Verdades por trás dos Projetos de Lei anti-homofobia – PLC 122/2006 & PL 6418/2005
Pr. Euder Faber
No último sábado, dia 17/05, foi comemorado o Dia Mundial de combate a “Homofobia” (essa data não foi oficializada pela ONU). Coloco entre aspas o termo homofobia - ódio, aversão e medo ao ser humano, porém o movimento gay se apoderou de tal vocábulo e aplicou-lhe à apenas aos homossexuais - porque tem havido um verdadeiro abuso deste termo por parte do movimento gay.
Já está mais do que comprovado que todo esse estardalhaço em relação a essa questão, não passa de desinformação e manipulação, contando com a conveniência do Governo Federal e de boa parte da mídia brasileira e mundial.
Na verdade, tudo isso não passa de uma estratégia de tentar sensibilizar a sociedade e os políticos de que há uma verdadeira “caça as bruxas”, aos homossexuais no Brasil, o que não é verdade. Basta ver que os números de assassinatos de gays no Brasil são insignificante, algo de cerca de 0,40%, em comparação ao total de homicídios que todos os anos temos no nosso país, algo em torno de 50 mil mortes violentas.
Outra verdade é que, por trás do combate a “homofobia”, esconde-se a vasta agenda do movimento gay, cujo objetivo principal é desconstruir os valores tradicionais da família, que foram legados ao ocidente pela cultura judaico-cristã. Essa desconstrução passa principalmente por uma deformação do conceito de família como entendemos hoje.
Outro foco do movimento é o de atingir a posição cristã em relação à homossexualidade e calar a voz dos líderes cristãos, que se opõem a tal agenda e assunto.
O principal trunfo do movimento GLBT, se encontra no Congresso Nacional, onde estão dois projetos de lei (PL 6418/2005 - Câmara & PLC 122/2006 Senado), que se aprovados estará dando um status especial aos homossexuais no Brasil. Desta forma criando um tipo de casta superior no país, onde a opção homossexual não poderá ser passível de crítica. Caso aprovados, tais projetos estarão dando uma grande contribuição para que a vasta agenda gay no Congresso possa avançar, sem se falar que, para isso, haverá um incentivo ainda maior para a promoção das ditas políticas inclusivas, que na verdade incluem eles e excluem a todos aqueles que não concordam com tal comportamento.
Penso que, como cristãos e cidadãos, temos o dever de nos manifestar nessa hora, e não sermos acusados futuramente de pecado de omissão. Como disse o apostolo Paulo, nos últimos dias sobrevirá dias difíceis (2 Tm 3:1 - RC). Contudo, temos que ser como aqueles sete mil que não dobraram seus joelhos a Baal, nem beijaram seus pés, nem tão pouco se aliaram com Acabe, entenda-se poder temporal, nem fizeram vista grossa à doutrina de Jezabel, leia-se promiscuidade sexual.
2 comentários:
Que absurdo, meu caro Pastor. Pessoas como senhor propagam o ódio e a intolerância entre os seres humanos. E não foi isso que Deus nos ensinou. Preocupe-se em conduzir suas ovelhas para o caminho do bem e não os transforme em assassinos.
Querido Fábio, (se é que esse é o seu verdadeiro nome), quero agradecer pela sua participação neste blog fazendo comentários sobre este tema importante.
Primeiro, quero lhes dizer que não propago o ódio e a intolerância entre os seres humanos, propago sim, aquilo irá salvar os seres humanos: As verdades bíblicas e cristãs, pois isso foi o que Deus nos ensinou. Segundo, não sei por que esse tema te incomodou tanto, já que todos podem opinar sobre este ou qualquer outro assunto, a favor ou contra. Quero te lembrar que o próprio Deus na sua Palavra condena o relacionamento sexual entre pessoas do mesmo sexo, chamando essa prática de PERVERSSÃO SEXUAL.
Se alertar as ovelhas sobre a imundície do homossexualismo não é conduzi-las para o bem, então deveríamos rasgar a Bíblia e fechar as igrejas. Dizer que estou transformando as ovelhas em assassinos é fechar os olhos para a Luz e defender as travas. Aconselho-te a buscar a Deus em oração e lágrimas pedindo misericórdia por sua alma antes seja tarde demais.
Obs. Ficar contra o que os cristãos pregam será também intolerância e ódio contra os seres humanos? Pense nisto. Um abraço.
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