Um mundo anticristão
Enquanto alguns deliram sobre a "opressão papista", o cristianismo é a religião mais perseguida no mundo.
Enquanto os cristãos são perseguidos implacavelmente nos países muçulmanos e só não são jogados aos leões por falta de leões, no Ocidente supostamente "cristão" também há uma perseguição, só que em nome do secularismo.
Às vezes essa perseguição é realizada em nome da "separação entre Igreja e Estado" e do "respeito às demais religiões". No outro dia, descobriu-se que uma agenda estudantil distribuída para quase quatro milhões de alunos da Comunidade Européia não mencionava os feriados cristãos de Natal e Páscoa, embora mencionasse feriados muçulmanos, judeus, chineses e até hindus. A desculpa do comitê que criou o calendário afirma que foi tudo "um simples engano". A agenda, que é distribuida gratuitamente mas custa bem caro ao contribuinte, é um festival de propaganda da Comunidade Européia.
Alguns dirão que é um fato sem importância. Pode ser, mas observe que sempre que há críticas à "religião" por secularistas, quase sempre esta religião é a cristã. No outro dia houve até a notícia (depois desmentida) que Dilma teria retirado um crucifixo da sua sala.
Várias vezes ocorreram casos similares nos EUA, de símbolos religiosos retirados de espaços públicos. Na arte moderna, então, a crítica aos símbolos religiosos é total. Só que tais símbolos são quase sempre cristãos. Com os muçulmanos, poucos têm coragem de mexer.
Praticantes das outras religiões podem dizer o que quiserem. Os cristãos, são vigiados constantementepor qualquer lapso verbal. Fosse apenas a questão simbólica, nem seria tão grave. Mas atos como a promoção do aborto irrestrito (em alguns casos realizado comtesouradas em bebês vivos de oito mesesjá saídos do útero), do casamento homossexual e da eutanásia, quando não a insinuação da validade moral do incesto e até da pedofilia, são certamente tentativas de ir contra a antiga moral cristã.
Eu disse pedofilia? Certamente. Embora hoje esta seja chamada mais corretamente de "contato sexual intergeneracional". Eis aqui um "estudioso" afirmando, não apenas que o sexo intergeneracional pode ser positivo, mas argumentando que as próprias crianças estariam sendo vítimas dos malvados antipedófilos ao terem negada a oportunidade de se desenvolver sexualmente... (Artigo publicado em importante periódico de educação sexual.)
Não é preciso ser cristão para horrorizar-se com os arautos "científicos" da pedofilia ou com os métodos abortistas de Kermit Gosnell, é claro. Tratam-se de casos extremos. Mas os cristãos são os maiores críticos desse niilismo pós-moderno, e são também suas maiores vítimas.
Enquanto alguns deliram sobre a "opressão papista", o cristianismo é a religião mais perseguida no mundo, dentro e fora de seus países de origem.
(PS: Sou um mau cristão e nem vou à missa. Sou um reles pecador e nem sei se acredito em Deus. Mas, ao ler sobre certos horrores, quase passo a crer na existência do Diabo. No creo en brujas, pero que las hay, las hay.)
Mídia Sem Máscara
Às vezes essa perseguição é realizada em nome da "separação entre Igreja e Estado" e do "respeito às demais religiões". No outro dia, descobriu-se que uma agenda estudantil distribuída para quase quatro milhões de alunos da Comunidade Européia não mencionava os feriados cristãos de Natal e Páscoa, embora mencionasse feriados muçulmanos, judeus, chineses e até hindus. A desculpa do comitê que criou o calendário afirma que foi tudo "um simples engano". A agenda, que é distribuida gratuitamente mas custa bem caro ao contribuinte, é um festival de propaganda da Comunidade Européia.
Alguns dirão que é um fato sem importância. Pode ser, mas observe que sempre que há críticas à "religião" por secularistas, quase sempre esta religião é a cristã. No outro dia houve até a notícia (depois desmentida) que Dilma teria retirado um crucifixo da sua sala.
Várias vezes ocorreram casos similares nos EUA, de símbolos religiosos retirados de espaços públicos. Na arte moderna, então, a crítica aos símbolos religiosos é total. Só que tais símbolos são quase sempre cristãos. Com os muçulmanos, poucos têm coragem de mexer.
Praticantes das outras religiões podem dizer o que quiserem. Os cristãos, são vigiados constantementepor qualquer lapso verbal. Fosse apenas a questão simbólica, nem seria tão grave. Mas atos como a promoção do aborto irrestrito (em alguns casos realizado comtesouradas em bebês vivos de oito mesesjá saídos do útero), do casamento homossexual e da eutanásia, quando não a insinuação da validade moral do incesto e até da pedofilia, são certamente tentativas de ir contra a antiga moral cristã.
Eu disse pedofilia? Certamente. Embora hoje esta seja chamada mais corretamente de "contato sexual intergeneracional". Eis aqui um "estudioso" afirmando, não apenas que o sexo intergeneracional pode ser positivo, mas argumentando que as próprias crianças estariam sendo vítimas dos malvados antipedófilos ao terem negada a oportunidade de se desenvolver sexualmente... (Artigo publicado em importante periódico de educação sexual.)
Não é preciso ser cristão para horrorizar-se com os arautos "científicos" da pedofilia ou com os métodos abortistas de Kermit Gosnell, é claro. Tratam-se de casos extremos. Mas os cristãos são os maiores críticos desse niilismo pós-moderno, e são também suas maiores vítimas.
Enquanto alguns deliram sobre a "opressão papista", o cristianismo é a religião mais perseguida no mundo, dentro e fora de seus países de origem.
(PS: Sou um mau cristão e nem vou à missa. Sou um reles pecador e nem sei se acredito em Deus. Mas, ao ler sobre certos horrores, quase passo a crer na existência do Diabo. No creo en brujas, pero que las hay, las hay.)
Mídia Sem Máscara
Divulgação: www.jorgenilson.com
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