Marta Suplicy quer pressão do povo para aprovação do PLC 122
Anos de incessante e incondicional apoio da grande mídia brasileira foram insuficientes para vencer resistência da população ao projeto de supremacismo homossexual
Julio Severo
A senadora Marta Suplicy (PT-SP), em entrevista nesta terça-feira, 15, disse que só por pressão da sociedade o PLC 122 poderá ser aprovado.
PLC 122 não tem apoio do povo, mas tem apoio incondicional de esquerdistas, supremacistas gays e grande mídia
Na verdade, a pressão do povo já foi mostrada, várias vezes. E a motivação é clara: o povo não quer “casamento” gay, adoção de crianças por duplas gays, imposição de doutrinação gay nas escolas, etc. É simples assim: O POVO NÃO QUER. Com base em pesquisas de instituições ligadas ao PT, o governo brasileiro chegou à conclusão, em 2009, de que 99% da população brasileira se opõem, em maior ou menor grau, à homossexualidade.
O próprio Senado Federal, em suas pesquisas, vem maquiando a vontade do povo, que tem se expressado em massa contra o PLC 122.
A pressão da população brasileira vem vencendo, de forma notável, grandes mobilizações de grupos nacionais e internacionais para empurrar a aprovação do PLC 122.
Depois de verem AllOut, multimilionária organização gayzista americana, ter êxito em sua campanha para encerrar minha conta no PayPal, grupos gays do Brasil pediram uma ajuda para AllOut, que lançou, em dezembro de 2011, uma campanha para aprovar o PLC 122. Mas nem AllOut, com toda a sua força, tem conseguido vencer a resistência do povo brasileiro ao imperialismo homossexual.
Marta Suplicy se sentiu animada com a recente declaração de Obama apoiando o “casamento” gay — justamente ela, que veio de um partido que durante décadas reclamava do imperialismo americano, mas sempre importou todo o lixo moral americano para o Brasil (supremacismo gay, cotas raciais, aborto, etc.). Aliás, Marta é uma esquerdista que “odeia” tanto o imperialismo americano que seu treinamento imoral foi importado com seu tempo em que ela estudou em universidades americanas nas décadas de 1960 e 1970.
A mídia americana e internacional tem estado festejando a declaração pró-“casamento” gay de Obama, que não teve apoio popular. Aliás, Obama deu seu apoio logo que o povo da Carolina do Norte, numa votação surpreendente, aprovou uma emenda à sua Constituição estadual proibindo não só o “casamento” gay, mas também todas as uniões formais gays.
A decisão do povo da Carolina do Norte foi alta e clara, mas não foi festejada pela grande imprensa. O que a elite quer, o povo não quer. E o que o povo quer, a elite detesta. Por isso, a vitória do povo da Carolina do Norte foi festejada somente pelo povo.
Logo que Obama deu seu apoio ao “casamento” gay, ainda por cima usando o nome de Jesus como base, a imprensa imediatamente entrou em euforia e festejos ensurdecedores, como única forma de abafar a vitoriosa decisão do povo da Carolina do Norte contra o supremacismo gay.
Como no caso dos EUA, onde os supremacistas gays têm apoio garantido na mídia, Marta Suplicy, Fátima Cleide e Lula tiveram, durante anos, apoio incondicional e explícito da TV Globo, TV Record e todas as grandes mídias do Brasil para pressionar a aprovação do PLC 122.
O único obstáculo foi o povo. Por mais que os senadores temam a pressão da imprensa, o eleitor tem a palavra final. A mídia americana, brasileira e internacional pode festejar cinicamente o supremacismo gay, mas seu elitismo não conta com apoio garantido da população.
O único jeito de passar por cima da vontade do povo é através de uma decisão tirânica do Supremo Tribunal Federal (STF), cujos ministros, que não dependem de votos do povo, se sentem a vontade para afrontar arrogantemente todas as vontades do povo. Em 2011, o STF, rasgando a Constituição, decidiu declarar “constitucional” o que a Constituição proíbe explicitamente: a união de depravados homossexuais.
Já sabemos, pois, que Marta Suplicy tem apoio garantido não só na mídia e no governo. Se o povo “teimar” em não atender às pressões da mídia e do governo, Suplicy será obrigada a pedir uma “ajudinha” do STF.
No evento de terça-feira, Suplicy estava com Toni Reis, presidente da ABGLT, responsável por pressões no MPF contra Silas Malafaia e contra mim. Ela atribuiu a paralisação do PLC 122 à bancada evangélica, que de acordo com declaração dela “representa uma minoria que é muito barulhenta e se posiciona”.
Na verdade, dona Marta, foi a pressão do povo que levou a bancada evangélica a barrar sistematicamente o PLC 122 no Senado. Antes da pressão popular, esse projeto foi aprovado na Câmara por um esquema enganador bem debaixo do nariz da bancada evangélica. Depois da enganação, o povo vem falando alto e claro, para desespero de uma mídia esquerdista que verdadeiramente representa uma minoria muito barulhenta que comemora apenas suas próprias depravações.
Enquanto o povo, do Brasil e da Carolina do Norte, falar, tudo o que restará para Suplicy e Obama é o apoio incondicional de seus bajuladores midiáticos, do governo pró-supremacismo gay e, no caso de Suplicy, do STF, que não tem respeito nenhum pelo povo brasileiro.
Fonte: www.juliosevero.com
Divulgação:www.jorgenilson.com
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