Matthew Cullinan Hoffman, correspondente latino-americano
NOVA IORQUE, EUA, 15 de junho 2009 (Notícias Pró-Família) — Autoridades da área de saúde da América Latina e burocratas da ONU concordaram em continuar implementando “educação sexual abrangente começando na primeira fase da infância” por toda a região, inclusive instrução no uso de camisinhas e treinamento anti-“homofobia”, na recente reunião do Conselho Econômico e Social (CES) das Nações Unidas na Jamaica no começo deste mês.
O propósito principal da reunião foi reafirmar e promover a “Declaração da Cidade do México sobre Educação Sexual”, formulada no ano passado logo antes da Conferência Internacional de AIDS na Cidade do México em agosto de 2008.
A Declaração insta a implementação da “educação sexual abrangente começando na primeira fase da infância”, que, afirma, “favoreça a aquisição gradual de informações e conhecimentos indispensáveis para desenvolver as habilidades e atitudes necessárias para uma vida plena e saudável bem como reduzir os riscos de saúde sexual e reprodutiva”.
“Educação sexual abrangente” é um termo usado por grupos antifamília para denotar programas que apresentam abordagens moralmente neutras e puramente físicas que instruem os adolescentes e até crianças no uso do controle da natalidade artificial e do aborto, e apresentam práticas sexuais anormais como normais e aceitáveis.
A Declaração também afirma, em conflito com as principais autoridades científicas, que “as evidências científicas demonstram que a educação sexual abrangente, inclusive métodos de prevenção do HIV/DSTs — tais como o uso correto e consistente de camisinhas masculinas e femininas… nem apressa a iniciação sexual, nem aumenta a freqüência das relações sexuais”.
O Dr. Jose Antonio Izazola L., diretor-geral do Centro Nacional de Prevenção e Controle do HIV/AIDS do México, deu uma apresentação de PowerPoint em que ele endossou a Declaração da Cidade do México e particularmente sua meta de reduzir “em 75 por cento o número de escolas sob a jurisdição dos Ministérios da Educação que não consigam institucionalizar a educação sexual abrangente” até 2015.
Ele também declarou sua meta de “lutar contra o estigma, discriminação e homofobia”.
De acordo com o programa da reunião, publicado online pelas Nações Unidas, outros palestrantes e participantes incluíram representantes dos governos do Brasil, Uruguai e Honduras.
NOVA IORQUE, EUA, 15 de junho 2009 (Notícias Pró-Família) — Autoridades da área de saúde da América Latina e burocratas da ONU concordaram em continuar implementando “educação sexual abrangente começando na primeira fase da infância” por toda a região, inclusive instrução no uso de camisinhas e treinamento anti-“homofobia”, na recente reunião do Conselho Econômico e Social (CES) das Nações Unidas na Jamaica no começo deste mês.
O propósito principal da reunião foi reafirmar e promover a “Declaração da Cidade do México sobre Educação Sexual”, formulada no ano passado logo antes da Conferência Internacional de AIDS na Cidade do México em agosto de 2008.
A Declaração insta a implementação da “educação sexual abrangente começando na primeira fase da infância”, que, afirma, “favoreça a aquisição gradual de informações e conhecimentos indispensáveis para desenvolver as habilidades e atitudes necessárias para uma vida plena e saudável bem como reduzir os riscos de saúde sexual e reprodutiva”.
“Educação sexual abrangente” é um termo usado por grupos antifamília para denotar programas que apresentam abordagens moralmente neutras e puramente físicas que instruem os adolescentes e até crianças no uso do controle da natalidade artificial e do aborto, e apresentam práticas sexuais anormais como normais e aceitáveis.
A Declaração também afirma, em conflito com as principais autoridades científicas, que “as evidências científicas demonstram que a educação sexual abrangente, inclusive métodos de prevenção do HIV/DSTs — tais como o uso correto e consistente de camisinhas masculinas e femininas… nem apressa a iniciação sexual, nem aumenta a freqüência das relações sexuais”.
O Dr. Jose Antonio Izazola L., diretor-geral do Centro Nacional de Prevenção e Controle do HIV/AIDS do México, deu uma apresentação de PowerPoint em que ele endossou a Declaração da Cidade do México e particularmente sua meta de reduzir “em 75 por cento o número de escolas sob a jurisdição dos Ministérios da Educação que não consigam institucionalizar a educação sexual abrangente” até 2015.
Ele também declarou sua meta de “lutar contra o estigma, discriminação e homofobia”.
De acordo com o programa da reunião, publicado online pelas Nações Unidas, outros palestrantes e participantes incluíram representantes dos governos do Brasil, Uruguai e Honduras.
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