas certamente não é pelos oprimidos pela truculência do ditador Chavez.
Mas que diferença faz? Crivella declarou que o Evangelho é “a cartilha mais comunista que existe”. Se isso fosse verdade, Crivella mereceria ser bispo, e Lula e Chavez mereceriam ser apóstolos. Se isso fosse verdade, Crivella e Malta estariam de parabéns por agirem como dois bons comunistas apoiando uma ditadura comunista.
Se o Evangelho fosse de fato a cartilha mais comunista do mundo, faria todo sentido os cristãos admirarem Stálin, Fidel Castro, Hugo Chavez, etc.
Mas isso não é verdade, de modo que Crivella e Malta estão traindo o Evangelho de Jesus Cristo ao se colocar ao lado dos opressores e contra os oprimidos.
Aqui está a lista completa dos senadores que aprovaram a entrada da Venezuela no Mercosul:
1. Acir Gurgacz (PDT/RO)
2. Almeida Lima (PMDB/SE)
3. Aloizio Mercadante (PT/SP)
4. Antônio Carlos Valadares (PSB/SE)
5. Augusto Botelho (PT/RR)
6. Eduardo Suplicy (PT/SP)
7. Epitácio Cafeteira (PTB/MA)
8. Francisco Dornelles (PP/RJ)
9. Garibaldi Alves Filho (PMDB/RN)
10. Gim Argello (PTB/DF)
11. Ideli Salvatti (PT/SC)
12. Inácio Arruda (PCdoB/CE)
13. João Durval (PDT/BA)
14. João Pedro (PT/AM)
15. João Ribeiro (PR/TO)
16. João Vicente Claudino (PTB/PI)
17. Lobão Filho (PMDB/MA)
18. Magno Malta (PR/ES)
19. Marcelo Crivella (PRB/RJ)
20. Mozarildo Cavalcanti (PTB/RR)
21. Osmar Dias (PDT/PR)
22. Osvaldo Sobrinho (PTB/MT)
23. Patrícia Saboya (PDT/CE)
24. Paulo Duque (PMDB/RJ)
25. Paulo Paim (PT/RS)
26. Pedro Simon (PMDB/RS)
27. Renan Calheiros (PMDB/AL)
28. Renato Casagrande (PSB/ES)
29. Roberto Cavalcanti (PRB/PB)
30. Romero Jucá (PMDB/RR)
31. Romeu Tuma (PTB/SP)
32. Sadi Cassol (PT/TO)
33. Sérgio Zambiasi (PTB/RS)
34. Valdir Raupp (PMDB/RO)
35. Wellington Salgado de Oliveira (PMDB/MG)
Fonte: www.juliosevero.com
Divulgação: pensamentosnaweb
25 de dez. de 2009
Natal: Maria escolheu vida
Natal: Maria escolheu vida
O resultado foi o nascimento de Jesus
Rev. Larry Christenson
A visita do anjo Gabriel a Maria é chamada de "A Anunciação". Do ponto de vista de Deus, foi o anúncio de que Deus a havia escolhido para se tornar a mãe do Messias.
Do ponto de vista de Maria, poderia se chamar de "A proposta". O cenário todo e o rumo da conversa sugerem que o anúncio foi uma solene proposta que requeria uma resposta de Maria.
Não há dúvida de que, conforme mostra a Bíblia, Deus não forçou Maria a aceitar a proposta. Nada foi feito contra a vontade dela. Pelo contrário, Ele lhe apresentou uma escolha. É possível imaginar que ela poderia recusar. Ela poderia recuar da proposta e dizer: "Não, não quero que isso se cumpra".
Mas ela escolheu dizer sim. Ela aceitou a proposta e tudo o que essa proposta implicava.
Um triste cenário de fundo
De novo, estamos nos preparando para celebrar o nascimento de Cristo. Contudo, que triste cenário de fundo para esse maravilhoso evento estamos vendo nos contínuos assassinatos em massa de crianças nos Estados Unidos, assassinatos que vêm ocorrendo desenfreadamente desde que o aborto foi legalizado e se tornou uma questão de livre escolha em 1973.
Na sociedade romana, o pai tinha o direito de vida e morte sobre qualquer filho que nascesse na família. Quando uma criança recém-nascida era levada até ele, ele podia escolher ficar com ela ou ordenar que ela fosse morta. Nenhuma outra pessoa ou lei podia violar a decisão do pai.
Olhamos para o passado, para a época em que essa prática era aceita e, com toda justiça, sentimos nojo do que faziam. Qualquer pai que fizesse tal coisa hoje seria julgado e condenado por assassinato.
No entanto, pare para pensar no que está acontecendo agora nos EUA: as leis dão às mães o mesmo direito de vida e morte. Se uma mãe não quer que a criança que está dentro dela viva, ela pode escolher que a criança seja morta. E nenhuma outra pessoa ou lei pode intervir para proteger a vida da criança.
A lógica distorcida dos defensores da livre escolha
Chamam de "pró-escolha" ou livre escolha o direito de fazer aborto, e seria difícil imaginar que um termo como esse esconda intenções tão perversas e malignas, pois o foco da pró-escolha é o direito de a mãe fazer tal escolha. A pessoa inocente cuja vida está em perigo — a criança — não tem escolha, não tem direitos e não tem proteção. O Império Romano do primeiro século dizia: "Só o pai pode decidir". Os Estados Unidos de hoje dizem: "Só a mãe pode decidir". Até que ponto realmente chegamos?
Recentemente, a lógica distorcida do movimento pró-escolha foi revelada num grande anúncio publicado no jornal The Washington Post, o qual enumerou "nove razões por que o aborto é legalmente permitido". Eis uma das razões: "As leis de gravidez compulsória são incompatíveis com uma sociedade livre. Não há pior invasão à privacidade do que obrigar uma mulher a continuar a sua gravidez até o parto".
A gravidez não é compulsória. Nenhuma mulher ou homem é obrigado a se casar ou a ter relações sexuais. (Neste artigo não estamos considerando as gravidezes em casos de estupro e incesto, pois esses casos perfazem um total de bem menos do que um décimo de um por cento de todas as gravidezes nos Estados Unidos. Estamos examinando a questão dos milhões de crianças que são assassinadas por aborto por mulheres que escolheram livremente ter relações sexuais.)
A decisão de não ter filhos é uma decisão bastante séria, e os cristãos devem estudar cuidadosamente a Bíblia, orar e pedir a orientação de Deus antes de tomarem qualquer decisão. Mas sabemos que a Bíblia ensina que os cristãos têm liberdade para escolher não se casar (veja Mateus 19:11-12).
No entanto, a decisão de ter relações sexuais sempre inclui a possibilidade de gravidez. Quando uma mulher fica grávida, surge uma situação inteiramente nova. Outra pessoa entrou na cena, cuja vida, necessidades e direitos devem ser levados em consideração. O princípio moral mais fundamental é que o aborto não é uma opção, pois o assassinato de uma pessoa inocente não é uma opção.
Mas e se por acaso Maria tivesse primeiro dito sim, e então, meditando mais na situação, se arrependesse e pensasse em abortar a criança que estava vivendo dentro dela? Não mais seria uma questão pessoal de Maria: a vida da criança que Deus lhe dera estaria em jogo. E em jogo também estariam as vidas de todas as pessoas à quais Ele havia sido enviado para salvar. O peso moral de tal escolha teria sido enormemente maior do que a escolha que ela enfrentou quando o anjo tinha falado com ela.
Quem é responsável pelos filhos?
Quando um homem e uma mulher escolhem se casar, eles estão entrando num pacto muito especial. Para os cristãos, não é só um pacto entre o homem e a mulher. É também um pacto diante de Deus, que estava presente quando o homem e a mulher fizeram a promessa de serem fiéis um ao outro no casamento (veja Malaquias 2:15).
Quer saibam quer não, quer aceitem quer não, um homem e uma mulher que se casam estão concordando em gerar e cuidar dos filhos que forem concebidos de sua união. Isso é tão elementar, e está tão gravado na história, leis e costumes da raça humana, sem mencionar a tradição cristã, que nem é preciso dizer muito sobre o assunto. Mas esses fundamentos morais tão elementares estão sendo eliminados em nossa época. Tanto dentro como fora do casamento, as pessoas entretêm a noção de que seu relacionamento sexual é algo inteiramente particular, algo que envolve só um homem e uma mulher e mais ninguém. No que se refere ao relacionamento em si, isso pode ser verdade. Mas no que se refere ao fruto do relacionamento, a criancinha que foi concebida, os pais têm a responsabilidade de criá-la e protegê-la.
A respeito disso, a mesma coisa que se aplica a um homem e uma mulher casados também se aplica a um homem e uma mulher que têm relações sexuais fora do casamento. Nossas leis, por exemplo, afirmam que os pais que nunca se casaram e os pais divorciados são responsáveis pelo sustento dos filhos.
Iniciar um relacionamento sexual implica um pacto implícito de ser responsável pelos filhos que forem concebidos como resultado desse relacionamento.
O que é realmente a livre escolha?
Defender o direito de um pai romano do primeiro século ou de uma mãe americana do século atual de "escolher livremente", quando a vida de uma criança está em jogo, mostra que os que são a favor do infanticídio e do aborto têm valores morais pervertidos.
Mas o anúncio a favor do aborto, que saiu no Washington Post, ainda diz mais: "Se as mulheres forem forçadas a continuar sua gravidez até o parto, o resultado será crianças indesejadas".
Duas coisas precisam ser ditas em resposta a essa declaração:
* O casamento e as relações sexuais não são obrigatórios. Ninguém é a favor de que as pessoas sejam forçadas a se casar ou a ter relações sexuais.
* Contudo, escolhendo-se o casamento ou o sexo, não se pode separar o casamento e as relações sexuais da possibilidade de conceber filhos.
Aí, então, está o lugar próprio da livre escolha. As pessoas que não querem filhos não devem casar nem ter relações sexuais.
Isso não é ser simplista. Apenas reconhece o modo como funciona a sexualidade humana. Pode não ser uma resposta agradável para os que querem o prazer do sexo sem as responsabilidades conseqüentes. Mas, sem dúvida alguma, é uma resposta bem melhor do que matar crianças.
Todo esse falatório sobre o direito da mulher à privacidade, ou sobre o direito de ela decidir o que acontece com seu próprio corpo, põe de lado a questão fundamental: a mulher que decide se casar e ter relações sexuais está aceitando as responsabilidades inerentes.
Se fosse denunciado que alguma mãe ou pai estivesse espancando, estuprando ou até mesmo matando os próprios filhos na privacidade de seu lar, a sociedade interviria para proteger as crianças ameaçadas. A gravidez da mãe é a casa da criança em sua primeira fase de vida. A mulher que inicia um relacionamento sexual está, por assim dizer, dando um contrato de aluguel de nove meses para seus filhos antes do nascimento. O direito moral de a criança viver e ser nutrida nessa primeira "casa" é igual ao direito de a criança viver e ser nutrida na casa de seus pais após o nascimento.
Quando a mulher decide fazer aborto, não é só seu corpo que é envolvido, mas também a vida de outro ser humano. Assim como não era certo o pai ter o direito de matar seu filho, assim também não é certo a mãe ter esse direito. São as leis e costumes pervertidos que estão se tornando comuns em nosso país que permitem que o horror do aborto seja infligido em milhões de crianças indefesas.
O que podemos fazer?
Por que estamos escrevendo sobre esse triste cenário de fundo para o Natal? Creio que a comum prática do aborto é uma — talvez a principal —das causas que estão impedindo a renovação espiritual do Espírito Santo de se espalhar em nossa nação. A crise do aborto nos EUA requer arrependimento, perdão e compromisso de defender a santidade do casamento e da vida humana.
O que nós, cristãos, podemos fazer?
Antes de mais nada, em todos os lugares e ocasiões que pudermos, vamos declarar a firme Palavra de Deus, que chama o pecado como realmente é: pecado. A comum prática do aborto legalizado em nosso país é um pecado muito grave. Se lidarmos com esse pecado sem vê-lo como de fato é, estaremos lidando com sintomas apenas, não com a cura.
De igual maneira, devemos levar a mensagem de misericórdia de Deus às mulheres que estiveram envolvidas com o aborto. Meus muitos anos de experiência pastoral me convencem de que a necessidade mais desesperadora das que fizeram aborto é a necessidade de perdão.
É difícil, neste momento da história, ver como ou se conseguiremos influenciar a sociedade nessa questão. Mas isso não deve nos desanimar. Vamos fazer o que pudermos. Deus vê a situação muito além da nossa visão limitada.
Sim, façamos o que pudermos. Vamos ajudar a tornar a consciência (a nossa e a dos outros) sensível ao valor e santidade da vida desde o momento da concepção. Vamos auxiliar — com conselhos, oração e ajuda — as mulheres que estão pensando em abortar.
Mas em análise final, a decisão toda está nas mãos da mulher que concebeu uma nova vida. Embora não tenha o direito de destruir essa vida, ela pode fazer isso, se assim o desejar.
Como vão ficar as coisas em nossa nação é difícil de saber. Mas que grande bênção seria se milhares de mulheres cristãs, que levam dentro de si mesmas o milagre de uma nova vida, dissessem como Maria: "Cumpra-se em mim segundo a tua palavra".
Em sua gravidez, Maria confiou e acolheu o bebê Jesus em sua barriga. Na gravidez, cada mulher cristã também tem o privilégio de confiar e acolher Jesus na pessoa da criança que está em sua barriga: "Quem por amor a mim receber uma criança estará recebendo a mim", disse Jesus (veja Mateus 18:5).
"Cumpra-se em mim segundo a tua palavra". Essa resposta foi muito mais do que o sim inicial que Maria disse ao anjo. Tornou-se o emblema da sua vida. Ela deu à luz o bebê Jesus porque ela havia colocado a sua vida nas mãos de Deus. Ela viveu seu chamado como mãe na alegria e na incerteza, na tristeza e na felicidade. Ela pôde dizer, em todos os problemas e circunstâncias: "o Deus Poderoso fez grandes coisas por mim". (Lucas 1:49 NTLH)
Assim também poderá dizer toda mãe que colocar sua vida nas mãos de Deus e viver seu chamado como mãe.
Publicado anteriormente por Julio Severo com o título: Um triste cenário de fundo para o Natal
Artigo original: Larry looks at… A Sorrowful Backdrop to Christmas, publicado na edição dezembro de 1988 do boletim Lutheran Renewal. Traduzido e adaptado, com a devida permissão, por Julio Severo.
Fonte: http://www.juliosevero.com/
O resultado foi o nascimento de Jesus
Rev. Larry Christenson
A visita do anjo Gabriel a Maria é chamada de "A Anunciação". Do ponto de vista de Deus, foi o anúncio de que Deus a havia escolhido para se tornar a mãe do Messias.
Do ponto de vista de Maria, poderia se chamar de "A proposta". O cenário todo e o rumo da conversa sugerem que o anúncio foi uma solene proposta que requeria uma resposta de Maria.
Do ponto de vista de Maria, foi como responder a uma proposta de casamento, envolvendo, como seria de esperar, a responsabilidade de dar à luz. Sua resposta foi simples e firme: "Cumpra-se em mim segundo a tua palavra".(Lucas 1:38 RC)
Não há dúvida de que, conforme mostra a Bíblia, Deus não forçou Maria a aceitar a proposta. Nada foi feito contra a vontade dela. Pelo contrário, Ele lhe apresentou uma escolha. É possível imaginar que ela poderia recusar. Ela poderia recuar da proposta e dizer: "Não, não quero que isso se cumpra".
Mas ela escolheu dizer sim. Ela aceitou a proposta e tudo o que essa proposta implicava.
Um triste cenário de fundo
Na sociedade romana, o pai tinha o direito de vida e morte sobre qualquer filho que nascesse na família. Quando uma criança recém-nascida era levada até ele, ele podia escolher ficar com ela ou ordenar que ela fosse morta. Nenhuma outra pessoa ou lei podia violar a decisão do pai.
Olhamos para o passado, para a época em que essa prática era aceita e, com toda justiça, sentimos nojo do que faziam. Qualquer pai que fizesse tal coisa hoje seria julgado e condenado por assassinato.
No entanto, pare para pensar no que está acontecendo agora nos EUA: as leis dão às mães o mesmo direito de vida e morte. Se uma mãe não quer que a criança que está dentro dela viva, ela pode escolher que a criança seja morta. E nenhuma outra pessoa ou lei pode intervir para proteger a vida da criança.
A lógica distorcida dos defensores da livre escolha
Chamam de "pró-escolha" ou livre escolha o direito de fazer aborto, e seria difícil imaginar que um termo como esse esconda intenções tão perversas e malignas, pois o foco da pró-escolha é o direito de a mãe fazer tal escolha. A pessoa inocente cuja vida está em perigo — a criança — não tem escolha, não tem direitos e não tem proteção. O Império Romano do primeiro século dizia: "Só o pai pode decidir". Os Estados Unidos de hoje dizem: "Só a mãe pode decidir". Até que ponto realmente chegamos?
Recentemente, a lógica distorcida do movimento pró-escolha foi revelada num grande anúncio publicado no jornal The Washington Post, o qual enumerou "nove razões por que o aborto é legalmente permitido". Eis uma das razões: "As leis de gravidez compulsória são incompatíveis com uma sociedade livre. Não há pior invasão à privacidade do que obrigar uma mulher a continuar a sua gravidez até o parto".
A gravidez não é compulsória. Nenhuma mulher ou homem é obrigado a se casar ou a ter relações sexuais. (Neste artigo não estamos considerando as gravidezes em casos de estupro e incesto, pois esses casos perfazem um total de bem menos do que um décimo de um por cento de todas as gravidezes nos Estados Unidos. Estamos examinando a questão dos milhões de crianças que são assassinadas por aborto por mulheres que escolheram livremente ter relações sexuais.)
A decisão de não ter filhos é uma decisão bastante séria, e os cristãos devem estudar cuidadosamente a Bíblia, orar e pedir a orientação de Deus antes de tomarem qualquer decisão. Mas sabemos que a Bíblia ensina que os cristãos têm liberdade para escolher não se casar (veja Mateus 19:11-12).
No entanto, a decisão de ter relações sexuais sempre inclui a possibilidade de gravidez. Quando uma mulher fica grávida, surge uma situação inteiramente nova. Outra pessoa entrou na cena, cuja vida, necessidades e direitos devem ser levados em consideração. O princípio moral mais fundamental é que o aborto não é uma opção, pois o assassinato de uma pessoa inocente não é uma opção.
Mas e se por acaso Maria tivesse primeiro dito sim, e então, meditando mais na situação, se arrependesse e pensasse em abortar a criança que estava vivendo dentro dela? Não mais seria uma questão pessoal de Maria: a vida da criança que Deus lhe dera estaria em jogo. E em jogo também estariam as vidas de todas as pessoas à quais Ele havia sido enviado para salvar. O peso moral de tal escolha teria sido enormemente maior do que a escolha que ela enfrentou quando o anjo tinha falado com ela.
Quem é responsável pelos filhos?
Quando um homem e uma mulher escolhem se casar, eles estão entrando num pacto muito especial. Para os cristãos, não é só um pacto entre o homem e a mulher. É também um pacto diante de Deus, que estava presente quando o homem e a mulher fizeram a promessa de serem fiéis um ao outro no casamento (veja Malaquias 2:15).
Quer saibam quer não, quer aceitem quer não, um homem e uma mulher que se casam estão concordando em gerar e cuidar dos filhos que forem concebidos de sua união. Isso é tão elementar, e está tão gravado na história, leis e costumes da raça humana, sem mencionar a tradição cristã, que nem é preciso dizer muito sobre o assunto. Mas esses fundamentos morais tão elementares estão sendo eliminados em nossa época. Tanto dentro como fora do casamento, as pessoas entretêm a noção de que seu relacionamento sexual é algo inteiramente particular, algo que envolve só um homem e uma mulher e mais ninguém. No que se refere ao relacionamento em si, isso pode ser verdade. Mas no que se refere ao fruto do relacionamento, a criancinha que foi concebida, os pais têm a responsabilidade de criá-la e protegê-la.
A respeito disso, a mesma coisa que se aplica a um homem e uma mulher casados também se aplica a um homem e uma mulher que têm relações sexuais fora do casamento. Nossas leis, por exemplo, afirmam que os pais que nunca se casaram e os pais divorciados são responsáveis pelo sustento dos filhos.
Iniciar um relacionamento sexual implica um pacto implícito de ser responsável pelos filhos que forem concebidos como resultado desse relacionamento.
O que é realmente a livre escolha?
Defender o direito de um pai romano do primeiro século ou de uma mãe americana do século atual de "escolher livremente", quando a vida de uma criança está em jogo, mostra que os que são a favor do infanticídio e do aborto têm valores morais pervertidos.
Mas o anúncio a favor do aborto, que saiu no Washington Post, ainda diz mais: "Se as mulheres forem forçadas a continuar sua gravidez até o parto, o resultado será crianças indesejadas".
Duas coisas precisam ser ditas em resposta a essa declaração:
* O casamento e as relações sexuais não são obrigatórios. Ninguém é a favor de que as pessoas sejam forçadas a se casar ou a ter relações sexuais.
* Contudo, escolhendo-se o casamento ou o sexo, não se pode separar o casamento e as relações sexuais da possibilidade de conceber filhos.
Aí, então, está o lugar próprio da livre escolha. As pessoas que não querem filhos não devem casar nem ter relações sexuais.
Isso não é ser simplista. Apenas reconhece o modo como funciona a sexualidade humana. Pode não ser uma resposta agradável para os que querem o prazer do sexo sem as responsabilidades conseqüentes. Mas, sem dúvida alguma, é uma resposta bem melhor do que matar crianças.
Todo esse falatório sobre o direito da mulher à privacidade, ou sobre o direito de ela decidir o que acontece com seu próprio corpo, põe de lado a questão fundamental: a mulher que decide se casar e ter relações sexuais está aceitando as responsabilidades inerentes.
Se fosse denunciado que alguma mãe ou pai estivesse espancando, estuprando ou até mesmo matando os próprios filhos na privacidade de seu lar, a sociedade interviria para proteger as crianças ameaçadas. A gravidez da mãe é a casa da criança em sua primeira fase de vida. A mulher que inicia um relacionamento sexual está, por assim dizer, dando um contrato de aluguel de nove meses para seus filhos antes do nascimento. O direito moral de a criança viver e ser nutrida nessa primeira "casa" é igual ao direito de a criança viver e ser nutrida na casa de seus pais após o nascimento.
Quando a mulher decide fazer aborto, não é só seu corpo que é envolvido, mas também a vida de outro ser humano. Assim como não era certo o pai ter o direito de matar seu filho, assim também não é certo a mãe ter esse direito. São as leis e costumes pervertidos que estão se tornando comuns em nosso país que permitem que o horror do aborto seja infligido em milhões de crianças indefesas.
O que podemos fazer?
Por que estamos escrevendo sobre esse triste cenário de fundo para o Natal? Creio que a comum prática do aborto é uma — talvez a principal —das causas que estão impedindo a renovação espiritual do Espírito Santo de se espalhar em nossa nação. A crise do aborto nos EUA requer arrependimento, perdão e compromisso de defender a santidade do casamento e da vida humana.
O que nós, cristãos, podemos fazer?
Antes de mais nada, em todos os lugares e ocasiões que pudermos, vamos declarar a firme Palavra de Deus, que chama o pecado como realmente é: pecado. A comum prática do aborto legalizado em nosso país é um pecado muito grave. Se lidarmos com esse pecado sem vê-lo como de fato é, estaremos lidando com sintomas apenas, não com a cura.
De igual maneira, devemos levar a mensagem de misericórdia de Deus às mulheres que estiveram envolvidas com o aborto. Meus muitos anos de experiência pastoral me convencem de que a necessidade mais desesperadora das que fizeram aborto é a necessidade de perdão.
É difícil, neste momento da história, ver como ou se conseguiremos influenciar a sociedade nessa questão. Mas isso não deve nos desanimar. Vamos fazer o que pudermos. Deus vê a situação muito além da nossa visão limitada.
Sim, façamos o que pudermos. Vamos ajudar a tornar a consciência (a nossa e a dos outros) sensível ao valor e santidade da vida desde o momento da concepção. Vamos auxiliar — com conselhos, oração e ajuda — as mulheres que estão pensando em abortar.
Mas em análise final, a decisão toda está nas mãos da mulher que concebeu uma nova vida. Embora não tenha o direito de destruir essa vida, ela pode fazer isso, se assim o desejar.
Como vão ficar as coisas em nossa nação é difícil de saber. Mas que grande bênção seria se milhares de mulheres cristãs, que levam dentro de si mesmas o milagre de uma nova vida, dissessem como Maria: "Cumpra-se em mim segundo a tua palavra".
Em sua gravidez, Maria confiou e acolheu o bebê Jesus em sua barriga. Na gravidez, cada mulher cristã também tem o privilégio de confiar e acolher Jesus na pessoa da criança que está em sua barriga: "Quem por amor a mim receber uma criança estará recebendo a mim", disse Jesus (veja Mateus 18:5).
"Cumpra-se em mim segundo a tua palavra". Essa resposta foi muito mais do que o sim inicial que Maria disse ao anjo. Tornou-se o emblema da sua vida. Ela deu à luz o bebê Jesus porque ela havia colocado a sua vida nas mãos de Deus. Ela viveu seu chamado como mãe na alegria e na incerteza, na tristeza e na felicidade. Ela pôde dizer, em todos os problemas e circunstâncias: "o Deus Poderoso fez grandes coisas por mim". (Lucas 1:49 NTLH)
Assim também poderá dizer toda mãe que colocar sua vida nas mãos de Deus e viver seu chamado como mãe.
Publicado anteriormente por Julio Severo com o título: Um triste cenário de fundo para o Natal
Artigo original: Larry looks at… A Sorrowful Backdrop to Christmas, publicado na edição dezembro de 1988 do boletim Lutheran Renewal. Traduzido e adaptado, com a devida permissão, por Julio Severo.
Fonte: http://www.juliosevero.com/
Divórcio instantâneo a um passo da aprovação
Divórcio instantâneo a um passo da aprovação
(PEC 28/2009 é aprovada em primeiro turno pelo plenário do Senado)
Segundo os modernos civilistas, estamos presenciando a hora e a vez da função social do contrato. Está ultrapassada, dizem, a época em que o brocardo “o pacto faz lei entre as partes” era aplicado de maneira absoluta. A nulidade ou anulabilidade de acordos cujas cláusulas oprimam os trabalhadores ou lesem os consumidores foi declarada respectivamente, pela Consolidação das Leis do Trabalho e pelo Código de Defesa do Consumidor. Agora, o Código Civil de 2002 dispõe expressamente em seu artigo 421:
“A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato”.
Longe, portanto, qualquer idéia individualista no direito contratual.A liberdade das partes é tão menor quanto mais relevante for o papel social desempenhado pelo contrato. Ora, “a família, base da sociedade, tem proteção especial do Estado” (art. 226, caput, CF).
Não se pode admitir que o casamento, contrato que dá origem à família, seja tratado como um simples contrato de compra e venda, mútuo, comodato ou aluguel. A relevância social do casamento é tamanha que ele é um contrato “sui generis”, no qual tem que haver grandes restrições à autonomia da vontade dos contraentes.
O caráter especialíssimo do contrato matrimonial está no amor que o fundamenta. Enquanto nos contratos de caráter patrimonial, há uma busca recíproca de vantagens delimitada pelas regras da justiça, no matrimônio os nubentes buscam, antes e acima de tudo, não o próprio bem, mas o bem do outro, e ambos o bem da prole. Trata-se de um compromisso de autodoação total e recíproca, cuja autenticidade exige a fidelidade, a perpetuidade e a abertura à fecundidade.A família, enquanto célula que compõe o tecido social, não pode ser desfeita pelo simples arbítrio dos cônjuges. Enquanto núcleo onde é gerada e educada a vida humana, ela não pode ser dissolvida simplesmente por alegação de que os cônjuges “cometeram um erro” e querem tentar outra vez “ser felizes” com novas núpcias. O interesse público sobreleva de longe os desejos das partes. Por esse motivo, até bem pouco tempo, o direito brasileiro dispunha que “o casamento é indissolúvel” (art. 175, § 1º, Constituição 1967/69).
O primeiro grande golpe que sofreu a família brasileira, em homenagem ao egoísmo humano, foi a introdução do divórcio mediante a Emenda Constitucional n.° 8, de 14 de abril de 1977 e a Lei do Divórcio (Lei 6515/77). Os divorcistas começaram timidamente, para só depois avançarem com mais atrevimento. O divórcio só poderia ser concedido se fosse precedido de três anos (art. 25, LD) de separação judicial, um novo nome para o antigo desquite (art. 39, LD). Como disposição transitória, admitia-se o divórcio dos cônjuges que estivessem de fato, na data da Emenda, separados por cinco anos (art. 40, LD). Em qualquer hipótese, o divórcio só poderia ser concedido uma única vez (art. 38, LD).
A Constituição Federal de 1988 reduziu de três para um ano o prazo de separação judicial antecedente ao divórcio, e de cinco para dois anos o prazo de separação de fato antecedente ao divórcio (cf. art. 226, § 6º, CF). A Lei 7.841, de 17 de outubro de1989, além de modificar a Lei do Divórcio de forma a torná-la compatível com o artigo 226, §6º da nova Constituição, revogou o artigo 38, LD, que só admitia um único divórcio.
A PEC do divórcio instantâneo
......................................................................
Finalmente em 15 de junho de 2005, foi apresentada pelo deputado federal Antônio Carlos Biscaia (PT/RJ) e outros a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n.° 413/2005, pretendendo acabar com a figura da separação judicial e facilitando ao máximo o divórcio pela simples deliberação dos cônjuges. A proposta foi aprovada pela Câmara dando ao artigo 226, § 6º da Constituição a seguinte redação: “O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio”. Excluiu-se assim qualquer tempo de separação prévia para que um casal possa divorciar-se.
Ao chegar ao Senado, a proposta, agora chamada PEC 28/2009, foi encaminhada à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), a qual aprovou o parecer favorável do relator senador Demóstenes Torres (DEM/GO) em 24/06/2009.
Submetida ao plenário, a PEC do divórcio instantâneo foi aprovada em primeiro turno em 02/12/2009 por 54 votos SIM, 3 votos NÃO e 2 abstenções, totalizando 59 votos. Os outros 22 senadores estiveram ausentes.
Vale lembrar que essa PEC foi proposta por sugestão do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), considerando-a “uma revolução paradigmática no Direito de Família”[1].
O IBDFAM também defende o “casamento” de pessoas do mesmo sexo.Falta apenas a votação em segundo turno, que pode ocorrer a qualquer momento.
Ligue grátis TODOS OS DIAS para o Alô Senado (0800 612211)
“Solicito a Vossa Excelência que compareça e vote NÃO à PEC 28/2009, que institui o divórcio instantâneo no país. A família merece proteção constitucional”.
A PEC será votada e aprovada justamente no dia em que você deixar de ligar.
Deus se compadeça de nós.Anápolis, 22 de dezembro de 2009.
Deus se compadeça de nós.Anápolis, 22 de dezembro de 2009.
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
Telefax: 55+62+3321-0900Caixa Postal 45675024-970 Anápolis GO
http://www.providaanapolis.org.br
Divulgação: Jorge Nilson
22 de dez. de 2009
Presente das Trevas
Presente das TrevasPrograma de “Direitos Humanos” de Lula traz aborto e “casamento” gay às vésperas do Natal
Julio Severo
Enquanto a população e o Congresso Nacional estão ocupados e distraídos com a estação do Natal e reuniões de família, governo Lula dá um presente para o Brasil.
Em 21 de dezembro de 2009, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1422448-5598,00-LULA+LANCA+PROGRAMA+DE+DIREITOS+HUMANOS+QUE+PREVE+CASAMENTO+GAY.html lançou o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, um documento de 121 páginas que faz as seguintes recomendações:
* Criação de mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos — como o crucifixo ou a Bíblia — em estabelecimentos públicos.
* Inclusão no currículo escolar do ensino da “diversidade religiosa”, com destaque especial para as religiões afro-brasileiras como o candomblé.
* Criação de uma comissão para investigar os “crimes” cometidos durante a ditadura militar, transformando comunistas armados e mortos em “heróis” e transformando os militares em “criminosos”.
* Modificação do Código Penal para garantir a “descriminalização do aborto”.
* Defesa de projeto de lei que regulariza o “casamento” de casais homossexuais.
Grupos homossexuais, abortistas, comunistas e religiosos afro-brasileiros estão comemorando o lançamento do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos.
Com o aborto e o “casamento” homossexual sendo tratados oficialmente como “direitos humanos”, a população tem o que para comemorar?
Numa sociedade ideal, a defesa da vida dos bebês em gestação seria considerada fundamental. A proteção ao casamento natural contra ameaças à sua existência seria igualmente vista como vital.
Contudo, um governo pervertido insiste em inverter tudo.
Direitos humanos agora viraram desculpa para matar bebês inocentes por meio de leis de aborto.
Direitos humanos agora viraram desculpa para permitir o casamento de dois seres cuja sexualidade não tem nenhuma função e valor para a família e para a sociedade. Pelo contrário, com o reconhecimento da disfunção homossexual como merecedora de “casamento”, crianças serão entregues em adoção diretamente na boca dos leões.
Direitos humanos agora viraram desculpa para apoiar, defender e promover o crime e os criminosos.
No Reino Animal, os animais protegem seus filhotes dos predadores. No mundo humano, as crianças estão sendo entregues ao aborto e as que sobreviverem serão entregues aos predadores homossexuais, com as desculpas mais elegantes do governo de Herodes, que tem sede de sangue.
Na calada da noite, o criminoso de máscara tira vantagem da desatenção da vítima, pegando-a de surpresa e dando-lhe pouca oportunidade de reação. Na euforia dos feriados, bem às vésperas da comemoração do nascimento do Salvador Jesus Cristo, o governo Lula entrega para a desprevenida população brasileira seu presente de aborto e “casamento” homossexual.
Verdadeiramente, um presente de Herodes.
Verdadeiramente, um Presente das Trevas.
Julio Severo
Enquanto a população e o Congresso Nacional estão ocupados e distraídos com a estação do Natal e reuniões de família, governo Lula dá um presente para o Brasil.
Em 21 de dezembro de 2009, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1422448-5598,00-LULA+LANCA+PROGRAMA+DE+DIREITOS+HUMANOS+QUE+PREVE+CASAMENTO+GAY.html lançou o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, um documento de 121 páginas que faz as seguintes recomendações:
* Criação de mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos — como o crucifixo ou a Bíblia — em estabelecimentos públicos.
* Inclusão no currículo escolar do ensino da “diversidade religiosa”, com destaque especial para as religiões afro-brasileiras como o candomblé.
* Criação de uma comissão para investigar os “crimes” cometidos durante a ditadura militar, transformando comunistas armados e mortos em “heróis” e transformando os militares em “criminosos”.
* Modificação do Código Penal para garantir a “descriminalização do aborto”.
* Defesa de projeto de lei que regulariza o “casamento” de casais homossexuais.
Grupos homossexuais, abortistas, comunistas e religiosos afro-brasileiros estão comemorando o lançamento do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos.
Com o aborto e o “casamento” homossexual sendo tratados oficialmente como “direitos humanos”, a população tem o que para comemorar?
Numa sociedade ideal, a defesa da vida dos bebês em gestação seria considerada fundamental. A proteção ao casamento natural contra ameaças à sua existência seria igualmente vista como vital.
Contudo, um governo pervertido insiste em inverter tudo.
Direitos humanos agora viraram desculpa para matar bebês inocentes por meio de leis de aborto.
Direitos humanos agora viraram desculpa para permitir o casamento de dois seres cuja sexualidade não tem nenhuma função e valor para a família e para a sociedade. Pelo contrário, com o reconhecimento da disfunção homossexual como merecedora de “casamento”, crianças serão entregues em adoção diretamente na boca dos leões.
Direitos humanos agora viraram desculpa para apoiar, defender e promover o crime e os criminosos.
No Reino Animal, os animais protegem seus filhotes dos predadores. No mundo humano, as crianças estão sendo entregues ao aborto e as que sobreviverem serão entregues aos predadores homossexuais, com as desculpas mais elegantes do governo de Herodes, que tem sede de sangue.
Na calada da noite, o criminoso de máscara tira vantagem da desatenção da vítima, pegando-a de surpresa e dando-lhe pouca oportunidade de reação. Na euforia dos feriados, bem às vésperas da comemoração do nascimento do Salvador Jesus Cristo, o governo Lula entrega para a desprevenida população brasileira seu presente de aborto e “casamento” homossexual.
Verdadeiramente, um presente de Herodes.
Verdadeiramente, um Presente das Trevas.
20 de dez. de 2009
Davi e o seu Sucessor
Lição 12
Davi e o seu Sucessor
Texto Bíblico: 1 Crônicas 28.4-8
Um dos momentos-chave para o entendimento da Aliança Davídica é o do biênio em que ocorreu a “corregência” de Salomão no reinado davídico (1 Cr 23.1). Antes mesmo de esse filho de Davi nascer, Deus falou por intermédio do profeta Natã — que momentos antes havia incentivado Davi a dar consecução a um projeto de construir o Templo (1 Sm 7.1-3), mas precisou voltar com o anúncio de um oráculo totalmente distinto de sua opinião pessoal[i]: “Quando teus dias forem completos, e vieres a dormir com teus pais, então, farei levantar depois de ti a tua semente, que procederá de ti, e estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e confirmarei o trono do seu reino para sempre. Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e, se vier a transgredir, castigá-lo-ei com vara de homens e com açoites de filhos de homens. Mas a minha benignidade se não apartará dele, como a tirei de Saul, a quem tirei de diante de ti” (2 Sm 7.12-15).
Se a mensagem veio a Davi em forma de consolação por Deus o haver tolhido de consolidar o seu projeto, ela acabou sendo considerada uma verdadeira revolução em termos de Aliança do Eterno com a humanidade, pois, como poderá ser visto adiante, novamente o homem se depara com a possibilidade real de que o futuro será melhor que hoje.
Até pouco antes de assumir a cor regência de Israel, Salomão não sabia nada acerca de tal assunto até que Davi o revelou em 1 Crônicas 22.9,10: “Eis que o filho que te nascer será homem de repouso; porque repouso lhe hei de dar de todos os seus inimigos em redor; portanto, Salomão [que é paz] será o seu nome, e paz e descanso darei a Israel nos seus dias. Este edificará casa ao meu nome; ele me será por filho, e eu a ele por pai; e confirmarei o trono de seu reino sobre Israel para sempre”.
É oportuno notar que a mensagem original não continha o anúncio explícito de que seria Salomão, mas é preciso entender que Davi agora já tinha diante de si o “quadro geral” da revelação de Deus, algo muito diferente do que ouvira há aproximadamente vinte anos. Portanto, não se trata de acréscimo ou adição ao oráculo divino, mas interpretação lógica de Davi acerca do que Deus havia falado por intermédio de Natã em duas ocasiões (2 Sm 7.12-15 e 12.24,25), bastando apenas vê-las juntas.
Analisando a questão do ponto de vista político — pois se antes Israel “exigiu” de Deus um rei, por essa época a dinastia já não era mais vista com bons olhos por muitos israelitas[ii] —, Eugene Merril afirma que para “garantir que Israel obedeceria e aceitaria seu filho, Davi fez dele um co-regente em seu reino (1 Cr 23.1). Juntos, designaram os sacerdotes e levitas que serviriam no templo como cantores, porteiros e tesoureiros”.[iii] Em nota, o mesmo autor acrescenta que é importante ver 1 Reis 1.32-40 para uma descrição da unção de Salomão.
A narrativa de 1 Reis 1 indica que a conspiração de Adonias para impedir a ascensão de Salomão ao trono (vv. 5-10) chegou ao clímax exatamente antes da cerimônia de coroação. Isso foi cerca de dois anos depois que Salomão tinha sido nomeado co-regente (1 Cr 23.1). Existem vários fatores que corroboram nossa teoria dos acontecimentos, que incluem um período de co-regência e uma clara ligação entre 1 Crônicas 29.22b com 1 Reis 1.32-40: (1) quando Salomão foi ungido, foi reconhecido como rei “pela segunda vez” (1 Cr 29.22b); (2) A unção de Salomão é mencionada apenas em 1 Crônicas 29.22b e 1 Reis 1.39, uma referência que surge exatamente depois da rebelião de Adonias; (3) ambos os relatos da coroação mencionam Zadoque.
Embora não estivesse ligado a qualquer uma das cerimônias de unção, o próprio sacerdote Zadoque é ungido na ocasião quando Salomão foi ungido (1 Cr 29.22b). De fato, 1 Reis descreve que Zadoque se torna o chefe dos sacerdotes segundo o mandato de Salomão, depois da morte de Davi (2.35).[iv]
Acerca de alegações que visam negar a existência de um intervalo de tempo entre 1 Crônicas 29.22b, é imprescindível lembrar-se, como já foi abordado no capítulo 4, que a intenção de tais textos não é oferecer uma cronologia dos fatos, antes a questão teológica é o que pesa muito mais, e que jamais podemos ver os textos escriturísticos assim como as prosas modernas e lineares que conhecemos atualmente. A importância desse saber é que dele depende a correta interpretação e exegese bíblicas.
NOTAS
[i] Isso atesta e comprova mais uma vez a verdade escrita em 1 Pedro 1.19-21, de que muitas vezes a própria opinião do profeta ou hagiógrafo era até mesmo contrária à mensagem que Deus colocava em sua boca ou pena.
[ii] Ibid., p. 304. Eugene Merril afirma que a “impressão comunicada pelo cronista é que a transferência de poder de Davi para Salomão ocorreu tranquilamente e sem qualquer oposição. Mas este não foi o caso, como o escritor de 1 Reis esclarece. O cronista normalmente estava interessado em resultados básicos, não nas circunstâncias ou ações pelos quais se concretizavam. Isso é verdadeiro especialmente em relação à área política, pois o cronista preocupava-se primariamente com as questões do templo e do culto” (p. 296).
[iii] Ibid., p. 261.
[iv] Ibid., p. 261, 262.
CARVALHO, César Moisés. Davi. As vitórias e as derrotas de um homem de Deus. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp.212-14.
Davi e o seu Sucessor
Texto Bíblico: 1 Crônicas 28.4-8
Um dos momentos-chave para o entendimento da Aliança Davídica é o do biênio em que ocorreu a “corregência” de Salomão no reinado davídico (1 Cr 23.1). Antes mesmo de esse filho de Davi nascer, Deus falou por intermédio do profeta Natã — que momentos antes havia incentivado Davi a dar consecução a um projeto de construir o Templo (1 Sm 7.1-3), mas precisou voltar com o anúncio de um oráculo totalmente distinto de sua opinião pessoal[i]: “Quando teus dias forem completos, e vieres a dormir com teus pais, então, farei levantar depois de ti a tua semente, que procederá de ti, e estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e confirmarei o trono do seu reino para sempre. Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e, se vier a transgredir, castigá-lo-ei com vara de homens e com açoites de filhos de homens. Mas a minha benignidade se não apartará dele, como a tirei de Saul, a quem tirei de diante de ti” (2 Sm 7.12-15).
Se a mensagem veio a Davi em forma de consolação por Deus o haver tolhido de consolidar o seu projeto, ela acabou sendo considerada uma verdadeira revolução em termos de Aliança do Eterno com a humanidade, pois, como poderá ser visto adiante, novamente o homem se depara com a possibilidade real de que o futuro será melhor que hoje.
Até pouco antes de assumir a cor regência de Israel, Salomão não sabia nada acerca de tal assunto até que Davi o revelou em 1 Crônicas 22.9,10: “Eis que o filho que te nascer será homem de repouso; porque repouso lhe hei de dar de todos os seus inimigos em redor; portanto, Salomão [que é paz] será o seu nome, e paz e descanso darei a Israel nos seus dias. Este edificará casa ao meu nome; ele me será por filho, e eu a ele por pai; e confirmarei o trono de seu reino sobre Israel para sempre”.
É oportuno notar que a mensagem original não continha o anúncio explícito de que seria Salomão, mas é preciso entender que Davi agora já tinha diante de si o “quadro geral” da revelação de Deus, algo muito diferente do que ouvira há aproximadamente vinte anos. Portanto, não se trata de acréscimo ou adição ao oráculo divino, mas interpretação lógica de Davi acerca do que Deus havia falado por intermédio de Natã em duas ocasiões (2 Sm 7.12-15 e 12.24,25), bastando apenas vê-las juntas.
Analisando a questão do ponto de vista político — pois se antes Israel “exigiu” de Deus um rei, por essa época a dinastia já não era mais vista com bons olhos por muitos israelitas[ii] —, Eugene Merril afirma que para “garantir que Israel obedeceria e aceitaria seu filho, Davi fez dele um co-regente em seu reino (1 Cr 23.1). Juntos, designaram os sacerdotes e levitas que serviriam no templo como cantores, porteiros e tesoureiros”.[iii] Em nota, o mesmo autor acrescenta que é importante ver 1 Reis 1.32-40 para uma descrição da unção de Salomão.
A narrativa de 1 Reis 1 indica que a conspiração de Adonias para impedir a ascensão de Salomão ao trono (vv. 5-10) chegou ao clímax exatamente antes da cerimônia de coroação. Isso foi cerca de dois anos depois que Salomão tinha sido nomeado co-regente (1 Cr 23.1). Existem vários fatores que corroboram nossa teoria dos acontecimentos, que incluem um período de co-regência e uma clara ligação entre 1 Crônicas 29.22b com 1 Reis 1.32-40: (1) quando Salomão foi ungido, foi reconhecido como rei “pela segunda vez” (1 Cr 29.22b); (2) A unção de Salomão é mencionada apenas em 1 Crônicas 29.22b e 1 Reis 1.39, uma referência que surge exatamente depois da rebelião de Adonias; (3) ambos os relatos da coroação mencionam Zadoque.
Embora não estivesse ligado a qualquer uma das cerimônias de unção, o próprio sacerdote Zadoque é ungido na ocasião quando Salomão foi ungido (1 Cr 29.22b). De fato, 1 Reis descreve que Zadoque se torna o chefe dos sacerdotes segundo o mandato de Salomão, depois da morte de Davi (2.35).[iv]
Acerca de alegações que visam negar a existência de um intervalo de tempo entre 1 Crônicas 29.22b, é imprescindível lembrar-se, como já foi abordado no capítulo 4, que a intenção de tais textos não é oferecer uma cronologia dos fatos, antes a questão teológica é o que pesa muito mais, e que jamais podemos ver os textos escriturísticos assim como as prosas modernas e lineares que conhecemos atualmente. A importância desse saber é que dele depende a correta interpretação e exegese bíblicas.
NOTAS
[i] Isso atesta e comprova mais uma vez a verdade escrita em 1 Pedro 1.19-21, de que muitas vezes a própria opinião do profeta ou hagiógrafo era até mesmo contrária à mensagem que Deus colocava em sua boca ou pena.
[ii] Ibid., p. 304. Eugene Merril afirma que a “impressão comunicada pelo cronista é que a transferência de poder de Davi para Salomão ocorreu tranquilamente e sem qualquer oposição. Mas este não foi o caso, como o escritor de 1 Reis esclarece. O cronista normalmente estava interessado em resultados básicos, não nas circunstâncias ou ações pelos quais se concretizavam. Isso é verdadeiro especialmente em relação à área política, pois o cronista preocupava-se primariamente com as questões do templo e do culto” (p. 296).
[iii] Ibid., p. 261.
[iv] Ibid., p. 261, 262.
CARVALHO, César Moisés. Davi. As vitórias e as derrotas de um homem de Deus. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp.212-14.
17 de dez. de 2009
Conselho de Doutrina e Comissão Apologética da CGADB examinaram a Bíblia de Estudo Dake e orientaram a CPAD a suspender imediatamente a venda da mesma
Conselho de Doutrina e Comissão Apologética da CGADB examinaram a Bíblia de Estudo Dake e orientaram a CPAD a suspender imediatamente a venda da mesma
Por Juarez Lima
Conselho de Doutrina toma as providências
Foram encontradas diversas heresias nos comentários que chocam com as doutrinas bíblicas.
Assim que tomou conhecimento dos erros doutrinários contidos na Bíblia de Estudo Dake, editada e distribuída pela CPAD – Casa Publicadora das Assembléias de Deus em parceria com a Editora Atos (SP), o presidente da Convenção Geral, pastor José Wellington Bezerra da Costa convocou os membros do Conselho de Doutrina e da Comissão Apologética para examinarem seus desvios doutrinários.
O presidente do Conselho de Doutrina pastor Paulo Roberto Freire da Costa e pastor Esequias Soares da Silva, da Comissão de Apologética e demais membros componentes destes órgãos se reuniram na sede da CGADB, no dia 18 de novembro, juntamente com representantes da Casa e deliberaram sobre o assunto.
Dentre os erros que os comentários apresentam o pastor Esequias Soares, mostrou um exemplo numa das assertivas de Dake: “Um Deus com corpo físico, tangível, com corpo, alma e espírito limitada que não pode ocupar dois lugares ao mesmo tempo, como qualquer ser humano”.
Pastor Esequias, explica que este e outros desvios doutrinários encontrados nestes comentários “são resultantes de interpretações literais de linguagens figuradas nas inúmeras passagens bíblicas das manifestações antropomórficas e momentâneas que Deus fez de si mesmo e das declarações também antropomórficas registradas na Palavra de Deus” O pastor Paulo Freire explicou que não há como suprimir idéias do autor pois “trata-se de um pensamento que norteia todo o texto e não se tratando de casos isolados”.
Eles decidiram orientar a editora a suspender imediatamente a venda da Bíblia de Estudo Dake e também que seja feita a recolha das que ainda não foram vendidas.
Divulgação: Jorge Nilson
16 de dez. de 2009
Ex-líder gay de jovens ressurge para contar seu dramático testemunho de conversão
Ex-líder gay de jovens ressurge para contar seu dramático testemunho de conversão
Patrick B. Craine
11 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Dois anos atrás Michael Glatze provocou ondas de choque em toda a elite homossexual quando declarou publicamente que ele havia abandonado sua vida como proeminente ativista homossexual, se tornado cristão e abraçado a “sexualidade humana normal”.
Contudo, depois de ser vítima de intensas críticas e zombaria após sua conversão, Glatze decidiu “se retrair”, “ficar em silêncio” e “se preparar” por um tempo, mas agora diz que se sente compelido a dar seu testemunho de novo. Numa entrevista com LifeSiteNews.com (LSN), Glatze disse que, longe de ter voltado a seu velho estilo de vida (como muitos de seus críticos da comunidade homossexual disseram que ele faria), ele está “extremamente feliz, e apto a ter uma vida muito boa, normal e saudável”.
Glatze começou a se identificar como homossexual com a idade de 20 anos. Depois disso ele fundou uma popular revista homossexual para jovens — Young Gay America — com pouco mais de 20 anos, e se tornou uma fonte para os meios de comunicação nacionalmente reconhecida em questões homossexuais aos 30 anos.
Durante esse tempo, porém, ele começou a ter dúvidas sobre a homossexualidade, e em 2005, depois de uma década trabalhando no movimento homossexual, ele desistiu de tudo, decidindo que era “errado e imoral”. Pouco antes de deixar sua posição na revista, conforme ele relatou em 2007 quando revelou pela primeira vez acerca de sua conversão, ele escreveu em seu computador de escritório: “Homossexualidade é morte, e eu escolho vida”.
Depois de anunciar sua conversão, Glatze diz que foi “duramente criticado por pessoas que não me conheciam ao ponto em que eu precisava me retrair, para entender melhor tudo o que eu estava discutindo”.
“A fúria que vem dos indivíduos ‘gays’ contra pessoas como eu pode ser cruel e vil, e pode machucar”, ele disse para LSN. “Eles não param por nada para fazer me sentir envergonhado por minha atual posição acerca da homossexualidade, e tentar me fazer duvidar do que experimentei em minha vida”.
“Cheguei ao ponto em que decidi ficar em ‘silêncio’, e recusar ofertas para falar, e me preparar”, disse ele.
Desde então ele diz que “está confiando em Deus, e somente em Deus”. “Venho adorando viver uma vida relativamente normal”, disse ele. “Vou à igreja. Tenho namorado moças. E, continuo a entender as ramificações do pecado homossexual de forma cada vez mais profunda, e à medida que encontro outros presos nesse pecado, aprendo mais sobre a natureza humana, e observo minhas próprias experiências — comparando-as com o modo como eu poderia ter respondido ou reagido em certas situações apenas alguns anos atrás”.
Agora pronto para compartilhar seu testemunho de novo, ele diz que insiste em fundamentar sua identidade em Deus, em vez de se definir de acordo com sua condição de “ex-gay”. “Não quero ser algum tipo de porta-voz que faz essa questão parecer exagerada acerca de mim”, ele explicou.
“Há inúmeras pessoas que saíram do estilo de vida homossexual com êxito, largaram os hábitos do pecado homossexual e que têm vidas felizes e saudáveis”, ele continuou.
Ele diz que foi edificado por “muitos, muitos e-mails de pessoas de várias partes do mundo que se identificaram com meu testemunho… que me incentivaram a prosseguir nesta caminhada, que estão felizes, que abandonaram a homossexualidade, deixando-a bem para trás, que têm filhos e que têm belas esposas”.
“Parte do problema em ‘divulgar o testemunho’ é que estamos realmente apenas falando sobre a experiência humana normal”, disse ele. “Não é o tipo de coisa onde você sente a necessidade de investir horas de sua vida, correr e gritar ‘Gente, vocês precisam respirar o ar!’”
A verdade é “óbvia”, explicou ele. “A heterossexualidade é a sexualidade humana normal, enquanto a homossexualidade é um desvio. Essas são coisas óbvias. O que é tão inovador é o modo como os ativistas estão tendo sucesso em turvar a realidade”.
“Penso que enquanto os meios de comunicação perpetuarem o mito de que a homossexualidade não pode ser curada… quero continuar a espalhar a mensagem da verdade em oposição a essa mentira”, disse ele, “sustentado pelo fato de que estou mais feliz, mais confiante e muito mais saudável — e muito, muito menos gay — desde 2007 e os anos anteriores”.
(Leia por você mesmo uma coluna de Glatze.)
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Prominent U.S. Gay Activist Now Publicly Speaking Out Against Homosexuality
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Patrick B. Craine
11 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Dois anos atrás Michael Glatze provocou ondas de choque em toda a elite homossexual quando declarou publicamente que ele havia abandonado sua vida como proeminente ativista homossexual, se tornado cristão e abraçado a “sexualidade humana normal”.
Contudo, depois de ser vítima de intensas críticas e zombaria após sua conversão, Glatze decidiu “se retrair”, “ficar em silêncio” e “se preparar” por um tempo, mas agora diz que se sente compelido a dar seu testemunho de novo. Numa entrevista com LifeSiteNews.com (LSN), Glatze disse que, longe de ter voltado a seu velho estilo de vida (como muitos de seus críticos da comunidade homossexual disseram que ele faria), ele está “extremamente feliz, e apto a ter uma vida muito boa, normal e saudável”.
Glatze começou a se identificar como homossexual com a idade de 20 anos. Depois disso ele fundou uma popular revista homossexual para jovens — Young Gay America — com pouco mais de 20 anos, e se tornou uma fonte para os meios de comunicação nacionalmente reconhecida em questões homossexuais aos 30 anos.
Durante esse tempo, porém, ele começou a ter dúvidas sobre a homossexualidade, e em 2005, depois de uma década trabalhando no movimento homossexual, ele desistiu de tudo, decidindo que era “errado e imoral”. Pouco antes de deixar sua posição na revista, conforme ele relatou em 2007 quando revelou pela primeira vez acerca de sua conversão, ele escreveu em seu computador de escritório: “Homossexualidade é morte, e eu escolho vida”.
Depois de anunciar sua conversão, Glatze diz que foi “duramente criticado por pessoas que não me conheciam ao ponto em que eu precisava me retrair, para entender melhor tudo o que eu estava discutindo”.
“A fúria que vem dos indivíduos ‘gays’ contra pessoas como eu pode ser cruel e vil, e pode machucar”, ele disse para LSN. “Eles não param por nada para fazer me sentir envergonhado por minha atual posição acerca da homossexualidade, e tentar me fazer duvidar do que experimentei em minha vida”.
“Cheguei ao ponto em que decidi ficar em ‘silêncio’, e recusar ofertas para falar, e me preparar”, disse ele.
Desde então ele diz que “está confiando em Deus, e somente em Deus”. “Venho adorando viver uma vida relativamente normal”, disse ele. “Vou à igreja. Tenho namorado moças. E, continuo a entender as ramificações do pecado homossexual de forma cada vez mais profunda, e à medida que encontro outros presos nesse pecado, aprendo mais sobre a natureza humana, e observo minhas próprias experiências — comparando-as com o modo como eu poderia ter respondido ou reagido em certas situações apenas alguns anos atrás”.
Agora pronto para compartilhar seu testemunho de novo, ele diz que insiste em fundamentar sua identidade em Deus, em vez de se definir de acordo com sua condição de “ex-gay”. “Não quero ser algum tipo de porta-voz que faz essa questão parecer exagerada acerca de mim”, ele explicou.
“Há inúmeras pessoas que saíram do estilo de vida homossexual com êxito, largaram os hábitos do pecado homossexual e que têm vidas felizes e saudáveis”, ele continuou.
Ele diz que foi edificado por “muitos, muitos e-mails de pessoas de várias partes do mundo que se identificaram com meu testemunho… que me incentivaram a prosseguir nesta caminhada, que estão felizes, que abandonaram a homossexualidade, deixando-a bem para trás, que têm filhos e que têm belas esposas”.
“Parte do problema em ‘divulgar o testemunho’ é que estamos realmente apenas falando sobre a experiência humana normal”, disse ele. “Não é o tipo de coisa onde você sente a necessidade de investir horas de sua vida, correr e gritar ‘Gente, vocês precisam respirar o ar!’”
A verdade é “óbvia”, explicou ele. “A heterossexualidade é a sexualidade humana normal, enquanto a homossexualidade é um desvio. Essas são coisas óbvias. O que é tão inovador é o modo como os ativistas estão tendo sucesso em turvar a realidade”.
“Penso que enquanto os meios de comunicação perpetuarem o mito de que a homossexualidade não pode ser curada… quero continuar a espalhar a mensagem da verdade em oposição a essa mentira”, disse ele, “sustentado pelo fato de que estou mais feliz, mais confiante e muito mais saudável — e muito, muito menos gay — desde 2007 e os anos anteriores”.
(Leia por você mesmo uma coluna de Glatze.)
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Prominent U.S. Gay Activist Now Publicly Speaking Out Against Homosexuality
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Mais de 130 igrejas foram fechadas na Colômbia desde 2004
Mais de 130 igrejas foram fechadas na Colômbia desde 2004
Uma pesquisa conduzida por Portas Abertas descobriu que por toda Colômbia, igrejas sofrem vários graus de perseguição. Algumas vezes, os templos continuam abertos apesar de os perseguidores tentarem fazer com que os membros fujam.
Nas demais regiões do país, entretanto, perseguição é sinônimo de prédios fechados. As guerrilhas de esquerda e os grupos paramilitares de direita estão por trás do fechamento de 132 igrejas (sem contar igrejas domésticas) na Colômbia desde 2004. Um pequeno número de igrejas foi forçado a fechar por ações de grupos indígenas.
O principal motivo pelos quais os grupos armados forçam as igrejas a fecharem é o fato de não concordarem com as pregações e os ensinos dos pastores e dos líderes. Os guerrilheiros acreditam que os cristãos são contra a doutrina marxista e que os pastores estão tentando estender o "imperialismo estadunidense". A opinião deles é que os pastores levantam dinheiro para construir templos, mas não se preocupam com projetos sociais que ajudem os pobres. Ao contrário dos pastores e dos líderes cristãos, os guerrilheiros acreditam que a solução de todos os problemas se encontra não em Deus, pois eles não acreditam que Ele exista, mas na revolução armada.
No fim de março, a Portas Abertas falou com um alto comandante da FARC que reiterou que a ordem de fechar as igrejas e banir todas as reuniões evangélicas das áreas controladas por guerrilhas vem do comitê nacional de liderança do grupo rebelde. Os líderes têm poder para sentenciar a morte os pastores que desobedecerem as suas ordens.
Os grupos guerrilheiros têm uma hierarquia dentro da organização. Um simples comandante, entretanto, é responsável por colocar em prática a decisão do comitê, seja de permitir que os pastores dirijam cultos ou mesmo se reúnam na casa dos membros de sua igreja. A ironia é que a maioria dos guerrilheiros possui familiares cristãos ou são, eles mesmos, ex-membros de igrejas.
A Portas Abertas entrevistou um comandante que disse que os rebeldes não se metem com as igrejas que obedecem as regras da guerrilha. É extremamente difícil para os cristãos aceitarem esse acordo.
- Nenhuma reunião em casa ou na igreja poderá acontecer sem a permissão do líder da guerrilha.
- Os cristãos não podem pregar contra a revolução armada ou para os guerrilheiros.
- As igrejas não podem recolher ofertas, a não ser quando a guerrilha exija algum tipo de pagamento. As igrejas não podem convidar pregadores de outras localidades.
Um pastor do sul da Colômbia disse que enquanto a igreja prega a paz, os grupos guerrilheiros convocam jovens a pregar a guerra. "É impossível obedecer aos grupos guerrilheiros porque não podemos ir contra os princípios bíblicos".
Tradução: Priscilla Figueiredo
Fonte: Portas Abertas: http://www.portasabertas.org.br
Uma pesquisa conduzida por Portas Abertas descobriu que por toda Colômbia, igrejas sofrem vários graus de perseguição. Algumas vezes, os templos continuam abertos apesar de os perseguidores tentarem fazer com que os membros fujam.
Nas demais regiões do país, entretanto, perseguição é sinônimo de prédios fechados. As guerrilhas de esquerda e os grupos paramilitares de direita estão por trás do fechamento de 132 igrejas (sem contar igrejas domésticas) na Colômbia desde 2004. Um pequeno número de igrejas foi forçado a fechar por ações de grupos indígenas.
O principal motivo pelos quais os grupos armados forçam as igrejas a fecharem é o fato de não concordarem com as pregações e os ensinos dos pastores e dos líderes. Os guerrilheiros acreditam que os cristãos são contra a doutrina marxista e que os pastores estão tentando estender o "imperialismo estadunidense". A opinião deles é que os pastores levantam dinheiro para construir templos, mas não se preocupam com projetos sociais que ajudem os pobres. Ao contrário dos pastores e dos líderes cristãos, os guerrilheiros acreditam que a solução de todos os problemas se encontra não em Deus, pois eles não acreditam que Ele exista, mas na revolução armada.
No fim de março, a Portas Abertas falou com um alto comandante da FARC que reiterou que a ordem de fechar as igrejas e banir todas as reuniões evangélicas das áreas controladas por guerrilhas vem do comitê nacional de liderança do grupo rebelde. Os líderes têm poder para sentenciar a morte os pastores que desobedecerem as suas ordens.
Os grupos guerrilheiros têm uma hierarquia dentro da organização. Um simples comandante, entretanto, é responsável por colocar em prática a decisão do comitê, seja de permitir que os pastores dirijam cultos ou mesmo se reúnam na casa dos membros de sua igreja. A ironia é que a maioria dos guerrilheiros possui familiares cristãos ou são, eles mesmos, ex-membros de igrejas.
A Portas Abertas entrevistou um comandante que disse que os rebeldes não se metem com as igrejas que obedecem as regras da guerrilha. É extremamente difícil para os cristãos aceitarem esse acordo.
- Nenhuma reunião em casa ou na igreja poderá acontecer sem a permissão do líder da guerrilha.
- Os cristãos não podem pregar contra a revolução armada ou para os guerrilheiros.
- As igrejas não podem recolher ofertas, a não ser quando a guerrilha exija algum tipo de pagamento. As igrejas não podem convidar pregadores de outras localidades.
Um pastor do sul da Colômbia disse que enquanto a igreja prega a paz, os grupos guerrilheiros convocam jovens a pregar a guerra. "É impossível obedecer aos grupos guerrilheiros porque não podemos ir contra os princípios bíblicos".
Tradução: Priscilla Figueiredo
Fonte: Portas Abertas: http://www.portasabertas.org.br
14 de dez. de 2009
PARA ENTENDER O PT
PARA ENTENDER O PT
Humberto L. Vieira
Presidente da PROVIDAFAMILIA
Em sua última decisão o Partido dos Trabalhadores, PT puniu, com suspensão, os deputados Luiz
Bassuma, PT/BA e Henrique Afonso PT/AC por serem contrários à legalização do aborto. Várias
matérias circulam na Internet tentando explicar essa atitude dos dirigentes do PT.
De um lado justificam a decisão tomada em face daqueles deputados contrariarem decisão do
partido que, em seu programa, inclui a legalização do aborto, embora esse fato tenha sido omitido
a seus eleitores que, em sua grande maioria, são contrários à legalização do aborto.
De outro lado, os defensores da vida argumentam que o PT descumpriu a Constituição e a
Convenção Americana dos Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica) que asseguram
o direito à vida de todo ser humano. Nem mesmo a objeção de consciência, universalmente aceita, foi respeitada pelos dirigentes do Partido dos Trabalhadores.
Gostaria de trazer à consideração um outro argumento para bem entender a posição assumida
pelo PT.
Quando se diz que defensores da vida não devem se filiar ao PT e nem votar em seus candidatos,
alega-se que não deve ser bem assim, uma vez que parlamentares de outros partidos também
votam pela legalização do aborto. Essa posição de se opor ao PT é uma posição radical. Todavia
quem se filia ao PT ou vota em seus candidatos são coniventes com a legalização do aborto. É
bem verdade que alguns cristãos (católicos e evangélicos) bem intencionados permanecem nas
fileiras do PT e até podem votar contra os projetos de legalização do aborto e se pronunciar a favor da defesa da vida. Isso é permitido pelo partido desde que seu voto não decida pela rejeição
desses projetos e que sua atuação como parlamentar não interfira nos projetos do partido. “O PT
abriga várias correntes e é um partido democrático”, alegam. Essa era uma maneira de justificar a “democracia” existente no PT. Agora com a penalização dos deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso não há mais dúvida sobre a tirania desse partido. Não sejamos ingênuos acreditando na falácia do PT.
Para bem entender esse assunto é preciso conhecer o GPEPD e o GPI. Essa siglas abrigam os
parlamentares do “Grupo Parlamentar de Estudos de População e Desenvolvimento” e do “Grupo Parlamentar Interamericano” que têm como propósito modificar a legislação do país a fim de tornar legal a prática do aborto em qualquer estágio da gestação.
O GPI é o Grupo Parlamentar Interamericano, constituído na conferência hemisférica de
legisladores que se realizou em Brasília, em dezembro de 1982. O GPI tem personalidade jurídica
no Estado de Nova York. Como tal goza de privilégios de isenção de impostos.
Outras recomendações do GPI:
"Estabelecer vínculos de colaboração e comissões interdisciplinares para as reformas legislativas
com a participação de grupos privados e grupos de mulheres, especializados na temática da
legislação e direitos reprodutivos da mulher"
"Estabelecer comitês parlamentares com representantes de várias comissões do congresso (da
mulher, educação, comunicações, orçamento, população e saúde) para supervisionar e coordenar
os avanços nos programas de planejamento familiar e saúde reprodutiva". (2)
Membros do Grupo Brasileiro de Parlamentares sobre População e Desenvolvimento receberão
instruções técnicas sobre o assunto que contribuirão para debates sobre planejamento familiar.
Recursos Fathfinder Fund/Brasil US$112.755"
Manter assessoramento e assistência ao Grupo Parlamentar de Estudos de População e
Desenvolvimento - Recursos: 2.552.200 (1989); 1.752.200 (1990); 1.752.200 (1991)"; Programa Informativo e Educacional para políticos do Hemisfério Ocidental (1994). Órgão executor: Grupo Parlamentar Interamericano sobre População e Desenvolvimento. - Orçamento FNUAP até 1994: US$44.500. Promover o papel Parlamentar na América Latina e no Caribe em Questões ICPD (1994). Órgão executor: Grupo Parlamentar Interamericano Sobre População - FNUAP: US$119.000
Além desses recursos a FPIA - Family Planning International Assistance publica em sua home
page, na Internet:
"Nos anos recentes, especialmente desde que a USAID retirou seu apoio, FPIA ampliou seu
campo de ação procurando trabalhar com grupos e pessoas em projetos relacionados ao aborto.
Doações foram feitas para agencias no Zaire, Congo, Kenia, Irlanda, Austrália, Bangladesh,
México, Brasil, Peru, Equador, Bolívia e Nicarágua para estabelecer serviços de aborto seguro,
fornecendo referência e aconselhamento sobre aborto, defendendo direitos reprodutivos, e
legalmente contestando leis restritivas ao aborto." (Grifo nosso)
Mas esse grupo parlamentar tem um forte assessoramento, vejamos:
Recursos Para o Centro Feminista de Estudos e Assessoria - CFÊMEA
*Centro Feminista de Estudos e Assessoria – Organização feminista que faz ‘lobby’ no
interesse de organizações promotoras do controle de população, do aborto, da eutanásia,
do homossexualismo, no Congresso Nacional (4).
i
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFÊMEA) monitoração
e educação política dos direitos das mulheres. Duração 1994-98 –
Fundação Ford CFÊMEA1994-1998 US$323.000
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFÊMEA) para apoio a
um programa dirigido a líderes políticos e ao público em geral.
Duração: 1994-1996 – Fundação MacArthur
CFÊMEA 1994-1996 US$300.000
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFÊMEA). Treinamento
e coordenação entre ONGs de mulheres da Argentina, Brasil, Chile,
CFÊMEA 1996-1998 US$62.000
Colômbia, México, Peru e América Central. 1996-1998: $62.000 – Fundação Ford
Projeto: Direitos da Mulher na Lei e na Vida – Fundação MacArthur
– 2000 (duração 3 anos) CFÊMEA 2000-2003 US$210,000
Claro que além desses recursos financeiros outros se seguiram e por falta de fonte deixamos de
citá-los.
Pelo exposto se entende que parlamentares de outros partidos, além do PT apresentem projetos e até votem pela legalização do aborto, pois devem integrar o GPEDP.
Mas quem são esses parlamentares que fazem parte do GPEPD e do GPI? Seus nomes não
aparecem em documentos oficiais. Isso poderia criar embaraços junto a seus eleitores. Entretanto não é difícil identificá-los. É suficiente verificar os que estão apresentando projetos de aborto e os que sistematicamente votam pela aprovação desses projetos.
Diante dos fatos acima citados, será mera coincidência que as feministas exigiram a punição dos
deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso e que o PT aceitou essa exigência?
A “gota d’água” para a punição desses deputados foi a aprovação da CPI do aborto por iniciativa
do dep. Luiz Bassuma. Embora aprovada, essa CPI não chegou a ser instalada por pressão dos
defensores do aborto. Essa CPI iria mostrar a origem e o montante dos recursos internacionais
para legalizar o aborto no pais. Por isso os grupos feministas entraram em desespero e
conseguiram com as lideranças não indicarem os membros para que essa CPI fosse instalada.
A população precisa saber desses fatos para que os eleitores dêem um voto consciente. As
eleições se aproximam e é hora de divulgar essas informações.
ii
1. Noticiero Interamericano de Poblacion, publicação do Grupo Parlamentar Interamericano sobre População e
Desenvolvimento, N. 12, Fev/1992.
2. Boletin do Grupo Parlamentario Interamericano Sobre Población y Desarrollo Vol. 10 nº 3/4 Agosto/Setembro, 1993.
3. Inventory of Population Projects in Developing Countries Around the World, publicação do FNUAP 1989/91 e 1994.
4. Inventory of Popularion Programs in Developing Countries Around the Word, 1996, publicação do Fundo de População
da ONU (FNUAP)
b) Fundação MacArthur: http://www.macfound.org.br/ - macfound@macfound.org.
Humberto L. Vieira
Presidente da PROVIDAFAMILIA
Em sua última decisão o Partido dos Trabalhadores, PT puniu, com suspensão, os deputados Luiz
Bassuma, PT/BA e Henrique Afonso PT/AC por serem contrários à legalização do aborto. Várias
matérias circulam na Internet tentando explicar essa atitude dos dirigentes do PT.
De um lado justificam a decisão tomada em face daqueles deputados contrariarem decisão do
partido que, em seu programa, inclui a legalização do aborto, embora esse fato tenha sido omitido
a seus eleitores que, em sua grande maioria, são contrários à legalização do aborto.
De outro lado, os defensores da vida argumentam que o PT descumpriu a Constituição e a
Convenção Americana dos Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica) que asseguram
o direito à vida de todo ser humano. Nem mesmo a objeção de consciência, universalmente aceita, foi respeitada pelos dirigentes do Partido dos Trabalhadores.
Gostaria de trazer à consideração um outro argumento para bem entender a posição assumida
pelo PT.
Quando se diz que defensores da vida não devem se filiar ao PT e nem votar em seus candidatos,
alega-se que não deve ser bem assim, uma vez que parlamentares de outros partidos também
votam pela legalização do aborto. Essa posição de se opor ao PT é uma posição radical. Todavia
quem se filia ao PT ou vota em seus candidatos são coniventes com a legalização do aborto. É
bem verdade que alguns cristãos (católicos e evangélicos) bem intencionados permanecem nas
fileiras do PT e até podem votar contra os projetos de legalização do aborto e se pronunciar a favor da defesa da vida. Isso é permitido pelo partido desde que seu voto não decida pela rejeição
desses projetos e que sua atuação como parlamentar não interfira nos projetos do partido. “O PT
abriga várias correntes e é um partido democrático”, alegam. Essa era uma maneira de justificar a “democracia” existente no PT. Agora com a penalização dos deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso não há mais dúvida sobre a tirania desse partido. Não sejamos ingênuos acreditando na falácia do PT.
Para bem entender esse assunto é preciso conhecer o GPEPD e o GPI. Essa siglas abrigam os
parlamentares do “Grupo Parlamentar de Estudos de População e Desenvolvimento” e do “Grupo Parlamentar Interamericano” que têm como propósito modificar a legislação do país a fim de tornar legal a prática do aborto em qualquer estágio da gestação.
O GPI é o Grupo Parlamentar Interamericano, constituído na conferência hemisférica de
legisladores que se realizou em Brasília, em dezembro de 1982. O GPI tem personalidade jurídica
no Estado de Nova York. Como tal goza de privilégios de isenção de impostos.
Entre suas finalidades está: (1)
"Revisar as legislações nacionais a fim de considerar a possibilidade de despenalizar o aborto,
tendo em vista o grande número que se realiza a margem da lei e a alta taxa de mortalidade que
resulta"
tendo em vista o grande número que se realiza a margem da lei e a alta taxa de mortalidade que
resulta"
Outras recomendações do GPI:
"Estabelecer vínculos de colaboração e comissões interdisciplinares para as reformas legislativas
com a participação de grupos privados e grupos de mulheres, especializados na temática da
legislação e direitos reprodutivos da mulher"
"Estabelecer comitês parlamentares com representantes de várias comissões do congresso (da
mulher, educação, comunicações, orçamento, população e saúde) para supervisionar e coordenar
os avanços nos programas de planejamento familiar e saúde reprodutiva". (2)
Para implementação dessas medidas no Brasil, foi constituído o GPEPD - Grupo Parlamentar de Estudos de População e Desenvolvimento. Segundo o "Inventory of Population Projects in
Developing Countries Around the World", publicação do FNUAP, esse grupo foi responsável por
introduzir, na Constituição Brasileira, o dispositivo que trata do planejamento familiar (Art. 226 § 7º) Os recursos para o GPEPD são oriundos da IPPF, do Pathfinder Fund, do Family Planning
International Assistance (FPIA):(3)
Developing Countries Around the World", publicação do FNUAP, esse grupo foi responsável por
introduzir, na Constituição Brasileira, o dispositivo que trata do planejamento familiar (Art. 226 § 7º) Os recursos para o GPEPD são oriundos da IPPF, do Pathfinder Fund, do Family Planning
International Assistance (FPIA):(3)
Desde a constituinte esses grupos já financiavam as atividades de controle populacional no Brasil:
"Planejamento Familiar e a Assembléia Constituinte Brasileira. Monitorar e onde necessário dar assistência no desenvolvimento do tema planejamento familiar no texto da Constituição Brasileira.
Membros do Grupo Brasileiro de Parlamentares sobre População e Desenvolvimento receberão
instruções técnicas sobre o assunto que contribuirão para debates sobre planejamento familiar.
Recursos Fathfinder Fund/Brasil US$112.755"
Manter assessoramento e assistência ao Grupo Parlamentar de Estudos de População e
Desenvolvimento - Recursos: 2.552.200 (1989); 1.752.200 (1990); 1.752.200 (1991)"; Programa Informativo e Educacional para políticos do Hemisfério Ocidental (1994). Órgão executor: Grupo Parlamentar Interamericano sobre População e Desenvolvimento. - Orçamento FNUAP até 1994: US$44.500. Promover o papel Parlamentar na América Latina e no Caribe em Questões ICPD (1994). Órgão executor: Grupo Parlamentar Interamericano Sobre População - FNUAP: US$119.000
Além desses recursos a FPIA - Family Planning International Assistance publica em sua home
page, na Internet:
"Nos anos recentes, especialmente desde que a USAID retirou seu apoio, FPIA ampliou seu
campo de ação procurando trabalhar com grupos e pessoas em projetos relacionados ao aborto.
Doações foram feitas para agencias no Zaire, Congo, Kenia, Irlanda, Austrália, Bangladesh,
México, Brasil, Peru, Equador, Bolívia e Nicarágua para estabelecer serviços de aborto seguro,
fornecendo referência e aconselhamento sobre aborto, defendendo direitos reprodutivos, e
legalmente contestando leis restritivas ao aborto." (Grifo nosso)
Mas esse grupo parlamentar tem um forte assessoramento, vejamos:
Recursos Para o Centro Feminista de Estudos e Assessoria - CFÊMEA
*Centro Feminista de Estudos e Assessoria – Organização feminista que faz ‘lobby’ no
interesse de organizações promotoras do controle de população, do aborto, da eutanásia,
do homossexualismo, no Congresso Nacional (4).
i
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFÊMEA) monitoração
e educação política dos direitos das mulheres. Duração 1994-98 –
Fundação Ford CFÊMEA1994-1998 US$323.000
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFÊMEA) para apoio a
um programa dirigido a líderes políticos e ao público em geral.
Duração: 1994-1996 – Fundação MacArthur
CFÊMEA 1994-1996 US$300.000
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFÊMEA). Treinamento
e coordenação entre ONGs de mulheres da Argentina, Brasil, Chile,
CFÊMEA 1996-1998 US$62.000
Colômbia, México, Peru e América Central. 1996-1998: $62.000 – Fundação Ford
Projeto: Direitos da Mulher na Lei e na Vida – Fundação MacArthur
– 2000 (duração 3 anos) CFÊMEA 2000-2003 US$210,000
Claro que além desses recursos financeiros outros se seguiram e por falta de fonte deixamos de
citá-los.
Pelo exposto se entende que parlamentares de outros partidos, além do PT apresentem projetos e até votem pela legalização do aborto, pois devem integrar o GPEDP.
Mas quem são esses parlamentares que fazem parte do GPEPD e do GPI? Seus nomes não
aparecem em documentos oficiais. Isso poderia criar embaraços junto a seus eleitores. Entretanto não é difícil identificá-los. É suficiente verificar os que estão apresentando projetos de aborto e os que sistematicamente votam pela aprovação desses projetos.
Diante dos fatos acima citados, será mera coincidência que as feministas exigiram a punição dos
deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso e que o PT aceitou essa exigência?
A “gota d’água” para a punição desses deputados foi a aprovação da CPI do aborto por iniciativa
do dep. Luiz Bassuma. Embora aprovada, essa CPI não chegou a ser instalada por pressão dos
defensores do aborto. Essa CPI iria mostrar a origem e o montante dos recursos internacionais
para legalizar o aborto no pais. Por isso os grupos feministas entraram em desespero e
conseguiram com as lideranças não indicarem os membros para que essa CPI fosse instalada.
A população precisa saber desses fatos para que os eleitores dêem um voto consciente. As
eleições se aproximam e é hora de divulgar essas informações.
ii
1. Noticiero Interamericano de Poblacion, publicação do Grupo Parlamentar Interamericano sobre População e
Desenvolvimento, N. 12, Fev/1992.
2. Boletin do Grupo Parlamentario Interamericano Sobre Población y Desarrollo Vol. 10 nº 3/4 Agosto/Setembro, 1993.
3. Inventory of Population Projects in Developing Countries Around the World, publicação do FNUAP 1989/91 e 1994.
4. Inventory of Popularion Programs in Developing Countries Around the Word, 1996, publicação do Fundo de População
da ONU (FNUAP)
b) Fundação MacArthur: http://www.macfound.org.br/ - macfound@macfound.org.
10 de dez. de 2009
Dividindo a terra com os palestinos ou devolvendo-a aos mexicanos?
Dividindo a terra com os palestinos ou devolvendo-a aos mexicanos?
Justiça politicamente correta de Obama quer violação da integridade territorial de Israel, mas não a violação da integridade territorial dos EUA
Julio Severo
Barack Obama é o homem da inclusividade, pluralidade e diversidade. O que isso significa? Significa que ele respeita a ideologia politicamente correta acima das tradições, moralidade e do próprio Cristianismo, que é parte inseparável e inegável da fundação dos Estados Unidos.
A ideologia PC ordena que Obama se lembre em seus discursos da participação de muçulmanos na construção dos EUA. Embora essa participação tenha sido insignificante, a lei da inclusividade, pluralidade e diversidade manda incluí-los em plena igualdade.
Os homens que viviam no vício homossexual eram discriminados porque a população antes não tolerava seu comportamento e obscenidades? Com Obama na presidência, a ordem agora é "change" — termo em inglês que significa mudança. A lei da inclusividade, pluralidade e diversidade manda incluí-los também, e Obama se orgulha de colocar em funções elevadas de seu governo homossexuais ativos e ativamente pornográficos.
Agora, finalmente, muçulmanos e homossexuais podem se abraçar e dizer: "Nós somos incluídos pelo que somos e fazemos!"
A lei da inclusividade, pluralidade e diversidade é hoje um importante produto de exportação "made in USA", amplamente divulgado pela ONU. Obama, que sabe perverter a Bíblia para seus próprios interesses e caprichos, está usando a experiência americana de exportar o Evangelho no passado para exportar agora o "evangelho" da inclusividade, pluralidade e diversidade.
Ele quer ensinar ao mundo, bem ao estilo da nova ordem mundial, que as velhas barreiras e "preconceitos" devem ser quebrados. E essas barreiras não se aplicam apenas aos homossexuais e muçulmanos. Aplicam-se também aos ditadores comunistas.
E aplicam-se também a terras!
Os muçulmanos palestinos reivindicam terras para criar no mundo mais uma nação muçulmana anti-Israel?
Sem problema. Obama descobriu que, na guerra de 1847, os EUA derrotaram o México e o obrigaram a vender e entregar territórios mexicanos, que incluíam o que hoje são Califórnia, Arizona, Nevada, Texas e outros estados "americanos". Que tal ele conceder agora esses territórios aos palestinos?
Se ele não pode tratar como sagrada a terra que Deus deu somente aos judeus, então por que ele deveria tratar como propriedade sagrada dos EUA terras que antes eram dos mexicanos?
Afinal, não há nenhuma promessa de Deus na Bíblia de que esses territórios devam ser ou permanecer propriedade exclusiva dos EUA para sempre. Por isso, se a lei da inclusividade, pluralidade e diversidade manda quebrar velhas barreiras e "preconceitos", qual o problema de se dar essas terras aos palestinos?
Ops! Por uma questão de ética politicamente correta, Obama não pode fazer isso. O que ele precisa fazer é pedir perdão aos mexicanos e devolver a eles a Califórnia, Arizona, Nevada, Texas e outros estados que eram parte do México.
Esse exemplo daria ao mundo a certeza de que Obama é coerente e fiel à sua própria ideologia, fazendo o seu próprio país pagar o preço da sua "change". Esse ato mostraria ao mundo que Obama está disposto a superar qualquer tradição nacionalista para a construção de uma Nova Ordem Mundial.
Sim, ele fará sacrifícios em prol de sua fidelidade à inclusividade, pluralidade e diversidade — contanto que somente Israel e outras nações paguem o preço. Os palestinos querem metade de Israel? Obama está determinado a garantir-lhes seu desejo. Eles querem também Jerusalém como capital de seu ansiado país muçulmano? Obama não hesitará em quebrar a velha tradição de Jerusalém como capital de Israel!
No que depender de Obama, "change" será realidade para a divisão da terra que Deus deu apenas aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. "Change" será, pela vontade imperial de Obama, a única opção dos judeus.
Sua "change" jamais sacrificaria a Califórnia, Arizona, Nevada, Texas e outros estados "americanos" para os palestinos. De igual forma, Lula, o amigo socialista de Ahmadinejad do Irã, jamais sacrificaria o Amazonas para os palestinos. Mas de bom grado eles sacrificarão a integridade territorial de Israel.
Entretanto, quer gostem ou não, ao imporem a divisão forçada da terra de Israel, Obama e outros líderes americanos estão investindo na divisão e destruição dos EUA. Nenhuma nação e império se impõe sobre a pequena nação de Israel sem ficar ileso. Haverá, cedo ou tarde, "change" para os EUA — uma "change" determinada e decretada por Aquele que derrubou todos os impérios arrogantes que violaram a integridade territorial de Israel.
Violando a integridade territorial de Israel em favor dos palestinos islâmicos, os EUA jamais conseguirão preservar sua própria integridade territorial. O fortalecimento da minoria homossexual e muçulmana no governo de Obama é prova de que o império está caindo.
Em sua longa história, Israel viu caírem vários impérios que queriam a sua divisão territorial. Com Obama, agora é a vez americana de entrar na lista dos impérios caídos.
Fonte: http://www.juliosevero.com/
Justiça politicamente correta de Obama quer violação da integridade territorial de Israel, mas não a violação da integridade territorial dos EUA
Julio Severo
Barack Obama é o homem da inclusividade, pluralidade e diversidade. O que isso significa? Significa que ele respeita a ideologia politicamente correta acima das tradições, moralidade e do próprio Cristianismo, que é parte inseparável e inegável da fundação dos Estados Unidos.
A ideologia PC ordena que Obama se lembre em seus discursos da participação de muçulmanos na construção dos EUA. Embora essa participação tenha sido insignificante, a lei da inclusividade, pluralidade e diversidade manda incluí-los em plena igualdade.
Os homens que viviam no vício homossexual eram discriminados porque a população antes não tolerava seu comportamento e obscenidades? Com Obama na presidência, a ordem agora é "change" — termo em inglês que significa mudança. A lei da inclusividade, pluralidade e diversidade manda incluí-los também, e Obama se orgulha de colocar em funções elevadas de seu governo homossexuais ativos e ativamente pornográficos.
Agora, finalmente, muçulmanos e homossexuais podem se abraçar e dizer: "Nós somos incluídos pelo que somos e fazemos!"
A lei da inclusividade, pluralidade e diversidade é hoje um importante produto de exportação "made in USA", amplamente divulgado pela ONU. Obama, que sabe perverter a Bíblia para seus próprios interesses e caprichos, está usando a experiência americana de exportar o Evangelho no passado para exportar agora o "evangelho" da inclusividade, pluralidade e diversidade.
Ele quer ensinar ao mundo, bem ao estilo da nova ordem mundial, que as velhas barreiras e "preconceitos" devem ser quebrados. E essas barreiras não se aplicam apenas aos homossexuais e muçulmanos. Aplicam-se também aos ditadores comunistas.
E aplicam-se também a terras!
Os muçulmanos palestinos reivindicam terras para criar no mundo mais uma nação muçulmana anti-Israel?
Sem problema. Obama descobriu que, na guerra de 1847, os EUA derrotaram o México e o obrigaram a vender e entregar territórios mexicanos, que incluíam o que hoje são Califórnia, Arizona, Nevada, Texas e outros estados "americanos". Que tal ele conceder agora esses territórios aos palestinos?
Se ele não pode tratar como sagrada a terra que Deus deu somente aos judeus, então por que ele deveria tratar como propriedade sagrada dos EUA terras que antes eram dos mexicanos?
Afinal, não há nenhuma promessa de Deus na Bíblia de que esses territórios devam ser ou permanecer propriedade exclusiva dos EUA para sempre. Por isso, se a lei da inclusividade, pluralidade e diversidade manda quebrar velhas barreiras e "preconceitos", qual o problema de se dar essas terras aos palestinos?
Ops! Por uma questão de ética politicamente correta, Obama não pode fazer isso. O que ele precisa fazer é pedir perdão aos mexicanos e devolver a eles a Califórnia, Arizona, Nevada, Texas e outros estados que eram parte do México.
Esse exemplo daria ao mundo a certeza de que Obama é coerente e fiel à sua própria ideologia, fazendo o seu próprio país pagar o preço da sua "change". Esse ato mostraria ao mundo que Obama está disposto a superar qualquer tradição nacionalista para a construção de uma Nova Ordem Mundial.
Sim, ele fará sacrifícios em prol de sua fidelidade à inclusividade, pluralidade e diversidade — contanto que somente Israel e outras nações paguem o preço. Os palestinos querem metade de Israel? Obama está determinado a garantir-lhes seu desejo. Eles querem também Jerusalém como capital de seu ansiado país muçulmano? Obama não hesitará em quebrar a velha tradição de Jerusalém como capital de Israel!
No que depender de Obama, "change" será realidade para a divisão da terra que Deus deu apenas aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. "Change" será, pela vontade imperial de Obama, a única opção dos judeus.
Sua "change" jamais sacrificaria a Califórnia, Arizona, Nevada, Texas e outros estados "americanos" para os palestinos. De igual forma, Lula, o amigo socialista de Ahmadinejad do Irã, jamais sacrificaria o Amazonas para os palestinos. Mas de bom grado eles sacrificarão a integridade territorial de Israel.
Entretanto, quer gostem ou não, ao imporem a divisão forçada da terra de Israel, Obama e outros líderes americanos estão investindo na divisão e destruição dos EUA. Nenhuma nação e império se impõe sobre a pequena nação de Israel sem ficar ileso. Haverá, cedo ou tarde, "change" para os EUA — uma "change" determinada e decretada por Aquele que derrubou todos os impérios arrogantes que violaram a integridade territorial de Israel.
Violando a integridade territorial de Israel em favor dos palestinos islâmicos, os EUA jamais conseguirão preservar sua própria integridade territorial. O fortalecimento da minoria homossexual e muçulmana no governo de Obama é prova de que o império está caindo.
Em sua longa história, Israel viu caírem vários impérios que queriam a sua divisão territorial. Com Obama, agora é a vez americana de entrar na lista dos impérios caídos.
Fonte: http://www.juliosevero.com/
8 de dez. de 2009
Bancada evangélica quer mesmo vencer o PLC 122/06?
Bancada evangélica quer mesmo vencer o PLC 122/06?
A Frente Parlamentar Evangélica e suas dificuldades para denunciar e confrontar as forças políticas por trás do PLC 122/06
Julio Severo
O PLC 122/06, famoso por pretender estabelecer a tirania e censura estatal a toda crítica ao homossexualismo no Brasil, é flagrantemente inconstitucional. Apesar disso, o projeto está avançando.
A bancada evangélica teve uma oportunidade de ouro de entrar com uma ação logo depois de sua maliciosa aprovação na Câmara dos Deputados em 2006. Mas nenhum deputado evangélico se importou. Nenhum deles agiu.
Hoje, muitos falam de preocupação com o PLC 122/06. Mas cada manobra de Fátima Cleide mostra não tanto a força da esquerda ditatorial quanto o despreparo e descuido da bancada evangélica.
Não há dúvida de que a Frente Parlamentar Evangélica (FPE) conta com recursos e oportunidades para intervir contra o projeto de ditadura gay. Aliás, a FPE poderia ter sepultado esse projeto há muito tempo. Mas não o fez. Por que? Falta de motivação? Falta de dinheiro?
Quando comecei a mobilização contra o PLC 122/06 no começo de 2007, eu estava absolutamente sem nada. Minha única motivação era e é o amor a Jesus Cristo. Meu único interesse era e é o Reino de Deus e sua justiça. Não havia motivação financeira, porque não havia nenhum dinheiro envolvido. Mas, muito diferente de mim, a FPE conta com muito, muito dinheiro.
Se a FPE estivesse realmente empenhada em agir, contrataria os melhores advogados do Brasil como assessores. Há muitos juristas em condições de lidar com as várias pretensões inconstitucionais pró-aborto e pró-homossexualismo no Congresso Nacional. Com eles, a FPE teria uma equipe preparada para monitorar e deter as manobras para avançar maliciosamente o PLC 122/06 e outros projetos. A FPE alcançaria a vitória.
Contudo, em vez de vitória, o que se vê é confusão. O que se vê é uma FPE com muitos assessores com pouca qualificação. O que se vê é uma FPE que não sabe ou não quer se engajar de corpo e alma na guerra cultural.
Essa falta de qualificação e engajamento poderia ter sido mudada para despertamento e ação. Desde 2003, desafiei deputados da FPE a viajarem para Washington para conhecer líderes evangélicos que têm importantes experiências políticas. Experiências que poderiam ajudar-nos a vencer politicamente no Brasil.
Eles jamais atenderam ao desafio de ir para Washington — pelo menos, não para o propósito por mim apresentado a eles. Em vez disso, eles preferiram a voz da sereia. Em agosto de 2008, o presidente da FPE (Dep. João Campos) e o ex-presidente da FPE (Dep. Manoel Ferreira) e outros líderes evangélicos foram a Washington, para participar de um evento do Rev. Moon. Essa participação foi denunciada por mim em meu blog.
A resposta de João Campos ao meu artigo foi enviar aos membros da FPE um comunicado interno se queixando de mim. Quanto a Manoel Ferreira, eu havia postado no YouTube um vídeo mostrando o filho do Rev. Moon dizendo, em pregação na Igreja da Unificação em São Paulo, que eles conseguiram apanhar um grande peixe no Brasil. E eles deram nome para esse peixe: Manoel Ferreira.
Pouco tempo depois, recebi advertência do YouTube dizendo que, atendendo a uma queixa oficial, meu vídeo foi removido, trazendo-me ainda a ameaça de eliminação total da minha conta no YouTube. Agora, mesmo correndo risco, volto a postá-lo na internet, desta vez em outro local. Para assisti-lo, antes que a turma do Rev. Moon ou do Manoel Ferreira exija sua remoção, siga este link: http://www.liveleak.com/view?i=434_1260235965&p=1
No entanto, Campos e Ferreira não são os únicos que têm problemas na FPE. Hoje, as duas figuras centrais contra o PLC 122/06 no Senado são Marcelo Crivella e Magno Malta. Ambos senadores são velhos apoiadores de Lula, que é uma das principais forças políticas por trás das iniciativas para se estabelecer uma ditadura e censura homossexual no Brasil.
Malta, que denunciou tão bem o PLC 122/06 e as manobras de Fátima Cleide, ajudou a fortalecer a SaferNet, uma organização que quer censurar na internet toda critica ao homossexualismo. A SaferNet é sistematicamente usada pelos militantes gays contra o Blog Julio Severo em acusações do fictício crime de “homofobia”.
Quanto a Crivella, quem pode esquecer seu obsceno comentário de que “o Evangelho é a cartilha mais comunista que existe”? Ele também participou ativamente da eleição de Lula e de Sérgio Cabral, o governador pró-aborto e pró-homossexualismo do Rio de Janeiro.
Com aliados assim, como poderemos derrotar o PLC 122/06? Com aliados assim, quem precisa de inimigos?
Como a bancada evangélica espera vencer quando seus principais líderes fraquejam diante do messias espiritual e diante do messias político? Ou a FPE não sabe que Lula tem um pervertido messianismo pró-aborto e pró-aborto movendo todo o seu governo nessa direção infernal? Ou a FPE desconhece que o Rev. Moon se considera um messias?
Se a FPE quer ser coerente com o Cristianismo que professa, precisa:
* Arrepender-se de seu envolvimento com iniciativas do Rev. Moon.
* Arrepender-se de não denunciar sistematicamente o governo Lula por suas ações sistemáticas contra a vida e a família no Brasil e no mundo.
* Arrepender-se de não repreender Crivella por seu apoio a Lula e a algumas medidas contra a vida e família. Muitos outros deputados têm também necessidade da mesma repreensão.
*Desfazer e renunciar a todo tipo de ligação com todo tipo de aparência do mal, principalmente os falsos messias Lula, Rev. Moon e outros.
* Preparar urgentemente seus assessores, que são muito bem pagos, para honrar compromissos com Deus e a família. Não sendo possível prepará-los agora, deve-se contratar novos e experientes assessores. Há, por todo o Brasil, excelentes homens que poderiam fazer um grande trabalho de assessoria, vigilância e monitoração em favor da causa da vida e da família.
Por último, mas não menos importante, o povo evangélico, responsável pela eleição dos deputados membros da FPE, precisa orar constantemente para que Deus dê a FPE vontade de mudar e fazer diferença no Brasil, desfazendo alianças com os ímpios e fazendo e honrando alianças com Deus.
Fonte: www.juliosevero.com
A Frente Parlamentar Evangélica e suas dificuldades para denunciar e confrontar as forças políticas por trás do PLC 122/06
Julio Severo
O PLC 122/06, famoso por pretender estabelecer a tirania e censura estatal a toda crítica ao homossexualismo no Brasil, é flagrantemente inconstitucional. Apesar disso, o projeto está avançando.
A bancada evangélica teve uma oportunidade de ouro de entrar com uma ação logo depois de sua maliciosa aprovação na Câmara dos Deputados em 2006. Mas nenhum deputado evangélico se importou. Nenhum deles agiu.
Hoje, muitos falam de preocupação com o PLC 122/06. Mas cada manobra de Fátima Cleide mostra não tanto a força da esquerda ditatorial quanto o despreparo e descuido da bancada evangélica.
Não há dúvida de que a Frente Parlamentar Evangélica (FPE) conta com recursos e oportunidades para intervir contra o projeto de ditadura gay. Aliás, a FPE poderia ter sepultado esse projeto há muito tempo. Mas não o fez. Por que? Falta de motivação? Falta de dinheiro?
Quando comecei a mobilização contra o PLC 122/06 no começo de 2007, eu estava absolutamente sem nada. Minha única motivação era e é o amor a Jesus Cristo. Meu único interesse era e é o Reino de Deus e sua justiça. Não havia motivação financeira, porque não havia nenhum dinheiro envolvido. Mas, muito diferente de mim, a FPE conta com muito, muito dinheiro.
Se a FPE estivesse realmente empenhada em agir, contrataria os melhores advogados do Brasil como assessores. Há muitos juristas em condições de lidar com as várias pretensões inconstitucionais pró-aborto e pró-homossexualismo no Congresso Nacional. Com eles, a FPE teria uma equipe preparada para monitorar e deter as manobras para avançar maliciosamente o PLC 122/06 e outros projetos. A FPE alcançaria a vitória.
Contudo, em vez de vitória, o que se vê é confusão. O que se vê é uma FPE com muitos assessores com pouca qualificação. O que se vê é uma FPE que não sabe ou não quer se engajar de corpo e alma na guerra cultural.
Essa falta de qualificação e engajamento poderia ter sido mudada para despertamento e ação. Desde 2003, desafiei deputados da FPE a viajarem para Washington para conhecer líderes evangélicos que têm importantes experiências políticas. Experiências que poderiam ajudar-nos a vencer politicamente no Brasil.
Eles jamais atenderam ao desafio de ir para Washington — pelo menos, não para o propósito por mim apresentado a eles. Em vez disso, eles preferiram a voz da sereia. Em agosto de 2008, o presidente da FPE (Dep. João Campos) e o ex-presidente da FPE (Dep. Manoel Ferreira) e outros líderes evangélicos foram a Washington, para participar de um evento do Rev. Moon. Essa participação foi denunciada por mim em meu blog.
A resposta de João Campos ao meu artigo foi enviar aos membros da FPE um comunicado interno se queixando de mim. Quanto a Manoel Ferreira, eu havia postado no YouTube um vídeo mostrando o filho do Rev. Moon dizendo, em pregação na Igreja da Unificação em São Paulo, que eles conseguiram apanhar um grande peixe no Brasil. E eles deram nome para esse peixe: Manoel Ferreira.
Pouco tempo depois, recebi advertência do YouTube dizendo que, atendendo a uma queixa oficial, meu vídeo foi removido, trazendo-me ainda a ameaça de eliminação total da minha conta no YouTube. Agora, mesmo correndo risco, volto a postá-lo na internet, desta vez em outro local. Para assisti-lo, antes que a turma do Rev. Moon ou do Manoel Ferreira exija sua remoção, siga este link: http://www.liveleak.com/view?i=434_1260235965&p=1
No entanto, Campos e Ferreira não são os únicos que têm problemas na FPE. Hoje, as duas figuras centrais contra o PLC 122/06 no Senado são Marcelo Crivella e Magno Malta. Ambos senadores são velhos apoiadores de Lula, que é uma das principais forças políticas por trás das iniciativas para se estabelecer uma ditadura e censura homossexual no Brasil.
Malta, que denunciou tão bem o PLC 122/06 e as manobras de Fátima Cleide, ajudou a fortalecer a SaferNet, uma organização que quer censurar na internet toda critica ao homossexualismo. A SaferNet é sistematicamente usada pelos militantes gays contra o Blog Julio Severo em acusações do fictício crime de “homofobia”.
Quanto a Crivella, quem pode esquecer seu obsceno comentário de que “o Evangelho é a cartilha mais comunista que existe”? Ele também participou ativamente da eleição de Lula e de Sérgio Cabral, o governador pró-aborto e pró-homossexualismo do Rio de Janeiro.
Com aliados assim, como poderemos derrotar o PLC 122/06? Com aliados assim, quem precisa de inimigos?
Como a bancada evangélica espera vencer quando seus principais líderes fraquejam diante do messias espiritual e diante do messias político? Ou a FPE não sabe que Lula tem um pervertido messianismo pró-aborto e pró-aborto movendo todo o seu governo nessa direção infernal? Ou a FPE desconhece que o Rev. Moon se considera um messias?
Se a FPE quer ser coerente com o Cristianismo que professa, precisa:
* Arrepender-se de seu envolvimento com iniciativas do Rev. Moon.
* Arrepender-se de não denunciar sistematicamente o governo Lula por suas ações sistemáticas contra a vida e a família no Brasil e no mundo.
* Arrepender-se de não repreender Crivella por seu apoio a Lula e a algumas medidas contra a vida e família. Muitos outros deputados têm também necessidade da mesma repreensão.
*Desfazer e renunciar a todo tipo de ligação com todo tipo de aparência do mal, principalmente os falsos messias Lula, Rev. Moon e outros.
* Preparar urgentemente seus assessores, que são muito bem pagos, para honrar compromissos com Deus e a família. Não sendo possível prepará-los agora, deve-se contratar novos e experientes assessores. Há, por todo o Brasil, excelentes homens que poderiam fazer um grande trabalho de assessoria, vigilância e monitoração em favor da causa da vida e da família.
Por último, mas não menos importante, o povo evangélico, responsável pela eleição dos deputados membros da FPE, precisa orar constantemente para que Deus dê a FPE vontade de mudar e fazer diferença no Brasil, desfazendo alianças com os ímpios e fazendo e honrando alianças com Deus.
Fonte: www.juliosevero.com
Dezesseis cristãos indígenas são presos no norte da Colômbia
Dezesseis cristãos indígenas são presos no norte da Colômbia
Dezesseis cristãos da tribo Kogui foram presos pela Organização Indígena Gonawindúa Tayrona em 27 de outubro de 2009, no Departamento de Magdalena, norte do país.
A Associação Cristã de Refugiados Koguis (ASOKOGUI) intima a comunidade internacional a se pronunciar em favor dos 16 cristãos.
A Organização Indígena Gonawindúa Tayrona é o órgão responsável e porta-voz de três povos indígenas da região em relação com o governo colombiano. Ela se propõe a defender o território e a identidade cultural das tribos que representa.
A Gonawindúa convidou líderes cristãos koguis para discutir as circunstâncias em que os cristãos poderiam receber a proteção da comunidade. Os líderes cristãos acharam que seria uma negociação justa e concordaram e participar da reunião.
No entanto, para a Gonawindúa, qualquer kogui que decidir se tornar cristão perde imediatamente sua identidade como índio e, portanto, perde seus direitos e liberdade.
Os 13 cristãos presentes na reunião, e três filhos deles, foram levados para a sede da Gonawindúa, onde permanecem presos.
O cristianismo se tornou a ameaça primária contra a estabilidade e continuidade das tradições das tribos indígenas no norte da Colômbia.
O trabalho evangelístico e a tradução da Bíblia para o kogui, feitos pela ASOKOGUI, levou muitas famílias da tribo ao cristianismo. Isso, de acordo com a Gonawindúa, tem acabado com os costumes koguis, e é inaceitável.
Discriminação constante
Esse não é o primeiro caso de perseguição na área. Um caso recente foi de Sandra Gil, voluntária no posto de saúde de Palmor. O conselho da tribo não aceitou a solicitação dela de ser reconhecida como kogui.
Com isso, Sandra não tem acesso às bolsas do governo para indígenas que queiram ir à faculdade.
Os koguis cristãos que foram à universidade às próprias expensas e depois voltaram à comunidade foram proibidos de lecionar. Esse foi o caso de Virgil, um dos koguis cristãos que estão presos. Ele é acusado de mudar os costumes de 21 alunos na escola onde leciona. As autoridades fecharam o estabelecimento.
Os koguis cristãos também são impedidos de ter acesso à assistência médica, que é controlada pelo conselho local. Um estatuto colocado em vigor afirma que o serviço de saúde é para os koguis nativos. Quem não for kogui, deve procurar assistência em outro lugar, independente da urgência do caso.
Uma vez que os cristãos não são considerados nativos, o acesso deles ao sistema é impedido.
Atanásio, um representante da ASOKOGUI, pediu à comunidade internacional para se posicionar a favor dos cristãos koguis. Organizações estatais colombianas não se interessam pela causa deles. O Supremo tribunal, por exemplo, recomenda que haja uma negociação entre ambas as partes.
Entretanto, segundo Atanásio, as autoridades indígenas não querem negociar. Além disso, a Gonawindúa ameaçou prender todos os koguis cristãos.
Segundo Alberto Gil, outro kogui, o conselho do governo ordenou que todos os cristãos se apresentassem ao escritório da Gonawindúa até o dia 5 de dezembro. Se não fizerem isso voluntariamente, serão procurados por líderes indígenas.
Dos 11 mil koguis existentes na Colômbia, apenas 120 são cristãos.
Tradução: Missão Portas Abertas
Fonte: Portas Abertas
Dezesseis cristãos da tribo Kogui foram presos pela Organização Indígena Gonawindúa Tayrona em 27 de outubro de 2009, no Departamento de Magdalena, norte do país.
A Associação Cristã de Refugiados Koguis (ASOKOGUI) intima a comunidade internacional a se pronunciar em favor dos 16 cristãos.
A Organização Indígena Gonawindúa Tayrona é o órgão responsável e porta-voz de três povos indígenas da região em relação com o governo colombiano. Ela se propõe a defender o território e a identidade cultural das tribos que representa.
A Gonawindúa convidou líderes cristãos koguis para discutir as circunstâncias em que os cristãos poderiam receber a proteção da comunidade. Os líderes cristãos acharam que seria uma negociação justa e concordaram e participar da reunião.
No entanto, para a Gonawindúa, qualquer kogui que decidir se tornar cristão perde imediatamente sua identidade como índio e, portanto, perde seus direitos e liberdade.
Os 13 cristãos presentes na reunião, e três filhos deles, foram levados para a sede da Gonawindúa, onde permanecem presos.
O cristianismo se tornou a ameaça primária contra a estabilidade e continuidade das tradições das tribos indígenas no norte da Colômbia.
O trabalho evangelístico e a tradução da Bíblia para o kogui, feitos pela ASOKOGUI, levou muitas famílias da tribo ao cristianismo. Isso, de acordo com a Gonawindúa, tem acabado com os costumes koguis, e é inaceitável.
Discriminação constante
Esse não é o primeiro caso de perseguição na área. Um caso recente foi de Sandra Gil, voluntária no posto de saúde de Palmor. O conselho da tribo não aceitou a solicitação dela de ser reconhecida como kogui.
Com isso, Sandra não tem acesso às bolsas do governo para indígenas que queiram ir à faculdade.
Os koguis cristãos que foram à universidade às próprias expensas e depois voltaram à comunidade foram proibidos de lecionar. Esse foi o caso de Virgil, um dos koguis cristãos que estão presos. Ele é acusado de mudar os costumes de 21 alunos na escola onde leciona. As autoridades fecharam o estabelecimento.
Os koguis cristãos também são impedidos de ter acesso à assistência médica, que é controlada pelo conselho local. Um estatuto colocado em vigor afirma que o serviço de saúde é para os koguis nativos. Quem não for kogui, deve procurar assistência em outro lugar, independente da urgência do caso.
Uma vez que os cristãos não são considerados nativos, o acesso deles ao sistema é impedido.
Atanásio, um representante da ASOKOGUI, pediu à comunidade internacional para se posicionar a favor dos cristãos koguis. Organizações estatais colombianas não se interessam pela causa deles. O Supremo tribunal, por exemplo, recomenda que haja uma negociação entre ambas as partes.
Entretanto, segundo Atanásio, as autoridades indígenas não querem negociar. Além disso, a Gonawindúa ameaçou prender todos os koguis cristãos.
Segundo Alberto Gil, outro kogui, o conselho do governo ordenou que todos os cristãos se apresentassem ao escritório da Gonawindúa até o dia 5 de dezembro. Se não fizerem isso voluntariamente, serão procurados por líderes indígenas.
Dos 11 mil koguis existentes na Colômbia, apenas 120 são cristãos.
Tradução: Missão Portas Abertas
Fonte: Portas Abertas
4 de dez. de 2009
Ameaça à liberdade de expressão
Ameaça à liberdade de expressão
Diploma de jornalista e regulação da internet colocarão na mão do governo liberdade de expressão no Brasil
Julio Severo
O governo Lula rebola de um lado, rebola do outro, desvia-se de acusações de censura, mas sempre dá um jeito de contornar tudo criando esquemas que, no final das contas, são pura e simplesmente censura. É um samba louco onde o governo que quer impor controle sobre as opiniões da população luta para evitar que o público perceba como censura suas medidas.
Não dá para dizer que o governo está fracassando em seus esquemas, pois a grande maioria da imprensa brasileira e seus jornalistas diplomados encontra-se hoje presa aos interesses do governo, que é o maior anunciante em TVs, rádios, revistas, etc. Mas mesmo com tal imenso controle, o governo está preocupado com uma minoria de jornalistas não diplomados que vivem sem a dependência do generoso e gordo "patrocínio" estatal. Para resolver esse "problema", o governo quer conduzir todos ao curral da imprensa diplomada e patrocinada.
Emenda à Constituição para deter a atuação de quem "não está credenciado" para escrever notícias
Com tal finalidade, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33/09, de autoria do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), que determina a obrigatoriedade do diploma de curso superior de jornalismo para exercer a profissão de jornalista. Agora, a PEC, que foi aprovada com emendas do relator, o senador comunista Inácio Arruda (PCdoB-CE), segue para deliberação no Plenário.
Na prática, essa obrigatoriedade imporá que qualquer cidadão brasileiro, para emitir opinião sobre eventos e fatos, tenha diploma de curso superior de jornalismo. Pastores, padres e outros brasileiros estarão legalmente proibidos de tratar de importantes assuntos políticos e sociais em rádios, TVs e blogs. Eles terão de deixar esses assuntos para os "diplomados": homens e mulheres que tiveram o privilégio de passar por faculdades credenciadas pelo MEC — faculdades que sabem discipular suas cobaias estudantis nas maravilhas do marxismo jornalístico.
Um governo de coração marxista adora patrocinar uma imprensa com jornalistas formados no marxismo. Por isso, assim pensa o governo, é fundamental que todos os que querem trabalhar na imprensa tenham, quer queiram ou não, "direito" a essa formação.
A aprovação da PEC 33/09 no Congresso poderá levar à extinção da imprensa verdadeiramente livre no Brasil. Enquanto os chamados jornalistas de diploma encontram-se muitas vezes empregados em veículos de comunicação dependentes de poderosos anunciantes estatais como a Petrobras, o jornalista sem diploma, que trabalha em blogs e outros meios de comunicação, pode falar com toda a liberdade, sem temer a perda de anúncios de empresas estatais.
Daí, há uma diferença enorme entre o jornalista diplomado, sob a coleira estatal, e o jornalista sem diploma, que ousa viver sem essa coleira. Tanta liberdade deixa o governo preocupado.
A obrigatoriedade do diploma facilitará o trabalho do governo para de uma forma ou outra impor controle naqueles que lidam com notícias. Com esse recurso, nem o governo nem os grupos gays nem o Ministério Público Federal (MPF) e nem a SaferNet precisarão se limitar a acusações do crime fictício de "homofobia" e outros rótulos ridículos para fechar o Blog Julio Severo e deter seu autor. Poderão também invocar a questão do "diploma".
Desde 2006, quando a Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo entrou com queixa de "homofobia" contra mim e meu blog, o MPF anda me espreitando. Com o tempo, os queixosos e suas queixas aumentaram, contando inclusive com Toni Reis, presidente da ABGLT, e Luiz Mott, líder máximo do movimento homossexual brasileiro, acusado de defender a pedofilia. Além disso, a SaferNet tem sido uma grande aliada da Gaystapo em seus esforços de interditar permanentemente o Blog Julio Severo. Com a PEC 33/09, governo, grupos gays, MPF, Toni Reis, Luiz Mott e SaferNet poderão simplesmente dizer: "Julio Severo não tem diploma de jornalista. Portanto, ele não tem direito de escrever artigos noticiosos. Ele não tem o direito de ter um blog!"
Censura estatal acobertada pela imprensa patrocinada pelo Estado
A censura já está aos poucos se impondo no Brasil. Só não percebemos porque, habituados a deixar que o noticiário da TV Globo ou da TV Record nos informe de tudo, ignoramos que os jornalistas diplomados da imprensa patrocinada filtram o que o público pode ver e ouvir. Muitos no público pensam que só porque a Globo e a Record nunca nos alertam sobre os perigos do PLC 122/06, esses perigos não existem. Em sua essência, o PLC 122/06 é hoje o maior projeto de censura homossexual aos cristãos do Brasil.
Os telespectadores da Globo e Record nada sabem sobre os sofrimentos dos blogueiros perseguidos. Eles também nunca viram, nem uma única vez, a Globo ou a Record denunciando a perseguição dos grupos gays, do governo, da SaferNet e do MPF contra escritores que exercem seu direito de livre expressão para falar da homossexualidade. O fato é que eles não sabem que, apesar de suas aparentes diferenças, tanto a Globo quanto a Record têm como grandes anunciantes o próprio governo federal. Elas comem do mesmo prato estatal. Que interesse então a Globo e a Record teriam em desmascarar o governo que as sustenta? Dá então para confiar numa imprensa que rotineiramente censura, acoberta e protege as iniciativas do governo para censurar blogs e escritores?
Além do Blog Julio Severo, que já chegou a ser interditado por três dias em 2007, num caso que mobilizou advogados, um procurador e até o filósofo Olavo de Carvalho, outros blogs também estão sofrendo ameaças. A organização Repórteres Sem Fronteira alerta sobre a censura contra blogs no Brasil. E a Organização dos Estados Americanos declarou que o Brasil não está assegurando o direito de livre expressão.
Contudo, a obrigatoriedade do diploma de jornalista para quem escreve artigos e notícias não é o único golpe estratégico contra a liberdade de expressão, pois um dos maiores desafios para o governo é a internet, que é um grande campo minado para o avanço dos interesses estatais.
A armadilha do Marco Civil e sua censura "democrática"
Encontra-se em fase de estudos um projeto de lei que visa regular o uso da internet. A questão é muito séria, pois no site do Marco Civil (http://www.culturadigital.br/marcocivil) aparecem questões como "Liberdade de expressão" e "Anonimato". Então, como quererão regular dois direitos garantidos na Constituição? Só se for para limitá-los. O governo quer mesmo é limitar o uso da liberdade de expressão na internet, pois a internet é o único meio em que o governo ainda não conseguiu impor seu domínio, seja através da regulação ou do investimento de verbas milionárias de publicidade. A internet é o único meio em que se pode encontrar alguma independência ou fugir um pouco do conteúdo altamente esquerdista presente nas emissoras de televisão ou revistas.
Veja trechos do site do Marco Civil:
1.2.2 Conflitos com outros direitos fundamentais. Anonimato
A liberdade de expressão deve ser analisada em consonância com outros direitos fundamentais. Um deles é o direito de resposta; outro é o direito de indenização pelos danos morais e materiais sofridos no caso de violações de imagem, honra, intimidade ou privacidade.
Esse é um dos motivos pelos quais a Constituição veda o anonimato com relação à livre manifestação do pensamento: numa sociedade democrática, a liberdade de expressão gera também um dever de responsabilidade com relação à manifestação emitida, na medida em que esta fira direitos fundamentais de terceiros.
(...)
A vedação ao anonimato tem por fundamento apenas evitar a impossibilidade da identificação de eventuais responsáveis por violação de direitos de terceiros, estando também essa identificação submetida à proteção de garantias constitucionais.
1.2.3 Liberdade de expressão na Internet
O presente debate busca compreender, dentre outras coisas, em que medida o direito à liberdade de expressão precisa ser tutelado ou regulado no âmbito da internet, e quais as situações potenciais trazidas pelas novas tecnologias que mereceriam atenção especial quanto à sua proteção.
Em um contexto de convergência, a liberdade de informação, de modo geral, e a liberdade de expressão, em particular, devem sofrer uma ampliação da sua abrangência, devendo ser respeitadas não somente na camada de conteúdo, mas também na camada física (infra-estrutura) e lógica (protocolos responsáveis pela localização, transporte e endereçamento das informações).
O projeto ainda se encontra em fase de consultas, no seguinte site:
http://www.culturadigital.br/marcocivil
Para postar opiniões, é necessário se cadastrar.
É claro que a meta é coletar a opinião da população e, no primeiro vacilo, manipular tudo a favor de uma censura mascarada como se fosse a "vontade do povo".
Mesmo assim, vá lá e diga que você é contra regular a internet. Diga que, diferente das TVs e rádios, a internet não é nenhuma concessão pública! Se esse projeto passar como o governo quer, a liberdade de expressão e o anonimato na internet serão certamente colocados nas mãos do governo. Os usuários de internet serão policiados a cada passo. E imagine as conseqüências dos que encontram na internet o único espaço para criticar as insanidades estatais.
Não há a menor dúvida de que o governo quer sobre a internet o mesmo controle que tem sobre as TVs e as rádios. Com esse objetivo, ele fará uso de qualquer artimanha para impor seu domínio na internet, mesmo que tenha de alegar que sua única intenção é combater crimes de pedofilia. Com esse domínio, restarão apenas duas liberdades:
Aos jornalistas diplomados, que trabalham na imprensa patrocinada pelo governo, liberdade para dizer tudo o governo quer ouvir.
Aos jornalistas não diplomados, que sobrevivem sem patrocínio estatal, total liberdade para pararem de escrever enquanto é tempo!
Mesmo não tendo diploma nem patrocínio da Petrobras, continuarei exercendo normalmente meu trabalho jornalístico. Continuarei utilizando minha liberdade para falar o que o governo e a sociedade precisam ouvir, pois em análise final, a liberdade de expressão é um dom de Deus, não uma concessão estatal.
Mesmo que o governo, bem ao estilo comunista ou lulista, consiga colocar na ilegalidade a todos nós jornalistas não diplomados, nossa voz não se calará.
Mesmo no deserto e sob risco de prisão, nossa voz cumprirá sua missão de despertar um Brasil adormecido nas esplendidas mentiras de um falso messias-metalúrgico e sua ideologia desonesta.
Com a colaboração de Júlio Lins sobre as informações do Marco Civil.
Fonte: www.juliosevero.com
Diploma de jornalista e regulação da internet colocarão na mão do governo liberdade de expressão no Brasil
Julio Severo
O governo Lula rebola de um lado, rebola do outro, desvia-se de acusações de censura, mas sempre dá um jeito de contornar tudo criando esquemas que, no final das contas, são pura e simplesmente censura. É um samba louco onde o governo que quer impor controle sobre as opiniões da população luta para evitar que o público perceba como censura suas medidas.
Não dá para dizer que o governo está fracassando em seus esquemas, pois a grande maioria da imprensa brasileira e seus jornalistas diplomados encontra-se hoje presa aos interesses do governo, que é o maior anunciante em TVs, rádios, revistas, etc. Mas mesmo com tal imenso controle, o governo está preocupado com uma minoria de jornalistas não diplomados que vivem sem a dependência do generoso e gordo "patrocínio" estatal. Para resolver esse "problema", o governo quer conduzir todos ao curral da imprensa diplomada e patrocinada.
Emenda à Constituição para deter a atuação de quem "não está credenciado" para escrever notícias
Com tal finalidade, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33/09, de autoria do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), que determina a obrigatoriedade do diploma de curso superior de jornalismo para exercer a profissão de jornalista. Agora, a PEC, que foi aprovada com emendas do relator, o senador comunista Inácio Arruda (PCdoB-CE), segue para deliberação no Plenário.
Na prática, essa obrigatoriedade imporá que qualquer cidadão brasileiro, para emitir opinião sobre eventos e fatos, tenha diploma de curso superior de jornalismo. Pastores, padres e outros brasileiros estarão legalmente proibidos de tratar de importantes assuntos políticos e sociais em rádios, TVs e blogs. Eles terão de deixar esses assuntos para os "diplomados": homens e mulheres que tiveram o privilégio de passar por faculdades credenciadas pelo MEC — faculdades que sabem discipular suas cobaias estudantis nas maravilhas do marxismo jornalístico.
Um governo de coração marxista adora patrocinar uma imprensa com jornalistas formados no marxismo. Por isso, assim pensa o governo, é fundamental que todos os que querem trabalhar na imprensa tenham, quer queiram ou não, "direito" a essa formação.
A aprovação da PEC 33/09 no Congresso poderá levar à extinção da imprensa verdadeiramente livre no Brasil. Enquanto os chamados jornalistas de diploma encontram-se muitas vezes empregados em veículos de comunicação dependentes de poderosos anunciantes estatais como a Petrobras, o jornalista sem diploma, que trabalha em blogs e outros meios de comunicação, pode falar com toda a liberdade, sem temer a perda de anúncios de empresas estatais.
Daí, há uma diferença enorme entre o jornalista diplomado, sob a coleira estatal, e o jornalista sem diploma, que ousa viver sem essa coleira. Tanta liberdade deixa o governo preocupado.
A obrigatoriedade do diploma facilitará o trabalho do governo para de uma forma ou outra impor controle naqueles que lidam com notícias. Com esse recurso, nem o governo nem os grupos gays nem o Ministério Público Federal (MPF) e nem a SaferNet precisarão se limitar a acusações do crime fictício de "homofobia" e outros rótulos ridículos para fechar o Blog Julio Severo e deter seu autor. Poderão também invocar a questão do "diploma".
Desde 2006, quando a Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo entrou com queixa de "homofobia" contra mim e meu blog, o MPF anda me espreitando. Com o tempo, os queixosos e suas queixas aumentaram, contando inclusive com Toni Reis, presidente da ABGLT, e Luiz Mott, líder máximo do movimento homossexual brasileiro, acusado de defender a pedofilia. Além disso, a SaferNet tem sido uma grande aliada da Gaystapo em seus esforços de interditar permanentemente o Blog Julio Severo. Com a PEC 33/09, governo, grupos gays, MPF, Toni Reis, Luiz Mott e SaferNet poderão simplesmente dizer: "Julio Severo não tem diploma de jornalista. Portanto, ele não tem direito de escrever artigos noticiosos. Ele não tem o direito de ter um blog!"
Censura estatal acobertada pela imprensa patrocinada pelo Estado
A censura já está aos poucos se impondo no Brasil. Só não percebemos porque, habituados a deixar que o noticiário da TV Globo ou da TV Record nos informe de tudo, ignoramos que os jornalistas diplomados da imprensa patrocinada filtram o que o público pode ver e ouvir. Muitos no público pensam que só porque a Globo e a Record nunca nos alertam sobre os perigos do PLC 122/06, esses perigos não existem. Em sua essência, o PLC 122/06 é hoje o maior projeto de censura homossexual aos cristãos do Brasil.
Os telespectadores da Globo e Record nada sabem sobre os sofrimentos dos blogueiros perseguidos. Eles também nunca viram, nem uma única vez, a Globo ou a Record denunciando a perseguição dos grupos gays, do governo, da SaferNet e do MPF contra escritores que exercem seu direito de livre expressão para falar da homossexualidade. O fato é que eles não sabem que, apesar de suas aparentes diferenças, tanto a Globo quanto a Record têm como grandes anunciantes o próprio governo federal. Elas comem do mesmo prato estatal. Que interesse então a Globo e a Record teriam em desmascarar o governo que as sustenta? Dá então para confiar numa imprensa que rotineiramente censura, acoberta e protege as iniciativas do governo para censurar blogs e escritores?
Além do Blog Julio Severo, que já chegou a ser interditado por três dias em 2007, num caso que mobilizou advogados, um procurador e até o filósofo Olavo de Carvalho, outros blogs também estão sofrendo ameaças. A organização Repórteres Sem Fronteira alerta sobre a censura contra blogs no Brasil. E a Organização dos Estados Americanos declarou que o Brasil não está assegurando o direito de livre expressão.
Contudo, a obrigatoriedade do diploma de jornalista para quem escreve artigos e notícias não é o único golpe estratégico contra a liberdade de expressão, pois um dos maiores desafios para o governo é a internet, que é um grande campo minado para o avanço dos interesses estatais.
A armadilha do Marco Civil e sua censura "democrática"
Encontra-se em fase de estudos um projeto de lei que visa regular o uso da internet. A questão é muito séria, pois no site do Marco Civil (http://www.culturadigital.br/marcocivil) aparecem questões como "Liberdade de expressão" e "Anonimato". Então, como quererão regular dois direitos garantidos na Constituição? Só se for para limitá-los. O governo quer mesmo é limitar o uso da liberdade de expressão na internet, pois a internet é o único meio em que o governo ainda não conseguiu impor seu domínio, seja através da regulação ou do investimento de verbas milionárias de publicidade. A internet é o único meio em que se pode encontrar alguma independência ou fugir um pouco do conteúdo altamente esquerdista presente nas emissoras de televisão ou revistas.
Veja trechos do site do Marco Civil:
1.2.2 Conflitos com outros direitos fundamentais. Anonimato
A liberdade de expressão deve ser analisada em consonância com outros direitos fundamentais. Um deles é o direito de resposta; outro é o direito de indenização pelos danos morais e materiais sofridos no caso de violações de imagem, honra, intimidade ou privacidade.
Esse é um dos motivos pelos quais a Constituição veda o anonimato com relação à livre manifestação do pensamento: numa sociedade democrática, a liberdade de expressão gera também um dever de responsabilidade com relação à manifestação emitida, na medida em que esta fira direitos fundamentais de terceiros.
(...)
A vedação ao anonimato tem por fundamento apenas evitar a impossibilidade da identificação de eventuais responsáveis por violação de direitos de terceiros, estando também essa identificação submetida à proteção de garantias constitucionais.
1.2.3 Liberdade de expressão na Internet
O presente debate busca compreender, dentre outras coisas, em que medida o direito à liberdade de expressão precisa ser tutelado ou regulado no âmbito da internet, e quais as situações potenciais trazidas pelas novas tecnologias que mereceriam atenção especial quanto à sua proteção.
Em um contexto de convergência, a liberdade de informação, de modo geral, e a liberdade de expressão, em particular, devem sofrer uma ampliação da sua abrangência, devendo ser respeitadas não somente na camada de conteúdo, mas também na camada física (infra-estrutura) e lógica (protocolos responsáveis pela localização, transporte e endereçamento das informações).
O projeto ainda se encontra em fase de consultas, no seguinte site:
http://www.culturadigital.br/marcocivil
Para postar opiniões, é necessário se cadastrar.
É claro que a meta é coletar a opinião da população e, no primeiro vacilo, manipular tudo a favor de uma censura mascarada como se fosse a "vontade do povo".
Mesmo assim, vá lá e diga que você é contra regular a internet. Diga que, diferente das TVs e rádios, a internet não é nenhuma concessão pública! Se esse projeto passar como o governo quer, a liberdade de expressão e o anonimato na internet serão certamente colocados nas mãos do governo. Os usuários de internet serão policiados a cada passo. E imagine as conseqüências dos que encontram na internet o único espaço para criticar as insanidades estatais.
Não há a menor dúvida de que o governo quer sobre a internet o mesmo controle que tem sobre as TVs e as rádios. Com esse objetivo, ele fará uso de qualquer artimanha para impor seu domínio na internet, mesmo que tenha de alegar que sua única intenção é combater crimes de pedofilia. Com esse domínio, restarão apenas duas liberdades:
Aos jornalistas diplomados, que trabalham na imprensa patrocinada pelo governo, liberdade para dizer tudo o governo quer ouvir.
Aos jornalistas não diplomados, que sobrevivem sem patrocínio estatal, total liberdade para pararem de escrever enquanto é tempo!
Mesmo não tendo diploma nem patrocínio da Petrobras, continuarei exercendo normalmente meu trabalho jornalístico. Continuarei utilizando minha liberdade para falar o que o governo e a sociedade precisam ouvir, pois em análise final, a liberdade de expressão é um dom de Deus, não uma concessão estatal.
Mesmo que o governo, bem ao estilo comunista ou lulista, consiga colocar na ilegalidade a todos nós jornalistas não diplomados, nossa voz não se calará.
Mesmo no deserto e sob risco de prisão, nossa voz cumprirá sua missão de despertar um Brasil adormecido nas esplendidas mentiras de um falso messias-metalúrgico e sua ideologia desonesta.
Com a colaboração de Júlio Lins sobre as informações do Marco Civil.
Fonte: www.juliosevero.com
3 de dez. de 2009
O feto NÃO é um órgão da GESTANTE
O feto NÃO é um órgão da GESTANTE
Prof.Dr. José Maria Nascimento Pereira
0s abortistas de plantão,em seu indisfarçável desespero, tem usado de falsos argumentos,valendo-se de sofismas e até mesmo de aberrações conceituais da própria medicina.O exemplo mais flagrante ,para não dizer ridículo,tem sido o de declarar de que “ a mulher,em sendo “dona” de seu próprio corpo teria pleno direito de praticar o crime de infanticídio do seu próprio filho, ainda em seu ventre!!! .
Acontece que nenhum ser humano é proprietário de seu corpo.Ao contrário, cada pessoa é apenas o mordomo, cuidador responsável e administrador dessa estrutura corporal .O feto não é uma VISCERA do organismo materno e não é parte ALGUMA, de nenhum sistema fisiológico do corpo da gestante.Quando uma CRIANÇA nasce a gestante não tem a SUPRESSÃO de nenhum de seus órgãos ou VISCERAS, nem mesmo do APARELHO REPRODUTOR onde foi gestada.
Fonte: VINACC
0s abortistas de plantão,em seu indisfarçável desespero, tem usado de falsos argumentos,valendo-se de sofismas e até mesmo de aberrações conceituais da própria medicina.O exemplo mais flagrante ,para não dizer ridículo,tem sido o de declarar de que “ a mulher,em sendo “dona” de seu próprio corpo teria pleno direito de praticar o crime de infanticídio do seu próprio filho, ainda em seu ventre!!! .
Acontece que nenhum ser humano é proprietário de seu corpo.Ao contrário, cada pessoa é apenas o mordomo, cuidador responsável e administrador dessa estrutura corporal .O feto não é uma VISCERA do organismo materno e não é parte ALGUMA, de nenhum sistema fisiológico do corpo da gestante.Quando uma CRIANÇA nasce a gestante não tem a SUPRESSÃO de nenhum de seus órgãos ou VISCERAS, nem mesmo do APARELHO REPRODUTOR onde foi gestada.
Fonte: VINACC
1 de dez. de 2009
Como nós conhecemos a Deus?
Como nós conhecemos a Deus?
Como nós conhecemos a Deus? Só existe uma maneira de conhecer a Deus que é através de Jesus, o único e vivo caminho que nos conduz ao Pai.
A palavra diz que todos se extraviaram, o homem natural pela sua própria força, pela sua própria vontade não pode conhecer a Deus. Por isso o mundo está cheio de religião. Até mesmo na igreja existem pessoas religiosas. Mas através de uma experiência pessoal de salvação, de redenção e de entrega de vida, de um nascer de novo, de entrar pela porta, de trilhar o caminho e andar para o alvo, assim nós podemos conhecer a Deus. Por isso cantamos tanto: "Senhor, eu quero te ver", "Senhor, quero te tocar", para podermos chegar mais perto de Deus. E Deus está preparando a sua igreja, o Senhor está preparando a noiva, para que a revelação de Cristo chegue à vida da igreja. Para que esta se torne cada vez mais íntima de Deus.
Somente através de Jesus nós conhecemos a Deus. E, conseqüentemente, conhecemos a Deus através da sua palavra. Conhecemos a Jesus pela fé e recebemos a verdade. O conhecimento de Deus vem através do verbo revelado pela fé ao nosso coração e o verbo revelado através da palavra. A palavra de Deus é revelada ao homem de Gênesis a Apocalipse. Na Bíblia está a revelação de Deus. Quem quer conhecer a Deus precisa conhecer a Bíblia. Quem quer conhecer a vontade de Deus precisa ir para a palavra.
Conheci um pastor no Marrocos que me contou como ele conheceu a Deus. Era um radical fundamentalista do Islamismo, mulçumano roxo. Fazia Letras na faculdade e numa disciplina ele precisava se corresponder com alguém de outro país e se comunicar na língua desta pessoa. E ele começou a se corresponder em francês com uma moça da França. Nesta troca de correspondência ela perguntou se ele gostaria de conhecer alguma coisa sobre a pessoa de Jesus. Ele respondeu que gostaria de conhecer se ela também se dispusesse a conhecer sobre Alá. E essa moça cheia do Espírito Santo disse: "Eu topo! Eu quero conhecer Alá." Então, prosseguindo nesta conversação, ele escreveu informando uma parte de um texto do alcorão que ela deveria ler. E ela respondeu imediatamente enviando o evangelho de Lucas para ele ler. Ele então começou a ler o evangelho de Lucas e quando terminou de ler, ele se rendeu a Jesus.
Isso aconteceu porque Deus é revelado através da sua palavra. Por isso que o diabo nos tira da palavra constantemente. Uma de suas estratégias é nos desestimular a ler a Bíblia. Tem muito cristão que não lê a palavra. Porque o diabo quer roubar a revelação de Deus. E quanto mais se lê a palavra, mais Deus vai se revelando.
Certa vez em um dia de chuva indo para o aeroporto, ficamos atrás de um fusca que não andava de jeito nenhum e estávamos com muita pressa, então pudemos ler no vidro do fusca um adesivo onde estava escrito: "queremos Deus". E aquela frase contristou tanto nosso coração que começamos a louvar e agradecer a Deus dizendo: "é isso mesmo que queremos, queremos Deus." E ficamos ali atrás daquele fusca louvando ao Senhor sem se importar com a chuva, com a pressa. A palavra de Deus vivifica. Ela vai revelando Deus. O verbo se fez carne, a palavra se fez carne e habitou entre nós. E essa palavra tem poder. Tem poder de transformação, a bíblia é o poder de Deus revelado à igreja. Por isso que toda a nossa vida tem que estar de acordo com a palavra de Deus.
Tenho ouvido testemunhos poderosos da palavra. Outro testemunho que me tocou muito também vem do Oriente Médio. Em uma vila no interior do Irã. Toda aquela vila era convertida ao cristianismo e um missionário se interessou em saber como toda aquela vila tinha se convertido no interior do Irã, um lugar tão inóspito ao cristianismo. E entrando em contato com os líderes locais, eles informaram que tinham conhecido a Jesus por intermédio de algumas folhas de papel. E aquele líder mostrou ao missionário algumas folhas e pedaços da Bíblia. "Foi através destas folhas que conhecemos a Deus." E aquele missionário ficou intrigado porque eles tinham pedaços do livro de Salmos, pedaços do livro de Reis, pedaços do evangelho, partes da Bíblia. Então esse missionário ficou sabendo que há muitos anos atrás um carregamento de Bíblias foi confiscado no outro lado do deserto onde essa vila existia. Os guardas que fizeram o confisco e descobriram as Bíblias, começaram a rasgá-las e as jogaram numa fogueira. Um vento forte soprou sobre aquela fogueira e espalhou as folhas rasgadas das Bíblias por todo aquele deserto e chegou neste lugar, nessa vila. E aquelas pessoas quando viram aqueles pedaços de papel, começaram a ler e lendo aqueles fragmentos da palavra se converteram.
A palavra é o poder de Deus que nos leva a conhecê-lo. Essa palavra que está aí a nossa disposição, nas nossas casas, na nossa mesa de trabalho, no nosso computador. Essa palavra é o poder de Deus revelado ao homem.
Quero incentivá-los a lerem a Bíblia, a meditarem na Bíblia, a chorarem sobre a palavra e conheceremos dia a dia mais de Deus e de seu propósito.
Deus abençoe
Asaph Borba
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