"Se o casamento homossexual for legalizado em seu estado", avisou Vidala, "você poderá se demitido de seu emprego também, só por expressar sua convicção de que você discorda desse estilo de vida".
James Tillman
BOSTON, MA, EUA, 9 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Um subgerente de uma loja Brookstone no Aeroporto de Logan, em Boston, diz que foi demitido de seu emprego por dizer a uma gerente que estava visitando que ele cria que o casamento lésbico dela era errado. Brookstone, porém, justificou suas ações se referindo à legalização do "casamento" de mesmo sexo em Massachusetts.
"Foi porque expressei minha convicção de que o homossexualismo é errado. Esse é o motivo por que fui despedido", Peter Vidala disse para MassResistance.org.
O incidente que levou à demissão de Vidala começou quando uma gerente que estava visitando disse para Vidala que ela estava se casando. Vidala a congratulou e perguntou onde ele (o marido dela) a levaria para a lua de mel. A outra gerente o corrigiu, dizendo "onde ela me levará".
"Eu não disse nada. Rapidamente mudei de assunto, e prossegui com meu trabalho" disse Vidala.
Mas a gerente continuou a mencionar repetidamente sua "noiva" durante o dia inteiro.
"Não me senti à vontade, pois vejo esse tipo de conduta como imoral, pessoalmente", disse Vidala. E assim quando a gerente mencionou o "casamento" dela pelo que Vidala diz foi "pelo menos pela quarta vez", Vidala se sentiu compelido a falar.
"Não me senti à vontade, pois vejo esse tipo de conduta como imoral, pessoalmente", disse Vidala. E assim quando a gerente mencionou o "casamento" dela pelo que Vidala diz foi "pelo menos pela quarta vez", Vidala se sentiu compelido a falar.
"Com relação à homossexualidade, creio que é uma coisa ruim", Vidala diz que declarou para a gerente. Ele diz que ia continuar explicando que preferiria que ela não tocasse no assunto no ambiente de trabalho, mas ela começou a rir.
"Supere isso. Colega de trabalho, guarde suas opiniões para si mesmo", disse ela. Poucas horas depois Vidala foi suspenso; dois dias depois Vidala recebeu uma carta de demissão, que o acusava de "importunação" e de "impor" suas convicções nos outros.
No entanto, Vidala percebe a situação de forma diferente. Ele disse para o noticiário da Fox News que sentiu que a gerente conseguia ver as opiniões dele e que ela estava "intencionalmente incitando-o" a fazer comentários sobre o relacionamento dela.
"Ela sabia como me sinto sobre a homossexualidade", disse Vidala. "Quando você fala com alguém sobre algo assim, você quer seu apoio. Ela estava como que olhando para os meus olhos em busca dessa dica social para eu dizer 'estou feliz por você'. Mas eu realmente não poderia me sentir feliz por ela".
Contudo, talvez o que seja mais perturbador é que Vidala diz que a carta de Brookstone "citou o fato de que o tão chamado casamento homossexual é legal em Massachusetts. E é por isso que o que essa gerente, que estava acima de mim, conversou comigo sobre sua noiva não foi considerado importunação para Brookstone".
"Se o casamento homossexual for legalizado em seu estado", avisou Vidala, "você poderá se demitido de seu emprego também, só por expressar sua convicção de que você discorda desse estilo de vida".
Defensores do "casamento" homossexual têm há muito tempo negado que tal legalização prejudicaria aqueles que crêem que a conduta homossexual é errada. O caso de Vidal, porém, é mais um numa crescente lista de exemplos que parecem indicar o oposto.
Por exemplo, a conduta homossexual é ensinada como normal nas escolas de Massachussets. Os pais Robb e Robin Wirthlin perderam um processo contra a escola depois que seu filho que estava na segunda série foi ensinado acerca da conduta homossexual sem a permissão deles.
Até mesmo estados tais como o Novo México, onde o "casamento" de mesmo sexo não é legal, uma empresa fotográfica de casamentos perdeu um processo por se recusar a fotografar uma cerimônia de compromisso homossexual. De forma semelhante, uma associação metodista em Nova Jérsei perdeu sua condição de isenção de imposto de renda para parte de sua propriedade por recusar permitir que um "casal" homossexual usasse o salão ao lado da igreja para realizar uma cerimônia de união civil.
Vidala ficou também incomodado com um vídeo que Brookstone mostra a todos os funcionários novos para ajudar a ilustrar as políticas para o quadro de empregados. De acordo com Vidala, nele um homem que se descreve como gay diz que ficou ofendido ao escutar por acaso outro homem dizer: "Puxa, você sabe. Eu não me sentiria bem se um homossexual desse em cima de mim".
Vidala continuou: "Você poderia passar pela experiência de um tão chamado homossexual dar em cima de você [se você trabalha para Brookstone], e você não poderia dizer nada, pois ao expressar sua convicção de que o que ele está fazendo é errado, você o está importunando".
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Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/nov/09110904.html
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