Monumento a vítimas homossexuais do nazismo omite a existência de muitos homossexuais nazistas
Michael Baggot
BERLIM, Alemanha (LifeSiteNews.com) — Berlim inaugurou em 27 de maio de 2008 um monumento para honrar os homossexuais como vítimas de perseguição nazista, apesar do crescente volume de pesquisas indicando que muitas autoridades nazistas proeminentes, inclusive Adolf Hitler, eram homossexuais ativos.
Uma notícia de 27 de maio da Associated Press acerca do novo monumento de concreto em Berlim, o qual retrata dois homens se beijando, afirmava que até 15.000 homossexuais ativos foram assassinados em campos de concentração nazistas.
"Isso representa uma sociedade… que não aboliu os veredictos injustos, mas parcialmente continuou a implementá-los; uma sociedade que não reconhecia um grupo de pessoas como vítimas, só porque escolheram outro estilo de vida", disse o prefeito de Berlim Klaus Wowereit, que é um homossexual ativo.
A campanha mais recente para pintar os homossexuais ativos como vítimas de sistemático ataque nazista contrastou com o volume crescente de evidências indicando que, em grande escala, os nazistas adotavam o homossexualismo.
Em seu estudo de 2006 "The Pink Swastika as Holocaust Revisionist History" (A suástica rosa e a história revisionista do Holocausto), Judith A. Reisman, especialista renomada em questões homossexuais do Instituto de Educação da Mídia, revelou que o livro de 1995 "The Pink Swastika: Homosexuality in the Nazi Party" escrito por Scott Lively e Kevin Abrams demonstra que muitos dos principais líderes nazistas eram homossexuais ativos e protegeram muitos indivíduos homossexuais de perseguição.
"Lively e Abrams… documentam o movimento homossexual como os agentes que sustentavam o Nacional Socialismo (o partido nazista) e Adolf Hitler, assim precipitando um holocausto que afundou a Europa inteira", escreveu Reisman.
Embora o livro "Mein Kampf" (Minha luta) de Hitler desprezasse judeus, marxistas, negros, chineses, árabes, mulheres e europeus orientais, o Führer nunca fez nenhum comentário negativo acerca do homossexualismo.
Em vez disso, Hitler escolheu homens ativamente homossexuais como influentes líderes de jovens.
Um professor ativamente homossexual, Karl Fischer, fundou o grupo de meninos "Wandervogel" que se tornou a Juventude Hitlerista em 1933 sob a liderança do famoso pederasta Hans Blueher. De forma semelhante, o nazista Edmund Heines, pederasta condenado, foi nomeado líder da Juventude de Schill.
"Outros líderes homossexuais e bissexuais citados por esses e outros escritores incluem Baldur von Schirach, líder da Juventude Hitlerista; Hans Frank, Ministro da Justiça de Hitler; Wilhelm Bruckner, ajudante de Hitler; Walther Funk, Ministro da Economia de Hitler; o amigo e conselheiro de Hitler Hermann Goering, que era o segundo em comando (vestindo-se 'como travesti e usando cosméticos de forma extravagante')", acrescentou Reisman.
"The Pink Swastika" de forma convincente minou as comparações entre a perseguição de judeus e a perseguição de homossexuais, argumentou Reisman.
"Lively e Abrams relatam que a matemática básica refuta a idéia de que os homossexuais eram mortos por serem homossexuais. Se os homossexuais fossem tratados como os judeus, dois ou três milhões dos dois ou três milhões de homossexuais alemães teriam perdido suas empresas, empregos, propriedades, posses e a maioria teria perdido a vida".
"Os homossexuais teriam sido forçados a usar triângulos rosa em suas roupas nas ruas, eles teriam seus passaportes carimbados com a palavra 'H', proibidos de viajar, trabalhar, fazer compras, aparecer em público sem suas tarjas e nós teríamos milhares de fotos de pichações de triângulos rosa dizendo 'matem as bichas' e coisas semelhantes".
Lively e Abrams não foram os primeiros a identificar o homossexualismo que permeava as mais elevadas fileiras nazistas.
"O homossexualismo de Adolf Hitler foi demonstrado além de quaisquer dúvidas pelo historiador alemão Lothar Machtan, que escreveu "O Segredo de Hitler", um livro repleto de referências de pesquisas. Mas o papel crucial dentro do movimento nazista dos tipos mais cruéis e criminosos de homossexualidade, os quais Machtan também mostra, é ainda mais importante do que a preferência pessoal de Hitler", Reisman citou o Dr. Nathaniel S. Lehrman, ex-diretor clínico do Centro Psiquiátrico Kingsboro.
Reisman também observou que a obra de Lively e Abrams contém lições importantes sobre as táticas similares ao nazismo da agenda gay de hoje.
"The Pink Swastika revela que pessoas que têm compromisso com os valores 'judaico-cristãos' são os alvos prováveis deste movimento homossexual que está se levantando. Em 1934, todas as crianças das escolas alemãs estavam recebendo doutrinação fascista de forma textual, verbal e cinematográfica".
"As bibliotecas eliminavam os livros e professores que eram contra o nazismo, exatamente como as bibliotecas de hoje estão eliminando os livros e professores que são contra o homossexualismo. E, igual à situação de hoje, em 1936 o especialista sexual Wilheim Reich avisou que a ampla disponibilidade e uso de pornografia entre as crianças estava criando crianças alemãs contrárias à heterossexualidade — meninos e meninas que temiam e desconfiavam do sexo oposto".
"The Pink Swastika deveria ser estudado em todas as escolas, desde o ensino fundamental até a universidade", concluiu Reisman.
"As instituições de ensino elevado deveriam estar investindo em muitas pesquisas históricas sobre o poder homossexual nazista. Mas o fato de que as universidades foram capturadas pelo feminismo e homossexualismo politicamente correto só prova o grande perigo que a fraudulência na ciência tem sido e continua a ser na nossa nação".
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews
Artigos sobre família, política, religião, livros, programas de Tv., educação, aborto, homossexualismo, eutanásia, ocultismo, etc. Os comentários inseridos e divulgados, não representam a opinião dos autores dos artigos.
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30 de jun. de 2008
29 de jun. de 2008
Berlin Monument Upholds Homosexuals as Nazi Victims - research suggests Nazi Party steeped in homosexuality
Berlin Monument Upholds Homosexuals as Nazi Victims - research suggests Nazi Party steeped in homosexuality
By Michael Baggot
BERLIN, Germany, May 28, 2008 (LifeSiteNews.com) - Berlin unveiled a monument yesterday to honor homosexuals as victims of Nazi persecution, despite a growing body of research suggesting that many prominent Nazi authorities, including Adolph Hitler, were themselves actively homosexual.
A report yesterday from the Associated Press on the new Berlin concrete monument, which features a video of two men kissing, claimed that up to 15,000 active homosexuals were killed in Nazi concentration camps.
"This is symptomatic for a society... that did not abolish unjust verdicts, but partially continued to implement them; a society which did not acknowledge a group of people as victims, only because they chose another way of life," said actively homosexual Berlin mayor Klaus Wowereit.
The latest push to portray active homosexuals as victims of systematic Nazi attack contrasted with a recently growing body of evidence indicating wide-scale Nazi embrace of homosexuality.
In her 2006 study “The Pink Swastika as Holocaust Revisionist History,” renowned expert on sexuality Judith A. Reisman of the Institute for Media Education revealed that the 1995 “The Pink Swastika: Homosexuality in the Nazi Party” by Scott Lively and Kevin Abrams demonstrates that many key actively homosexual Nazi officials protected many homosexual individuals from harm.
“Lively and Abrams… document the homosexual movement as the agents that ensconced National Socialism (the Nazi party) and Adolf Hitler, thus triggering a holocaust which engulfed all of Europe,” wrote Resiman.
While Hitler’s “Mein Kampf” degraded Jews, Marxists, Negroes, Chinese, Arabs, women, and Eastern Europeans, the Fuhrer had no negative remarks for homosexuality.
Instead, Hitler chose actively homosexual men as influential youth leaders.
An actively homosexual teacher, Karl Fischer, founded the “Wandervogel” boys’ group that became the Hitler Youth in 1933 under renowned pederast, Hans Blueher. Similarly, convicted Nazi pederast Edmund Heines was given leadership over Schill Youth.
“Other homosexual and bisexual leaders cited by these and other authors included Bladur von Schirach, Hitler Youth Leader; Hans Frank, Hitler’s Minister of Justice; Wilhelm Bruckner, Hitler’s adjutant; Walther Funk, Hitler’s Minister of Economics; friend and advisor Hermann Goering, Hitler’s second in command (who dressed “in drag and wore camp make-up”),” added Reisman.
“The Pink Swastika” convincingly undermined comparisons between the persecution of Jews and of homosexuals, contended Resiman.
“Lively and Abrams report that basic mathematics refute the idea that homosexuals were killed for being homosexual. If homosexuals were treated like Jews, 2-3 million out of 2-3 million German homosexuals should have lost their businesses, their jobs, their property, their possessions and most should have lost their lives.”
“Homosexuals would have been forced to wear pink triangles on their clothing in the streets, they would have had their passports stamped with an “H,” barred from travel, work, shopping, public appearances without their armbands, and we would have thousands of pictures of pink triangle graffiti saying ‘kill the faggots,’ and the like.”
Lively and Abrams were not the first to identify the homosexuality that permeated the highest Nazi ranks.
“Adolf Hitler’s homosexuality has been demonstrated beyond question by German historian Lothar Machtan’s massively researched new book, The Hidden Hitler….But the crucial role within the Nazi movement of the most vicious and lawless types of homosexuality, which Machtan also shows, is even more important than Hitler’s personal preference,” Resiman quoted Dr. Nathaniel S. Lehrman, former clinical director of Kingsboro Psychiatric Center.
Resiman also noted that the work of Lively and Abrams contains important lessons about the Nazi-like tactics of the contemporary “gay” agenda.
“The Pink Swastika finds that serious ‘Judeo-Christians’ are the likely targets of this resurgent homosexual movement. In 1934, all German school children were receiving textual, verbal and cinematic classroom indoctrination into Fascism.”
“The libraries purged anti Nazi books and teachers, just as our libraries are purging anti-homosexuality books and teachers. And, like our current status, by 1936, sexuality advocate, Wilheim Reich warned that the wide availability and juvenile use of pornography was creating heterophobic German children--boys and girls who feared and distrusted the opposite sex.”
“The Pink Swastika should be studied in all our schools, primary to university,” concluded Resiman.
“Historical research on Nazi homosexual power should be pouring out from our institutions of higher learning. That universities are captured by “politically correct” homosexual/feminism only proves how dangerous fraud in science has been and continues to be for our nation.”
Read Resiman’s full report:
http://www.drjudithreisman.com/archives/pink_swastika.pdf
Learn more about homosexuality and the Nazi Party:
http://www.leaderu.com/jhs/lively.html
By Michael Baggot
BERLIN, Germany, May 28, 2008 (LifeSiteNews.com) - Berlin unveiled a monument yesterday to honor homosexuals as victims of Nazi persecution, despite a growing body of research suggesting that many prominent Nazi authorities, including Adolph Hitler, were themselves actively homosexual.
A report yesterday from the Associated Press on the new Berlin concrete monument, which features a video of two men kissing, claimed that up to 15,000 active homosexuals were killed in Nazi concentration camps.
"This is symptomatic for a society... that did not abolish unjust verdicts, but partially continued to implement them; a society which did not acknowledge a group of people as victims, only because they chose another way of life," said actively homosexual Berlin mayor Klaus Wowereit.
The latest push to portray active homosexuals as victims of systematic Nazi attack contrasted with a recently growing body of evidence indicating wide-scale Nazi embrace of homosexuality.
In her 2006 study “The Pink Swastika as Holocaust Revisionist History,” renowned expert on sexuality Judith A. Reisman of the Institute for Media Education revealed that the 1995 “The Pink Swastika: Homosexuality in the Nazi Party” by Scott Lively and Kevin Abrams demonstrates that many key actively homosexual Nazi officials protected many homosexual individuals from harm.
“Lively and Abrams… document the homosexual movement as the agents that ensconced National Socialism (the Nazi party) and Adolf Hitler, thus triggering a holocaust which engulfed all of Europe,” wrote Resiman.
While Hitler’s “Mein Kampf” degraded Jews, Marxists, Negroes, Chinese, Arabs, women, and Eastern Europeans, the Fuhrer had no negative remarks for homosexuality.
Instead, Hitler chose actively homosexual men as influential youth leaders.
An actively homosexual teacher, Karl Fischer, founded the “Wandervogel” boys’ group that became the Hitler Youth in 1933 under renowned pederast, Hans Blueher. Similarly, convicted Nazi pederast Edmund Heines was given leadership over Schill Youth.
“Other homosexual and bisexual leaders cited by these and other authors included Bladur von Schirach, Hitler Youth Leader; Hans Frank, Hitler’s Minister of Justice; Wilhelm Bruckner, Hitler’s adjutant; Walther Funk, Hitler’s Minister of Economics; friend and advisor Hermann Goering, Hitler’s second in command (who dressed “in drag and wore camp make-up”),” added Reisman.
“The Pink Swastika” convincingly undermined comparisons between the persecution of Jews and of homosexuals, contended Resiman.
“Lively and Abrams report that basic mathematics refute the idea that homosexuals were killed for being homosexual. If homosexuals were treated like Jews, 2-3 million out of 2-3 million German homosexuals should have lost their businesses, their jobs, their property, their possessions and most should have lost their lives.”
“Homosexuals would have been forced to wear pink triangles on their clothing in the streets, they would have had their passports stamped with an “H,” barred from travel, work, shopping, public appearances without their armbands, and we would have thousands of pictures of pink triangle graffiti saying ‘kill the faggots,’ and the like.”
Lively and Abrams were not the first to identify the homosexuality that permeated the highest Nazi ranks.
“Adolf Hitler’s homosexuality has been demonstrated beyond question by German historian Lothar Machtan’s massively researched new book, The Hidden Hitler….But the crucial role within the Nazi movement of the most vicious and lawless types of homosexuality, which Machtan also shows, is even more important than Hitler’s personal preference,” Resiman quoted Dr. Nathaniel S. Lehrman, former clinical director of Kingsboro Psychiatric Center.
Resiman also noted that the work of Lively and Abrams contains important lessons about the Nazi-like tactics of the contemporary “gay” agenda.
“The Pink Swastika finds that serious ‘Judeo-Christians’ are the likely targets of this resurgent homosexual movement. In 1934, all German school children were receiving textual, verbal and cinematic classroom indoctrination into Fascism.”
“The libraries purged anti Nazi books and teachers, just as our libraries are purging anti-homosexuality books and teachers. And, like our current status, by 1936, sexuality advocate, Wilheim Reich warned that the wide availability and juvenile use of pornography was creating heterophobic German children--boys and girls who feared and distrusted the opposite sex.”
“The Pink Swastika should be studied in all our schools, primary to university,” concluded Resiman.
“Historical research on Nazi homosexual power should be pouring out from our institutions of higher learning. That universities are captured by “politically correct” homosexual/feminism only proves how dangerous fraud in science has been and continues to be for our nation.”
Read Resiman’s full report:
http://www.drjudithreisman.com/archives/pink_swastika.pdf
Learn more about homosexuality and the Nazi Party:
http://www.leaderu.com/jhs/lively.html
28 de jun. de 2008
O MORMONISMO TEM OUTRO JESUS
O MORMONISMO TEM OUTRO JESUS
Publicado em 12/29/2006
Centro Apologético Cristão de Pesquisas - CACP
A Igreja Mórmon (Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias) afirma que seus membros adoram Jesus Cristo. O Mormonismo afirma ser uma igreja cristã, mas ela não tem o mesmo Jesus dos cristãos. Os Mórmons, na verdade, adoram um falso Cristo. Continue lendo e veja porque.
A Bíblia afirma que Jesus foi gerado pelo Espírito Santo e nasceu de uma virgem (Mateus. 1:18-25, Lucas 2:26-35). A Igreja Mórmon nega esta verdade. O segundo presidente da Igreja Mórmon declarou: "Jesus não foi gerado pelo Espírito Santo" (Jornal de Discursos, vol.1, p.51). Em verdade, o Jesus dos Mórmons foi gerado numa relação sexual entre Maria e Deus Pai (que possui um corpo físico). Um líder Mórmon escreveu recentemente: "foi a pessoa do Pai que gerou o corpo de Jesus " (O Vidente, p.158). O apóstolo atual dos Mórmons, Bruce Mc Conkie, fala de Cristo: "ele foi gerado, concebido e nascido no curso natural dos acontecimentos, ..." (Doutrina Mórmon, p.742).
O Jesus da Bíblia é Deus. Ele sempre foi Deus (João.1:1, Filipenses 2:6 e Hebreus.1:8). Essa não é a verdade sobre o Jesus dos Mormons. De acordo com a Igreja Mórmon, Jesus tornou-se um deus. Joseph Smith declarou: "eu sempre declarei que Deus é uma pessoa distinta, Jesus Cristo, uma pessoa separada e distinta de Deus Pa,i e que o Espírito Santo é uma pessoa distinta e um espírito; e que estes três formam... três deuses". (História da Igreja, vol.6, p.474).
Em outubro de 1984 um apóstolo mórmon declarou: "Qualquer um que crê e ensina sobre Deus Pai e aceita a divindade de Cristo e do Espírito Santo ensina a pluralidade dos deuses" (Insígnia, nov. 84, p.68). O apóstolo mórmon Bruce Mc Conkie disse: "o Senhor Jesus trabalhou pela sua própria salvação" (Nossa Relação com o Senhor, p.9).
Na Bíblia Jesus é adorado (Mateus.8:2, Marccos.5:6, Lucas 24:52, João 9:38 e Hebreus 1:6). O Mormonismo diz que Jesus não deve ser adorado. Bruce Mc Conkie declara: "nós não adoramos o Filho" (Nossa Relação com o Senhor, p.5). Para um Mórmon, Jesus é apenas "um membro importante da divindade" (Insígnia, Jan/84, p.17).
O Jesus bíblico foi o mais misericordioso de todos os homens. Ele declarou: "pois o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las" (Lucas 9:56). Ele mostrou isso nos acontecimentos que envolveram sua crucificação e ressurreição. Ele foi escarnecido, cuspido, esbofeteado e açoitado. Os soldados de Pilatos coroaram-no de espinhos. Mesmo assim, Jesus não tentou defender-se, ele que tinha o poder de invocar milhares de anjos para socorre-lo (Mateus 26:53) Quando os soldados o pregaram na cruz, Cristo orou: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34). Em sua morte houve um terremoto e o véu do santuário se rasgou em duas partes, sem causar, porém, qualquer outro dano (Mateus 27:50-51). Na sua ressurreição houve outro terremoto, que também não causou dano algum. Em vez disso, "abriram-se os sepulcros e muitos corpos de santos que dormiam ressuscitaram" (Mateus 27:52).
Este não é o Jesus dos Mórmons. O Livro de Mórmon registra os eventos que supostamente aconteceram no Hemisfério Ocidental por ocasião da morte de Cristo. Segundo esses registros, 16 cidades foram destruídas com todos os seus habitantes, alguns tendo sido queimados, outros submergidos no mar e alguns outros sepultados sob toneladas de terra e pedras. O Livro de Mórmon narra que aqueles que "mataram e apedrejaram os profetas e os baniram" forma poupados, enquanto mulheres e crianças inocentes morreram (3 Nefi 8:25). Quando se completou a destruição, uma voz foi ouvida assumindo a responsabilidade pelas vidas destroçadas e as cidades transformadas em escombros. De acordo com o Livro de Mormon, a pessoa responsável por tal carnificina foi "Jesus Cristo, o Filho de Deus" (3 Nefi, 9:15). Em lugar de Salvador, o Jesus dos mórmons é um assassino. O cristo da Bíblia veio "para dar vida" (Jo.10:10). O Jesus dos mórmons é o responsável pela morte de milhares e milhares. Tradução de Mary Schultze para o CPR
Os líderes mormons já admitiram que eles crêem num outro Jesus. O oficial da Igreja Mórmon declarou: "é verdade que muitas das igrejas cristãs adoram um Jesus Cristo diferente do Jesus dos Mormons" (Insígnia, maio 77, p.26).
Não há salvação na adoração de um falso Cristo (Mt.24:24). Um Jesus que não seja o verdadeiro Jesus da Bíblia não tem poder para salvar. Somente depositando confiança total no Jesus da Bíblia é que se pode obter vida eterna. Paulo alertou sobre "outro Jesus" em 2 Co.11:4. O Jesus dos Mormons é outro Jesus! Confiar no Jesus do Mormonismo nunca vai nos levar à vida eterna. A Bíblia apresenta o verdadeiro Jesus e o verdadeiro plano de salvação. Só o Jesus da Bíblia pode oferecer salvação eterna. "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (At.4:12).
Como se pode alcançar a vida eterna? A Bíblia ensina: "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (At.16:31). Crer não significa ter apenas um conhecimento superficial sobre Jesus como Salvador ou simplesmente dizer que se crê nele. O verbo crer na Bíblia significa colocar total confiança em Cristo e depender somente dele para ter a vida eterna. Ser membro de igreja não significa estar salvo. Batismo não salva. Boas obras e boa moral não salvam. Somente a graça de Deus, através da fé em Jesus Cristo, pode oferecer a vida eterna. A Bíblia diz: "eu publicarei essa justiça tua; e quanto às tuas obras, elas não te aproveitarão" (Isaías. 57:12). Jesus disse: "a obra de Deus é esta, que creiais naquele que por ele foi enviado" (Jo.6:29).
Não ponha sua confiança numa igreja, nem no batismo, nem nos profetas e, muito menos, num falso Cristo. Ponha sua fé somente no Jesus da Bíblia. Ele promete que "todo aquele que nele crê não perece, mas tem a vida eterna" (João 3:16). E faz um convite especial: "Vinde a mim, todos vós que estais cansados e sobrecarregados, eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas" (Mateus 11:27-28).
Tradução de Mary Schultze do folheto
"Mormonism Has Another Jesus", da
© Utah Missions, Inc.
Publicado em 12/29/2006
Centro Apologético Cristão de Pesquisas - CACP
A Igreja Mórmon (Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias) afirma que seus membros adoram Jesus Cristo. O Mormonismo afirma ser uma igreja cristã, mas ela não tem o mesmo Jesus dos cristãos. Os Mórmons, na verdade, adoram um falso Cristo. Continue lendo e veja porque.
A Bíblia afirma que Jesus foi gerado pelo Espírito Santo e nasceu de uma virgem (Mateus. 1:18-25, Lucas 2:26-35). A Igreja Mórmon nega esta verdade. O segundo presidente da Igreja Mórmon declarou: "Jesus não foi gerado pelo Espírito Santo" (Jornal de Discursos, vol.1, p.51). Em verdade, o Jesus dos Mórmons foi gerado numa relação sexual entre Maria e Deus Pai (que possui um corpo físico). Um líder Mórmon escreveu recentemente: "foi a pessoa do Pai que gerou o corpo de Jesus " (O Vidente, p.158). O apóstolo atual dos Mórmons, Bruce Mc Conkie, fala de Cristo: "ele foi gerado, concebido e nascido no curso natural dos acontecimentos, ..." (Doutrina Mórmon, p.742).
O Jesus da Bíblia é Deus. Ele sempre foi Deus (João.1:1, Filipenses 2:6 e Hebreus.1:8). Essa não é a verdade sobre o Jesus dos Mormons. De acordo com a Igreja Mórmon, Jesus tornou-se um deus. Joseph Smith declarou: "eu sempre declarei que Deus é uma pessoa distinta, Jesus Cristo, uma pessoa separada e distinta de Deus Pa,i e que o Espírito Santo é uma pessoa distinta e um espírito; e que estes três formam... três deuses". (História da Igreja, vol.6, p.474).
Em outubro de 1984 um apóstolo mórmon declarou: "Qualquer um que crê e ensina sobre Deus Pai e aceita a divindade de Cristo e do Espírito Santo ensina a pluralidade dos deuses" (Insígnia, nov. 84, p.68). O apóstolo mórmon Bruce Mc Conkie disse: "o Senhor Jesus trabalhou pela sua própria salvação" (Nossa Relação com o Senhor, p.9).
Na Bíblia Jesus é adorado (Mateus.8:2, Marccos.5:6, Lucas 24:52, João 9:38 e Hebreus 1:6). O Mormonismo diz que Jesus não deve ser adorado. Bruce Mc Conkie declara: "nós não adoramos o Filho" (Nossa Relação com o Senhor, p.5). Para um Mórmon, Jesus é apenas "um membro importante da divindade" (Insígnia, Jan/84, p.17).
O Jesus bíblico foi o mais misericordioso de todos os homens. Ele declarou: "pois o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las" (Lucas 9:56). Ele mostrou isso nos acontecimentos que envolveram sua crucificação e ressurreição. Ele foi escarnecido, cuspido, esbofeteado e açoitado. Os soldados de Pilatos coroaram-no de espinhos. Mesmo assim, Jesus não tentou defender-se, ele que tinha o poder de invocar milhares de anjos para socorre-lo (Mateus 26:53) Quando os soldados o pregaram na cruz, Cristo orou: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34). Em sua morte houve um terremoto e o véu do santuário se rasgou em duas partes, sem causar, porém, qualquer outro dano (Mateus 27:50-51). Na sua ressurreição houve outro terremoto, que também não causou dano algum. Em vez disso, "abriram-se os sepulcros e muitos corpos de santos que dormiam ressuscitaram" (Mateus 27:52).
Este não é o Jesus dos Mórmons. O Livro de Mórmon registra os eventos que supostamente aconteceram no Hemisfério Ocidental por ocasião da morte de Cristo. Segundo esses registros, 16 cidades foram destruídas com todos os seus habitantes, alguns tendo sido queimados, outros submergidos no mar e alguns outros sepultados sob toneladas de terra e pedras. O Livro de Mórmon narra que aqueles que "mataram e apedrejaram os profetas e os baniram" forma poupados, enquanto mulheres e crianças inocentes morreram (3 Nefi 8:25). Quando se completou a destruição, uma voz foi ouvida assumindo a responsabilidade pelas vidas destroçadas e as cidades transformadas em escombros. De acordo com o Livro de Mormon, a pessoa responsável por tal carnificina foi "Jesus Cristo, o Filho de Deus" (3 Nefi, 9:15). Em lugar de Salvador, o Jesus dos mórmons é um assassino. O cristo da Bíblia veio "para dar vida" (Jo.10:10). O Jesus dos mórmons é o responsável pela morte de milhares e milhares. Tradução de Mary Schultze para o CPR
Os líderes mormons já admitiram que eles crêem num outro Jesus. O oficial da Igreja Mórmon declarou: "é verdade que muitas das igrejas cristãs adoram um Jesus Cristo diferente do Jesus dos Mormons" (Insígnia, maio 77, p.26).
Não há salvação na adoração de um falso Cristo (Mt.24:24). Um Jesus que não seja o verdadeiro Jesus da Bíblia não tem poder para salvar. Somente depositando confiança total no Jesus da Bíblia é que se pode obter vida eterna. Paulo alertou sobre "outro Jesus" em 2 Co.11:4. O Jesus dos Mormons é outro Jesus! Confiar no Jesus do Mormonismo nunca vai nos levar à vida eterna. A Bíblia apresenta o verdadeiro Jesus e o verdadeiro plano de salvação. Só o Jesus da Bíblia pode oferecer salvação eterna. "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (At.4:12).
Como se pode alcançar a vida eterna? A Bíblia ensina: "Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (At.16:31). Crer não significa ter apenas um conhecimento superficial sobre Jesus como Salvador ou simplesmente dizer que se crê nele. O verbo crer na Bíblia significa colocar total confiança em Cristo e depender somente dele para ter a vida eterna. Ser membro de igreja não significa estar salvo. Batismo não salva. Boas obras e boa moral não salvam. Somente a graça de Deus, através da fé em Jesus Cristo, pode oferecer a vida eterna. A Bíblia diz: "eu publicarei essa justiça tua; e quanto às tuas obras, elas não te aproveitarão" (Isaías. 57:12). Jesus disse: "a obra de Deus é esta, que creiais naquele que por ele foi enviado" (Jo.6:29).
Não ponha sua confiança numa igreja, nem no batismo, nem nos profetas e, muito menos, num falso Cristo. Ponha sua fé somente no Jesus da Bíblia. Ele promete que "todo aquele que nele crê não perece, mas tem a vida eterna" (João 3:16). E faz um convite especial: "Vinde a mim, todos vós que estais cansados e sobrecarregados, eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas" (Mateus 11:27-28).
Tradução de Mary Schultze do folheto
"Mormonism Has Another Jesus", da
© Utah Missions, Inc.
26 de jun. de 2008
O Globo Online: Duas lésbicas planejam o assassinato da mãe
Duas moças envolvidas em comportamento homossexual planejam assassinato de mãe de uma delas. Enquanto isso, Lula diz que os que não aceitam o homossexualismo têm uma "doença perversa", como se homossexualismo fosse sinônimo de santidade e inocência.
Julio Severo
Garota de 18 anos trama morte da mãe que condenava relacionamento homossexual
Publicada em 25/06/2008 às 12h42m
Leonardo Guandeline, O Globo Online
SÃO PAULO - Uma jovem de 18 anos foi presa nesta terça-feira e confessou ter planejado o seqüestro e a morte da própria mãe, uma contadora de 45 anos, em Campinas, a 94 km de São Paulo. Tainá de Campos Rosa, de 18 anos, confessou o crime e disse que pretendia ficar com os bens e também com um seguro de vida deixado pelo pai, no valor de R$ 10 mil.
Em seu depoimento, Tainá disse planejado o crime porque a mãe era contra o relacionamento homossexual que ela mantinha há quatro anos com a técnica em informática Renata Alves da Silva, de 21.
Segundo a polícia, foi Renata, com o aval da companheira, quem planejou o crime e contratou por R$ 5 mil os dois rapazes encarregados de executá-lo. O auxiliar de limpeza Vagner Pereira da Silva, de 21 anos, e o ajudante João Marcos da Silva, de 19 anos, acabaram presos e apontaram as jovens como mandantes.
A contadora foi rendida pelos dois rapazes por volta das 21h40m de terça-feira. Armados, eles abordaram a mulher na saída de uma igreja evangélica. Colocada no banco de trás de seu carro, um Gol branco, ela seria levada a Hortolândia, município vizinho a Campinas.
A Polícia Militar foi avisada por uma testemunha e seguiu o Gol até a Via Anhangüera, onde o veículo foi interceptado. A contadora foi libertada e os dois rapazes foram presos. Com eles foram apreendidos dois revólveres, calibres 22 e 32. Ambos levaram os policiais até as duas jovens, que também foram detidas.
Renata confirmou a intenção de seqüestrar e assassinar a contadora. Segundo o plantão policial do 1º Distrito Policial de Campinas, onde o caso foi registrado, nenhum dos quatro envolvidos tinha passagem pela polícia. Eles serão indiciados por formação de quadrilha e roubo qualificado.
As duas jovens foram levadas para a cadeia feminina de Indaiatuba, a 105 km de São Paulo. Vagner e João Marcos estão presos na carceragem anexa ao 2º Distrito Policial de Campinas.
http://oglobo.globo.com/sp/mat/2008/06/25/garota_de_18_anos_trama_morte_da_mae_que_condenava_relacionamento_homossexual-546961421.asp
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Site em português: www.juliosevero.com
Julio Severo
Garota de 18 anos trama morte da mãe que condenava relacionamento homossexual
Publicada em 25/06/2008 às 12h42m
Leonardo Guandeline, O Globo Online
SÃO PAULO - Uma jovem de 18 anos foi presa nesta terça-feira e confessou ter planejado o seqüestro e a morte da própria mãe, uma contadora de 45 anos, em Campinas, a 94 km de São Paulo. Tainá de Campos Rosa, de 18 anos, confessou o crime e disse que pretendia ficar com os bens e também com um seguro de vida deixado pelo pai, no valor de R$ 10 mil.
Em seu depoimento, Tainá disse planejado o crime porque a mãe era contra o relacionamento homossexual que ela mantinha há quatro anos com a técnica em informática Renata Alves da Silva, de 21.
Segundo a polícia, foi Renata, com o aval da companheira, quem planejou o crime e contratou por R$ 5 mil os dois rapazes encarregados de executá-lo. O auxiliar de limpeza Vagner Pereira da Silva, de 21 anos, e o ajudante João Marcos da Silva, de 19 anos, acabaram presos e apontaram as jovens como mandantes.
A contadora foi rendida pelos dois rapazes por volta das 21h40m de terça-feira. Armados, eles abordaram a mulher na saída de uma igreja evangélica. Colocada no banco de trás de seu carro, um Gol branco, ela seria levada a Hortolândia, município vizinho a Campinas.
A Polícia Militar foi avisada por uma testemunha e seguiu o Gol até a Via Anhangüera, onde o veículo foi interceptado. A contadora foi libertada e os dois rapazes foram presos. Com eles foram apreendidos dois revólveres, calibres 22 e 32. Ambos levaram os policiais até as duas jovens, que também foram detidas.
Renata confirmou a intenção de seqüestrar e assassinar a contadora. Segundo o plantão policial do 1º Distrito Policial de Campinas, onde o caso foi registrado, nenhum dos quatro envolvidos tinha passagem pela polícia. Eles serão indiciados por formação de quadrilha e roubo qualificado.
As duas jovens foram levadas para a cadeia feminina de Indaiatuba, a 105 km de São Paulo. Vagner e João Marcos estão presos na carceragem anexa ao 2º Distrito Policial de Campinas.
http://oglobo.globo.com/sp/mat/2008/06/25/garota_de_18_anos_trama_morte_da_mae_que_condenava_relacionamento_homossexual-546961421.asp
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Site em português: www.juliosevero.com
25 de jun. de 2008
PLC 122/06: Governo Lula tenta anular impacto das ligações feitas ao Senado
25 Junho 2008
PLC 122/06: Governo Lula tenta anular impacto das ligações feitas ao Senado
Depois de classificar de doentes perversos todos os que se opõem, pelos mais diferentes motivos, ao PLC 122/06, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou clara não só a posição favorável do seu governo ao projeto, mas também declarou que fará tudo o que for possível para que a chamada “homofobia” seja criminalizada.
Pelo visto, não basta incriminar de antemão quem pensa diferente do governo. É preciso manipular dados, desprezar a opinião pública, iludi-la e transformar a máquina estatal em instrumento de conquista de “corações e mentes”. Bem, no caso dos ativistas gays, “corações, mentes”… e algo mais.
Governo desesperado com reação popular
Uma avalanche de ligações para o serviço de atendimento “Alô Senado” rejeitando o PLC 122/06, durante um ano, deixou governo Lula e militantes homossexuais desesperados, levando a direção do Senado a fazer um levantamento nacional pelo seu instituto de pesquisa, o DataSenado, para tentar minimizar a mobilização daqueles que procuram, de forma democrática, se fazer ouvir pelos senadores da República.
Nos últimos 12 meses, o Alô Senado recebeu 140 mil ligações de pessoas se manifestando sobre esse assunto, número recorde nos últimos cinco anos. Do total de ligações e mensagens eletrônicas enviadas, 73% se manifestaram contrários ao projeto de lei e só 13% defenderam. Essa movimentação democrática do público aconteceu depois que o projeto, que já foi aprovado na Câmara, chegou ao Senado.
Pesquisa do governo versus mobilização popular
Contudo, o levantamento feito pelo DataSenado entre apenas 1.122 pessoas, nos dias 6 e 16 de junho ― exatamente depois da Parada do Orgulho Gay que pedia a criminalização da homofobia (no dia 25/05) ― mostra o contrário: 70% dos entrevistados concordaram com a aprovação da lei que pune atos de discriminação ou preconceito contra os homossexuais
No entanto, a pesquisa do DataSenado evitou mostrar aos entrevistados os aspectos polêmicos do projeto. As duas únicas perguntas foram: “Você tomou conhecimento do projeto? Você concorda ou discorda que a discriminação seja crime?”
Com tal questionamento raso e vago sobre o PLC 122/06, não é de surpreender o resultado: 69% dos entrevistados disseram que tinham conhecimento do projeto e 30% desconheciam a proposta.
Importante lembrar que, dentro da realidade do povo, tomar conhecimento é a mesma coisa que ouvir falar. Se a pesquisa fosse séria e não tendenciosa, não teria receio algum de indagar os entrevistados sobre apenas alguns pontos básicos do teor do projeto. Tal indagação não foi feita, a fim de não anular a tentativa de o próprio governo anular a mobilização popular contra o PLC 122.
Mídia anticristã divulga e dá ênfase à pesquisa governamental
A imprensa anticristã, é claro, optou por ficar com a pesquisa do DataSenado, que é mais confortável aos seus próprios valores e aos valores do governo Lula. Segundo reportagem do jornal “O Globo”, “havia um temor dos próprios senadores de que o resultado da votação do projeto pudesse ser influenciado por uma pressão de caráter religioso. Por isso, a decisão de fazer um levantamento com amostragem nacional. O DataSenado já existe desde 2005 e faz pesquisas para orientar os parlamentares sobre a opinião da população sobre temas determinados.”
“Estava havendo uma irracionalidade no debate. Havia uma forte pressão religiosa sobre o tema. Por isso, é importante esse tipo de pesquisa para ajudar a revelar como pensa a sociedade brasileira sobre o assunto”, defendeu a líder do PT no Senado, Ideli Salvati (SC), que luta pela aprovação do PLC 122/06.
Se o Senado tivesse recebido uma avalanche de ligações homossexuais aprovando o projeto, Salvati e outros petistas pró-homossexualismo ― inclusive o próprio Lula ― aplaudiriam e chamariam de “racionalidade”, “expressão democrática” e outros termos elogiosos. Mas quando a manifestação popular se baseia nos sentimentos cristãos da vasta maioria da população brasileira, aí apela-se para um evidente preconceito anticristão, classificando cruelmente de “irracionalidade” as opiniões da maioria.
A única posição que o governo Lula aceitará do povo com relação aos projetos pró-homossexualismo é aceitação. Tudo o mais será considerado “irracionalidade” e “doença perversa”, termo que Lula criou para se referir aos que não aceitam o homossexualismo. Se isso não é preconceito praticado pelo governo contra os cristãos, então o que é?
Pesquisa governamental feita sob encomenda
Por “pura coincidência”, o levantamento do DataSenado foi divulgado na semana da manifestação programada por líderes evangélicos em frente do Congresso Nacional. Ao contrário dos entrevistados da pesquisa do DataSenado, a manifestação envolve a participação de pessoas que conhecem bem os perigos do PLC 122/06.
O “Alô Senado” foi criado para ouvir a população brasileira sobre os projetos de lei que estão sendo discutidos entre os senadores. Quem telefona para lá já tem um conhecimento mínimo sobre o assunto e se manifesta justamente porque sabe das conseqüências que uma lei terá sobre o seu dia-a-dia.
Entretanto, o governo Lula, incomodado com os resultados democráticos do “Alô Senado”, preferiu apelar para pesquisas que lhe fossem mais favoráveis.
A pesquisa do DataSenado, feita sob encomenda de pressões políticas e ideológicas, representa a continuidade de esforços que, começando na Câmara dos Deputados quando o PLC 122/06 foi votado e aprovado sem que a grande maioria dos deputados soubesse e pudesse participar, mostram que os militantes homossexuais e seus parceiros políticos estão dispostos a qualquer manobra para trair e passar por cima da democracia que eles tanto defendem.
Adaptado e ampliado por Julio Severo a partir de texto da jornalista Tsuli Narimatsu da Missão Portas Abertas. Colaboração: jornalista Edson Camargo.
Fonte: www.juliosevero.com
PLC 122/06: Governo Lula tenta anular impacto das ligações feitas ao Senado
Depois de classificar de doentes perversos todos os que se opõem, pelos mais diferentes motivos, ao PLC 122/06, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou clara não só a posição favorável do seu governo ao projeto, mas também declarou que fará tudo o que for possível para que a chamada “homofobia” seja criminalizada.
Pelo visto, não basta incriminar de antemão quem pensa diferente do governo. É preciso manipular dados, desprezar a opinião pública, iludi-la e transformar a máquina estatal em instrumento de conquista de “corações e mentes”. Bem, no caso dos ativistas gays, “corações, mentes”… e algo mais.
Governo desesperado com reação popular
Uma avalanche de ligações para o serviço de atendimento “Alô Senado” rejeitando o PLC 122/06, durante um ano, deixou governo Lula e militantes homossexuais desesperados, levando a direção do Senado a fazer um levantamento nacional pelo seu instituto de pesquisa, o DataSenado, para tentar minimizar a mobilização daqueles que procuram, de forma democrática, se fazer ouvir pelos senadores da República.
Nos últimos 12 meses, o Alô Senado recebeu 140 mil ligações de pessoas se manifestando sobre esse assunto, número recorde nos últimos cinco anos. Do total de ligações e mensagens eletrônicas enviadas, 73% se manifestaram contrários ao projeto de lei e só 13% defenderam. Essa movimentação democrática do público aconteceu depois que o projeto, que já foi aprovado na Câmara, chegou ao Senado.
Pesquisa do governo versus mobilização popular
Contudo, o levantamento feito pelo DataSenado entre apenas 1.122 pessoas, nos dias 6 e 16 de junho ― exatamente depois da Parada do Orgulho Gay que pedia a criminalização da homofobia (no dia 25/05) ― mostra o contrário: 70% dos entrevistados concordaram com a aprovação da lei que pune atos de discriminação ou preconceito contra os homossexuais
No entanto, a pesquisa do DataSenado evitou mostrar aos entrevistados os aspectos polêmicos do projeto. As duas únicas perguntas foram: “Você tomou conhecimento do projeto? Você concorda ou discorda que a discriminação seja crime?”
Com tal questionamento raso e vago sobre o PLC 122/06, não é de surpreender o resultado: 69% dos entrevistados disseram que tinham conhecimento do projeto e 30% desconheciam a proposta.
Importante lembrar que, dentro da realidade do povo, tomar conhecimento é a mesma coisa que ouvir falar. Se a pesquisa fosse séria e não tendenciosa, não teria receio algum de indagar os entrevistados sobre apenas alguns pontos básicos do teor do projeto. Tal indagação não foi feita, a fim de não anular a tentativa de o próprio governo anular a mobilização popular contra o PLC 122.
Mídia anticristã divulga e dá ênfase à pesquisa governamental
A imprensa anticristã, é claro, optou por ficar com a pesquisa do DataSenado, que é mais confortável aos seus próprios valores e aos valores do governo Lula. Segundo reportagem do jornal “O Globo”, “havia um temor dos próprios senadores de que o resultado da votação do projeto pudesse ser influenciado por uma pressão de caráter religioso. Por isso, a decisão de fazer um levantamento com amostragem nacional. O DataSenado já existe desde 2005 e faz pesquisas para orientar os parlamentares sobre a opinião da população sobre temas determinados.”
“Estava havendo uma irracionalidade no debate. Havia uma forte pressão religiosa sobre o tema. Por isso, é importante esse tipo de pesquisa para ajudar a revelar como pensa a sociedade brasileira sobre o assunto”, defendeu a líder do PT no Senado, Ideli Salvati (SC), que luta pela aprovação do PLC 122/06.
Se o Senado tivesse recebido uma avalanche de ligações homossexuais aprovando o projeto, Salvati e outros petistas pró-homossexualismo ― inclusive o próprio Lula ― aplaudiriam e chamariam de “racionalidade”, “expressão democrática” e outros termos elogiosos. Mas quando a manifestação popular se baseia nos sentimentos cristãos da vasta maioria da população brasileira, aí apela-se para um evidente preconceito anticristão, classificando cruelmente de “irracionalidade” as opiniões da maioria.
A única posição que o governo Lula aceitará do povo com relação aos projetos pró-homossexualismo é aceitação. Tudo o mais será considerado “irracionalidade” e “doença perversa”, termo que Lula criou para se referir aos que não aceitam o homossexualismo. Se isso não é preconceito praticado pelo governo contra os cristãos, então o que é?
Pesquisa governamental feita sob encomenda
Por “pura coincidência”, o levantamento do DataSenado foi divulgado na semana da manifestação programada por líderes evangélicos em frente do Congresso Nacional. Ao contrário dos entrevistados da pesquisa do DataSenado, a manifestação envolve a participação de pessoas que conhecem bem os perigos do PLC 122/06.
O “Alô Senado” foi criado para ouvir a população brasileira sobre os projetos de lei que estão sendo discutidos entre os senadores. Quem telefona para lá já tem um conhecimento mínimo sobre o assunto e se manifesta justamente porque sabe das conseqüências que uma lei terá sobre o seu dia-a-dia.
Entretanto, o governo Lula, incomodado com os resultados democráticos do “Alô Senado”, preferiu apelar para pesquisas que lhe fossem mais favoráveis.
A pesquisa do DataSenado, feita sob encomenda de pressões políticas e ideológicas, representa a continuidade de esforços que, começando na Câmara dos Deputados quando o PLC 122/06 foi votado e aprovado sem que a grande maioria dos deputados soubesse e pudesse participar, mostram que os militantes homossexuais e seus parceiros políticos estão dispostos a qualquer manobra para trair e passar por cima da democracia que eles tanto defendem.
Adaptado e ampliado por Julio Severo a partir de texto da jornalista Tsuli Narimatsu da Missão Portas Abertas. Colaboração: jornalista Edson Camargo.
Fonte: www.juliosevero.com
23 de jun. de 2008
Pronasci: a insegurança em nome da segurança
Pronasci: a insegurança em nome da segurança
Pronasci é aprovado no Congresso Nacional sem nenhuma oposição. Novo conceito de segurança pública coloca em perigo cidadãos bons e inocentes ao estabelecer combate sistemático à oposição ao homossexualismo
Julio Severo
Com mais de 50 mil assassinatos ocorrendo no Brasil anualmente, sem contar outros crimes violentos, não é difícil imaginar qual é a preocupação número 1 da população brasileira.
Com tal número elevadíssimo de assassinatos em todo o Brasil, o governo federal deveria ter como prioridade absoluta combater a criminalidade e castigar os criminosos na proporção dos seus crimes. A melhor política de segurança é tolerância zero para com o mal.
Contudo, não existe no Brasil nenhuma política de tolerância zero para com assassinatos, seqüestros, estupros, etc. Assim, apesar da criação de muitas leis, a queda no índice da criminalidade tem sido insignificante. Sem tolerância zero, a queda no índice de criminalidade é zero. É a realidade que o Brasil vem vivendo há anos.
Se não estão impondo medidas eficazes de tolerância zero para com o mal, então o que os programas governamentais de segurança estão fazendo para o Brasil?
A política oficial de segurança pública do Brasil é o Pronasci, uma criação do governo Lula. Pronasci significa Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania, e seu objetivo oficial é “articular ações de segurança pública para a prevenção, controle e repressão da criminalidade, estabelecendo políticas sociais e ações de proteção às vítimas”. (Lei nº 11.707, art. 2)
À primeira vista, a proposta é excelente, e arrancará apenas elogios de todos, pois não há nada que o povo mais queira do que a repressão à criminalidade.
No entanto, de que forma o Pronasci pretende fazer essa “repressão”?
Repressão às posturas contrárias ao homossexualismo
A prioridade número 1 do Pronasci é: “Promoção dos direitos humanos, intensificando uma cultura de paz, de apoio ao desarmamento e de combate sistemático aos preconceitos de gênero, étnico, racial, geracional, de orientação sexual e de diversidade cultural”. (Lei nº 11.707, art. 3-I)
Portanto, para combater a criminalidade o Pronasci pretende intensificar uma “cultura de paz”. Por exemplo, quando as escolas públicas do governo Lula ensinarem para todas as crianças que o homossexualismo é normal e saudável, tudo ficará em paz e harmonia se você concordar com ele.
Contudo, e se você não concordar que o homossexualismo é normal e saudável? Daí o Pronasci estabelecerá a “cultura da paz” “combatendo sistematicamente os preconceitos de gênero e orientação sexual”.
Outro exemplo: quando as escolas públicas do governo Lula ensinarem para todas as crianças que as religiões afros são cultura, tudo ficará em paz e harmonia se você concordar com ele.
Mas e se você não concordar? Então, para garantir a “cultura da paz”, o Pronasci estabelece “combate sistemático aos preconceitos de raça e diversidade cultural”.
Repressão à responsabilidade e direitos de os pais disciplinarem os filhos e nenhuma repressão aos assassinos e criminosos menores de idade. Repressão à defesa pessoal
O Pronasci também tem como objetivo a promoção dos direitos humanos e o apoio ao desarmamento. No Brasil, o conceito de direitos humanos veio a ser tornar sinônimo de impunidade privilegiada. Quando um assassino de 16 anos de idade é pego depois de uma lista longa de assassinatos, estupros e crimes violentos, ele não pode ser condenado como criminoso. Ele — e seus crimes — fica automaticamente protegido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Depois de um período curto de “reabilitação”, o monstro volta à sociedade com ficha limpa para recomeçar suas atividades.
Essa impunidade vergonhosa é a própria essência do conceito de direitos humanos na sociedade brasileira.
Não é segredo nenhum que os brasileiros estão à mercê dos criminosos. É por isso que, numa tentativa desesperada de proteger seu mínimo direito à segurança pessoal e familiar, o povo do Brasil votou em massa contra a intenção de o governo Lula desarmar a população civil.
O povo brasileiro é inteligente e quer o desarmamento — não dos inocentes, mas dos criminosos apenas. É nesse ponto que o governo Lula está em desacordo com o povo e em total acordo com a Alemanha nazista e com a União Soviética, ditaduras totalitárias que desarmaram completamente suas populações inocentes, com o resultado desastroso que ninguém conseguiu reagir e confrontar os crimes em massa perpetrados pelo Estado.
Apesar de que o povo brasileiro, que quer meios para se defender, já deu sua opinião clara de que não deseja ser desarmado pelo governo, o Pronasci passa por cima da vontade popular e estabelece como meta o “desarmamento” dos cidadãos de bem.
Para garantir maior segurança — da agenda socialista do governo Lula? —, o Pronasci institui o “fortalecimento dos conselhos tutelares”. (Lei nº 11.707, art. 3-III) Os conselhos tutelares, além de suas atribuições louváveis de combater a prostituição e abuso infantil, também têm a missão nada louvável de combater outras “formas de violência”.
Pais cristãos e até pastores têm sido intimidados ao tentarem aplicar castigos físicos justos em suas crianças, que aprendem na escola a denunciar os pais aos conselhos tutelares por tais castigos. Como implementadores do ECA na sociedade, os conselhos tutelares interpretam essa disciplina como violência contra a criança.
Repressão às mulheres que não viverem de acordo com a ideologia feminista?
Por último, o Pronasci estabelece um programa especialmente voltado para as mulheres: “O projeto Mulheres da Paz é destinado à capacitação de mulheres socialmente atuantes nas áreas geográficas abrangidas pelo Pronasci”. (Lei nº 11.707, art. Art. 8o-D)
Mulheres pela Paz é um projeto cujo objetivo é “a mobilização social [das mulheres] para afirmação da cidadania, tendo em vista a emancipação das mulheres”. (Lei nº 11.707, art. Art. 8o-D-I) É, na verdade, um projeto de recrutamento e inclusão das mulheres em programações de militância feminista do governo federal.
Pronasci: insegurança para a maioria da população e segurança privilegiada aos que escolheram o homossexualismo?
O Pronasci, com todas as suas inovações de combate sistemático aos preconceitos contra o homossexualismo, entrou em vigor em 19 de junho de 2008. O próprio presidente Lula fez muita pressão pela sua aprovação, que não encontrou nenhuma resistência, nem mesmo da bancada evangélica.
Antes da votação final, a bancada evangélica recebeu um alerta intitulado A irrelevância e o perigo das políticas socialistas de segurança. Mesmo assim, não houve reação. Sem nenhuma oposição, a aprovação foi rápida e fácil, pois muitos não conseguiram ver que o Pronasci carrega alguns dos mesmos perigos do PLC 122/2006.
O Pronasci estabelece o “combate sistemático aos preconceitos de gênero e orientação sexual” como se os 50 mil homens, mulheres e crianças do Brasil assassinados por ano fossem todos ou em grande parte homossexuais. Não são. O próprio Grupo Gay da Bahia, um das entidades mais extremistas de militância homossexual do Brasil, estima que os homossexuais assassinados por ano sejam aproximadamente 100 indivíduos. Mesmo assim, com toda a escassez de viaturas policiais e excesso em massa de assassinatos de brasileiros, o governo Lula dá atenção privilegiada a um grupo que se encontra provavelmente com a taxa mais reduzida de vítimas de assassinatos!
O preço da “cultura da paz”: Mulheres pela Paz gerando mulheres pró-aborto?
Quanto ao projeto do Pronasci para o recrutamento das mulheres para atividades de natureza feminista, não é segredo para ninguém que o governo Lula trata o aborto e o homossexualismo como direitos humanos. Aliás, a maioria dos projetos de lei a favor do aborto e do homossexualismo no Congresso Nacional são de políticos do PT e têm apoio do governo Lula. Dá para imaginar então em que tipo de “direitos” o Pronasci vai educar as mulheres? Mulheres pela Paz é paz ao preço e sacrifício da valorização da vida e dos valores da família.
Portanto, o Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania) não tem como prioridade absoluta combater e castigar os criminosos tradicionais (assassinos, estupradores, ladrões, etc.) e muito menos a redução dos milhares de assassinatos por ano. Aliás, com a inclusão das mulheres em atividades feministas — que fatalmente apresentarão o aborto como direito humano —, haverá um aumento de mulheres que não recearão fazer uso desse “direito”. As estatísticas de assassinatos seriam muito maiores se passassem a incluir os números de crianças propositadamente abortadas por mulheres que foram doutrinadas em seus novos “direitos”.
Alvos preferenciais: “criminosos” politicamente corretos
Com 50 mil assassinatos por ano no Brasil, dá para ver que a meta prioritária do governo Lula não é o combate aos assassinos.
Entretanto, o Pronasci ficará de olho em cidadãos que não colaboram com a “cultura de paz” na sociedade. Por isso, se você não concorda com a pregação do governo Lula de que homossexualismo é normal e saudável, e insistir em posições morais, filosóficas, médicas ou religiosas, você se encaixa perfeitamente na definição politicamente correta de criminoso e perturbador da paz.
O programa Brasil Sem Homofobia, do governo Lula, já estabelece a criação de um clima de tolerância zero para com todo tipo de contrariedade ao comportamento homossexual em toda a sociedade brasileira, e o próprio Lula recentemente declarou que a oposição ao homossexualismo (ou “homofobia”, como ele gosta de designar) “talvez seja a doença mais perversa impregnada na cabeça do ser humano”.
Prepare-se. Para o seu caso, o Pronasci estabelece “combate sistemático aos preconceitos de gênero e orientação sexual”. O conceito de combate à criminalidade agora inclui combate a opiniões e posturas contra o homossexualismo. Em sua essência, o Pronasci estabelece a perseguição aos inocentes.
O governo que não consegue castigar os velhos tipos de criminosos verá o que é capaz de fazer com os “novos” tipos de criminosos. O Pronasci institui inovações perigosas jamais sonhadas antes em toda a sociedade brasileira. Mesmo sem o Pronasci, Silas Malafaia, Jael Savelli, Julio Severo e outros já estavam sob ameaça legal do Ministério Público Federal exclusivamente por causa de suas posturas contrárias ao homossexualismo. Com o Pronasci, o que acontecerá agora?
Esse é o preço que pagamos por eleger um governo que não dá segurança real contra os assassinos, mas cria políticas de segurança que condenam os cidadãos bons à categoria ideologicamente imposta de “criminosos”, um rótulo que coloca os inocentes juntamente com assassinos e estupradores.
Governo injusto gera insegurança e desgraça
Em poucas palavras, a Bíblia explica como foi que chegamos a esse lamentável estado de injustiça nacional:
“Quando o governo é justo, o país tem segurança; mas, quando o governo cobra impostos demais, a nação acaba na desgraça”. (Provérbios 29:4 NTLH)
Um governo que institui programas de segurança para combater a oposição ao homossexualismo é um governo injusto. É por isso que o Brasil tem tanta insegurança. Não temos um governo justo.
O governo Lula pode ser um fracasso na área da segurança, mas não é um fracasso na área de cobrança selvagem de impostos. Os brasileiros são hoje forçados a pagar uma das taxas de impostos mais elevadas do mundo, tornando-os efetivamente escravos a serviço do governo e seus gastos exorbitantes. A Bíblia aponta apenas um destino final para um povo que mansamente aceita um governo injusto: desgraça.
Os inocentes estão trabalhando para sustentar — por meio de impostos abusivamente altos —medidas estatais que cedo ou tarde trarão como conseqüência a repressão sistemática aos bons cidadãos. Além de escravos, eles serão perseguidos e hostilizados.
O governo Lula se encaixa assim na descrição bíblica de um governo injusto que facilita a insegurança, cobra impostos excessivos e gera desgraça para a nação.
Fonte: www.juliosevero.com
Pronasci é aprovado no Congresso Nacional sem nenhuma oposição. Novo conceito de segurança pública coloca em perigo cidadãos bons e inocentes ao estabelecer combate sistemático à oposição ao homossexualismo
Julio Severo
Com mais de 50 mil assassinatos ocorrendo no Brasil anualmente, sem contar outros crimes violentos, não é difícil imaginar qual é a preocupação número 1 da população brasileira.
Com tal número elevadíssimo de assassinatos em todo o Brasil, o governo federal deveria ter como prioridade absoluta combater a criminalidade e castigar os criminosos na proporção dos seus crimes. A melhor política de segurança é tolerância zero para com o mal.
Contudo, não existe no Brasil nenhuma política de tolerância zero para com assassinatos, seqüestros, estupros, etc. Assim, apesar da criação de muitas leis, a queda no índice da criminalidade tem sido insignificante. Sem tolerância zero, a queda no índice de criminalidade é zero. É a realidade que o Brasil vem vivendo há anos.
Se não estão impondo medidas eficazes de tolerância zero para com o mal, então o que os programas governamentais de segurança estão fazendo para o Brasil?
A política oficial de segurança pública do Brasil é o Pronasci, uma criação do governo Lula. Pronasci significa Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania, e seu objetivo oficial é “articular ações de segurança pública para a prevenção, controle e repressão da criminalidade, estabelecendo políticas sociais e ações de proteção às vítimas”. (Lei nº 11.707, art. 2)
À primeira vista, a proposta é excelente, e arrancará apenas elogios de todos, pois não há nada que o povo mais queira do que a repressão à criminalidade.
No entanto, de que forma o Pronasci pretende fazer essa “repressão”?
Repressão às posturas contrárias ao homossexualismo
A prioridade número 1 do Pronasci é: “Promoção dos direitos humanos, intensificando uma cultura de paz, de apoio ao desarmamento e de combate sistemático aos preconceitos de gênero, étnico, racial, geracional, de orientação sexual e de diversidade cultural”. (Lei nº 11.707, art. 3-I)
Portanto, para combater a criminalidade o Pronasci pretende intensificar uma “cultura de paz”. Por exemplo, quando as escolas públicas do governo Lula ensinarem para todas as crianças que o homossexualismo é normal e saudável, tudo ficará em paz e harmonia se você concordar com ele.
Contudo, e se você não concordar que o homossexualismo é normal e saudável? Daí o Pronasci estabelecerá a “cultura da paz” “combatendo sistematicamente os preconceitos de gênero e orientação sexual”.
Outro exemplo: quando as escolas públicas do governo Lula ensinarem para todas as crianças que as religiões afros são cultura, tudo ficará em paz e harmonia se você concordar com ele.
Mas e se você não concordar? Então, para garantir a “cultura da paz”, o Pronasci estabelece “combate sistemático aos preconceitos de raça e diversidade cultural”.
Repressão à responsabilidade e direitos de os pais disciplinarem os filhos e nenhuma repressão aos assassinos e criminosos menores de idade. Repressão à defesa pessoal
O Pronasci também tem como objetivo a promoção dos direitos humanos e o apoio ao desarmamento. No Brasil, o conceito de direitos humanos veio a ser tornar sinônimo de impunidade privilegiada. Quando um assassino de 16 anos de idade é pego depois de uma lista longa de assassinatos, estupros e crimes violentos, ele não pode ser condenado como criminoso. Ele — e seus crimes — fica automaticamente protegido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Depois de um período curto de “reabilitação”, o monstro volta à sociedade com ficha limpa para recomeçar suas atividades.
Essa impunidade vergonhosa é a própria essência do conceito de direitos humanos na sociedade brasileira.
Não é segredo nenhum que os brasileiros estão à mercê dos criminosos. É por isso que, numa tentativa desesperada de proteger seu mínimo direito à segurança pessoal e familiar, o povo do Brasil votou em massa contra a intenção de o governo Lula desarmar a população civil.
O povo brasileiro é inteligente e quer o desarmamento — não dos inocentes, mas dos criminosos apenas. É nesse ponto que o governo Lula está em desacordo com o povo e em total acordo com a Alemanha nazista e com a União Soviética, ditaduras totalitárias que desarmaram completamente suas populações inocentes, com o resultado desastroso que ninguém conseguiu reagir e confrontar os crimes em massa perpetrados pelo Estado.
Apesar de que o povo brasileiro, que quer meios para se defender, já deu sua opinião clara de que não deseja ser desarmado pelo governo, o Pronasci passa por cima da vontade popular e estabelece como meta o “desarmamento” dos cidadãos de bem.
Para garantir maior segurança — da agenda socialista do governo Lula? —, o Pronasci institui o “fortalecimento dos conselhos tutelares”. (Lei nº 11.707, art. 3-III) Os conselhos tutelares, além de suas atribuições louváveis de combater a prostituição e abuso infantil, também têm a missão nada louvável de combater outras “formas de violência”.
Pais cristãos e até pastores têm sido intimidados ao tentarem aplicar castigos físicos justos em suas crianças, que aprendem na escola a denunciar os pais aos conselhos tutelares por tais castigos. Como implementadores do ECA na sociedade, os conselhos tutelares interpretam essa disciplina como violência contra a criança.
Repressão às mulheres que não viverem de acordo com a ideologia feminista?
Por último, o Pronasci estabelece um programa especialmente voltado para as mulheres: “O projeto Mulheres da Paz é destinado à capacitação de mulheres socialmente atuantes nas áreas geográficas abrangidas pelo Pronasci”. (Lei nº 11.707, art. Art. 8o-D)
Mulheres pela Paz é um projeto cujo objetivo é “a mobilização social [das mulheres] para afirmação da cidadania, tendo em vista a emancipação das mulheres”. (Lei nº 11.707, art. Art. 8o-D-I) É, na verdade, um projeto de recrutamento e inclusão das mulheres em programações de militância feminista do governo federal.
Pronasci: insegurança para a maioria da população e segurança privilegiada aos que escolheram o homossexualismo?
O Pronasci, com todas as suas inovações de combate sistemático aos preconceitos contra o homossexualismo, entrou em vigor em 19 de junho de 2008. O próprio presidente Lula fez muita pressão pela sua aprovação, que não encontrou nenhuma resistência, nem mesmo da bancada evangélica.
Antes da votação final, a bancada evangélica recebeu um alerta intitulado A irrelevância e o perigo das políticas socialistas de segurança. Mesmo assim, não houve reação. Sem nenhuma oposição, a aprovação foi rápida e fácil, pois muitos não conseguiram ver que o Pronasci carrega alguns dos mesmos perigos do PLC 122/2006.
O Pronasci estabelece o “combate sistemático aos preconceitos de gênero e orientação sexual” como se os 50 mil homens, mulheres e crianças do Brasil assassinados por ano fossem todos ou em grande parte homossexuais. Não são. O próprio Grupo Gay da Bahia, um das entidades mais extremistas de militância homossexual do Brasil, estima que os homossexuais assassinados por ano sejam aproximadamente 100 indivíduos. Mesmo assim, com toda a escassez de viaturas policiais e excesso em massa de assassinatos de brasileiros, o governo Lula dá atenção privilegiada a um grupo que se encontra provavelmente com a taxa mais reduzida de vítimas de assassinatos!
O preço da “cultura da paz”: Mulheres pela Paz gerando mulheres pró-aborto?
Quanto ao projeto do Pronasci para o recrutamento das mulheres para atividades de natureza feminista, não é segredo para ninguém que o governo Lula trata o aborto e o homossexualismo como direitos humanos. Aliás, a maioria dos projetos de lei a favor do aborto e do homossexualismo no Congresso Nacional são de políticos do PT e têm apoio do governo Lula. Dá para imaginar então em que tipo de “direitos” o Pronasci vai educar as mulheres? Mulheres pela Paz é paz ao preço e sacrifício da valorização da vida e dos valores da família.
Portanto, o Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania) não tem como prioridade absoluta combater e castigar os criminosos tradicionais (assassinos, estupradores, ladrões, etc.) e muito menos a redução dos milhares de assassinatos por ano. Aliás, com a inclusão das mulheres em atividades feministas — que fatalmente apresentarão o aborto como direito humano —, haverá um aumento de mulheres que não recearão fazer uso desse “direito”. As estatísticas de assassinatos seriam muito maiores se passassem a incluir os números de crianças propositadamente abortadas por mulheres que foram doutrinadas em seus novos “direitos”.
Alvos preferenciais: “criminosos” politicamente corretos
Com 50 mil assassinatos por ano no Brasil, dá para ver que a meta prioritária do governo Lula não é o combate aos assassinos.
Entretanto, o Pronasci ficará de olho em cidadãos que não colaboram com a “cultura de paz” na sociedade. Por isso, se você não concorda com a pregação do governo Lula de que homossexualismo é normal e saudável, e insistir em posições morais, filosóficas, médicas ou religiosas, você se encaixa perfeitamente na definição politicamente correta de criminoso e perturbador da paz.
O programa Brasil Sem Homofobia, do governo Lula, já estabelece a criação de um clima de tolerância zero para com todo tipo de contrariedade ao comportamento homossexual em toda a sociedade brasileira, e o próprio Lula recentemente declarou que a oposição ao homossexualismo (ou “homofobia”, como ele gosta de designar) “talvez seja a doença mais perversa impregnada na cabeça do ser humano”.
Prepare-se. Para o seu caso, o Pronasci estabelece “combate sistemático aos preconceitos de gênero e orientação sexual”. O conceito de combate à criminalidade agora inclui combate a opiniões e posturas contra o homossexualismo. Em sua essência, o Pronasci estabelece a perseguição aos inocentes.
O governo que não consegue castigar os velhos tipos de criminosos verá o que é capaz de fazer com os “novos” tipos de criminosos. O Pronasci institui inovações perigosas jamais sonhadas antes em toda a sociedade brasileira. Mesmo sem o Pronasci, Silas Malafaia, Jael Savelli, Julio Severo e outros já estavam sob ameaça legal do Ministério Público Federal exclusivamente por causa de suas posturas contrárias ao homossexualismo. Com o Pronasci, o que acontecerá agora?
Esse é o preço que pagamos por eleger um governo que não dá segurança real contra os assassinos, mas cria políticas de segurança que condenam os cidadãos bons à categoria ideologicamente imposta de “criminosos”, um rótulo que coloca os inocentes juntamente com assassinos e estupradores.
Governo injusto gera insegurança e desgraça
Em poucas palavras, a Bíblia explica como foi que chegamos a esse lamentável estado de injustiça nacional:
“Quando o governo é justo, o país tem segurança; mas, quando o governo cobra impostos demais, a nação acaba na desgraça”. (Provérbios 29:4 NTLH)
Um governo que institui programas de segurança para combater a oposição ao homossexualismo é um governo injusto. É por isso que o Brasil tem tanta insegurança. Não temos um governo justo.
O governo Lula pode ser um fracasso na área da segurança, mas não é um fracasso na área de cobrança selvagem de impostos. Os brasileiros são hoje forçados a pagar uma das taxas de impostos mais elevadas do mundo, tornando-os efetivamente escravos a serviço do governo e seus gastos exorbitantes. A Bíblia aponta apenas um destino final para um povo que mansamente aceita um governo injusto: desgraça.
Os inocentes estão trabalhando para sustentar — por meio de impostos abusivamente altos —medidas estatais que cedo ou tarde trarão como conseqüência a repressão sistemática aos bons cidadãos. Além de escravos, eles serão perseguidos e hostilizados.
O governo Lula se encaixa assim na descrição bíblica de um governo injusto que facilita a insegurança, cobra impostos excessivos e gera desgraça para a nação.
Fonte: www.juliosevero.com
O maior de todos os ladrões
O maior de todos os ladrões
Diante da Lei suprema, que transcende todas as constituições e leis humanas, roubo é roubo, seja praticado por um homem simples, pelo presidente de uma nação ou pelo próprio Estado
Julio Severo
Ladrão comum: “Assalto! Entregue-me o seu dinheiro! Quero dar saúde, educação e aposentadoria para mim mesmo. Por isso, exijo seu dinheiro, mesmo correndo o risco de ir para a cadeia!”
Ladrão privilegiado: “Entregue-me seu dinheiro! Quero dar saúde, educação e aposentadoria para você. Por isso, exijo seu dinheiro. Se não me entregar, você corre o risco de ir para a cadeia!”
O ladrão comum rouba com a força de uma arma.
O ladrão privilegiado ameaça com a força da lei. Como não poderia deixar de ser, ele é o próprio Estado, incomparavelmente superior a todos os ladrões juntos.
Qual a diferença entre os dois criminosos? O primeiro é sincero, e o segundo é enganador.
Quando um assaltante comum quer roubar um cidadão, ele tem de quebrar a lei. Mas o Estado ladrão é tão privilegiado que, além de modificar a lei para não ser visto como ladrão ao tirar dinheiro das vítimas, ainda consegue inverter totalmente os papéis, classificando legalmente como ladrão o cidadão que não quiser lhe entregar o dinheiro! E, diferente de todos os outros ladrões, ele não assalta apenas uma, duas ou cem pessoas: ele rouba literalmente todos os cidadãos.
A armadilha da previdência
Na questão da previdência, quem por muitos anos trabalhou, se sacrificou e pagou para o governo hoje se vê espremido e oprimido pelas sucessivas mutilações que o tubarão estatal faz na aposentadoria dos idosos. No sistema de Deus, que funcionou durante milhares de anos, o homem constituía família com sua esposa, investia nos filhos e mais tarde seu sustento na velhice ficava sob a responsabilidade dos próprios filhos. A prioridade absoluta era investir na própria família, não no governo.
Hoje o tubarão estatal remove do cidadão a opção de seguir o plano de Deus para a família sustentar os pais idosos e exige que todos paguem para a previdência social — porque o governo tem extrema necessidade desses recursos para seus suspeitos gastos e investimentos. Pode-se dizer suspeito porque quando o governo investe em iniciativas como educação sexual pornográfica e doutrinação socialista nas escolas, o programa Brasil Sem Homofobia e programas de aborto na rede pública de saúde, o dinheiro dos cidadãos está sendo roubado e usado para uma finalidade que a maioria da população não aprovaria se fosse consultada. Sem mencionar que os rombos na previdência são notórios.
O aposentado de hoje recebe muito menos do que lhe foi prometido pela previdência. O aposentado de amanhã sofrerá desapontamentos maiores. Esses desapontamentos são inevitáveis, pois a própria ONU vem avisando que nos próximos anos até mesmo os países ricos terão dificuldades de pagar aposentadorias. O que então dizer de um país menos desenvolvido como o Brasil?
A previdência social é uma invenção recente no Brasil, com menos de um século, porém sem chance de completar cem anos de forma sóbria e sem nenhuma chance de chegar aos duzentos anos. A “previdência” natural, com seus milênios de existência, prevalecerá sobre a novidade estatal. Os próprios países ricos serão testemunhas da extinção da previdência social, onde uma população materialista e presunçosa ficará sem o sustento estatal e com pouquíssimos ou nenhum filho para lhes servirem de socorro e apoio na velhice, culminando na imposição de leis de eutanásia. As políticas e cultura de controle de natalidade garantem não só um futuro sem filhos para os idosos, mas também menos trabalhadores futuros para investir na economia do país e na aposentadoria dos futuros idosos.
O Estado sabe que o futuro da previdência é sombrio e duvidoso, porém continua obrigando os cidadãos a investir na previdência, em vez de deixá-los investir em suas próprias famílias. E continua alimentando seus próprios bolsos, despojando dos trabalhares mediante pagamento forçado da previdência, deixando as pobres vítimas com o sonho de um futuro amparado pelo Estado — um sonho cada vez menos realizável.
Um governo honesto diria aos cidadãos: “Povo brasileiro, as próprias nações européias, o Japão, o Canadá e os EUA já estão começando a enfrentar pressões e crise na previdência social. O sistema de aposentadoria vai falir no mundo inteiro. A ONU sabe disso. A elite política em todos os país avançados sabe disso. Portanto, se quiser cuidar do seu futuro sustento, cuide hoje de sua família. Invista nos seus filhos. Aliás, cada família deveria ter mais filhos para que mais tarde os pais idosos possam receber dos filhos todo apoio. O Estado não mais cobrará impostos previdenciários, para que você fique com esse dinheiro para investir no bem-estar de sua própria família. Seus próprios filhos, não o Estado, são o seu futuro”.
Muitas pessoas estão começando a questionar o ato de confiar o próprio sustento futuro nas mãos do Estado. Nos Estados Unidos, Deus já está despertando profeticamente famílias evangélicas a voltarem para o padrão bíblico de vida e família. Muitos estão tendo famílias grandes — que sempre são uma bênção diante de Deus —, educando os filhos no sistema de educação escolar em casa e entregando seu sustento futuro a Deus. O dinheiro que pagariam à previdência eles investem no bem-estar dos filhos.
Entretanto, no Brasil o trabalhador cristão tem menos opções: ele tem de sustentar sua família e do pouco que ganha boa parte é abocanhada pelo tubarão estatal para supostamente financiar os já conhecidos serviços precários de saúde, educação e previdência.
Frente Parlamentar Evangélica: oportunidade perdida
O pior é quando os líderes do povo de Deus se acomodam e perdem a capacidade de reagir à ganância estatal. Na manhã de 17 de setembro de 2007, Alexandre Padilha, representante do governo Lula, teve oportunidade de apresentar as justificativas do governo para os muitos e elevados impostos no Brasil. Sua defesa da gula estatal é perfeitamente normal. Contudo, as justificativas não foram apresentadas num lugar qualquer. Foram feitas no Seminário sobre Políticas Públicas, realizado pela Frente Parlamentar Evangélica, no Auditório Petrônio Portela do Senado Federal.
Em nenhum momento os líderes evangélicos sentados à mesa com o representante do governo contestaram suas injustificáveis “justificativas” do Estado assistencialista e seus impostos elevados, e a audiência evangélica teve de ouvir bovinamente que o governo age assim a fim de dar melhor assistência a todos os brasileiros. O representante também enumerou, durante longo tempo, as muitas políticas públicas e programas sociais sustentados pelos muitos impostos que somos forçados a pagar. Mas, estranhamente, não houve menção nenhuma ao fato de que nossos impostos também sustentam o programa Brasil Sem Homofobia e muitos outros programas governamentais infames.
A Frente Parlamentar Evangélica perdeu uma oportunidade profética de confronto necessário diante de uma defesa vergonhosa de roubos em grande escala. Aliás, quando o assunto é roubo, nenhum assaltante tira mais do cidadão brasileiro do que o próprio Estado.
O representante do governo Lula merecia ter sido esclarecido pelas verdades da Palavra de Deus, se os membros da Frente Parlamentar Evangélica sentados à mesa com ele tivessem aberto a boca contra a injustiça óbvia dos impostos altos e de programas como o Brasil Sem Homofobia. Mas não abriram. De que adianta então pregarem e brilharem tão bem em suas igrejas se não agem de forma semelhante dentro da escuridão do Congresso Nacional? Para que agir em amizade quando as diferenças são tão gritantes?
Adúlteros, vocês não sabem que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Quem quer ser amigo do mundo faz-se inimigo de Deus. Ou vocês acham que é sem razão que a Escritura diz que o Espírito que ele fez habitar em nós tem fortes ciúmes? Mas ele nos concede graça maior. Por isso diz a Escritura: “Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes”. Portanto, submetam-se a Deus. Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês. (Tiago 4:4-7 NVI)
Responsabilidade e irresponsabilidades do Estado
Pela Palavra de Deus, o Estado não tem direito de exigir nem cobrar dos cidadãos impostos na área de saúde, educação e previdência. Essas áreas são totalmente opcionais e deveriam ser deixadas ao critério e livre escolha de cada trabalhador.
A responsabilidade básica do Estado é dar segurança para a população, castigando os maus e elogiando os bons. Nada mais. Para essa finalidade, o Estado pode cobrar impostos justos, que não ultrapassem os limites do bom senso. O que passa dessa responsabilidade e cobrança é crime aos olhos de Deus. No entanto, não faz nenhum sentido o Estado brasileiro cobrar impostos para dar segurança quando a segurança no Brasil encontra-se em estado deplorável.
O fracasso estatal é tão evidente que o povo sempre pergunta e reclama: “Para que pagar tantos impostos quando temos tão pouca segurança?” Nas outras áreas, que não lhe competem pela Palavra de Deus, o Estado é igualmente desastroso. Não só o Estado não pode dar educação e saúde e suprir todas as necessidades da população, mas a verdade é que o Estado não está conseguindo cumprir suas promessas nessas áreas. A precariedade dos serviços estatais de saúde e educação comprova que a Palavra de Deus está certa em não defender nenhum chamado do Estado para esses papéis.
A função básica do Estado, de acordo com a ideologia socialista, é ocupar todos os espaços na sociedade, família e vida dos cidadãos — interferindo, intervindo e invadindo — e cobrando impostos cada vez mais elevados com a desculpa de dar mais saúde, educação, aposentadoria, empregos, etc.
O Estado, de acordo com a Palavra de Deus, tem de se confinar às suas responsabilidades específicas de segurança, respeitando os mandamentos de Deus. Todas as outras áreas devem ser deixadas sob a responsabilidade, liberdade e escolha dos próprios cidadãos.
Entretanto, o Estado, sob a ideologia socialista, quebra todos os limites e confina cada vez mais o cidadão.
O Estado socialista não rouba só dos trabalhadores através de uma imensa rede de cobrança de impostos, mas também rouba Deus — usurpando o lugar central dEle na vida social, utilizando o pretexto do Estado laico para expulsar Deus e seus mandamentos e valores da esfera política e social e em seguida impondo os mandamentos e valores estatais. A ideologia socialista leva fatalmente o Estado a remover tudo o que está no caminho de suas ambições, inclusive valores ligados a Deus e à família.
Quase ninguém no Brasil ainda acordou para a realidade de que o Estado está tornando os brasileiros meros escravos do governo. Enquanto o trabalhador tem menos, o Estado tem mais. Toda vez que promete mais serviços sociais para você, o governo lhe tira muito mais do que lhe dá. O Estado socialista ou assistencialista é insaciavelmente ladrão:
Rouba na suposta intenção de dar saúde para você.
Rouba na suposta intenção de dar emprego para você.
Rouba na suposta intenção de dar educação para você.
Rouba na suposta intenção de dar aposentadoria para você.
O ladrão privilegiado é o mais perigoso de todos, pois tem a lei do seu lado. Toda vez que quer cometer mais assaltos, simplesmente modifica a lei com a suposta intenção de dar mais “assistência” para você!
No entanto, esse ladrão privilegiado se esquece de que, muito embora ele altere as leis para proteger seus crimes, abusos e opressão, todos os ladrões estão incluídos numa Lei suprema que atinge a todos os que cometem o ato de roubar — sejam meros cidadãos desobedientes ou governantes desobedientes com suas ímpias leis. Essa Lei maior e universal diz NÃO FURTARÁS, nos Dez Mandamentos. Mais provavelmente, o ladrão privilegiado não quer se lembrar de que existe essa Lei, para não ser incomodado em sua insaciável ganância de impostos. Por isso, em seu desprezo a tudo o que vem de Deus e a fim de não ter Ninguém a quem prestar contas por seus próprios abusos e crimes, ele defende tanto o “Estado laico”.
Contudo, quer queiram ou não, tanto o ladrão comum quanto o ladrão privilegiado estão debaixo da Lei divina universal. Diante dessa Lei suprema, que transcende todas as constituições e leis humanas, roubo é roubo, seja praticado por um homem simples, pelo presidente de uma nação ou pelo próprio Estado.
O povo, sob Deus, tem o direito de reagir aos ladrões
Quando um Estado não quer se corrigir e parar suas práticas abusivas de roubar dos cidadãos por meio de impostos violentos e iníquos, pode ser preciso fundar uma nova nação. Assim nasceram os EUA. O governo inglês, antes da criação dos EUA, cobrava impostos abusivos dos cidadãos americanos, e o povo americano entendia essa cobrança não como direito do Estado, mas como abuso de poder. Com esse entendimento e com as ações que se seguiram, os cidadãos americanos se livraram do Estado ladrão e fundaram uma nova nação, com princípios mais limitadores aos poderes do Estado.
Assim como um cidadão tem o direito de reagir ao ataque de um ladrão, o nascimento dos Estados Unidos mostra que os cidadãos unidos recebem bênçãos especiais quando, sob Deus, têm a coragem de reagir a um governo ladrão.
Até quando no Brasil os líderes e o povo evangélico agüentarão a condição de escravos de impostos elevados e muitas outras imposições estatais absurdas que oprimem os cidadãos honestos e trabalhadores? Até quando aceitaremos as “justificativas” do governo para tamanho abuso contra nós? Até quando acolheremos em nossas reuniões representantes governamentais defendendo o Ladrão estatal?
Se ficarmos calados, as pedras clamarão.
Como diz meu artigo “Cristãos e impostos pesados e injustos: oportunidade para ação ou acomodação”, temos todo o direito de não sermos acomodados diante do Estado ladrão. Basta, é claro, que usemos esse direito.
Fonte: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero
Diante da Lei suprema, que transcende todas as constituições e leis humanas, roubo é roubo, seja praticado por um homem simples, pelo presidente de uma nação ou pelo próprio Estado
Julio Severo
Ladrão comum: “Assalto! Entregue-me o seu dinheiro! Quero dar saúde, educação e aposentadoria para mim mesmo. Por isso, exijo seu dinheiro, mesmo correndo o risco de ir para a cadeia!”
Ladrão privilegiado: “Entregue-me seu dinheiro! Quero dar saúde, educação e aposentadoria para você. Por isso, exijo seu dinheiro. Se não me entregar, você corre o risco de ir para a cadeia!”
O ladrão comum rouba com a força de uma arma.
O ladrão privilegiado ameaça com a força da lei. Como não poderia deixar de ser, ele é o próprio Estado, incomparavelmente superior a todos os ladrões juntos.
Qual a diferença entre os dois criminosos? O primeiro é sincero, e o segundo é enganador.
Quando um assaltante comum quer roubar um cidadão, ele tem de quebrar a lei. Mas o Estado ladrão é tão privilegiado que, além de modificar a lei para não ser visto como ladrão ao tirar dinheiro das vítimas, ainda consegue inverter totalmente os papéis, classificando legalmente como ladrão o cidadão que não quiser lhe entregar o dinheiro! E, diferente de todos os outros ladrões, ele não assalta apenas uma, duas ou cem pessoas: ele rouba literalmente todos os cidadãos.
A armadilha da previdência
Na questão da previdência, quem por muitos anos trabalhou, se sacrificou e pagou para o governo hoje se vê espremido e oprimido pelas sucessivas mutilações que o tubarão estatal faz na aposentadoria dos idosos. No sistema de Deus, que funcionou durante milhares de anos, o homem constituía família com sua esposa, investia nos filhos e mais tarde seu sustento na velhice ficava sob a responsabilidade dos próprios filhos. A prioridade absoluta era investir na própria família, não no governo.
Hoje o tubarão estatal remove do cidadão a opção de seguir o plano de Deus para a família sustentar os pais idosos e exige que todos paguem para a previdência social — porque o governo tem extrema necessidade desses recursos para seus suspeitos gastos e investimentos. Pode-se dizer suspeito porque quando o governo investe em iniciativas como educação sexual pornográfica e doutrinação socialista nas escolas, o programa Brasil Sem Homofobia e programas de aborto na rede pública de saúde, o dinheiro dos cidadãos está sendo roubado e usado para uma finalidade que a maioria da população não aprovaria se fosse consultada. Sem mencionar que os rombos na previdência são notórios.
O aposentado de hoje recebe muito menos do que lhe foi prometido pela previdência. O aposentado de amanhã sofrerá desapontamentos maiores. Esses desapontamentos são inevitáveis, pois a própria ONU vem avisando que nos próximos anos até mesmo os países ricos terão dificuldades de pagar aposentadorias. O que então dizer de um país menos desenvolvido como o Brasil?
A previdência social é uma invenção recente no Brasil, com menos de um século, porém sem chance de completar cem anos de forma sóbria e sem nenhuma chance de chegar aos duzentos anos. A “previdência” natural, com seus milênios de existência, prevalecerá sobre a novidade estatal. Os próprios países ricos serão testemunhas da extinção da previdência social, onde uma população materialista e presunçosa ficará sem o sustento estatal e com pouquíssimos ou nenhum filho para lhes servirem de socorro e apoio na velhice, culminando na imposição de leis de eutanásia. As políticas e cultura de controle de natalidade garantem não só um futuro sem filhos para os idosos, mas também menos trabalhadores futuros para investir na economia do país e na aposentadoria dos futuros idosos.
O Estado sabe que o futuro da previdência é sombrio e duvidoso, porém continua obrigando os cidadãos a investir na previdência, em vez de deixá-los investir em suas próprias famílias. E continua alimentando seus próprios bolsos, despojando dos trabalhares mediante pagamento forçado da previdência, deixando as pobres vítimas com o sonho de um futuro amparado pelo Estado — um sonho cada vez menos realizável.
Um governo honesto diria aos cidadãos: “Povo brasileiro, as próprias nações européias, o Japão, o Canadá e os EUA já estão começando a enfrentar pressões e crise na previdência social. O sistema de aposentadoria vai falir no mundo inteiro. A ONU sabe disso. A elite política em todos os país avançados sabe disso. Portanto, se quiser cuidar do seu futuro sustento, cuide hoje de sua família. Invista nos seus filhos. Aliás, cada família deveria ter mais filhos para que mais tarde os pais idosos possam receber dos filhos todo apoio. O Estado não mais cobrará impostos previdenciários, para que você fique com esse dinheiro para investir no bem-estar de sua própria família. Seus próprios filhos, não o Estado, são o seu futuro”.
Muitas pessoas estão começando a questionar o ato de confiar o próprio sustento futuro nas mãos do Estado. Nos Estados Unidos, Deus já está despertando profeticamente famílias evangélicas a voltarem para o padrão bíblico de vida e família. Muitos estão tendo famílias grandes — que sempre são uma bênção diante de Deus —, educando os filhos no sistema de educação escolar em casa e entregando seu sustento futuro a Deus. O dinheiro que pagariam à previdência eles investem no bem-estar dos filhos.
Entretanto, no Brasil o trabalhador cristão tem menos opções: ele tem de sustentar sua família e do pouco que ganha boa parte é abocanhada pelo tubarão estatal para supostamente financiar os já conhecidos serviços precários de saúde, educação e previdência.
Frente Parlamentar Evangélica: oportunidade perdida
O pior é quando os líderes do povo de Deus se acomodam e perdem a capacidade de reagir à ganância estatal. Na manhã de 17 de setembro de 2007, Alexandre Padilha, representante do governo Lula, teve oportunidade de apresentar as justificativas do governo para os muitos e elevados impostos no Brasil. Sua defesa da gula estatal é perfeitamente normal. Contudo, as justificativas não foram apresentadas num lugar qualquer. Foram feitas no Seminário sobre Políticas Públicas, realizado pela Frente Parlamentar Evangélica, no Auditório Petrônio Portela do Senado Federal.
Em nenhum momento os líderes evangélicos sentados à mesa com o representante do governo contestaram suas injustificáveis “justificativas” do Estado assistencialista e seus impostos elevados, e a audiência evangélica teve de ouvir bovinamente que o governo age assim a fim de dar melhor assistência a todos os brasileiros. O representante também enumerou, durante longo tempo, as muitas políticas públicas e programas sociais sustentados pelos muitos impostos que somos forçados a pagar. Mas, estranhamente, não houve menção nenhuma ao fato de que nossos impostos também sustentam o programa Brasil Sem Homofobia e muitos outros programas governamentais infames.
A Frente Parlamentar Evangélica perdeu uma oportunidade profética de confronto necessário diante de uma defesa vergonhosa de roubos em grande escala. Aliás, quando o assunto é roubo, nenhum assaltante tira mais do cidadão brasileiro do que o próprio Estado.
O representante do governo Lula merecia ter sido esclarecido pelas verdades da Palavra de Deus, se os membros da Frente Parlamentar Evangélica sentados à mesa com ele tivessem aberto a boca contra a injustiça óbvia dos impostos altos e de programas como o Brasil Sem Homofobia. Mas não abriram. De que adianta então pregarem e brilharem tão bem em suas igrejas se não agem de forma semelhante dentro da escuridão do Congresso Nacional? Para que agir em amizade quando as diferenças são tão gritantes?
Adúlteros, vocês não sabem que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Quem quer ser amigo do mundo faz-se inimigo de Deus. Ou vocês acham que é sem razão que a Escritura diz que o Espírito que ele fez habitar em nós tem fortes ciúmes? Mas ele nos concede graça maior. Por isso diz a Escritura: “Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes”. Portanto, submetam-se a Deus. Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês. (Tiago 4:4-7 NVI)
Responsabilidade e irresponsabilidades do Estado
Pela Palavra de Deus, o Estado não tem direito de exigir nem cobrar dos cidadãos impostos na área de saúde, educação e previdência. Essas áreas são totalmente opcionais e deveriam ser deixadas ao critério e livre escolha de cada trabalhador.
A responsabilidade básica do Estado é dar segurança para a população, castigando os maus e elogiando os bons. Nada mais. Para essa finalidade, o Estado pode cobrar impostos justos, que não ultrapassem os limites do bom senso. O que passa dessa responsabilidade e cobrança é crime aos olhos de Deus. No entanto, não faz nenhum sentido o Estado brasileiro cobrar impostos para dar segurança quando a segurança no Brasil encontra-se em estado deplorável.
O fracasso estatal é tão evidente que o povo sempre pergunta e reclama: “Para que pagar tantos impostos quando temos tão pouca segurança?” Nas outras áreas, que não lhe competem pela Palavra de Deus, o Estado é igualmente desastroso. Não só o Estado não pode dar educação e saúde e suprir todas as necessidades da população, mas a verdade é que o Estado não está conseguindo cumprir suas promessas nessas áreas. A precariedade dos serviços estatais de saúde e educação comprova que a Palavra de Deus está certa em não defender nenhum chamado do Estado para esses papéis.
A função básica do Estado, de acordo com a ideologia socialista, é ocupar todos os espaços na sociedade, família e vida dos cidadãos — interferindo, intervindo e invadindo — e cobrando impostos cada vez mais elevados com a desculpa de dar mais saúde, educação, aposentadoria, empregos, etc.
O Estado, de acordo com a Palavra de Deus, tem de se confinar às suas responsabilidades específicas de segurança, respeitando os mandamentos de Deus. Todas as outras áreas devem ser deixadas sob a responsabilidade, liberdade e escolha dos próprios cidadãos.
Entretanto, o Estado, sob a ideologia socialista, quebra todos os limites e confina cada vez mais o cidadão.
O Estado socialista não rouba só dos trabalhadores através de uma imensa rede de cobrança de impostos, mas também rouba Deus — usurpando o lugar central dEle na vida social, utilizando o pretexto do Estado laico para expulsar Deus e seus mandamentos e valores da esfera política e social e em seguida impondo os mandamentos e valores estatais. A ideologia socialista leva fatalmente o Estado a remover tudo o que está no caminho de suas ambições, inclusive valores ligados a Deus e à família.
Quase ninguém no Brasil ainda acordou para a realidade de que o Estado está tornando os brasileiros meros escravos do governo. Enquanto o trabalhador tem menos, o Estado tem mais. Toda vez que promete mais serviços sociais para você, o governo lhe tira muito mais do que lhe dá. O Estado socialista ou assistencialista é insaciavelmente ladrão:
Rouba na suposta intenção de dar saúde para você.
Rouba na suposta intenção de dar emprego para você.
Rouba na suposta intenção de dar educação para você.
Rouba na suposta intenção de dar aposentadoria para você.
O ladrão privilegiado é o mais perigoso de todos, pois tem a lei do seu lado. Toda vez que quer cometer mais assaltos, simplesmente modifica a lei com a suposta intenção de dar mais “assistência” para você!
No entanto, esse ladrão privilegiado se esquece de que, muito embora ele altere as leis para proteger seus crimes, abusos e opressão, todos os ladrões estão incluídos numa Lei suprema que atinge a todos os que cometem o ato de roubar — sejam meros cidadãos desobedientes ou governantes desobedientes com suas ímpias leis. Essa Lei maior e universal diz NÃO FURTARÁS, nos Dez Mandamentos. Mais provavelmente, o ladrão privilegiado não quer se lembrar de que existe essa Lei, para não ser incomodado em sua insaciável ganância de impostos. Por isso, em seu desprezo a tudo o que vem de Deus e a fim de não ter Ninguém a quem prestar contas por seus próprios abusos e crimes, ele defende tanto o “Estado laico”.
Contudo, quer queiram ou não, tanto o ladrão comum quanto o ladrão privilegiado estão debaixo da Lei divina universal. Diante dessa Lei suprema, que transcende todas as constituições e leis humanas, roubo é roubo, seja praticado por um homem simples, pelo presidente de uma nação ou pelo próprio Estado.
O povo, sob Deus, tem o direito de reagir aos ladrões
Quando um Estado não quer se corrigir e parar suas práticas abusivas de roubar dos cidadãos por meio de impostos violentos e iníquos, pode ser preciso fundar uma nova nação. Assim nasceram os EUA. O governo inglês, antes da criação dos EUA, cobrava impostos abusivos dos cidadãos americanos, e o povo americano entendia essa cobrança não como direito do Estado, mas como abuso de poder. Com esse entendimento e com as ações que se seguiram, os cidadãos americanos se livraram do Estado ladrão e fundaram uma nova nação, com princípios mais limitadores aos poderes do Estado.
Assim como um cidadão tem o direito de reagir ao ataque de um ladrão, o nascimento dos Estados Unidos mostra que os cidadãos unidos recebem bênçãos especiais quando, sob Deus, têm a coragem de reagir a um governo ladrão.
Até quando no Brasil os líderes e o povo evangélico agüentarão a condição de escravos de impostos elevados e muitas outras imposições estatais absurdas que oprimem os cidadãos honestos e trabalhadores? Até quando aceitaremos as “justificativas” do governo para tamanho abuso contra nós? Até quando acolheremos em nossas reuniões representantes governamentais defendendo o Ladrão estatal?
Se ficarmos calados, as pedras clamarão.
Como diz meu artigo “Cristãos e impostos pesados e injustos: oportunidade para ação ou acomodação”, temos todo o direito de não sermos acomodados diante do Estado ladrão. Basta, é claro, que usemos esse direito.
Fonte: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero
19 de jun. de 2008
Piada satânica
Piada satânica
Olavo de Carvalho
Outro dia um amigo meu me perguntou se eu não havia reparado que, no intervalo de uma geração, condutas descritas pela psiquiatria como neuróticas e até psicóticas passaram a ser aceitas como normais. Não apenas como normais – respondi –, mas como normativas, louváveis e obrigatórias. Os passos seguintes são: (a) marginalizar e criminalizar toda reação de repulsa; (b) tornar a repulsa psicologicamente impossível, expelindo-a do repertório das condutas admitidas na sociedade.
Só a paranóia indisfarçável permite, por exemplo, que, num país onde ocorrem 50 mil homicídios por ano, os assassinatos de 120 homossexuais, espalhados ao longo de um ano num território de oito milhões e meio de quilômetros quadrados, sejam descritos como uma onda genocida homofóbica. No entanto, basta alguém apelar à comparação estatística e instantaneamente ele mesmo, entre gritos de revolta e lágrimas de indignação da platéia, é acusado de homofóbico e apóstolo do genocídio. A hipótese de confrontar o número de gays assassinados com o de gays assassinos, indispensável cientificamente para distinguir entre um grupo ameaçado, um grupo ameaçador e um grupo que não é nem uma coisa nem a outra, acabou por se tornar tão ofensiva que a mera tentação de sugeri-la já basta para você ser processado por homofobia, antes mesmo de haver lei que a proíba.
Mutatis mutandis, o sr. Luiz Mott alega como prova do ódio generalizado anti-gay uns noventa e poucos casos de agressões a homossexuais ocorridos num prazo de quatro meses em São Paulo, mas quem ousará cotejar esse número com a quantidade de agressões cometidas pelos próprios militantes gayzistas num só dia da Parada Gay na mesma cidade? Raciocinando pelo critério estatístico do sr. Mott, diríamos que os gays são um perigo público. A conclusão é absurda, mas decerto menos absurda do que proclamar que eles estão em perigo.
Proibido o senso das proporções, o fingimento histérico e o hiperbolismo paranóico em favor de grupos de interesse tornam-se deveres cívicos indeclináveis. A loucura tornou-se obrigatória, e quem quer que recuse ser contaminado por ela é um criminoso, um réprobo, um doente mental incapacitado para a vida em sociedade.
O sr. presidente da República acaba de dar foros de exigência estatal a essa estupidez psicótica, ao declarar que toda e qualquer oposição ao homossexualismo é "a doença mais perversa que já entrou numa cabeça humana".
S. Excia reforça suas palavras insistindo em aparecer em cerimônias oficiais ao lado do sr. Luiz Mott, aquele mesmo que discursa sobre arte pornô abraçado à estátua de um bebê pelado do sexo masculino, transmitindo de maneira nada sutil a idéia de que bebês são ou devem tornar-se objetos de desejo sexual como quaisquer outros (se não acreditam, confiram em http://www.youtube.com/watch?v=FlmfZdyk2YA). A propaganda da pedofilia é aí mais do que evidente, mas, ao condecorar o sr. Mott por "mérito cultural" (como se ele próprio tivesse mérito ou cultura), o sr. Lula joga todo o peso da sua autoridade presidencial no blefe cínico que nos força a negar o que vemos e a crer, em vez disso, na encenação oficial de altas intenções humanitárias e culturais. Não há prepotência maior do que exigir que um ser humano sacrifique sua consciência, sua inteligência a até sua capacidade de percepção sensível no altar do absurdo. "Afinal, você vai acreditar em mim ou nos seus próprios olhos?", perguntava Groucho Marx. Quando a piada se transfigura em realidade, o humorismo se transmuta em palhaçada satânica.
Totalmente insensível ao grotesco da sua performance, o louco sobe à cátedra e dá lições de psiquiatria, catalogando como doentes os que achem que há algo de errado em erotizar a imagem de um bebê, e ainda propondo, como terapêutica, a prisão de todos eles.
E há quem acredite que é possível discutir racionalmente, polidamente, com pessoas como os srs. Lula e Mott...
Fonte: Jornal do Brasil, 12 de junho de 2008
Olavo de Carvalho
Outro dia um amigo meu me perguntou se eu não havia reparado que, no intervalo de uma geração, condutas descritas pela psiquiatria como neuróticas e até psicóticas passaram a ser aceitas como normais. Não apenas como normais – respondi –, mas como normativas, louváveis e obrigatórias. Os passos seguintes são: (a) marginalizar e criminalizar toda reação de repulsa; (b) tornar a repulsa psicologicamente impossível, expelindo-a do repertório das condutas admitidas na sociedade.
Só a paranóia indisfarçável permite, por exemplo, que, num país onde ocorrem 50 mil homicídios por ano, os assassinatos de 120 homossexuais, espalhados ao longo de um ano num território de oito milhões e meio de quilômetros quadrados, sejam descritos como uma onda genocida homofóbica. No entanto, basta alguém apelar à comparação estatística e instantaneamente ele mesmo, entre gritos de revolta e lágrimas de indignação da platéia, é acusado de homofóbico e apóstolo do genocídio. A hipótese de confrontar o número de gays assassinados com o de gays assassinos, indispensável cientificamente para distinguir entre um grupo ameaçado, um grupo ameaçador e um grupo que não é nem uma coisa nem a outra, acabou por se tornar tão ofensiva que a mera tentação de sugeri-la já basta para você ser processado por homofobia, antes mesmo de haver lei que a proíba.
Mutatis mutandis, o sr. Luiz Mott alega como prova do ódio generalizado anti-gay uns noventa e poucos casos de agressões a homossexuais ocorridos num prazo de quatro meses em São Paulo, mas quem ousará cotejar esse número com a quantidade de agressões cometidas pelos próprios militantes gayzistas num só dia da Parada Gay na mesma cidade? Raciocinando pelo critério estatístico do sr. Mott, diríamos que os gays são um perigo público. A conclusão é absurda, mas decerto menos absurda do que proclamar que eles estão em perigo.
Proibido o senso das proporções, o fingimento histérico e o hiperbolismo paranóico em favor de grupos de interesse tornam-se deveres cívicos indeclináveis. A loucura tornou-se obrigatória, e quem quer que recuse ser contaminado por ela é um criminoso, um réprobo, um doente mental incapacitado para a vida em sociedade.
O sr. presidente da República acaba de dar foros de exigência estatal a essa estupidez psicótica, ao declarar que toda e qualquer oposição ao homossexualismo é "a doença mais perversa que já entrou numa cabeça humana".
S. Excia reforça suas palavras insistindo em aparecer em cerimônias oficiais ao lado do sr. Luiz Mott, aquele mesmo que discursa sobre arte pornô abraçado à estátua de um bebê pelado do sexo masculino, transmitindo de maneira nada sutil a idéia de que bebês são ou devem tornar-se objetos de desejo sexual como quaisquer outros (se não acreditam, confiram em http://www.youtube.com/watch?v=FlmfZdyk2YA). A propaganda da pedofilia é aí mais do que evidente, mas, ao condecorar o sr. Mott por "mérito cultural" (como se ele próprio tivesse mérito ou cultura), o sr. Lula joga todo o peso da sua autoridade presidencial no blefe cínico que nos força a negar o que vemos e a crer, em vez disso, na encenação oficial de altas intenções humanitárias e culturais. Não há prepotência maior do que exigir que um ser humano sacrifique sua consciência, sua inteligência a até sua capacidade de percepção sensível no altar do absurdo. "Afinal, você vai acreditar em mim ou nos seus próprios olhos?", perguntava Groucho Marx. Quando a piada se transfigura em realidade, o humorismo se transmuta em palhaçada satânica.
Totalmente insensível ao grotesco da sua performance, o louco sobe à cátedra e dá lições de psiquiatria, catalogando como doentes os que achem que há algo de errado em erotizar a imagem de um bebê, e ainda propondo, como terapêutica, a prisão de todos eles.
E há quem acredite que é possível discutir racionalmente, polidamente, com pessoas como os srs. Lula e Mott...
Fonte: Jornal do Brasil, 12 de junho de 2008
17 de jun. de 2008
Pastores venezuelanos confidenciam temores e dividem lágrimas
Pastores venezuelanos confidenciam temores e dividem lágrimas
VENEZUELA (*) - Há poucos quilômetros dentro da abafada floresta venezuelana, que faz fronteira com a Colômbia, grupos guerrilheiros se movimentam sem que as autoridades locais ofereçam nenhum obstáculo. A população civil já se acostumou com o enxame de guerrilheiros que circula pelo local.
Em meio à essa atmosfera tensa, nove pastores confidenciaram seus temores e dividiram suas lágrimas com a Portas Abertas em uma série de reuniões realizadas nos dias 8 e 9 de abril. Juntos, os pastores e a Portas Abertas elaboraram um plano de ajuda aos cristãos da Venezuela.
Na opinião dos pastores e de outras pessoas, o presidente Hugo Chávez quer “colocar ordem” nas organizações independentes – e que, portanto, não podem ser monitoradas. Entre essas organizações está a Igreja. Muitas congregações são arredias no que diz respeito ao controle de qualquer tipo de governo humano.
Desde sua eleição como presidente, em 1998, Hugo Chávez tem dirigido a nação rumo ao socialismo. Apesar de o Reino de Deus ser espiritual e o socialismo, materialista, há pastores que compartilham a ideologia de Chávez e estão dispostos a acomodar seu ensino bíblico a essa ideologia.
Para os chavistas, o governo tem sido bastante generoso, dado dinheiro e ajudado com programas sociais e de desenvolvimento. Em troca, os beneficiados precisam apoiar Chávez e mesmo informar ao governo o que acontece na igreja.
Para aumentar o controle, Chávez estabeleceu Conselhos Públicos em praticamente todas as comunidades venezuelanas. Em abril do ano passado, a Assembléia Nacional aprovou a Lei dos Conselhos Públicos que regula o funcionamento e o financiamento desses órgãos.
Nos conselhos, os cidadãos criam, controlam e avaliam a política pública. Somente as pessoas que concordam com a política de Chávez podem participar dos conselhos, o que inclui muitos cristãos que concordam com a linha social do governo.
Perseguição velada
Recentemente, o Pr. Armando* foi acusado de “obstruir a paz entre vizinhos”. O motivo: ele se encontrou com outro pastor e alguém reclamou que os dois homens estavam orando muito alto.
No dia seguinte ele foi informado que um conselho público estava pronto para expulsá-lo de seu apartamento. Quando Armando disse que não oraria em seu apartamento com seu amigo novamente, o conselho permitiu que ele permanecesse em sua casa.
Desde o dia 11 de janeiro de 2007, cerca de 35.000 conselhos públicos foram estabelecidos. A expectativa é que esse número cresça para 50.000 até o meio deste ano.
Os conselhos, formados por pessoas que respondem ao governo venezuelano, têm poder para tomar decisões locais e judiciais, entre elas o poder de confiscar propriedades. Os conselhos também são apoiados por milícias que também trazem informações sobre pessoas que discordam da política de Hugo Chávez.
Igreja dividida
Atualmente, a Igreja da Venezuela está dividida. Alguns pastores entendem o perigo que essa situação pode trazer para o futuro da Igreja. Outros não. No início de sua campanha pela presidência, Hugo Chávez chorou na frente de pastores e pediu para que orassem por ele. Depois de eleito, entretanto, em seu programa dominical “Olá, Presidente”, Chávez disse que não acreditava no Deus Todo-Poderoso em que os cristãos acreditam.
Ele chamou o Gênesis e o fato de Deus ter criado Eva de uma costela de Adão de “absurdo”, acrescentando que nunca tinha crido naquilo, nem mesmo quando era criança e freqüentava a Igreja Católica romana.
Medidas de Chávez impostas aos cristãos:
O referendo radical de 2007 de Hugo Chávez inclui medidas que pretendem submeter a igreja venezuelana ao controle estatal. As medidas incluem:
• A igreja deve ter o mínimo de 200 membros e ter um certificado dos conselhos públicos.
• Congregações menores precisam alcançar o número mínimo de membros.
• Todas as igrejas de uma comunidade devem utilizar o mesmo prédio.
• Os pastores são obrigados a realizar casamento entre homossexuais.
• Os pastores que pregarem contra o homossexualismo e determinadas questões morais devem ser denunciados e condenados (exatamente como tenta-se implantar no Brasil).
Mesmo que a punição não tenha sido estabelecida, é provável que seja pena de prisão.
No dia 6 de dezembro de 2007, a votação nacional refutou essas medidas com pouca diferença de votos. Mesmo depois de os eleitores estreitarem sua passagem, Hugo Chávez continua em sua caminhada rumo ao controle da Venezuela – e da Igreja venezuelana. O presidente impôs mudanças ao país “por trás dos bastidores” que copiam os modelos chinês, cubano e de outros países socialistas.
Uma das maneiras de impor sua vontade é através do Congresso “de fachada”, constituído por maioria chavista. Logo, o Congresso discutirá as medidas e vai decidir se as transformarão em lei ou não.
Tradução: Priscilla Figueiredo
* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo.
Missão Portas Abertas
Outras notícias sobre
Venezuela
12/12/2007 - Derrota de Chávez pode aumentar perseguição a cristãos
27/11/2007 - Chávez ameaça enviar religiosos venezuelanos para a prisão
19/11/2007 - Governo aperta o cerco contra escolas religiosas
1/11/2007 - Chávez provoca bispos contrários às suas reformas
10/9/2007 - Igreja Católica teme confisco de suas escolas e hospitais
Outros locais
17/6/2008 - Multidão raivosa destrói casa de missionário
17/6/2008 - Meskele Dhaba sorri para o futuro
17/6/2008 - HRW pede a Governo paquistanês para abolir pena de morte
17/6/2008 - Zaur Balaev ouve: "Ter passado um ano preso não foi o bastante?"
16/6/2008 - Polícia iraniana mantêm cristãos sob intensa vigilância
VENEZUELA (*) - Há poucos quilômetros dentro da abafada floresta venezuelana, que faz fronteira com a Colômbia, grupos guerrilheiros se movimentam sem que as autoridades locais ofereçam nenhum obstáculo. A população civil já se acostumou com o enxame de guerrilheiros que circula pelo local.
Em meio à essa atmosfera tensa, nove pastores confidenciaram seus temores e dividiram suas lágrimas com a Portas Abertas em uma série de reuniões realizadas nos dias 8 e 9 de abril. Juntos, os pastores e a Portas Abertas elaboraram um plano de ajuda aos cristãos da Venezuela.
Na opinião dos pastores e de outras pessoas, o presidente Hugo Chávez quer “colocar ordem” nas organizações independentes – e que, portanto, não podem ser monitoradas. Entre essas organizações está a Igreja. Muitas congregações são arredias no que diz respeito ao controle de qualquer tipo de governo humano.
Desde sua eleição como presidente, em 1998, Hugo Chávez tem dirigido a nação rumo ao socialismo. Apesar de o Reino de Deus ser espiritual e o socialismo, materialista, há pastores que compartilham a ideologia de Chávez e estão dispostos a acomodar seu ensino bíblico a essa ideologia.
Para os chavistas, o governo tem sido bastante generoso, dado dinheiro e ajudado com programas sociais e de desenvolvimento. Em troca, os beneficiados precisam apoiar Chávez e mesmo informar ao governo o que acontece na igreja.
Para aumentar o controle, Chávez estabeleceu Conselhos Públicos em praticamente todas as comunidades venezuelanas. Em abril do ano passado, a Assembléia Nacional aprovou a Lei dos Conselhos Públicos que regula o funcionamento e o financiamento desses órgãos.
Nos conselhos, os cidadãos criam, controlam e avaliam a política pública. Somente as pessoas que concordam com a política de Chávez podem participar dos conselhos, o que inclui muitos cristãos que concordam com a linha social do governo.
Perseguição velada
Recentemente, o Pr. Armando* foi acusado de “obstruir a paz entre vizinhos”. O motivo: ele se encontrou com outro pastor e alguém reclamou que os dois homens estavam orando muito alto.
No dia seguinte ele foi informado que um conselho público estava pronto para expulsá-lo de seu apartamento. Quando Armando disse que não oraria em seu apartamento com seu amigo novamente, o conselho permitiu que ele permanecesse em sua casa.
Desde o dia 11 de janeiro de 2007, cerca de 35.000 conselhos públicos foram estabelecidos. A expectativa é que esse número cresça para 50.000 até o meio deste ano.
Os conselhos, formados por pessoas que respondem ao governo venezuelano, têm poder para tomar decisões locais e judiciais, entre elas o poder de confiscar propriedades. Os conselhos também são apoiados por milícias que também trazem informações sobre pessoas que discordam da política de Hugo Chávez.
Igreja dividida
Atualmente, a Igreja da Venezuela está dividida. Alguns pastores entendem o perigo que essa situação pode trazer para o futuro da Igreja. Outros não. No início de sua campanha pela presidência, Hugo Chávez chorou na frente de pastores e pediu para que orassem por ele. Depois de eleito, entretanto, em seu programa dominical “Olá, Presidente”, Chávez disse que não acreditava no Deus Todo-Poderoso em que os cristãos acreditam.
Ele chamou o Gênesis e o fato de Deus ter criado Eva de uma costela de Adão de “absurdo”, acrescentando que nunca tinha crido naquilo, nem mesmo quando era criança e freqüentava a Igreja Católica romana.
Medidas de Chávez impostas aos cristãos:
O referendo radical de 2007 de Hugo Chávez inclui medidas que pretendem submeter a igreja venezuelana ao controle estatal. As medidas incluem:
• A igreja deve ter o mínimo de 200 membros e ter um certificado dos conselhos públicos.
• Congregações menores precisam alcançar o número mínimo de membros.
• Todas as igrejas de uma comunidade devem utilizar o mesmo prédio.
• Os pastores são obrigados a realizar casamento entre homossexuais.
• Os pastores que pregarem contra o homossexualismo e determinadas questões morais devem ser denunciados e condenados (exatamente como tenta-se implantar no Brasil).
Mesmo que a punição não tenha sido estabelecida, é provável que seja pena de prisão.
No dia 6 de dezembro de 2007, a votação nacional refutou essas medidas com pouca diferença de votos. Mesmo depois de os eleitores estreitarem sua passagem, Hugo Chávez continua em sua caminhada rumo ao controle da Venezuela – e da Igreja venezuelana. O presidente impôs mudanças ao país “por trás dos bastidores” que copiam os modelos chinês, cubano e de outros países socialistas.
Uma das maneiras de impor sua vontade é através do Congresso “de fachada”, constituído por maioria chavista. Logo, o Congresso discutirá as medidas e vai decidir se as transformarão em lei ou não.
Tradução: Priscilla Figueiredo
* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo.
Missão Portas Abertas
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12/12/2007 - Derrota de Chávez pode aumentar perseguição a cristãos
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17/6/2008 - Zaur Balaev ouve: "Ter passado um ano preso não foi o bastante?"
16/6/2008 - Polícia iraniana mantêm cristãos sob intensa vigilância
9 de jun. de 2008
ARNALDO JABOR, A PESQUISA COM CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS E O VERDADEIRO DEUS
ALATIR GERMANO
ARNALDO JABOR, A PESQUISA COM CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS E O VERDADEIRO DEUS
"Amigos ouvintes, hoje é o primeiro dia de uma nova época. Saímos ontem da Idade Média ..."Com esta frase, Arnaldo Jabor iniciou o seu comentário sobre as pesquisas com células-tronco embrionária, aprovada pelo Supremo Tribunal Federal, no dia 29/06 do corrente ano.Seu discurso foi marcado pelo entusiasmo comum a um cético intelectual, que usa "Deus" conforme as suas conveniências. Observemos algumas de suas colocações:"Ouve uma vitória da inteligência que nos coloca mais perto do mundo moderno".Pergunto eu, em que a modernidade melhorou o mundo do ponto de vista ético, moral e espiritual? O que ganhamos com o advento da sociedade pós-cristã, marcada pelo relativismo generalizado, hedonismo, ceticismo, materialismo, consumismo, cientificismos etc. Qualquer pessoa verdadeiramente inteligente e sábia (1 Co 1.25-29), concordará que os homens e o mundo vão de mal a pior (Mt 24.4-12; 2 Tm 3.1-5). As famílias estão destruídas, os valores invertidos, os referenciais perdidos. Prevalece a opressão dos poderosos capitalistas, a injustiça social, a destruição do planeta, a corrupção política generalizada, dentre outras mazelas. Não é a proximidade do mundo moderno que melhora a vida em todos os seus aspectos, é a proximidade com Deus (Sl 73.28). Não desprezamos o desenvolvimento tecnológico, o avanço científico, as novas teorias em todas as áreas do conhecimento. Estas coisas não são ruins em si mesmas. O que fazemos com elas, é a grande questão."Os homens que pensam estar do lado de Deus e da vida, impedindo o progresso da ciência em coisa tão obviamente boa e importante, não estão do lado da vida não, eles pensam que estão do lado da vida e de Deus, mas não estão não."Arnaldo Jabor, com a sua inteligência, passou a definir o que é obviamente bom e o que não é. Tornou-se também juíz, declarando quem está e quem não está ao lado de Deus.Se a questão da pesquisa com células-tronco embrionárias é tão óbvia e importante, por qual razão seis ministros votaram a favor das pesquisas, enquanto cinco sugeriram mudanças na lei? O artigo da Folha Online afirma: "o método de sua obtenção é polêmico, já que a maioria das técnicas implementadas nessa área exige a destruição do embrião." (Folha Online, 04/03/2008)Qual o referencial, sobre quais bases e fundamentos Jabor define quem está ao lado de Deus ou não? Com certeza não é a Bíblia. Seus referenciais, devem ser a limitada e sempre falha razão e inteligência meramente humana e natural. Seus pressupostos já são velhos conhecidos nos debates e círculos acadêmicos, onde o tema "ciência e religião" são tratados.Lamento que Jabor, tão repentinamente, tenha passado de crítico para massificador."O verdadeiro Deus está na ciência, na luta pela felicidade e pela saúde, esse é Deus..."Nosso ilustre comentarista vai mais além. Resolve apresentar o "seu" verdadeiro Deus, dentre tantos outros já apresentados pelos sábios segundo o mundo. Para ele, o verdadeiro Deus é um discípulo de Maquiavel, alguém que para alcançar os seus nobres fins, se utiliza de todos os meios possíveis e disponíveis, desprezando a ética e o respeito à vida.Quando as esperanças de alguém estão circunscritas à esta vida, é comum adotar tais posicionamentos. O desespero, a desesperança e o descrédito na Bíblia, faz o homem viajar, delirar, perder-se em seus próprios pensamentos. Dessa forma ele cria rotas alternativas para lidar com os dilemas temporais e eternos."Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido Filipe? quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?" (João 14.8-9)Oremos por Jabor, para que ele venha a conhecer o verdadeiro Deus.
ALTAIR GERMANO
ARNALDO JABOR, A PESQUISA COM CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS E O VERDADEIRO DEUS
"Amigos ouvintes, hoje é o primeiro dia de uma nova época. Saímos ontem da Idade Média ..."Com esta frase, Arnaldo Jabor iniciou o seu comentário sobre as pesquisas com células-tronco embrionária, aprovada pelo Supremo Tribunal Federal, no dia 29/06 do corrente ano.Seu discurso foi marcado pelo entusiasmo comum a um cético intelectual, que usa "Deus" conforme as suas conveniências. Observemos algumas de suas colocações:"Ouve uma vitória da inteligência que nos coloca mais perto do mundo moderno".Pergunto eu, em que a modernidade melhorou o mundo do ponto de vista ético, moral e espiritual? O que ganhamos com o advento da sociedade pós-cristã, marcada pelo relativismo generalizado, hedonismo, ceticismo, materialismo, consumismo, cientificismos etc. Qualquer pessoa verdadeiramente inteligente e sábia (1 Co 1.25-29), concordará que os homens e o mundo vão de mal a pior (Mt 24.4-12; 2 Tm 3.1-5). As famílias estão destruídas, os valores invertidos, os referenciais perdidos. Prevalece a opressão dos poderosos capitalistas, a injustiça social, a destruição do planeta, a corrupção política generalizada, dentre outras mazelas. Não é a proximidade do mundo moderno que melhora a vida em todos os seus aspectos, é a proximidade com Deus (Sl 73.28). Não desprezamos o desenvolvimento tecnológico, o avanço científico, as novas teorias em todas as áreas do conhecimento. Estas coisas não são ruins em si mesmas. O que fazemos com elas, é a grande questão."Os homens que pensam estar do lado de Deus e da vida, impedindo o progresso da ciência em coisa tão obviamente boa e importante, não estão do lado da vida não, eles pensam que estão do lado da vida e de Deus, mas não estão não."Arnaldo Jabor, com a sua inteligência, passou a definir o que é obviamente bom e o que não é. Tornou-se também juíz, declarando quem está e quem não está ao lado de Deus.Se a questão da pesquisa com células-tronco embrionárias é tão óbvia e importante, por qual razão seis ministros votaram a favor das pesquisas, enquanto cinco sugeriram mudanças na lei? O artigo da Folha Online afirma: "o método de sua obtenção é polêmico, já que a maioria das técnicas implementadas nessa área exige a destruição do embrião." (Folha Online, 04/03/2008)Qual o referencial, sobre quais bases e fundamentos Jabor define quem está ao lado de Deus ou não? Com certeza não é a Bíblia. Seus referenciais, devem ser a limitada e sempre falha razão e inteligência meramente humana e natural. Seus pressupostos já são velhos conhecidos nos debates e círculos acadêmicos, onde o tema "ciência e religião" são tratados.Lamento que Jabor, tão repentinamente, tenha passado de crítico para massificador."O verdadeiro Deus está na ciência, na luta pela felicidade e pela saúde, esse é Deus..."Nosso ilustre comentarista vai mais além. Resolve apresentar o "seu" verdadeiro Deus, dentre tantos outros já apresentados pelos sábios segundo o mundo. Para ele, o verdadeiro Deus é um discípulo de Maquiavel, alguém que para alcançar os seus nobres fins, se utiliza de todos os meios possíveis e disponíveis, desprezando a ética e o respeito à vida.Quando as esperanças de alguém estão circunscritas à esta vida, é comum adotar tais posicionamentos. O desespero, a desesperança e o descrédito na Bíblia, faz o homem viajar, delirar, perder-se em seus próprios pensamentos. Dessa forma ele cria rotas alternativas para lidar com os dilemas temporais e eternos."Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido Filipe? quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?" (João 14.8-9)Oremos por Jabor, para que ele venha a conhecer o verdadeiro Deus.
ALTAIR GERMANO
5 de jun. de 2008
Governo e ditadura gay - mudança de sexo na marra.
BRASÍLIA - O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou nesta quinta-feira que ainda este mês assinará uma portaria incluindo no Sistema Único de Saúde (SUS) as cirurgias de mudança de sexo. A informação foi dada por Temporão ao chegar para participar da 1ª Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, que terá a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O ministro da Saúde afirmou que, como se trata de uma cirurgia complexa e delicada, será realizada, num primeiro momento, em centros de referência no Rio, São Paulo e Minas Gerais.
"A medida obedece a um princípio de humanização e atende a uma demanda social. A portaria será um passo a mais na consolidação desse caminho", afirmou.
Fonte: site do Ig.
Nós cristãos não temos os nossos direitos respeitados pelo governo brasileiro. Pagamos impostos, cumprimos com a nossa obrigação e não temos voz nem vez no governo. Se a democracia é o governo do povo, por que então este povo na sua maioria não é ouvido. Gastar milhões em cirurgias, para satisfazer o desejo de pervertidos sexuais? Eles, os gays, se colocam como vitimas, porém eles estão sendo mais bem servido que o próprio povo brasileiro. Eles tem direitos como cidadãos, pois pagam impostos também, porém o que vemos não são direitos homossexuais, e sim, uma ditadura homossexual. Um ministro da Saúde que não respeita o Judiciário, pois a ministra Ellen Greice havia proibido esse tipo de procedimento, e agora através de uma portaria obriga-nos a pagar um procedimento tão impuro como este? Governo que nega aos mais de 50 milhões de cristãos brasileiros os seus direitos de dizer não? É o martelo se rendendo ao prego. Deus julgará está nação pelos seus muitos pecados.
O ministro da Saúde afirmou que, como se trata de uma cirurgia complexa e delicada, será realizada, num primeiro momento, em centros de referência no Rio, São Paulo e Minas Gerais.
"A medida obedece a um princípio de humanização e atende a uma demanda social. A portaria será um passo a mais na consolidação desse caminho", afirmou.
Fonte: site do Ig.
Nós cristãos não temos os nossos direitos respeitados pelo governo brasileiro. Pagamos impostos, cumprimos com a nossa obrigação e não temos voz nem vez no governo. Se a democracia é o governo do povo, por que então este povo na sua maioria não é ouvido. Gastar milhões em cirurgias, para satisfazer o desejo de pervertidos sexuais? Eles, os gays, se colocam como vitimas, porém eles estão sendo mais bem servido que o próprio povo brasileiro. Eles tem direitos como cidadãos, pois pagam impostos também, porém o que vemos não são direitos homossexuais, e sim, uma ditadura homossexual. Um ministro da Saúde que não respeita o Judiciário, pois a ministra Ellen Greice havia proibido esse tipo de procedimento, e agora através de uma portaria obriga-nos a pagar um procedimento tão impuro como este? Governo que nega aos mais de 50 milhões de cristãos brasileiros os seus direitos de dizer não? É o martelo se rendendo ao prego. Deus julgará está nação pelos seus muitos pecados.
3 de jun. de 2008
Supremo Tribunal Federal irá considerar a constitucionalidade do aborto
Supremo Tribunal Federal irá considerar a constitucionalidade do aborto
Ministro pró-aborto diz que com decisão acerca das células-tronco embrionárias o tempo está maduro para o aborto
Matthew Cullinan Hoffman
BRASÍLIA, 3 de junho de 2008 (LifeSiteNews.com) — Com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovando uma lei que autoriza pesquisas com células-tronco que matam embriões, o Ministro pró-aborto Marco Aurélio diz que o STF em seguida procederá para decidir acerca do aborto para bebês anencefálicos.
De acordo com o colunista Josias de Souza do jornal Folha de S. Paulo, Aurélio diz que agora é a “hora de julgar” o caso, que foi originalmente submetido ao STF quatro anos atrás pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS).
Pelo que foi noticiado, Aurélio disse para Souza: “Agora, creio que o tribunal está maduro para julgar a causa. O julgamento do processo das células-tronco embrionárias aplainou o terreno”.
“Já temos clima para julgar e, creio, autorizar a interrupção da gravidez de [bebês] anencefálicos”, acrescentou ele.
Os comentários de Aurélio se referem à recente decisão do STF de aprovar as pesquisas com células-tronco embrionárias, as quais destroem a vida em sua fase bem inicial. Ele foi um dos ministros que votou a favor das pesquisas que matam, numa decisão apertada de 6 a 5, e ele já declarou seu apoio ao aborto também. Aurélio é o relator do caso, isto é, o ministro encarregado de dar supervisão ao caso no STF.
Os ativistas pró-vida do Brasil há muito prediziam que uma decisão em favor das pesquisas com células-tronco criaria um precedente para declarar o aborto “constitucional”, apesar de que a Constituição brasileira reconhece explicitamente a “inviolabilidade do direito à vida”.
Veja a cobertura anterior de LifeSiteNews.com:
Supremo Tribunal Federal sustenta, em votação apertada, pesquisas com células-tronco que matam embriões
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews
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Ministro pró-aborto diz que com decisão acerca das células-tronco embrionárias o tempo está maduro para o aborto
Matthew Cullinan Hoffman
BRASÍLIA, 3 de junho de 2008 (LifeSiteNews.com) — Com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovando uma lei que autoriza pesquisas com células-tronco que matam embriões, o Ministro pró-aborto Marco Aurélio diz que o STF em seguida procederá para decidir acerca do aborto para bebês anencefálicos.
De acordo com o colunista Josias de Souza do jornal Folha de S. Paulo, Aurélio diz que agora é a “hora de julgar” o caso, que foi originalmente submetido ao STF quatro anos atrás pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS).
Pelo que foi noticiado, Aurélio disse para Souza: “Agora, creio que o tribunal está maduro para julgar a causa. O julgamento do processo das células-tronco embrionárias aplainou o terreno”.
“Já temos clima para julgar e, creio, autorizar a interrupção da gravidez de [bebês] anencefálicos”, acrescentou ele.
Os comentários de Aurélio se referem à recente decisão do STF de aprovar as pesquisas com células-tronco embrionárias, as quais destroem a vida em sua fase bem inicial. Ele foi um dos ministros que votou a favor das pesquisas que matam, numa decisão apertada de 6 a 5, e ele já declarou seu apoio ao aborto também. Aurélio é o relator do caso, isto é, o ministro encarregado de dar supervisão ao caso no STF.
Os ativistas pró-vida do Brasil há muito prediziam que uma decisão em favor das pesquisas com células-tronco criaria um precedente para declarar o aborto “constitucional”, apesar de que a Constituição brasileira reconhece explicitamente a “inviolabilidade do direito à vida”.
Veja a cobertura anterior de LifeSiteNews.com:
Supremo Tribunal Federal sustenta, em votação apertada, pesquisas com células-tronco que matam embriões
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: LifeSiteNews
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