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29 de nov. de 2009

Homem é demitido por dizer para colega de trabalho que conduta homossexual é errada

Homem é demitido por dizer para colega de trabalho que conduta homossexual é errada

"Se o casamento homossexual for legalizado em seu estado", avisou Vidala, "você poderá se demitido de seu emprego também, só por expressar sua convicção de que você discorda desse estilo de vida".

James Tillman

BOSTON, MA, EUA, 9 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Um subgerente de uma loja Brookstone no Aeroporto de Logan, em Boston, diz que foi demitido de seu emprego por dizer a uma gerente que estava visitando que ele cria que o casamento lésbico dela era errado. Brookstone, porém, justificou suas ações se referindo à legalização do "casamento" de mesmo sexo em Massachusetts.

"Foi porque expressei minha convicção de que o homossexualismo é errado. Esse é o motivo por que fui despedido", Peter Vidala disse para MassResistance.org.

O incidente que levou à demissão de Vidala começou quando uma gerente que estava visitando disse para Vidala que ela estava se casando. Vidala a congratulou e perguntou onde ele (o marido dela) a levaria para a lua de mel. A outra gerente o corrigiu, dizendo "onde ela me levará".
"Eu não disse nada. Rapidamente mudei de assunto, e prossegui com meu trabalho" disse Vidala.
Mas a gerente continuou a mencionar repetidamente sua "noiva" durante o dia inteiro.
"Não me senti à vontade, pois vejo esse tipo de conduta como imoral, pessoalmente", disse Vidala. E assim quando a gerente mencionou o "casamento" dela pelo que Vidala diz foi "pelo menos pela quarta vez", Vidala se sentiu compelido a falar.

"Com relação à homossexualidade, creio que é uma coisa ruim", Vidala diz que declarou para a gerente. Ele diz que ia continuar explicando que preferiria que ela não tocasse no assunto no ambiente de trabalho, mas ela começou a rir.

"Supere isso. Colega de trabalho, guarde suas opiniões para si mesmo", disse ela. Poucas horas depois Vidala foi suspenso; dois dias depois Vidala recebeu uma carta de demissão, que o acusava de "importunação" e de "impor" suas convicções nos outros.

No entanto, Vidala percebe a situação de forma diferente. Ele disse para o noticiário da Fox News que sentiu que a gerente conseguia ver as opiniões dele e que ela estava "intencionalmente incitando-o" a fazer comentários sobre o relacionamento dela.

"Ela sabia como me sinto sobre a homossexualidade", disse Vidala. "Quando você fala com alguém sobre algo assim, você quer seu apoio. Ela estava como que olhando para os meus olhos em busca dessa dica social para eu dizer 'estou feliz por você'. Mas eu realmente não poderia me sentir feliz por ela".

Contudo, talvez o que seja mais perturbador é que Vidala diz que a carta de Brookstone "citou o fato de que o tão chamado casamento homossexual é legal em Massachusetts. E é por isso que o que essa gerente, que estava acima de mim, conversou comigo sobre sua noiva não foi considerado importunação para Brookstone".

"Se o casamento homossexual for legalizado em seu estado", avisou Vidala, "você poderá se demitido de seu emprego também, só por expressar sua convicção de que você discorda desse estilo de vida".

Defensores do "casamento" homossexual têm há muito tempo negado que tal legalização prejudicaria aqueles que crêem que a conduta homossexual é errada. O caso de Vidal, porém, é mais um numa crescente lista de exemplos que parecem indicar o oposto.

Por exemplo, a conduta homossexual é ensinada como normal nas escolas de Massachussets. Os pais Robb e Robin Wirthlin perderam um processo contra a escola depois que seu filho que estava na segunda série foi ensinado acerca da conduta homossexual sem a permissão deles.

Até mesmo estados tais como o Novo México, onde o "casamento" de mesmo sexo não é legal, uma empresa fotográfica de casamentos perdeu um processo por se recusar a fotografar uma cerimônia de compromisso homossexual. De forma semelhante, uma associação metodista em Nova Jérsei perdeu sua condição de isenção de imposto de renda para parte de sua propriedade por recusar permitir que um "casal" homossexual usasse o salão ao lado da igreja para realizar uma cerimônia de união civil.

Vidala ficou também incomodado com um vídeo que Brookstone mostra a todos os funcionários novos para ajudar a ilustrar as políticas para o quadro de empregados. De acordo com Vidala, nele um homem que se descreve como gay diz que ficou ofendido ao escutar por acaso outro homem dizer: "Puxa, você sabe. Eu não me sentiria bem se um homossexual desse em cima de mim".

Vidala continuou: "Você poderia passar pela experiência de um tão chamado homossexual dar em cima de você [se você trabalha para Brookstone], e você não poderia dizer nada, pois ao expressar sua convicção de que o que ele está fazendo é errado, você o está importunando".

Veja as notícias relacionadas em LifeSiteNews.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09110904.html

Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a "Notícias Pró-Família". Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para "NoticiasProFamilia.blogspot.com". O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

28 de nov. de 2009

LIÇÕES BÍBLICAS - A RESTAURAÇÃO ESPIRITUAL DE DAVI

A RESTAURAÇÃO ESPIRITUAL DE DAVI - Sl 51.1-4, 7-12
Lição 9 - 29/11/09

Texto Bíblico: 2 Sm 12.13

Então disse Davi a Natã: Pequei contra o SENHOR. E disse Natã a Davi: Também o SENHOR perdoou o teu pecado; não morrerás.
TRAUMAS DE UMA ALMA TRANSGRESSORA
1. A CONSCIÊNCIA CLAMA BUSCANDO POR RESTAURAÇÃO· Compreender que somos nós os nossos próprios inimigos – Sl 51.1 Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.· Compreender que os efeitos do pecado conduzem a morte – Sl 51.2 Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado. ·
Compreender que as transgressões apagadas trazem vida – Sl 51.3 Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.
2. A CONSCIÊNCIA CLAMA BUSCANDO POR PURIFICAÇÃO· Entender que a descauterização da mente exige confissão – Sl 51.4 Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que é mal à tua vista, para que sejas justificado quando falares, e puro quando julgares.·
Entender a necessidade de obter o perdão e a graça divina – Sl 51.7 Purifica-me com hissope, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve· Entender que se envolver no pecado é uma ofensa a Deus – Sl 51.8 Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos que tu quebraste.
3. A CONSCIÊNCIA CLAMA BUSCANDO POR JUSTIFICAÇÃO· É constrangedor saber que os olhares divinos vêem nossos erros - Sl 51.9 Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades.·
É necessário desejar uma renovação de toda estrutura espiritual – Sl 51.10 Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.· É impreensíndivel não perder a comunhão com o Espírito Santo – Sl 51.11 Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo.
Pr Adilson Guilhermel

24 de nov. de 2009

Homossexualidade: há esperança e libertação fora da psicologia?

Homossexualidade: há esperança e libertação fora da psicologia?

Então por que alguns psicólogos cristãos falam e agem como se Jesus e o Evangelho precisassem depender da ideologia de Freud para ajudar homens presos no vício homossexual?

Julio Severo

Muitos séculos antes da invenção da ideologia da psicologia, o Cristianismo já oferecia esperança e saída para homens que se encontravam aprisionados aos vícios, pois Cristo era apresentado e visto como o centro da solução para todas as necessidades e conflitos humanos.

No entanto, o mistério moderno é como as igrejas vieram a se distanciar tanto dessa solução fundamental ao ponto de se acharem impotentes de continuar ajudando homens a sair do homossexualismo, temendo uma resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que não mais permite que seus profissionais façam uso de técnicas de condicionamento mental para essa finalidade.

Na verdade, as resoluções e decisões do CFP afetam exclusivamente seus próprios profissionais, não tendo nenhum efeito sobre a tradicional liberdade cristã de apresentar aos necessitados, inclusive homossexuais, o mesmo Jesus que vem há séculos curando, libertando e salvando todos os tipos de pecadores, sexuais ou não.

A psicologia reconhece sua necessidade de Cristo? Dificilmente, considerando o fato de que seu fundador Sigmund Freud (um judeu rebelde e revoltado contra Deus) fez questão de não centralizar Deus em sua invenção, nem a criou para glorificar o nome de Jesus.
Freud é para a psicologia o que Karl Marx (outro judeu rebelde e revoltado contra Deus) é para o socialismo.

Antes da invenção da psicologia, havia esperança para os homossexuais?
O Apóstolo Paulo pregava o Evangelho de Jesus Cristo (não o evangelho da prosperidade e muito menos o evangelho da psicologia) na cidade de Corinto, na Grécia antiga. No que se refere ao homossexualismo na sociedade, Corinto era um paraíso gay. E como era a mensagem de Paulo nesse contexto social? Ele mesmo diz:

"Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados [homossexuais passivos], nem os sodomitas [homossexuais ativos], nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus". (1 Coríntios 6:9-11 ACF)

Paulo deixa claro que havia todos os tipos de pecadores em Corinto. E ele também diz que na igreja que ele fundou nessa cidade, alguns viviam nesses pecados, inclusive no homossexualismo. E como todos esses pecadores foram libertos? Pela psicoterapia? Não. Por meio do nome de Jesus e do Espírito de Deus eles foram lavados — no sangue de Jesus Cristo —, santificados e justificados.

O nome de Jesus e o Espírito de Deus precisam da psicologia e suas técnicas de condicionamento para libertar os pecadores? A resposta é óbvia. Mas o que não é tão óbvio é que os psicólogos também precisam de Jesus para libertá-los de um emaranhado de filosofias humanas que apenas atrapalham sua relação com Deus e com o próximo e atrapalham hoje alguns cristãos e igrejas de viverem a realidade libertadora que está no nome de Jesus e o Espírito de Deus.

A maioria dos jovens cristãos que entra na psicologia se afasta de Deus e a maioria absoluta dos psicólogos está afastada de Deus, provando conclusivamente que a psicologia não aproxima ninguém de Deus. Pelo contrário, com essa ferramenta de condicionamento humano pode-se levar o indivíduo tanto a aceitar quanto rejeitar a homossexualidade. Se alguma moda social estranha surgir, o condicionamento poderia levá-lo a se aceitar como coelho, galinha, pato, marreco, etc.

O nazismo também tinha seus próprios psicólogos. O nazismo usava a psicologia para condicionar o povo alemão a admirar Hitler (que era homossexual) e odiar Deus, seus valores e seus seguidores. Mais modernamente, os socialistas estão usando a psicologia para condicionar o povo a admirar o homossexualismo e odiar como intolerantes e discriminatórios os padrões imutáveis e eternos de Deus sobre a homossexualidade e o casamento natural.

Talvez seja por isso que os militantes gays se recusem a aceitar as "curas" de homossexuais por meio psicoterapêutico. Com a psicologia, pode-se tanto "curar" quanto "descurar". O que eles recusam reconhecer, porém, é que se a "cura" psicoterapêutica envolve manipulação mental, o tratamento para um homem se aceitar como homossexual não é em nada diferente de uma lavagem cerebral. Ao lutar para que o CFP apóie somente o homossexualismo, os ativistas gays admitem que querem o controle absoluto da psicologia como instrumento de manipulação mental e emocional.

No caso do Evangelho, o Espírito Santo não é uma ferramenta de condicionamento mental e emocional. Ele não é manipulação nem lavagem cerebral. Não é possível usá-lo para inclinar as pessoas para ou contra a homossexualidade. O Espírito Santo é uma Pessoa que ministra às necessidades dos homens e mulheres que se abrem para Jesus. Se ele conseguiu libertar homossexuais na igreja de Paulo, o que o impediria de continuar operando os mesmos milagres de salvação hoje?

Sem a psicologia Cristo pouco pode fazer pelos homossexuais? Esse é um desafio grande para as igrejas de hoje, principalmente quando a psicologia moderna legitima a homossexualidade e agora está embarcando na legitimação da pedofilia.

A resolução proibitiva do CFP afeta pastores ou padres que não são psicólogos? Então, por que alguns cristãos se preocupam como se o CFP tivesse amplos poderes para cassar ou censurar pastores e cristãos que pregam sobre a homossexualidade sem um diploma de psicologia? Desde quando eles precisam desse tipo de diploma para prosseguir o ministério de dois mil anos de Jesus e seus apóstolos, pregando e ministrando a todos os pecadores, inclusive homossexuais?
Para o seguidor de Jesus, o consultório de psicologia é um mero lugar estratégico para levar o paciente a Cristo, embora alguns cristãos ajam de forma contrária, usando o Evangelho como um meio de introduzir a psicologia na vida da igreja.

Alguns chegam a transparecer um temor infundado de que sem a psicologia o Evangelho poderia perder sua eficácia, como se a Igreja do Senhor Jesus Cristo não tivesse condições de ajudar os pecadores sem depender da ideologia de Freud. Eles se esquecem completamente de que a psicologia e outras filosofias humanas não são componentes indispensáveis ou necessários do Evangelho.

Eu não sou o primeiro nem o último cristão a apontar os perigos de se apoiar num Cristianismo pendurado na muleta de Freud. Entre os católicos, a psicologia e seus malefícios vêm há muitos anos sendo denunciados pelo Dr. Paul Vitz, católico e professor de psicologia na Universidade de Nova Iorque. Entre os evangélicos, a denúncia está vindo de outro professor de psicologia: o Dr. Martin Bobgan.

O cristão que não é psicólogo é livre para ministrar aos homossexuais, não estando sob nenhuma imposição profissional ou legal de encaminhar para psicólogos pró-homossexualismo homens que não querem sair do homossexualismo. Já os psicólogos cristãos estão debaixo de obrigações para com o CFP.

Quase vinte anos atrás, duas senhoras vieram à minha casa pedindo informações sobre onde morava o homem que fazia "benzimento". Eu sabia que elas estavam se referindo ao meu vizinho pai-de-santo, mas imediatamente percebi que seria imoral e anticristão encaminhá-las a um centro de macumba. Por isso, eu lhes disse: "Eu sou um homem que dá benção!" Preguei o Evangelho a elas e orei ali mesmo abençoando-as e presenteando-as com literatura cristã grátis. Elas foram embora muito felizes.

Se eu fosse psicólogo, não seria diferente. Eu levaria essas senhoras a Cristo. Se elas não quisessem Cristo e quisessem o lesbianismo, assim como eu não poderia encaminhá-las a um centro de macumba, eu também não poderia encaminhá-las a um psicólogo pró-lesbianismo. E encaminhar a qualquer psicólogo seria como arriscar na roleta russa, seria um desserviço ao Evangelho, pois a maioria dos psicólogos segue os modismos e manias do CFP sobre a homossexualidade e outras questões importantes.

O cristão psicólogo que de fato quer ajudar homossexuais não precisa temer a resolução do CFP, pois em todo o tempo ele tem a liberdade de sair da esfera do CFP, renunciando publicamente à sua profissão para se dedicar a um chamado maior. A ele, como a todo cristão legítimo, resta fazer sacrifícios: se sua profissão exige o sacrifício dos valores e responsabilidades que Deus lhe deu de ajudar os necessitados ou se os valores de sua profissão exigem estar no mesmo nível de importância dos valores de Cristo, é melhor fazer como o Apóstolo Mateus, que sacrificou sua profissão de cobrador de impostos para pregar o Evangelho do Reino de Deus e escrever o Evangelho de Mateus.

Afinal, esse Evangelho pode ou não realizar muito mais do que cem mil tratamentos psicoterapêuticos?

Sem a psicologia, o que os cristãos psicólogos têm a oferecer aos homossexuais?
Há esperança e vida fora da psicologia?

Então por que alguns psicólogos cristãos falam e agem como se a resolução proibitiva do CFP fosse um grande impedimento para o próprio Jesus, como se sem a psicologia os homens presos no vício homossexual tivessem pouca ou nenhuma esperança de experimentar uma solução em Jesus e no Evangelho?

21 de nov. de 2009

Relatório da ONU promove o direito a operações de mudança de sexo


Relatório da ONU promove o direito a operações de mudança de sexo

Dr. Piero A. Tozzi

NOVA IORQUE, EUA, 5 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Uma semana depois que países criticaram um fiscalizador especial da Organização das Nações Unidas (ONU) por exceder seu mandato a fim de promover uma redefinição do termo "gênero" e um polêmico documento de "direitos gays" conhecido como Princípios de Yogyakarta, um segundo relatório especial — desta vez sobre saúde — está provocando preocupações semelhantes.

Apresentado à Assembleia Geral da ONU no mês passado, "O Direito de Todos ao Prazer do Padrão Mais Elevado da Saúde Física e Mental", elaborado pelo fiscalizador especial Anand Grover, faz referências não somente aos Princípios de Yogyakarta, mas também uma "Recomendação Geral" ardentemente contestada pelo comitê que monitora a submissão dos países ao Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. A Recomendação Geral 20 introduz uma categoria de não discriminação com base na "orientação sexual e identidade de gênero" nesse tratado, muito embora os países membros da ONU tenham repetidamente rejeitado a inclusão de tal categoria em documentos legais internacionais obrigatórios.

Os críticos vêem uma pressão coordenada para promover os Princípios de Yogyakarta, injetando-o no sistema da ONU por meio de repetidas referências e assim criar a impressão de que existe uma norma de "direito suave". Os Princípios de Yogyakarta têm o propósito de "refletir a condição existente das leis de direitos humanos" com relação à orientação sexual e identidade de gênero, mas meramente refletem as predileções de ação política dos quase 30 especialistas auto-selecionados, ativistas e burocratas da ONU que os elaboraram. Aliás, termos tais como "orientação sexual" e "identidade de gênero" não são definidos em nenhum documento legal internacional obrigatório e provavelmente nunca seriam aceitos pelos países membros da ONU.

Os Princípios específicos referidos no relatório de Grover são os Princípios 17 e 18. Embora o contexto faça referência a consentimento informado com relação a procedimentos médicos entre "grupos vulneráveis", o texto dos Princípios 17 e 18 contém vários mandatos polêmicos.
O Princípio 17 exige que os países "facilitem acesso aos que buscam modificações físicas relacionadas à mudança de gênero" (isto é, operações de "mudança de sexo"), enquanto o Princípio 18 exige que os países "garantam que todo tratamento ou aconselhamento médico ou psicológico não trate explicitamente ou implicitamente a orientação sexual e a identidade de gênero como problemas médicos a serem tratados, adquiridos ou suprimidos".
Tal mandato negaria àqueles que estão sofrendo de desordens sexuais a opção de receber terapia reparativa.
Grover é um jurista ativista da Índia que trabalhou no caso que resultou num tribunal regional decidindo nesse verão passado que a lei anti-sodomia da Índia viola a Constituição indiana. No ano passado ele sucedeu Paul Hunt — um dos trinta elaboradores de Yogyakarta — como fiscalizador especial em saúde.

Atribui-se também a Grover o papel de ter ajudado a elaborar as Normas Internacionais de Direitos Humanos de HIV/AIDS, um documento de 1996 relançado em 2002 que pede a revogação de "todas as leis criminais que proíbem atos sexuais (inclusive adultério, sodomia, fornicação e encontros sexuais comerciais) entre adultos que consentem em privado" — um passo que os críticos apontam provocaria a propagação do HIV/AIDS.

A nomeação de Grover como fiscalizador de saúde foi muito bem recebida por organizações ativistas tais como a Aliança Internacional HIV/AIDS. A organização, que promove "ações comunitárias sobre AIDS nos países em desenvolvimento", observou na ocasião que "Anand vem ardentemente lutando pelos direitos de profissionais do sexo, usuários de droga e homens que fazem sexo com homens", chamando a nomeação de "uma oportunidade tremenda e um passo na direção certa".

Este artigo foi publicado com a permissão de www.c-fam.org

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09110502.html
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Lições Bíblicas - Lição 8

O PECADO DE DAVI E SUAS CONSEQÜÊNCIAS -

Lição 8 - 22/112009
Texto Bíblico: 2 Sm 11.1
E aconteceu que, tendo decorrido um ano, no tempo em que os reis saem para a guerra, enviou Davi a Joabe, e a seus servos com ele, e a todo o Israel, para que destruíssem os filhos de Amom e cercassem Rabá; porém Davi ficou em Jerusalém

PECADO UM MAL QUE DEVE SER EVITADO
1. O PECADO E AS SUAS ATRATIVIDADES*
Ele acontece pela ociosidade descuidada - 2 Sm 11.2a E aconteceu, à hora da tarde, que Davi se levantou do seu leito, e andava passeando no terraço da casa real, Gl 5.16 Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.
* Ele acontece pelos desejos desenfreados - 2 Sm 11.2b e viu do terraço a uma mulher que se estava lavando; e era esta mulher mui formosa à vista. Mt 5.28 Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.
* Ele acontece pela cobiça compulsiva - 2 Sm 11.4 Então, enviou Davi mensageiros e a mandou trazer; e, entrando ela a ele, se deitou com ela (e já ela se tinha purificado da sua imundície); então, voltou ela para sua casa. Tg 1.15 Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.
2. O PECADO E AS SUAS CONSEQUENCIAS*
Sua consumação acarreta sérios problemas - 2 Sm 11.5 E a mulher concebeu, e enviou, e fê-lo saber a Davi, e disse: Pejada estou. Sl 42.7 Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado sobre mim.
* Sua dissimulação leva a atitudes irracionais - 2 Sm11.14 E sucedeu que, pela manhã, Davi escreveu uma carta a Joabe e mandou-lha por mão de Urias. Pv 6.18 O coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal,
* Sua permanência leva a intenções estúpidas - 2 Sm 11.15 Escreveu na carta, dizendo: Ponde Urias na frente da maior força da peleja; e retirai-vos de detrás dele, para que seja ferido e morra. Pv 13.16 Todo prudente procede com conhecimento, mas o insensato espraia a sua loucura.
3. O PECADO E OS SEUS AGRAVAMENTOS
* Quando não é refreado tem efeitos degradantes - 2 Sm 11.16 Aconteceu, pois, que, tendo Joabe observado bem a cidade, pôs a Urias no lugar onde sabia que havia homens valentes. Jó 22.23 Se te voltares ao Todo-Poderoso, serás edificado; se afastares a iniqüidade da tua tenda,
* Quando não é refreado tem efeitos vergonhosos - 2 Sm 11.17a E, saindo os homens da cidade e pelejando com Joabe, caíram alguns do povo, dos servos de Davi; Jr 16.17 Porque os meus olhos estão sobre todos os seus caminhos; não se escondem da minha face, nem a sua maldade se encobre aos meus olhos.
* Quando não é refreado tem efeitos condenatórios - 2 Sm 11.17b e morreu também Urias, o heteu. Cl 3.25 Mas quem fizer agravo receberá o agravo que fizer; pois não há acepção de pessoas.

Pr Adilson Guilhermel

20 de nov. de 2009

Homem é demitido por dizer para colega de trabalho que conduta homossexual é errada

Homem é demitido por dizer para colega de trabalho que conduta homossexual é errada

“Se o casamento homossexual for legalizado em seu estado”, avisou Vidala, “você poderá se demitido de seu emprego também, só por expressar sua convicção de que você discorda desse estilo de vida”.

James Tillman

BOSTON, MA, EUA, 9 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Um subgerente de uma loja Brookstone no Aeroporto de Logan, em Boston, diz que foi demitido de seu emprego por dizer a uma gerente que estava visitando que ele cria que o casamento lésbico dela era errado. Brookstone, porém, justificou suas ações se referindo à legalização do “casamento” de mesmo sexo em Massachusetts.
“Foi porque expressei minha convicção de que o homossexualismo é errado. Esse é o motivo por que fui despedido”, Peter Vidala disse para MassResistance.org.
O incidente que levou à demissão de Vidala começou quando uma gerente que estava visitando disse para Vidala que ela estava se casando. Vidala a congratulou e perguntou onde ele (o marido dela) a levaria para a lua de mel. A outra gerente o corrigiu, dizendo “onde ela me levará”.
“Eu não disse nada. Rapidamente mudei de assunto, e prossegui com meu trabalho” disse Vidala. Mas a gerente continuou a mencionar repetidamente sua “noiva” durante o dia inteiro.
“Não me senti à vontade, pois vejo esse tipo de conduta como imoral, pessoalmente”, disse Vidala. E assim quando a gerente mencionou o “casamento” dela pelo que Vidala diz foi “pelo menos pela quarta vez”, Vidala se sentiu compelido a falar.
“Com relação à homossexualidade, creio que é uma coisa ruim”, Vidala diz que declarou para a gerente. Ele diz que ia continuar explicando que preferiria que ela não tocasse no assunto no ambiente de trabalho, mas ela começou a rir.
“Supere isso. Colega de trabalho, guarde suas opiniões para si mesmo”, disse ela. Poucas horas depois Vidala foi suspenso; dois dias depois Vidala recebeu uma carta de demissão, que o acusava de “importunação” e de “impor” suas convicções nos outros.
No entanto, Vidala percebe a situação de forma diferente. Ele disse para o noticiário da Fox News que sentiu que a gerente conseguia ver as opiniões dele e que ela estava “intencionalmente incitando-o” a fazer comentários sobre o relacionamento dela.
“Ela sabia como me sinto sobre a homossexualidade”, disse Vidala. “Quando você fala com alguém sobre algo assim, você quer seu apoio. Ela estava como que olhando para os meus olhos em busca dessa dica social para eu dizer ‘estou feliz por você’. Mas eu realmente não poderia me sentir feliz por ela”.
Contudo, talvez o que seja mais perturbador é que Vidala diz que a carta de Brookstone “citou o fato de que o tão chamado casamento homossexual é legal em Massachusetts. E é por isso que o que essa gerente, que estava acima de mim, conversou comigo sobre sua noiva não foi considerado importunação para Brookstone”.
“Se o casamento homossexual for legalizado em seu estado”, avisou Vidala, “você poderá se demitido de seu emprego também, só por expressar sua convicção de que você discorda desse estilo de vida”.
Defensores do “casamento” homossexual têm há muito tempo negado que tal legalização prejudicaria aqueles que crêem que a conduta homossexual é errada. O caso de Vidal, porém, é mais um numa crescente lista de exemplos que parecem indicar o oposto.
Por exemplo, a conduta homossexual é ensinada como normal nas escolas de Massachussets. Os pais Robb e Robin Wirthlin perderam um processo contra a escola depois que seu filho que estava na segunda série foi ensinado acerca da conduta homossexual sem a permissão deles.
Até mesmo estados tais como o Novo México, onde o “casamento” de mesmo sexo não é legal, uma empresa fotográfica de casamentos perdeu um processo por se recusar a fotografar uma cerimônia de compromisso homossexual. De forma semelhante, uma associação metodista em Nova Jérsei perdeu sua condição de isenção de imposto de renda para parte de sua propriedade por recusar permitir que um “casal” homossexual usasse o salão ao lado da igreja para realizar uma cerimônia de união civil.
Vidala ficou também incomodado com um vídeo que Brookstone mostra a todos os funcionários novos para ajudar a ilustrar as políticas para o quadro de empregados. De acordo com Vidala, nele um homem que se descreve como gay diz que ficou ofendido ao escutar por acaso outro homem dizer: “Puxa, você sabe. Eu não me sentiria bem se um homossexual desse em cima de mim”.
Vidala continuou: “Você poderia passar pela experiência de um tão chamado homossexual dar em cima de você [se você trabalha para Brookstone], e você não poderia dizer nada, pois ao expressar sua convicção de que o que ele está fazendo é errado, você o está importunando”.
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

Ativistas gays da Escócia condenados à prisão perpétua por pedofilia

Ativistas gays da Escócia condenados à prisão perpétua por pedofilia

Thaddeus M. Baklinski

EDIMBURGO, Escócia, 3 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Um influente ativista gay e líder de grupo de jovens, juntamente com outro ativista homossexual, foram presos, em sentenças de prisão perpétua, por seu envolvimento na maior rede de pedofilia já descoberta na Escócia.
James Rennie, que já foi coordenador do grupo Jovens LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) da Escócia e ex-professor, e Neil Strachan, ex-secretário de um grupo de meninos celtas e defensor de questões homossexuais, foram condenados em maio em acusações que incluem ataques sexuais a meninos, conspiração para abusar de meninos e posse e distribuição de pornografia infantil.
Rennie e Strachan eram líderes da rede de pedofilia que foi descoberta em 2007 depois de uma intensa investigação policial, cujo nome de código era Operação Álgebra.
A investigação levou à prisão de seis outros homens além de Rennie e Strachan, e à apreensão de mais de 125.000 imagens e vídeos de abuso infantil.
Rennie, de 38 anos, foi condenado por 14 crimes, incluindo estuprar um menininho que era deixado ocasionalmente sob o cuidado dele por amigos durante um período de mais de quatro anos, começando quando o menino tinha três meses de idade. Rennie foi sentenciado à prisão perpétua, com direito à soltura condicional após 13 anos de cadeia.
Strachan, de 41 anos, foi condenado por 9 crimes, inclusive tentar sodomizar um bebê do sexo masculino de 1 ano e meio e de atacar sexualmente um menino de seis anos. Ele foi sentenciado à prisão perpétua, com direito à soltura condicional após 16 anos de cadeia.
O juiz Lord Bannatyne disse que a dupla é culpada de repulsivos e horrorosos abusos de confiança, já que ambos os homens haviam abusado de meninos de amigos entregues a eles para tomarem conta. Ambos fotografaram os abusos.
"Esses crimes envolvem crianças reais e muitas das fotos envolvem crianças sendo sexualmente abusadas, muitas vezes de forma horrorosa. Há vítimas reais desses crimes, isto é, as crianças que foram fotografadas e abusadas", disse Lord Bannatyne.
Bannatyne impôs uma ordem judicial de restrição permanente, usada para os criminosos sexuais mais violentos e perigosos, para ambos os homens, indicando que provavelmente eles "seriamente colocariam em perigo o bem-estar físico de alguém do público". Essa ordem os colocará debaixo de projetos de avaliação e administração de risco pelo resto da vida.
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17 de nov. de 2009

Lei da tirania homossexual pode ser votada a qualquer momento

NOTA DE JULIO SEVERO: De acordo com informação que acabo de receber, o PLC 122/2006 já está na pauta oficial de votação da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado para esta quarta-feira (18/11) às 10h.

Portanto, você precisa se mobilizar urgentemente! Veja abaixo excelente alerta do meu amigo Pe. Lodi:Lei da tirania homossexual pode ser votada a qualquer momento

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

O Projeto de Lei PLC 122/2006, que glorifica o homossexualismo e pune como criminosos os que se opuserem a essa prática, foi aprovado às pressas na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado e pode ser votado a qualquer momento na Comissão de Direitos Humanos (CDH) da mesma Casa.

O golpe foi dado pela relatora senadora Fátima Cleide (PT/RO) na sessão do dia 10 de novembro. Estava prevista a realização de uma audiência pública sobre a matéria. Por isso, ninguém esperava que a votação pudesse ocorrer imediatamente.

No entanto, naquele dia a senadora apresentou o requerimento nº 96, de 2009 (item 61 — extrapauta) solicitando a dispensa da audiência pública. O requerimento foi aprovado. Imediatamente, o projeto (PLC 122/2006) foi posto em votação (item 62) e aprovado.Não é de se estranhar a manobra feita para aprovar uma das principais bandeiras do PT e um dos principais itens do programa de governo do presidente Lula: tornar criminosos os "homofóbicos" (opositores do homossexualismo).

O que é estranho é que a manobra tenha sido acolhida sem protestos por nenhum dos membros da CAS. Os protestos só vieram no dia seguinte em reunião do plenário.
Para facilitar a aprovação do projeto, a senadora Fátima Cleide propôs um substitutivo, no qual trocou o seis pela meia dúzia. Para disfarçar o essencial objetivo da proposta, que é exaltar o vício contra a natureza e punir penalmente seus opositores, a relatora acrescentou a "condição de pessoa idosa ou deficiente" entre as vítimas do "preconceito".

Se esse projeto de lei aprovado — que Deus não o permita! — o presidente o sancionará imediatamente. Começará uma época de perseguição e violência aos valores familiares e religiosos como nunca se presenciou no país. Os sacerdotes, catequistas, reitores de seminários, diretores de escolas religiosas, pais e mães de família, enfim qualquer pessoa de bom senso que não se conforme em tratar com naturalidade aquilo que é antinatural será convertido em criminoso. As sanções pecuniárias serão destinadas a financiar "campanhas educativas" (sic) contra a "discriminação".

É de se notar que a lei trata a oposição ao homossexualismo não só como crime, mas como uma falta de "educação". Educar, segundo a lei, significa constranger a população a aceitar passivamente a subversão da ordem natural.
A história não pára aí. O projeto, já aprovado na CAS, foi agora enviado à CDH (Comissão de Direitos Humanos).

Adivinhe quem o presidente da CDH, Senador Cristóvão Buarque, escolheu como relator da matéria.Acertou: a própria senadora Fátima Cleide (PT/RO)! Obviamente o seu relatório será o mesmo que o que foi aprovado na CAS.
O PLC 122/2006 pode ser posto em votação e aprovado na CDH a qualquer momento, da mesma forma como foi votado e aprovado na CAS!
O que você pode fazer?
* Telefonar gratuitamente para o Alô Senado (0800 612211) e enviar uma mensagem aos membros da Comissão de Direitos Humanos para que votem pela rejeição total do PLC 122/2006.

* Participar da enquete em http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0 e responder NÃO à pergunta: "Você é a favor da aprovação do projeto de lei (PLC 122/2006) que pune a discriminação contra homossexuais?"
* Enviar uma mensagem para os membros da Comissão de Direitos Humanos (CDH) em http://www.senado.gov.br/sf/senado/centralderelacionamento/sepop/?page=alo_sugestoes&area=alosenado.
Por exemplo:
"Solicito aos senadores membros da CDH que votem pela rejeição total do PLC 122/2006, que glorifica o homossexualismo e instaura a perseguição religiosa no país".
NOTA DE JULIO SEVERO: De acordo com informação que acabo de receber, o PLC 122/2006 já está na pauta oficial de votação da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado para esta quarta-feira (18/11) às 10h. Portanto, você precisa se mobilizar urgentemente!

Divulgação: www.juliosevero.com

16 de nov. de 2009

PLC 122: Perigo de nova votação surpresa esta semana na Comissão de Direitos Humanos

PLC 122: Perigo de nova votação surpresa esta semana na Comissão de Direitos Humanos

Fátima Cleide celebra sua "vitória" na aprovação do PLC 122 em comissão do Senado, chamando oposição católica e evangélica de "minoria barulhenta", e já prepara nova manobra para vencer essa "minoria"

Julio Severo

O PLC 122/2006, que foi modificado para facilitar seu avanço, foi aprovado em 10 de novembro na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Essa modificação, elaborada pela senadora Fátima Cleide com a ajuda do senador Marcelo Crivella, estabelece sanções a práticas discriminatórias contra a orientação sexual das pessoas.
A estratégia da senadora para avançar o projeto foi cancelar duas audiências públicas previstas na Comissão de Assuntos Sociais e rapidamente colocá-lo para votação, sem comunicar a votação na pauta normal da comissão. A manobra dela foi denunciada por dois senadores que apoiaram Lula nas duas eleições presidenciais passadas, conforme a seguinte informação do site do Senado:
Senadores denunciam suposta manobra na votação de projeto que criminaliza a homofobia
Os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ), Magno Malta (PR-ES) e Valter Pereira (PMDB-MS) denunciaram em Plenário nesta quarta-feira (11) suposta manobra na aprovação, pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), na última terça-feira, do projeto que pune discriminação contra homossexuais, idosos e deficientes.
A proposta (PLC 122/06), de autoria da então deputada Iara Bernardi, foi aprovada na forma de substitutivo oferecido pela relatora, senadora Fátima Cleide (PT-RO). A matéria agora será examinada pelas comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), antes de seguir para votação em Plenário. Como foi alterado no Senado, o projeto voltará à Câmara dos Deputados.
Crivella criticou a votação do requerimento para suspender a audiência pública sobre o assunto, considerado polêmico, e a inclusão do projeto como item extra-pauta. Para o senador, na forma como foi aprovado, o projeto é inconstitucional, já que, a seu ver, nega aos cristãos o direito de livre expressão.
— Isso fere todo sacerdote, todo padre, todo pastor; fere todo pai, todo cidadão que queira ensinar ao filho que o homossexualismo é pecado. Não pode mais porque passa a ser crime — disse.
Magno Malta lembrou que a votação às pressas do projeto em Plenário já havia sido tentada em dezembro do ano passado. Em sua avaliação, a proposição cria uma "casta especial".
— A discussão não é religiosa. Trata-se de um projeto de lei inconstitucional. Precisamos debater a questão com a sociedade, e essa Casa precisa votar com a sociedade — disse.
Valter Pereira, por sua vez, observou que o projeto pode fomentar, inclusive, conflitos entre pais e filhos, caso filhos homossexuais decidam questionar a educação que receberam dos pais de acordo com padrões heterossexuais.
— Se essa matéria for aprovada por essa Casa e se o presidente não vetar, ela vai nos colocar no anedotário internacional — disse.
Fonte: Agência Senado
Mudanças estratégicas
O famigerado PLC 122/2006 (que na Câmara dos Deputados era o PL 5003/2001, da Dep. Iara Bernardi — PT/SP) penalizava apenas as pessoas jurídicas com perda de benefícios oficiais. Pela subjetividade, as penas poderiam facilmente atingir as igrejas através das seguintes cláusulas: "proibição de ingresso ou permanência", "atendimento diferenciado" e "adoção de atos de coação".
O projeto aprovado na Câmara dos Deputados atinge diretamente a pregação do Evangelho, pois traz a possibilidade de que a pregação de textos bíblicos sobre a homossexualidade seja interpretada como indução e incitação ao preconceito e discriminação a indivíduos que estão na homossexualidade.
A manobra de Fátima Cleide, com seu substitutivo de 14 de outubro, foi excluiu qualquer menção direta a homossexuais, bissexuais, lésbicas e transgêneros, substituindo pelo termo vago "orientação sexual" — que é muito mais amplo, podendo, conforme as mudanças dos ventos e tendências sociais, ser facilmente interpretado e invocado para proteger e reivindicar direitos especiais para homens que têm "orientação sexual" por meninos ou meninas. Além da questão da homofobia, foi incluída punição à discriminação ou preconceito a idosos e pessoas portadoras de deficiência como estratégia exclusiva para facilitar o avanço do PLC 122.
O texto da senadora tem o objetivo de amenizar as resistências da população católica e evangélica, mas ainda constitui uma ameaça à livre pregação de passagens e doutrinas bíblicas referentes à homossexualidade.
Apesar de que um instituto ligado ao PT apurou que, de uma forma ou de outra, 99% da população brasileira não concorda com o homossexualismo, Fátima Cleide se gabou de sua "vitória" contra o que ela chamou de "minoria barulhenta". Para ouvir agora mesmo o discurso de "vitória" dela, clique aqui:
Segundo informação confidencial que recebi, a nova manobra da senadora petista agora é colocar o PLC 122 para votação na Comissão de Direitos Humanos do Senado na terça-feira (17 de novembro) ou nos próximos dias.
Texto do substitutivo do PLC 122 aprovado por Fátima Cleide em 10 de novembro de 2009 na Comissão de Assuntos Sociais do Senado:
Art. 1º A ementa da Lei 7716/1989, passa a vigorar com a seguinte redação: Define os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.
Art. 2º A Lei 7716/1989, passa a vigorar com as seguintes alterações:
Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.
Art. 8º Impedir o acesso ou recusar atendimento em restaurantes, bares ou locais semelhantes abertos ao público.
Pena: reclusão de um a três anos.
Parágrafo único: Incide nas mesmas penas aquele que impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público de pessoas com as características previstas no art. 1º desta Lei, sendo estas expressões e manifestações permitida às demais pessoas.
Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.
Pena: reclusão de um a três anos e multa.
Art. 3º O § 3º do art. 140 do Decreto-Lei 2848/1940 (Código Penal), passa a vigorar com a seguinte redação:
§ 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero: ...... Pena — reclusão de um a três anos e multa.
Como fazer contato com os senadores:
Manifeste-se agora mesmo aos senadores para que detenham as manobras de Fátima Cleide para votar o PLC 122 nesta semana. Para escrever para todos os senadores de uma só vez, consulte os emails deles neste link:http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/cientista-medica-escreve-aos-senadores.html
Para ligar gratuitamente para o seu senador, disque: 0800612211
Para ter o email e telefone do seu senador, siga este link: http://www.senado.gov.br/sf/senadores/senadores_atual.asp?o=1&u=*&p=*
Divulgue, publique e mande este artigo para todos os seus amigos.
Com informações do Dr. Ricardo Nery.
Fonte: http://www.juliosevero.com/

13 de nov. de 2009

URGENTE! VOTE NÃO NA ENQUETE MANIPULADA DO SENADO.


Jorge Nilson
Miraculosamente o "sim" a favor do homossexualismo está na frente numa enquete que o Senado realiza até o fim de novembro. Sempre o NÃO esteve na frente, porém por "supostos" hackers, o site esteve fora do ar e quando voltou, o SIM estava ganhando. O Senado diz que não houve manipulação, mas quem garante? O SENADO É DE CONFIANÇA? Veja o que diz esta matéria: Em matéria intitulada “Hackers atacam enquete do Senado sobre lei contra discriminação de gays”, o Portal Imprensa diz: “Um resultado incomum em uma enquete do site do Senado Federal suscitou investigação do departamento de tecnologia da Casa nesta segunda-feira (9). Na última quarta-feira (4), foi aberta a votação referente a criação de uma lei que torna crime a discriminação homossexual. Em um hora e meia, a enquete obteve cerca de 250 mil votos”. e "Embora não tenha dito que houve ataques de hackers de ambos os lados, o Portal Imprensa cita a opinião do “site ParouTudo, ligado às causas do movimento GLS em Brasília (DF)”. Na matéria, ParouTudo acusa que “a alternativa ‘não’ manteve absoluta liderança enquanto a questão esteve aberta à votação”.


O que houve então? Ora, se o próprio governo Lula chama de "homofobico" e tem doença perversa quem se expressa contra a prática perversa do homossexualismo, e dentro do Senado há muitos parlamentares a favor, muitos dos funcionários também são homossexuais, como acreditar que não houve MANIPULAÇÃO?

VOCÊ QUE AMA A SUA FAMÍLIA E NÃO QUER QUE SEUS FILHOS OU OS FILHOS DOS SEUS PARENTES E AMIGOS SEJAM DOUTRINADOS NAS ESCOLAS a favor do homossexualismo, E SE VOCÊ NÃO QUER PERDER A LIBERDADE DE EXPRESSÃO, VOTE NÃO NA ENQUETE DO SENADO.
VÁ ATÉ O SITE DO SENADO E VEJA NA ENQUETE A PERGUNTA MALICIOSAMENTE FEITA “Você é a favor do PLC 122/06, que torna crime o preconceito contra homossexuais?”, QUANDO DEVERIA SER FEITA DA SEGUINTE MANEIRA “Você é a favor do PLC 122/06, que torna crime o direito de livre expressão contra o homossexualismo?”
Como que o "SIM" está na frente se uma pesquisa do PT diz que 99% dos brasileiros são CONTRA O HOMOSSEXUALISMO?

Então vote NÃO. SIGA ESTE LINK E VOTE NÃO. LEMBRE-SE, SÓ É PERMITIDO VOTAR UMA VEZ. http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0
Mobilize seus amigos e irmãos e vote NÃO

12 de nov. de 2009

Brasil, o governo do caos (Parte I)

Brasil, o governo do caos (Parte I)

Parece até conversa de pessimista, porém é de um brasileiro expressando a sua opinião. O que é que vai bem no Brasil?
Jorge Nilson

Diante de tantas reportagens, leis, movimentos populares e toda essa violência, somando a isso a corrupção no congresso nacional e a máquina deficiente do estado. Pergunta-se: existe alguma coisa indo bem nesse país? Seja o governo do PT ou PSDB, as coisas boas lentamente vão acontecendo. Enquanto as coisas ruins vão a passos largos. Vejamos:
1. Congresso Nacional. O Congresso Nacional é bicameral, sendo composto por duas casas: o Senado Federal e a Câmara dos Deputados. Constituídos por (594 membros, 81 senadores e 513 deputados) homens e mulheres que foram eleitos pelos votos da população com o objetivo de realizar a vontade popular. Vontade popular, diga-se, da maioria da população. Não, precisamente este congresso não vai bem. Além de receberem os seus salários dos nossos impostos, muitos destes parlamentares roubam, favorecem, se corrompem, se enriquecem as custas do dinheiro público, aumentam seus próprios salários, somando a isso, não fazem jus à causa que eles foram eleitos. Manipulam dados eleitorais, manipulam enquetes nos sites dos seus respectivos domínios, votam na surdina como se deu na votação na Câmara Federal aprovando o PLC 122, contrariando a vontade da população. Discursam bonito e fazem feio. Mesmo sabendo que a maioria da população é contra a prática homossexualismo (http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/02/07/pesquisa-mostra-que-99-dos-brasileiros-tem-preconceito-contra-homossexuais-754312558.asp), assim mesmo a Câmara dos Deputados aprovou o PLC 122. ELES ESTÃO PRATICANDO UM ESTELIONATO ELEITORAL, não cumprindo a vontade da população.

2. Saúde. Mortes nas filas dos hospitais. Partos nos corredores. Faltam luvas, medicamentos, seringas, leitos, UTIs, bons salários para os profissionais na área da saúde, ambulâncias, etc., acrescentando a tudo isso em relação a saúde, o despreparo de muitos profissionais. O Ministro da Saúde prefere gastar R$1.8 milhões comprando lubrificante para os pervertidos sexuais (os gays) se relacionarem nas suas intimidades pervertidas, enquanto faltam médicos e medicamentos para a população carente. O SUS vai patrocinar a transgenitalização dos homens que vergonhosamente, optaram em abandonar o uso natural dos órgãos sexuais, para se relacionarem com seus intestinos, (leia-se, reto ou ânus). Milhões são gastos anualmente no tratamento da AIDS e das doenças sexualmente transmissíveis, enquanto o governo promove o homossexualismo e a prostituição, distribuindo preservativos nas escolas.

3. Drogas. Quantas mortes violentas. Quantas famílias destruídas. Quantos milhões de reais sãos gastos pelas famílias e também pelo governo para combater as drogas, e enquanto isto, o ministro do Meio Ambiente Carlos Minc promove o uso da maconha ( http://www.atarde.com.br/brasil/noticia.jsf?id=1227679). As favelas são atacadas constantemente pela polícia a procura dos traficantes. Mas será que só tem traficantes nas favelas e morros? E nos bairros nobres. E nas Universidades Públicas. E nas Faculdades? E em alguns atores globais? E nos palcos dos shows da MPB, dos pagodeiros, dos funks e dos carnavais? Não, lá eles não vão, pois o ambiente é de famosos e não de favelados.

4. Educação. Como professor, escritor e graduando em Letras, pude em minhas pesquisas presenciais e em documentos, ver o caos que é a educação brasileira. Alunos do ensino médio, não sabem as contas simples de adição ou soma, subtração, divisão e multiplicação. Professores pessimamente remunerados, despreparados e obrigados a cumprir o currículo oficial, independente de suas condições financeiras, familiares ou emotivas. Sofrem ameaças, são desprotegidos, emocionalmente abalados, e muitos deles se afastam com depressão. Falta dinheiro no governo para melhorar essa situação? Não. Onde estão os computadores nas salas de aulas? E os prédios escolares caindo sobre a nossa cabeça? Enquanto isso o governo já preparou 50 mil professores para ensinar as crianças a pratica do homossexualismo e do aborto. Distribui camisinhas aos milhares de estudantes de 10 a 18 anos de idade nas escolas públicas ( http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/02/07/pesquisa-mostra-que-99-dos-brasileiros-tem-preconceito-contra-homossexuais-754312558.asp). Editam livros ensinando que homem que coloca o pênis no ânus de outro homem é normal, e menina que fazem sexo com outra menina também é normal (http://blogdehoje.wordpress.com/2007/12/07/o-plano-das-seis-etapas-para-a-mudanca-do-comportamento/) Estão preparando uma geração de pervertidos. Como serão estas crianças quando crescerem? Se crescerem.
Nas Universidades predominam a doutrinação marxista. O estado brasileiro, através do MEC, obriga as escolas a ensinarem a religião afro-brasileira mesmo sendo o estado laico. Parece que só a religião afro-brasileira tem cultura, a religião judaico-cristã, para o governo não precisa de ensino e apoio oficial.

11 de nov. de 2009

“Pesquisa” no jornal O Globo indica: 99% dos brasileiros não aceitam o homossexualismo

“Pesquisa” no jornal O Globo indica: 99% dos brasileiros não aceitam o homossexualismo

Governo Lula usará “pesquisa” para elaborar novas políticas governamentais para combater a “homofobia” de 99% dos brasileiros

Julio Severo
De acordo com reportagem do jornal O Globo de 7 de fevereiro de 2009: “Só 1% dos brasileiros maiores de 16 anos não têm preconceito contra homossexuais”. O que essa “pesquisa” quer dizer? Que só 1% dos brasileiros não mata homossexuais? Que só 1% dos brasileiros não agride homossexuais?
Já que o termo “preconceito” muitas vezes é interpretado como abrangendo palavras e opiniões contrárias ao homossexualismo, quais as implicações dessa “pesquisa”?
A “pesquisa” foi realizada pelas fundações socialistas Perseu Abramo e Rosa Luxemburgo, que fizeram o levantamento de quantos brasileiros não aceitam o homossexualismo. A fundação Perseu Abramo tem ligação com o PT.
Usando o eco ideológico dessas fundações, o governo Lula agora utilizará os resultados dessa “pesquisa” para elaborar políticas mais enérgicas de combate à “homofobia”. A “pesquisa” apontou, nas próprias palavras de O Globo, que “a cada três dias de 2008, houve pelo menos um crime de ódio por orientação sexual no país, segundo o programa federal Brasil Sem Homofobia”.
Ocorrem no Brasil crimes contra quem pratica o homossexualismo? Claro que sim. Afirmando que a maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.)
Qualquer cidadão brasileiro, seja homossexual ou não, que se expõe em ambientes de drogas e prostituições corre sério risco de sofrer agressões e morte.
Mas assassinato, seja de quem for, não é nenhuma novidade no Brasil hiper-violento. Nos últimos 25 anos, enquanto 800 mil brasileiros foram assassinados, somente 2 mil homossexuais tiveram o mesmo destino, de acordo com o Grupo Gay da Bahia,
Contudo, a “pesquisa” não citou diretamente assassinatos de homossexuais, mas só “crimes”. Enquanto a cada três dias são assassinados 414 brasileiros — sem mencionar outros crimes —, a cada três dias 1 crime é cometido contra homossexuais.
Não, o governo Lula não está olhando para o número elevadíssimo de 414 assassinatos. Seus olhos estão nesse 1 crime contra homossexuais a cada três dias. Esse 1 crime pode ser qualquer “crime” — até mesmo a contrariedade típica e normal das pessoas a dois homens se beijando descaradamente em público.
Os olhos do governo Lula estão também no “preconceito” de 99% dos brasileiros. Erradicar a “intolerância” contra o homossexualismo, por mínima que seja, é muito mais importante do que trabalhar para literalmente salvar a vida de 50 mil brasileiros que são assassinados anualmente no Brasil hiper-violento.
Tanta violência no Brasil nem é de admirar. A vida perdeu o valor sob um governo que, em vez de proteger seus cidadãos, trabalha para legalizar o aborto e sacralizar o homossexualismo.
O que é de admirar é como uma população que é 99% contra o homossexualismo aceita de forma passiva e calada que um governo 100% a favor do homossexualismo eleve as práticas homossexuais a nível de sacralidade inviolável enquanto rebaixa 99% da população à categoria de “ralé ignorante” que deve ser sumariamente condenada a políticas estatais de reeducação.
Tal empreendimento socialista exige, como sempre, apoio da mídia comprada. Ninguém melhor do que a grande mídia brasileira para ajudar o governo a reeducar 99% da população. De acordo a BBC de Londres, as novelas da TV Globo — ligada ao jornal O Globo — aumentaram o número de divórcios no Brasil nos últimos 40 anos. Dá agora para aumentar o número de pessoas que aceitam o homossexualismo?
Com a ajuda da Globo e outros canais de TV liberais, o povo “ignorante” será reeducado a ver o homossexualismo conforme as tendências politicamente corretas. Sem mencionar que, usando as escolas públicas e outros meios, o programa federal “Brasil Sem Homofobia” não medirá esforços para eliminar o “preconceito” dos cidadãos brasileiros.
Enquanto o Ministério da Saúde gasta literalmente milhões em lubrificantes para que homossexuais se ocupem e se distraíam em suas relações anais, 99% da população ficarão “ocupados” sendo caçados e reeducados por causa de seu “preconceito”.
Esse “preconceito”, conforme o governo Lula e a mídia comprada definem, abrange qualquer opinião contrária ao homossexualismo. Não importa o que 99% da população pensem, não importa o que 99% dos cristãos creiam — o programa “Brasil Sem Homofobia” está determinado a “curá-los”, conforme as próprias palavras de Lula, de sua “doença perversa”.
Graças ao socialismo, o Brasil está hoje enfrentando uma ditadura ideológica monumental, onde 1% da população está determinada a impor sobre 99% não só censura às suas convicções e opiniões, mas também perseguição legal.
Alguém, muito sabiamente, disse:
“No passado, o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois, passou a ser tolerado. Hoje é aceito como comportamento normal. Vou sair do Brasil antes que passe a ser obrigatório”.
Fonte: http://www.juliosevero.com/

Surpresa! PLC 122 é aprovado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado

Surpresa! PLC 122 é aprovado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado

Enquanto a população está distraída com a novela da enquete do Senado, PLC 122/06 é levado à votação apressada, sem passar por pauta

Julio Severo

Hoje, dia 10 de novembro, foi dia de susto no Congresso Nacional. Foi repentinamente aprovado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado o PLC 122/06, que estava programado para passar por mais duas audiências nessa comissão. Essas duas audiências agora são desnecessárias, pois a senadora petista Fátima Cleide conseguiu colocar o projeto para votação sem comunicar na pauta normal de votação de hoje.
Enquanto a bancada evangélica estava elaborando seus argumentos para os debates das audiências e enquanto o Brasil estava distraído com a enquete do Senado e suas desculpas, Fátima Cleide e seus aliados passaram a perna em todos.
O sistema automático do Senado, que avisa os assinantes das votações a se realizar, nada comunicou ao Brasil.
O esquema de Cleide foi tão ardiloso que até mesmo no Senado os opositores do PLC 122/06 não tinham a mínima consciência de que sua votação ocorreria hoje, descansando tranquilamente na idéia de que havendo mais duas audiências programadas, seria impossível uma votação repentina.
O PLC 122/06 que foi maliciosamente aprovado hoje contém modificações elaboradas juntamente com o Senado Marcelo Crivella, pois em sua forma anterior o projeto estava enfrentando mais dificuldades para avançar. A fim de facilitar seu avanço, a negociação com Crivella adicionou idosos, deficientes e até evangélicos ao projeto, que mesmo assim continua com sua carga explosiva de favorecimento ao homossexualismo e ameaça de perseguição ao direito de livre expressão contra a conduta homossexual.
Se o PLC 122/06 for totalmente aprovado no Congresso, pregações contra o homossexualismo cairão na categoria de “incitação à homofobia”, e mesmo sem nenhuma lei semelhante ao PLC 122/06, pastores e padres já estão sendo ameaçados no Brasil. O Pr. Ademir Kreutzfeld, da Igreja Luterana de Santa Catarina, recebeu uma intimação em 2007 apenas por se opor ao homossexualismo.
O PLC 122/06 seguirá agora para a Comissão de Direitos Humanos e, se a senadora petista prosseguir nas suas ações “honestas”, terça-feira próxima (17 de novembro) haverá mais uma votação surpresa. Mesmo com a população brasileira sendo 99% contra o homossexualismo e mesmo sendo normal que haja debates, é impossível predizer quantos truques na manga Fátima Cleide irá usar para vencer esses “obstáculos”.
Com a ajuda dela, os ativistas homossexuais estão dispostos a usar qualquer manobra para aprovar o PLC 122/06, inclusive adicionando idosos, deficientes e evangélicos e inclusive colocando-o para votação sem pauta e sem a participação democrática de parlamentares que poderiam votar contrariamente aos interesses dos que têm um único objetivo: impor goela abaixo da população a ideologia homossexual.
Fonte: www.juliosevero.com

8 de nov. de 2009

Reencarnação à Luz da Bíblia

Reencarnação à Luz da Bíblia


Allan Kardec, pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail. Conhecido mundialmente como o codificador do Espiritismo, sintetizou a doutrina da reencarnação na seguinte frase colocada em seu túmulo, no cemitério de Pére Lachaise, em Paris: "Nascer, morrer, renascer e progredir sempre. Essa é a lei"Julgava ele ser a reencarnação de um poeta druida, segundo comunicação que recebera do "Espírito de Verdade", em 25 de março de 1855.
Hoje é mais conhecido pelo seu pseudônimo do que por seu próprio nome. A palavra reencarnação, composta do prefixo "re" (repetição) e do verbo "encarnar" (tornar a tomar corpo) é entendida pelos espíritas como meio de purificação do espírito. Explicando a necessidade da reencarnação para se tornar um espírito puro, Allan Kardec (AK daqui para frente) declara que, quando o espírito não atinge a perfeição durante a vida corpórea, é submetido a nova existência, que se repete quantas vezes quantas forem necessárias para, por fim, tornar?se um espírito puro.
0 uso da Bíblia para apoio
Querendo justificar a teoria da reencarnação como meio de purificação, AK alega que essa doutrina encontra apoio bíblico. Afirma então: "O princípio da reencarnação ressalta, aliás, de muitas passagens das Escrituras, encontrando-se especialmente formulado, de maneira explícita, nos evangelhos".
Sabendo?se que a palavra reencarnação não se encontra na Bíblia, como também não se acha nas Escrituras Sagradas tal ensino, de primeira grandeza para os espíritas, AK declara que a reencarnação foi ensinada entre os judeus com o nome de ressurreição. Diz ele: "A reencarnação fazia parte dos dogmas judaicos sob o nome de ressurreição". Kardec não se acanha ao afirmar: "O ponto essencial é que o ensinamento dos espíritos é eminentemente cristão."
0utras passagens bíblicas
Não se pode dialogar com um espírita o qual julgue entender de Bíblia, sem que mencione ser João Batista a reencarnação de Elias (Mt 11.14) e o encontro de Jesus com Nicodemos (Jo 3:5), entendendo que o novo nascimento mencionado por Cristo refere?se a reencarnação. Textualmente lemos de AK: " Pois que João Batista fora Elias, houve reencarnação do espírito ou da alma de Elias no corpo de João Batista". Estas palavras: "Se o homem não renasce da água e do Espírito, ou em água e em Espírito' significam, pois: Se o homem não renascer com seu corpo e sua alma'".
Fica assim resumida a doutrina espírita sobre a reencarnação:
- Que a pluralidade de existência se faz necessária para a purificação;
- Que esse ensino acha?se formulado de modo explícito no Evangelho de Jesus Cristo;
- Que embora a palavra reencarnação não se encontre nos evangelhos, a doutrina é encontrada sob o nome de ressurreição;
e- Que Jesus referiu?se à reencarnação nas passagens de Mateus 11:14 e João 3:5.
0 ensino cristão sobre os mortos
Através de toda a Bíblia encontra?se uma advertência solene sobre a necessidade de o homem preparar?se para a eternidade:
Considerando que ele passa por esta vida uma só vez, seguindo-se depois o juízo. Declara a Bíblia: "E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disto o juízo" (Hb 9.27);
Considerando que passamos por esta vida uma só vez, é fácil concluir que só morremos uma vez, como diz o texto bíblico. Se o homem tivesse uma pluralidade de existências, isso implicaria diversidade de mortes, o que realmente não ocorre: uma só vez está destinado ao ser humano morrer. É que ele nasce uma só vez; daí os convites reiterados de Deus a fim de que o homem prepare?se para a eternidade: "Prepara-te (...) para te encontrares com o teu Deus" (Am 4.12). "Buscai no Senhor enquanto se pode achar, invocai?o enquanto está perto" Is 55. 6, 7). Por que essa urgência de buscar a Deus enquanto podemos achá-lo? Pois morrendo em pecado o homem não pode ir aonde Jesus foi (Jo 8.21). A situação depois da morte é irreversível.
Ora, se houvesse reencarnação "como pretendem os espíritas" o homem poderia encontrar Deus em qualquer tempo, mas depois da morte vem o juízo (como diz o texto já citado de Hebreus 9.27).
A declaração de que a reencarnação fazia parte dos dogmas judaicos sob o nome de ressurreição não encontra apoio no Antigo Testamento, pois tem em mente que os judeus criam no ressurgimento do corpo. Define?se ressurreição como o retorno do espírito ao próprio corpo: "Mas ele, pegando?lhe na mão, chamou dizendo: Levanta?te, menina. E o seu espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer" (Lc 8.54,55).
A reencarnação, ao contrário, é definida pelo espiritismo como "a volta do espírito à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ele, e que nada tem de comum com o antigo".
Ao morrer, o espírito do cristão parte ao encontro de Cristo no Céu. Estevão, ao padecer apedrejado, pediu a Jesus que o recebesse: "E apedrejaram a Estevão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito" (At 7:59).
Por ocasião da vinda de Jesus, Ele trará consigo os espíritos dos justos que partiram e estão no Céu (Hb 12.22,23), a fim de se juntarem a seus corpos na sepultura, e estes se levantarão glorificados. Diz a Bíblia: "Porque, se cremos que Jesus morreu a ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele" (1 Ts 4.14). Nessa ocasião dar?se?á a ressurreição dos salvos em corpos glorificados: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro" (1 Ts 4.16). "Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso" (Fp 3.20,21).
Por sua vez, os descrentes que hoje morrem descem ao Hades (o mundo invisível dos mortos), também conhecido como o Inferno da alma sem o corpo, que se encontra na sepultura. Do Hades sairá a alma no Juízo Final para se juntar ao corpo e ser lançado ao lago de fogo ou Geena (Mt 10.28; Lc 16.22?26; Ap 20.11?15).
Os judeus, por sua vez, estavam familiarizados com diversas ressurreições, como apontam várias passagens do Antigo Testamento:
a) Elias ressuscitou o filho da viúva de Serepta: "E o Senhor ouviu a voz de Elias, e a alma do menino tornou a entrar nele e reviveu. E Elias tomou o menino, e o trouxe do quarto à casa, e o deu a sua mãe; e disse Elias: Vês ai, teu filho vive" (1 Rs 17.22,23);
b) Eliseu ressuscitou o filho da sunamita: "E chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre sua cama. Então entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor (...) e o menino abriu os olhos. Então chamou a Geazi, e disse: Chama essa sunamita. E chamou?a, e veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho" (2 Rs 4.32?36);
c) A crença geral dos judeus era que haveria ressurreição do corpo: "Os teus mortos viverão, os teus mortos ressuscitarão; despertai e exultai os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas e a terra lançará de si os mortos" (Is 26.19);
d) Também no Novo Testamento encontramos crerem os judeus na ressurreição do corpo, como afirmou a irmã de Lázaro a Jesus: "Disse?lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar. Disse?lhe Marta: Eu sei que há de resssuscitar na ressurreição do último dia" (Jo 11.23,24).
Por fim, como assegurar que a palavra reencarnação acha?se explícita nos evangelhos, se o ensino de Jesus é totalmente diferente? Falou Ele da ressurreição do corpo de todos os mortos, dizendo: "Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição de vida; a os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação" (Jo 5.28,29).
A EXPIAÇÃO POR CRISTO
O espiritismo ensina a expiação por esforços próprios, afirmando: "Arrependimento, expiação e reparação, constituem, portanto, as três condições necessárias para apagar os traços de uma falta e suas conseqüências".
Jesus, em oposição a AK, ensinou a redenção por meio de sua morte na cruz. Afirmou que veio a este mundo buscar a salvar o perdido (Lc 19.10), e para nossa redenção falou de sua morte vicária e expiatória: "Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitos dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia" (Mt 16.21).
Quando Pedro quis livrá-lo desse infortúnio, Jesus entendeu que por trás das palavras daquele amigo agia o Diabo, e assim se pronunciou: "Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens" (Mt 16.25).
Era João Batista a reencarnação de Elias?
AK ensinou que João Batista era a reencarnação de Elias. Ora, o próprio AK ensinou que para alguém reencarnar é preciso primeiro morrer. Tal não aconteceu com Elias, que não faleceu. Se não morreu, não podia o espírito de Elias reencarnar, dado que ele partiu para o Céu. Relata a Bíblia: "E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho" (2 Rs 2.11). Subiu ao Céu a não voltou para viver em outro corpo ? o de João Batista. Enquanto isso, o próprio precursor de Cristo, interrogado se ele era Elias, respondeu: "...Não sou" (Jo 1.21). Mas, em que sentido disse Jesus que João Batista era Elias? No sentido de que seu precursor exerceu um ministério profético idêntico ao de Elias. Identidade profética não deve ser confundida com a suposição de serem ambos a mesma pessoa.
"Nascer de novo"
"Nascer de novo" ou nascer de cima nada tem a ver com a reencarnação, mas com a regeneração, a qual implica em mudança das disposições íntimas da alma dentro do mesmo corpo nesta vida. Reencarnação é nova existência em outro corpo, mas nunca no mesmo.Nascer de novo significa a mudança do coração do homem de pedra para o de carne (Êx 36.26), e isso se dá por ouvirmos a Palavra de Deus (a água) e pelo convencimento do Espírito (Jo 16.7). Assegurou?nos o apóstolo Pedro: "Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre" (1 Pe 1.23). Declarou Tiago: "Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas" (Tg 1.18). Disse o apóstolo Paulo: "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (2 Co 5.17).
CONCLUSÃO
AK estabeleceu que, para uma doutrina tornar?se reconhecidamente espírita, é preciso que seja ela ensinada com o consenso de todos os espíritos: "O caráter essencial desta doutrina, a condição de sua existência, está na generalidade e concordância do ensino". Ora, justamente na doutrina mais difundida entre os espíritas não existe tal generalidade e concordância. Isso é declarado pelo próprio AK, que disse: De todas as contradições que se observam nas comunicações dos espíritos, uma das mais chocantes é aquela relativa à reencarnação, como se explica que nem todos os espíritos a ensinam?" Perguntamos: De quem é o ensino sobre a reencarnação? De AK ou dos espíritos? Considerando que não há unanimidade em tal ensino, ele só pode ser de AK, e não dos espíritos. Logo, deve ser rejeitado o ensino de AK sobre a reencarnação. Melhor dizendo, dos demônios (1Tm 4.1;1Jo 4.1).

Natanael Rinaldi

Revista Defesa da Fé

7 de nov. de 2009

LIÇÃO 6 - DAVI UNIFICA O REINO DE ISRAEL

LIÇÃO 6 - DAVI UNIFICA O REINO DE ISRAEL

INTRODUÇÃO

Após longos anos de desafios, batalhas e perseguições, finalmente, Davi foi aclamado rei. À princípio, ele reinou em Hebrom, apenas sobre a tribo de Judá, por sete anos e meio (II Sm 2.1-7; 5.5); e, depois, reinou em Jerusalém, trinta e três anos, sobre as doze tribos de Israel (II Sm 5.5), conforme o Senhor havia prometido (I Sm 13.14; 16.12).
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I - BREVE RESUMO DA HISTÓRIA DE ISRAEL
Para uma melhor compreensão desta lição, abordaremos um breve panorama da história de Israel, desde Josué até Davi.

1.1 O período da conquista de Canaã. Após a morte de Moisés, Josué assumiu o comando do povo (Js 1.1-12) e parte em busca da conquista da terra de Canaã. Este período é descrito no livro de Josué, que pode ser dividido em duas partes principais: do cap. 1-12 a conquista; e, do cap. 13-22 a divisão da terra de Canaã. Por meio de Israel, Deus estava estabelecendo uma nação, preparando assim o caminho para a vinda do Messias.

1.2 O período dos Juízes. Este período vai da morte de Josué até o fim do governo de Samuel. A forma de governo era teocrática, isto é, Deus era o governante direto da nação. Nesse período houve um ciclo vicioso com a nação de Israel: Israel fazia o que era mau aos olhos do Senhor; o Senhor lhes entregava nas mãos dos inimigos; o povo, então, se arrependia dos seus pecados e clamava a Deus; e Deus levantava um juiz que julgava o povo, e subjugava seus inimigos. Enquanto aquele juiz julgava, o povo temia ao Senhor. Porém, após a morte do juiz, o povo tornava a fazer o que parecia mal aos olhos do Senhor, tornando assim um período de altos e baixos para a nação. Samuel foi o maior líder espiritual desse período e, além de juiz, foi também sacerdote e profeta (1 Sm 3.20; At 3.24).

1.3 O período da Monarquia. Quando Samuel julgava a Israel, sendo este já velho, os israelitas pediram a Samuel um rei, como as demais nações. Esta palavra, porém, pareceu mal aos olhos de Samuel (I Sm 8.1-6). Samuel, então, orou ao Senhor; e o Senhor disse que Samuel respondesse ao povo que não era uma coisa boa que eles pediam (I Sm 8.9-22). Mesmo assim, o povo insistiu, e Deus lhes deu um rei, Saul, que fracassou na sua missão; e por isso, foi rejeitado pelo Senhor (I Sm 13.8-14).

II - O REINADO DE SAUL
Saul era filho de Quis, da tribo de Benjamim (I Sm 9.1). Foi ungido pelo profeta Samuel (I Sm 10.1) e escolhido pelo povo de Israel para reinar sobre eles (I Sm 10.17-24). Apesar de iniciar bem a sua missão como rei de israel, vencendo os amonitas, e trazendo alegria para todos os homens de Israel (I Sm 11. 1-15), logo no segundo ano do seu reino demonstrou fragilidade, recebendo a sentença que o seu reino não subsistiria (I Sm 13.8-14). O sonho de ter um rei, como as demais nações, logo se tornou em pesadelo, pois Saul não correspondeu ao padrão espiritual exigido pelo Senhor.

III - O TRÁGICO FIM DE SAUL
O final da vida de Saul foi trágico. Como o primeiro rei de Israel, ele deveria servir de exemplo e modelo para os demais que lhe sucederiam. Porém, várias coisas aconteceram que o conduziram a queda. Vejamos:

3.1 Precipitação. Quando o povo de Israel estava em guerra contra os filisteus (I Sm 13.1-7), Saul esperou o profeta Samuel por sete dias, conforme Samuel havia lhe ordenado (I Sm 10.8). Como Samuel não chegou, Saul se antecipou e ofereceu holocaustos (I Sm 138,9), o que não lhe competia fazer, pois, oferecer sacrifícios era função do sacerdote, e não do rei (Lv 1.13,15; 5.8; 14.1 2,20).

3.2 Desobediência e mentira. Deus ordenou a Saul, por intermédio do profeta Samuel, que ele matasse os amalequitas, inclusive a todos os seus animais. Porém, Saul não matou a todos os animais, somente aqueles que eram desprezíveis, tomando o melhor das ovelhas e das vacas para si (I Sm 15.1-9). O Senhor, então, mandou o profeta Samuel repreender a Saul (I Sm 15.10,11). Como não bastasse a desobediência, Saul mentiu, tentando enganar o profeta. Quando Samuel foi repreendê-lo por não ter cumprido o mandado do Senhor, Saul foi ao seu encontro e lhe disse: “Bendito sejas tu do Senhor; cumpri a palavra do Senhor” (I Sm 15.13).

3.3 Inveja e ódio de Davi. Quando as mulheres cantaram, dizendo:”Saul feriu os seus milhares, porém, Davi os seus dez milhares” (I Sm 18.7), o ciúme tomou conta de Saul. Por duas vezes ele atirou a lança contra Davi, enquanto ele tocava a harpa (I Sm 18.10,11). Depois Saul tentou matar a Davi pela astúcia, quando o coloca à frente do exército de Israel, contra os filisteus(I Sm 18.17-19). Também ordenou a seus servos que matassem a Davi (I Sm 19.1). Porém, Deus não permitiu que Saul lhe tirasse a vida (I Sm 23.14).

3.4 Mandou matar os sacerdotes do Senhor. Quando Saul estava perseguindo a Davi, soube que ele esteve com o sacerdote Aimeleque, e que este havia lhe dado pão e a espada de Golias (I Sm 21.1-9). Mesmo o sacerdote Aimeleque justificando que não sabia que Davi fugia diante da face do rei, Saul não lhe poupou a vida; e mandou matar a todos os sacerdotes do Senhor, bem como a todos os moradores da cidade de Nobe ( I Sm 22. 16-19).

3.5 Consulta a pitonisa. Saul estava em guerra contra os filisteus. Samuel já estava morto e o Senhor não falava mais com Saul, nem por sonhos, nem por intermédio dos profetas. Então, Saul se disfarçou e foi até a cidade de En-Dor a consultar uma mulher que tinha um espírito de adivinhação (I Sm 28.1-25), o que Deus havia proibido na Lei (Dt 18.9-12).

Todos estes pecados fizeram com que Saul se distanciasse cada dia mais do Senhor, tendo um trágico fim (I Sm 31. 1 -10).

IV - O REINADO DE ISRAEL APÓS AMORTE DE SAUL
Após a morte de Saul, Israel enfrentou um período de turbulência e o reino foi dividido. Isto porque, comumente, o herdeiro do trono deveria ser um herdeiro de Saul. Mas, o Senhor havia escolhido a Davi, que não era seu herdeiro. Vejamos alguns incidentes desse período:

4.1 Isbosete reina em Israel. Depois da morte de Saul, Abner, seu general, colocou o quarto filho de Saul, Isbosete(também conhecido como Esbaal), no trono de Israel. Ele reinou sobre Israel, Gileade e sobre as tribos de Efraim e Benjamim (II Sm 2. 8-10).

4.2 Davi reina em Judá. Embora soubesse que um dia se tornaria rei (I Sm 16.13; 23.17; 24.20), e que Saul já estava morto (II Sm 1.1-16); e, pesar de tudo parecer favorável e oportuno, Davi não partiu em busca do apoio dos israelitas, nem se precipitou em subir a nenhuma cidade de Judá, sem antes consultar ao Senhor: “Subirei a alguma das cidades de Judá? E disse-lhe o Senhor: Sobe. E falou Davi: Para onde subirei? E disse: Para Hebrom” (II Sm 2.1). Hebrom ficava na região montanhosa de Judá, cerca de trinta quilômetros a sudoeste de Jerusalém. Nesta cidade Davi reinou sobre Judá por sete anos e meio (II Sm 5.5).

4.3 Guerra entre Judá e Israel. Com a existência de dois reis: Davi, reinando em Hebrom sobre Judá; e Isbosete, filho de Saul, reinando sobre Israel, em Maanaim (II Sm 2.8-10), os homens de Davi e Isbosete se enfrentaram em uma batalha sangrenta. O exércitos de Judá, liderado por Joabe; e o exército de Israel, liderados por Abner saíram à peleja (II Sm 2.12 -3.1). Nessa batalha, Davi saiu vencedor. A Palavra de Deus nos diz que “Houve uma longa guerra entre a casa de Saul e a casa de Davi; porém Davi ia se fortalecendo, mas os da casa de Saul se iam enfraquecendo” (II Sm 3.1).

4.4 A morte de Abner. Abner foi morto à traição por Joabe, general de Davi, sem que Davi soubesse do fato (II Sm 3.22-30)

4.5 A morte de Isbosete. Isbosete, herdeiro do trono de Saul foi assassinado por dois dos seus servos (II Sm 4.1-12).

V - A UNIFICAÇÃO DO REINO
Após a morte de Isbosete, todas as tribos de Israel vieram a Davi e lhe disseram: “Eis-nos aqui, somos teus ossos e tua carne. E também outrora, sendo Saul ainda rei sobre nós, eras tu o que saías e entravas com Israel; e também o Senhor te disse: Tu apascentarás o meu povo de Israel, e tu serás príncipe sobre Israel” (II Sm 5.1,2). Com a coroação de Davi sobre todo o Israel, o reino estava finalmente unificado. A Bíblia diz que Davi reinou por quarenta anos, sendo que, sete anos e meio em Hebrom e trinta e três anos em Jerusalém (II Sm 5.4,5).

5.1 A importância da Unificação do Reino. A unificação do reino foi um marco importante para a nação israelita. Vejamos:

Com a unificação, um único rei, Davi, tornou-se chefe de todo o Israel (II Sm 5.3);
A unificação pôs fim à batalha entre Judá e Israel.
A unificação trouxe crescimento para o reinado de Davi (II Sm 5.10-12);
Com a unificação, Israel deixou de ser um grupo de tribos rivais para se tornar uma força política unida e respeitada por todos os povos da região.

5.2 A importância da Arca da Aliança. Depois da unificação do reino, Davi trouxe a arca da aliança para Jerusalém, trazendo a restauração do culto ao Senhor (II Sm 6.16-18). O que representava a presença da Arca da Aliança para os israelitas?

Era um símbolo visível da presença de Deus (Ex 25.22);
Era um sinal da proteção de Deus (Js 3.3; 4.10);
Sua presença trazia júbilo e alegria para os israelitas (I Sm 4.4-6);
Sua presença trazia destruição para outros deuses (I Sm 5.1-8).

CONCLUSÃO
Muitos desafios Davi enfrentou até tornar-se, de fato, rei sobre todo o Israel. Ele teve que enfrentar o gigante Golias, os filisteus, o exército de Saul e de Isbosete, e tantos outros inimigos. Porém, nada pôde impedir que ele reinasse sobre as doze tribos de Israel. Como disse o Senhor a Jeremias: “…eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la” (Jr 1.12).

Fonte: Escola Dominical na Web

REFERÊNCIAS:
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. CPAD.
Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. R. N. Champlin. Hagnos.
Davi, um homem segundo o coração de Deus. Charles R. Swindoll. Mundo Cristão.
Davi, as vitórias e as derrotas de um homem de Deus. José Gonçalves. CPAD.

4 de nov. de 2009

Projeto que pune "homofobia" é tema de nova enquete

Projeto que pune "homofobia" é tema de nova enquete

Os leitores da Agência Senado estão convidados a opinar sobre o projeto de lei da Câmara 122/06, que considera crime a discriminação por orientação sexual.Pelo texto da relatora Fátima Cleide (PT-RO), a incitação ao preconceito; o impedimento de acesso ao mercado de trabalho; a restrição manifestações de afeto em locais públicos; a recusa de hospedagem; ou a demissão motivada por homofobia podem ser punidas com penas que vão de um a cinco anos de reclusão.

O projeto é polêmico e tramita no Senado desde o final de 2006, quando foi aprovado na Câmara. Uma dos argumentos levantados por seus opositores é que ele fere o direito à liberdade religiosa e o direito à opinião.

A enquete ficará no ar durante todo o mês de novembro.

Em outubro, a Agência Senado fez enquete sobre a destinação dos royalties do petróleo a ser extraído da camada pré-sal. Participaram 3.499 leitores. A divisão dos royalties com todos os estados - produtores ou não - recebeu 81% (2.833) dos votos. 19% (666) opinaram pela manutenção das regras atuais, que destinam recursos apenas aos estados produtores de petróleo.

Da Redação / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Siga este link e VOTE CONTRA O PROJETO. Não queremos uma classe de pessoas especiais.
Todos são iguais perante a lei. Este projeto é anticonstitucional. É irracional e fere os princípios cristãos. Esta IDEOLOGIA GAY quer ser imposta em nosso país. Diga NÃO A PERVERSÃO SEXUAL E PEDOFILIA. http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0