Conteúdo Adicional para as aulas de Lições Bíblicas Mestre
Produzidos pelo Setor de Educação Cristã
Subsídios extras para a lição 2ª Coríntios - "Eu de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas"
1º trimestre/2010
Lição 09 - O Princípio Bíblico da Generosidade
Leitura Bíblica em Classe 2 Coríntios 8.1-5; 9.6,7,10,11
Introdução
I. Exemplos de ações generosas (8.1-6,9; 9.1,2)
II. Exortação ao espírito generoso para contribuir (8.7-15)
III. Os princípios da generosidade (9.6-15)
Conclusão
Palavras-chave: generosidade, caridade, contribuição, ofertar
I. Exemplos de ações generosas (8.1-6,9; 9.1,2)
• Professor inicie a aula com a seguinte pergunta: “O que é generosidade?” Ouça com atenção os alunos e depois escreva, no quadro-de-giz, a definição apresentada na sua revista.
• “Princípios sobre a contribuição no Novo Testamento, encontrada em 2 Coríntios 8-9. Deram-se a si mesmos. O que Deus quer de nós não é o nosso dinheiro. Quando nos entregamos ao Senhor, aderimos à contribuição (8.5). Lembre-se do exemplo de Cristo. Ele deu tudo para enriquecer as nossas vidas. As riquezas que temos nele são as verdadeiras riquezas, não a opulência material (8.9). Contribua na medida de sua possibilidade.
II. Exortação ao espírito generoso para contribuir (8.7-15)
• “Paulo ilustra a reciprocidade mútua de recursos que expressa a verdadeira natureza da igreja por meio de colheita diária do maná no deserto pelos israelitas: ‘O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de menos’ (2 Co 8.15; Êx 16.18). Toda riqueza é como o maná do Senhor, destinada não à falta de moderação ou ao luxo, mas sim ao alívio das necessidades dos irmãos.
O critério da generosidade cristã que Paulo aplica nestes versículos inclui:
1) A magnitude da graça de Cristo;
2) A extensão da bênção material;
3) A dimensão das necessidades do corpo de Cristo.
Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Vol 8. Rio de Janeiro, CPAD, p. 453
III. Os princípios da generosidade (9.6-15)
“Paulo mostra que a “generosidade, quando realizada com o espírito apropriado, pode ser uma fonte de bênçãos a todos aqueles que estão envolvidos – aos outros, a Deus, e a nós mesmos.
Em primeiro lugar, o apóstolo explica que o cristão generoso é ‘alguém que semeia’. Não há medo de destituição na generosidade, pois ‘dar é semear’ e semear significa esperar uma colheita. O mundo enriquece tirando dos outros; o cristão enriquece dando aos outros.
Há outro principio coerente com este. Cada homem só deve dar aquilo que tenha proposto anteriormente no seu coração. O ato de dar não deve ser realizado com tristeza ou por necessidade (compulsão). O ato de dar que é motivado basicamente pela compulsão externa é realizado com dor e tristeza, e não pode estar de pleno acordo com a mente de Cristo. Deus ama ao que dá com alegria (Pv 22.8).O texto grego enfatiza alegria (hilaron) e em Deus. É da palavra hilaron que obtivemos a nossa palavra ‘hilariante’. Este versículo implica que o pagamento do dízimo meramente como uma obrigação legalista não é uma atitude cristã. O ato de dar, por parte de cada cristão, deve ser motivado adequadamente – ele deriva da graça e almeja abençoar”.
Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Vol 8. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 455,456
Extraído de:
Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Vol. 8. Rio de Janeiro, CPAD.
Guia do Leitor da Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD.