Élidi Miranda
Em meados de março, enquanto o Brasil inteiro discutia quando, finalmente, o jogador Romário faria seu milésimo gol, outro debate, bem menos acalorado, mas envolvendo a violação do direito de alguns milhões de brasileiros, acontecia quase silencioso em uma das comissões do Senado Federal.
A comissão era a de Direitos Humanos (CDH) e o projeto de lei em questão o PL 5003B/2001, que, no Senado, ganhou a numeração 122/2006.Nascido na Câmara pelas mãos da então deputada Iara Bernardes (PT-SP), foi aprovado naquela casa no apagar das luzes da última legislatura – mais precisamente no dia 23 de novembro de 2006 - com um pequeníssimo quorum.
O projeto, mais conhecido como Lei da Homofobia, prevê justa punição de indivíduos violentos e insanos que se sentem no direito de insultar ou molestar outros cidadãos apenas em função da sua raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero -, embora o Código Penal já o faça há muito tempo. Entretanto, possui alguns pontos polêmicos, inclusive inconstitucionais.
Seu artigo 20, por exemplo, estabelece como crime o praticar, induzir ou incitar a discriminação, envolvendo a prática de qualquer ação violenta, constrangedora, intimatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica. Trocando em miúdos, o que esse artigo quer dizer é que qualquer brasileiro será considerado um criminoso se criticar ou manifestar-se contrário à prática da homossexualidade.
O projeto nº 122/2006 (numeração do Senado) restabelece o delito de opinião, que é uma das formas mais execráveis de opressão. [...] O direito de não considerar natural, próprio e conveniente, ou de qualificar como moral, filosófica ou psicologicamente inaceitável o comportamento homossexual não seria mais tolerado, observou o jurista Célio Borja, ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF), no artigo intitulado A liberdade de pensar e julgar a homofobia.
Sobre o mesmo ponto do projeto de lei, o filósofo e escritor Olavo de Carvalho escreveu em sua coluna no Jornal do Brasil de 29 de março de 2007: O movimento gay planeja tornar o homossexualismo, por lei, a única conduta humana superior às críticas. É a pretensão mais arrogante e ditatorial que algum grupo social já acalentou desde o tempo em que os imperadores romanos se autodenominaram deuses.
Campanha na Internet
Na opinião de alguns juristas, o projeto pode abrir precedentes jurídicos perigosos. Quem se o próximo passo não será proibir a utilização da Bíblia, já que, em uma passagem, São Paulo recrimina a conduta de homens que se deitam com homens? [...] É a face mais horrenda do totalitarismo: o Estado decretando uma suposta “verdade absoluta” – o homossexualismo é uma virtude – e proibindo qualquer oposição a essa “verdade” (sob pena de prisão), nada importando que a posição seja de cunho moral, ético, filosófico ou religioso, afirma o promotor de Justiça, Cláudio da Silva Leiria, em artigo publicado no site Ponto Jurídico.
Para o advogado evangélico Zenóbio Fonseca, o projeto entra em conflito direto com os princípios irrevogáveis de garantia às liberdade de pensamento, de consciência e de religião expressos no Artigo 5º da Constituição Federal e, por isso, deveria ser sumariamente arquivado.
“À luz do artigo 20, parágrafo 5º do projeto de lei, as pessoas que pregarem a Bíblia – valores éticos, morais, filosóficos ou psicológicos – poderão ser enquadrados e penalizados pela lei anti-homofobia. O fato é tão cristalino que já existe, no Brasil, psicólogo evangélico sendo processado por ajudar pessoas, em crise emocional, a deixarem a vivência da homossexualidade. Estamos a um passo de uma possível perseguição religiosa por expressar a fé e seus valores genuínos”, analisa o advogado, um dos responsáveis pela campanha deflagrada pela Internet, no mês de março, que mobilizou centenas – talvez milhares – de evangélicos e outros cristãos do Brasil contra a aprovação do projeto na CDH do Senado.
Seu artigo A criminalização da homofobia no Brasil e as igrejas cristãs, amplamente divulgado via mensagem de correio eletrônico, ajudou a despertar cristãos e lideranças evangélicas para a tramitação do projeto que corria praticamente à surdina. A campanha incentivava os cidadãos a escreverem e-mails e telefonarem aos gabinetes dos senadores alertando para a gravidade da matéria que seria votada na CDH no dia 15 de março.
Não é possível mensurar todo o alcance do movimento, mas o fato é que, no dia marcado para a votação do projeto na comissão, sua relatora, a senadora Fátima Cleide (PT-RO) – que dera parecer favorável à redação do texto -, pediu a retirada da matéria da pauta para que a comissão pudesse analisá-la melhor.
“Isso ocorreu em razão de diversas manifestações da sociedade que chegaram ao meu gabinete e também aos dos senadores membros da CDH. Foram manifestações que tratavam de diversos artigos do projeto. Então, pedi a retirada para dar a oportunidade às pessoas, inclusive senadores que não são membros da CDH, de apresentarem suas sugestões”, explica Fátima Cleide.
Para o escritor evangélico Júlio Severo, autor do livro O movimento homossexual (Editora Betânia) e um dos responsáveis por deflagrar a campanha dos e-mails, a participação dos cristãos foi decisiva nesse processo.
“A mobilização evangélica, com e-mails e telefonemas, ajudou a provocar uma pausa necessária. A partir do momento em que um alerta sério é veiculado pela internet, espalham-se as fagulhas, o fogo cresce e ninguém tem controlo sobre o incêndio. Muitos evangélicos e católicos estão se mobilizando contra o projeto anti-homofobia por perceberem que as implicações, cedo ou tarde, atingirão em cheio sua liberdade de expressar o que a Bíblia diz sobre o homossexualismo e também sua liberdade de tratar o homossexualismo do jeito que a Bíblia trata.”
Caminho perigoso
Depois de retirado da pauta da CDH, o projeto passou a se analisado por um Grupo de Trabalho (GT), composto por alguns parlamentares. Os senadores Flávio Arns (PT-PR), Gilvam Borges (PMDB-AP), Paulo Paim (PT-RS), Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC), Demóstenes Torres (DEM-GO) e Marcelo Crivella (PRB-RJ), integrantes do GT, foram procurados por nossa reportagem, mas somente Torres e Crivella responderam às perguntas da redação.
Para o senador Marcelo Crivella, o projeto de lei conduz a sociedade a um caminho perigoso. “Antigamente, homossexualismo era uma coisa escondida. Depois, passou a ser tolerável. Hoje é enaltecido. Com esse projeto, passa a ser protegido até de críticas. Temo que um dia se torne obrigatório”, ironiza o senador.
Segundo Crivella, seu trabalho no GT consistia em tentar conscientizar seus colegas da inconstitucionalidade da matéria, por não respeitar o direito de opinião de quem é contrário ao homossexualismo e por poder interferir em questões de fé. “É inaceitável que uma lei proíba um sacerdote, seja católico ou protestante, de pregar do púlpito que o homossexualismo é pecado.
É inaceitável também, que a lei tente interferir no direito de uma congregação de afastar um padre ou pastor, que, optando pelo homossexualismo, contrarie os princípios pelos quais se apóia a convenção religiosa daquela igreja”. Seu colega Demóstenes Torres discorda.
“O que o projeto de lei busca proibir é a discriminação à pessoa. O entendimento religioso de censura acerca de determinada prática ou condição não será considerado crime. Condenar o homossexualismo é diferente de condenar (discriminar) o homossexual”, minimiza.
Seja como for, o fato é que os congressistas parecem ter pressa em relação à votação do projeto. O presidente da CDH, senador Paulo Paim, afirmou, segundo nota veiculada em sites dirigidos ao público homossexual, que o PL 122/2006 seria votado em 15 dias a contar da data da instalação do GT (29 de março) com ou sem acordo entre os parlamentares contrários e favoráveis ao texto.
A senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), relatora do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) – para onde as matérias seguem, se aprovadas na CDH – já teria até um esboço de parecer favorável ao projeto de lei recomendando sua aprovação.
Se for aprovado nessas comissões, o projeto será levado ao plenário do Senado. Se não houver modificações, irá à sanção do presidente da República. Até o fechamento desta edição, a matéria permanecia no CDH, mas a julgar pela pressa tão incomum dos parlamentares para aprová-la – tantos outros projetos de lei de interesse nacional levam vários anos nas comissões até serem aprovados -, é possível que, ao ler essa reportagem o leitor já esteja vivendo em um país no qual a liberdade de opinião, de expressão e – quem sabe – de crença, jazam sufocadas pela bandeira do arco-íris.
Fonte: Revista Graça/ Show da Fé, maio de 2007.
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28 de ago. de 2007
25 de ago. de 2007
Causas da violência no Brasil
Causas da Violência no Brasil
Nos últimos anos, a sociedade brasileira entrou no grupo das sociedades mais violentas do mundo. Hoje, o país tem altíssimos índices de violência urbana (violências praticadas nas ruas, como assaltos, seqüestros, extermínios, etc.); violência doméstica (praticadas no próprio lar); violência familiar e violência contra a mulher, que, em geral, é praticada pelo marido, namorado, ex-companheiro, etc...
A questão que precisamos descobrir é porque esses índices aumentaram tanto nos últimos anos. Onde estaria a raiz do problema?...
Infelizmente, o governo tem usado ferramentas erradas e conceitos errados na hora de entender o que é causa e o que é conseqüência. A violência que mata e que destrói está muito mais para sintoma social do que doença social. Aliás, são várias as doenças sociais que produzem violência como um tipo de sintoma. Portanto, não adianta super-armar a segurança pública, lhes entregando armas de guerra para repressão policial se a “doença” causadora não for identificada e combatida.
Já é tempo de a sociedade brasileira se conscientizar de que, violência não é ação. Violência é, na verdade, reação. O ser humano não comete violência sem motivo. É verdade que algumas vezes as violências recaem sob pessoas erradas, (pessoas inocentes que não cometeram as ações que estimularam a violência). No entanto, as ações erradas existiram e alguém as cometeu, caso contrário não haveria violência.
Em todo o Mundo as principais causas da violência são: o desrespeito -- a prepotência -- crises de raiva causadas por fracassos e frustrações -- crises mentais (loucura conseqüente de anomalias patológicas que, em geral, são casos raros).
Exceto nos casos de loucura, a violência pode ser interpretada como uma tentativa de corrigir o que o diálogo não foi capaz de resolver. A violência funciona como um último recurso que tenta restabelecer o que é justo segundo a ótica do agressor. Em geral, a violência não tem um caráter meramente destrutivo. Na realidade, tem uma motivação corretiva que tenta consertar o que o diálogo não foi capaz de solucionar. Portanto, sempre que houver violência é porque, alguma coisa, já estava anteriormente errada. É essa “coisa errada” a real causa que precisa ser corrigida para diminuirmos, de fato, os diversos tipos de violências.
No Brasil, a principal “ação errada”, que antecede a violência é o desrespeito. O desrespeito é conseqüente das injustiças e afrontamentos, sejam sociais, sejam econômicos, sejam de relacionamentos conjugais, etc. A irreverência e o excesso de liberdades (libertinagens, estimuladas principalmente pela TV), também produzem desrespeito. E, o desrespeito, produz desejos de vingança que se transformam em violências.
Nas grandes metrópoles, onde as injustiças e os afrontamentos são muito comuns, os desejos de vingança se materializam sob a forma de roubos e assaltos ou sob a forma de agressões e homicídios. Já a irreverência e a libertinagem estimulam o comportamento indevido (comportamento vulgar), o que também caracteriza desrespeito e produz fortes violências.
Observe que quando um cidadão agride o outro, ou mata o outro, normalmente o faz em função de alguma situação que considerou desrespeitosa, mesmo que a questão inicial tenha sido banal como um simples pisão no pé ou uma dívida de centavos. Em geral, a raiva que enlouquece a ponto de gerar a violência é conseqüência do nível de desrespeito envolvido na respectiva questão. Portanto, até mesmo um palavrão pode se transformar em desrespeito e produzir violência. Logo, a exploração, o calote, a prepotência, a traição, a infidelidade, a mentira etc., são atitudes de desrespeito e se não forem muito bem explicadas, e justificadas (com pedidos de desculpas e de arrependimento), certamente que ao seu tempo resultarão em violências. É de desrespeito em desrespeito que as pessoas acumulam tensões nervosas que, mais tarde, explodem sob a forma de violência.
Sabendo-se que o desrespeito é o principal causador de violência, podemos então combater a violência diminuindo os diferentes tipos de desrespeito: seja o desrespeito econômico, o desrespeito social, o desrespeito conjugal, o desrespeito familiar e o desrespeito entre as pessoas (a “má educação”). Em termos pessoais, a melhor maneira de prevenir a violência é agir com o máximo de respeito diante de toda e qualquer situação. Em termos governamentais, as autoridades precisam estimular relacionamentos mais justos, menos vulgares e mais reverentes na nossa sociedade. O governo precisa diminuir as explorações econômicas (as grandes diferenças de renda) e podar o excesso de “liberdades” principalmente na TV e no sistema educativo do país. A vulgaridade, praticada nos últimos anos vem destruindo valores morais e tornando as pessoas irresponsáveis, imprudentes, desrespeitadoras e inconseqüentes. Por isso, precisamos, também, restabelecer a punição infanto-juvenil tanto em casa quanto na escola. Boa educação se faz com corretos deveres e não com direitos insensatos. Precisamos educar nossos adolescentes com mais realismo e seriedade para mantê-los longe de problemas, fracassos, marginalidade e violência. Se diminuirmos os ilusórios direitos (causadores de rebeldias, prepotências e desrespeitos) e reforçarmos os deveres, o país não precisará colocar armas de guerra nas mãos da polícia para matar nossos jovens cidadãos (como tem acontecido tão freqüentemente).
Valvim M Dutra Extraído do capítulo 9 do livro Renasce Brasil.
Nos últimos anos, a sociedade brasileira entrou no grupo das sociedades mais violentas do mundo. Hoje, o país tem altíssimos índices de violência urbana (violências praticadas nas ruas, como assaltos, seqüestros, extermínios, etc.); violência doméstica (praticadas no próprio lar); violência familiar e violência contra a mulher, que, em geral, é praticada pelo marido, namorado, ex-companheiro, etc...
A questão que precisamos descobrir é porque esses índices aumentaram tanto nos últimos anos. Onde estaria a raiz do problema?...
Infelizmente, o governo tem usado ferramentas erradas e conceitos errados na hora de entender o que é causa e o que é conseqüência. A violência que mata e que destrói está muito mais para sintoma social do que doença social. Aliás, são várias as doenças sociais que produzem violência como um tipo de sintoma. Portanto, não adianta super-armar a segurança pública, lhes entregando armas de guerra para repressão policial se a “doença” causadora não for identificada e combatida.
Já é tempo de a sociedade brasileira se conscientizar de que, violência não é ação. Violência é, na verdade, reação. O ser humano não comete violência sem motivo. É verdade que algumas vezes as violências recaem sob pessoas erradas, (pessoas inocentes que não cometeram as ações que estimularam a violência). No entanto, as ações erradas existiram e alguém as cometeu, caso contrário não haveria violência.
Em todo o Mundo as principais causas da violência são: o desrespeito -- a prepotência -- crises de raiva causadas por fracassos e frustrações -- crises mentais (loucura conseqüente de anomalias patológicas que, em geral, são casos raros).
Exceto nos casos de loucura, a violência pode ser interpretada como uma tentativa de corrigir o que o diálogo não foi capaz de resolver. A violência funciona como um último recurso que tenta restabelecer o que é justo segundo a ótica do agressor. Em geral, a violência não tem um caráter meramente destrutivo. Na realidade, tem uma motivação corretiva que tenta consertar o que o diálogo não foi capaz de solucionar. Portanto, sempre que houver violência é porque, alguma coisa, já estava anteriormente errada. É essa “coisa errada” a real causa que precisa ser corrigida para diminuirmos, de fato, os diversos tipos de violências.
No Brasil, a principal “ação errada”, que antecede a violência é o desrespeito. O desrespeito é conseqüente das injustiças e afrontamentos, sejam sociais, sejam econômicos, sejam de relacionamentos conjugais, etc. A irreverência e o excesso de liberdades (libertinagens, estimuladas principalmente pela TV), também produzem desrespeito. E, o desrespeito, produz desejos de vingança que se transformam em violências.
Nas grandes metrópoles, onde as injustiças e os afrontamentos são muito comuns, os desejos de vingança se materializam sob a forma de roubos e assaltos ou sob a forma de agressões e homicídios. Já a irreverência e a libertinagem estimulam o comportamento indevido (comportamento vulgar), o que também caracteriza desrespeito e produz fortes violências.
Observe que quando um cidadão agride o outro, ou mata o outro, normalmente o faz em função de alguma situação que considerou desrespeitosa, mesmo que a questão inicial tenha sido banal como um simples pisão no pé ou uma dívida de centavos. Em geral, a raiva que enlouquece a ponto de gerar a violência é conseqüência do nível de desrespeito envolvido na respectiva questão. Portanto, até mesmo um palavrão pode se transformar em desrespeito e produzir violência. Logo, a exploração, o calote, a prepotência, a traição, a infidelidade, a mentira etc., são atitudes de desrespeito e se não forem muito bem explicadas, e justificadas (com pedidos de desculpas e de arrependimento), certamente que ao seu tempo resultarão em violências. É de desrespeito em desrespeito que as pessoas acumulam tensões nervosas que, mais tarde, explodem sob a forma de violência.
Sabendo-se que o desrespeito é o principal causador de violência, podemos então combater a violência diminuindo os diferentes tipos de desrespeito: seja o desrespeito econômico, o desrespeito social, o desrespeito conjugal, o desrespeito familiar e o desrespeito entre as pessoas (a “má educação”). Em termos pessoais, a melhor maneira de prevenir a violência é agir com o máximo de respeito diante de toda e qualquer situação. Em termos governamentais, as autoridades precisam estimular relacionamentos mais justos, menos vulgares e mais reverentes na nossa sociedade. O governo precisa diminuir as explorações econômicas (as grandes diferenças de renda) e podar o excesso de “liberdades” principalmente na TV e no sistema educativo do país. A vulgaridade, praticada nos últimos anos vem destruindo valores morais e tornando as pessoas irresponsáveis, imprudentes, desrespeitadoras e inconseqüentes. Por isso, precisamos, também, restabelecer a punição infanto-juvenil tanto em casa quanto na escola. Boa educação se faz com corretos deveres e não com direitos insensatos. Precisamos educar nossos adolescentes com mais realismo e seriedade para mantê-los longe de problemas, fracassos, marginalidade e violência. Se diminuirmos os ilusórios direitos (causadores de rebeldias, prepotências e desrespeitos) e reforçarmos os deveres, o país não precisará colocar armas de guerra nas mãos da polícia para matar nossos jovens cidadãos (como tem acontecido tão freqüentemente).
Valvim M Dutra Extraído do capítulo 9 do livro Renasce Brasil.
A raiz dos problemas brasileiros
Valvim M Dutra
Os problemas brasileiros atuais têm como causa duas grandes raízes. Se combatermos essas raízes, a maioria dos problemas, inclusive os mais crônicos, serão gradativamente e automaticamente resolvidos.
As duas raízes que precisamos combater, são:
a) - Excesso de liberdade de expressão na TV. (Libertinagens e desrespeito familiar).
b) - Falta de transparência na gestão pública e nos impostos em geral.
1o - Excesso de liberdades na TV (libertinagens) - Esta questão é muito importante porque, em qualquer sociedade, é o comportamento do povo que determina a qualidade de vida que a nação terá. É verdade que o ser humano também é fruto de uma herança genética. No entanto, a parte mais influente é a educação que recebe, seja dos pais, seja do ambiente em que vive, seja da escola, etc... A educação (formal e informal) tem o poder de induzir as pessoas a se tornarem honestas, ou desonestas - respeitadoras, ou desrespeitadoras - prudentes, ou imprudentes - trabalhadoras, ou preguiçosas - corretas, ou espertinhas - decentes, ou indecentes - fiéis, ou infiéis - etc... Portanto, a conduta humana (atualmente fortemente influenciada pelos veículos de comunicação) é a principal responsável pelos resultados sociais e econômicos de uma nação.
Infelizmente, a partir dos anos 80 e 90 a televisão se tornou o principal “formatador” do modelo de conduta praticado pelo cidadão brasileiro. A TV vem influenciando crianças, jovens, pais, professores e indiretamente até mesmo a herança genética das novas gerações.
O grande problema desta tendência é que na falta de um referencial ético e moral, pré-estabelecido pelo governo para regulamentar a televisão brasileira, a TV baseia-se em si mesma para influenciar a sociedade. Lamentavelmente os assuntos que dão ibope e que fazem “sucesso” são os escândalos, os exageros, os exotismos, as fantasias perigosas, o “prazeismo” inconseqüente, etc... Logo, a influência que a TV faz sobre a sociedade não é a da melhor qualidade. Portanto, se queremos que o cidadão brasileiro absorva um padrão de conduta que torne a nação pacífica e próspera, temos que estabelecer um referencial de conduta (um código de ética) para a televisão brasileira.
Precisamos de um referencial ético e moral que iniba o desrespeito, a obscenidade, a imoralidade, a irreverência, a mentira, a vigarice, a ganância, o ódio, e que dê plena ênfase às verdades sejam elas quais forem. Se não combatermos os distúrbios comportamentais, propagados e estimulados pela TV nos últimos anos, a sociedade brasileira jamais alcançará níveis de desenvolvimento humano que lhe permita obter os resultados de paz e prosperidade que tanto deseja.
2o - Falta de transparência na gestão pública e nos impostos - A política de impostos embutidos (“invisíveis”), impede que o cidadão comum conheça o verdadeiro contribuinte do sistema tributário brasileiro. Esse desconhecimento mantém a sociedade muito passiva mesmo diante das inúmeras injustiças vivenciadas ano após ano. O dia que o cidadão comum descobrir como funciona, de fato, o recolhimento de impostos no Brasil, vai perceber então que o próprio sistema é o causador da maioria dos problemas brasileiros.
Observe que nos países do Primeiro Mundo a diferença salarial, entre simples operários e diretores de empresas, raramente ultrapassa o patamar de 7 vezes, isto é, os diretores não ganham 20 vezes mais que os operários. Mas, aqui, no Brasil, mesmo no setor público essa diferença chega a 50 e 100 vezes.
Tamanha injustiça é tolerada pacificamente porque a maioria dos cidadãos não sabe de onde sai o dinheiro que sustenta a nação. O dia que o cidadão comum descobrir que é, ele, o verdadeiro contribuinte de todos os impostos, certamente vai arregaçar as mangas e ajudar a corrigir os inúmeros absurdos da nossa sociedade. A maioria dos cidadãos ainda não percebeu que as empresas (indústrias, atacadistas, comércios etc.) não contribuem com um único centavo de imposto. Na realidade, elas “pagam” ao governo os valores previamente acrescentados aos preços de seus produtos conforme o Governo sabe e aprova. Portanto, quem acaba contribuindo, de fato, é o consumidor final (o cidadão comum) que não tem para quem repassar os impostos embutidos no preço que pagou.
Se o governo der um pouco mais de transparência à questão dos tributos (desembutindo os impostos invisíveis, para que o cidadão comum possa vê-los), o povo perceberá a realidade em que vive e dará início às correções sócio-econômicas de que o Brasil tanto precisa.
Valvim M Dutra Autor do Livro Renasce Brasil.
Os problemas brasileiros atuais têm como causa duas grandes raízes. Se combatermos essas raízes, a maioria dos problemas, inclusive os mais crônicos, serão gradativamente e automaticamente resolvidos.
As duas raízes que precisamos combater, são:
a) - Excesso de liberdade de expressão na TV. (Libertinagens e desrespeito familiar).
b) - Falta de transparência na gestão pública e nos impostos em geral.
1o - Excesso de liberdades na TV (libertinagens) - Esta questão é muito importante porque, em qualquer sociedade, é o comportamento do povo que determina a qualidade de vida que a nação terá. É verdade que o ser humano também é fruto de uma herança genética. No entanto, a parte mais influente é a educação que recebe, seja dos pais, seja do ambiente em que vive, seja da escola, etc... A educação (formal e informal) tem o poder de induzir as pessoas a se tornarem honestas, ou desonestas - respeitadoras, ou desrespeitadoras - prudentes, ou imprudentes - trabalhadoras, ou preguiçosas - corretas, ou espertinhas - decentes, ou indecentes - fiéis, ou infiéis - etc... Portanto, a conduta humana (atualmente fortemente influenciada pelos veículos de comunicação) é a principal responsável pelos resultados sociais e econômicos de uma nação.
Infelizmente, a partir dos anos 80 e 90 a televisão se tornou o principal “formatador” do modelo de conduta praticado pelo cidadão brasileiro. A TV vem influenciando crianças, jovens, pais, professores e indiretamente até mesmo a herança genética das novas gerações.
O grande problema desta tendência é que na falta de um referencial ético e moral, pré-estabelecido pelo governo para regulamentar a televisão brasileira, a TV baseia-se em si mesma para influenciar a sociedade. Lamentavelmente os assuntos que dão ibope e que fazem “sucesso” são os escândalos, os exageros, os exotismos, as fantasias perigosas, o “prazeismo” inconseqüente, etc... Logo, a influência que a TV faz sobre a sociedade não é a da melhor qualidade. Portanto, se queremos que o cidadão brasileiro absorva um padrão de conduta que torne a nação pacífica e próspera, temos que estabelecer um referencial de conduta (um código de ética) para a televisão brasileira.
Precisamos de um referencial ético e moral que iniba o desrespeito, a obscenidade, a imoralidade, a irreverência, a mentira, a vigarice, a ganância, o ódio, e que dê plena ênfase às verdades sejam elas quais forem. Se não combatermos os distúrbios comportamentais, propagados e estimulados pela TV nos últimos anos, a sociedade brasileira jamais alcançará níveis de desenvolvimento humano que lhe permita obter os resultados de paz e prosperidade que tanto deseja.
2o - Falta de transparência na gestão pública e nos impostos - A política de impostos embutidos (“invisíveis”), impede que o cidadão comum conheça o verdadeiro contribuinte do sistema tributário brasileiro. Esse desconhecimento mantém a sociedade muito passiva mesmo diante das inúmeras injustiças vivenciadas ano após ano. O dia que o cidadão comum descobrir como funciona, de fato, o recolhimento de impostos no Brasil, vai perceber então que o próprio sistema é o causador da maioria dos problemas brasileiros.
Observe que nos países do Primeiro Mundo a diferença salarial, entre simples operários e diretores de empresas, raramente ultrapassa o patamar de 7 vezes, isto é, os diretores não ganham 20 vezes mais que os operários. Mas, aqui, no Brasil, mesmo no setor público essa diferença chega a 50 e 100 vezes.
Tamanha injustiça é tolerada pacificamente porque a maioria dos cidadãos não sabe de onde sai o dinheiro que sustenta a nação. O dia que o cidadão comum descobrir que é, ele, o verdadeiro contribuinte de todos os impostos, certamente vai arregaçar as mangas e ajudar a corrigir os inúmeros absurdos da nossa sociedade. A maioria dos cidadãos ainda não percebeu que as empresas (indústrias, atacadistas, comércios etc.) não contribuem com um único centavo de imposto. Na realidade, elas “pagam” ao governo os valores previamente acrescentados aos preços de seus produtos conforme o Governo sabe e aprova. Portanto, quem acaba contribuindo, de fato, é o consumidor final (o cidadão comum) que não tem para quem repassar os impostos embutidos no preço que pagou.
Se o governo der um pouco mais de transparência à questão dos tributos (desembutindo os impostos invisíveis, para que o cidadão comum possa vê-los), o povo perceberá a realidade em que vive e dará início às correções sócio-econômicas de que o Brasil tanto precisa.
Valvim M Dutra Autor do Livro Renasce Brasil.
23 de ago. de 2007
A nova religião nacional
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 26 de março de 2007
Atos libidinosos num templo religioso tipificam nitidamente o crime de ultraje a culto, previsto no art. 208 do Código Penal. A proposta de lei 5003/2001 consagra esse crime como um direito dos homossexuais e castiga com pena de prisão quem tente impedir a sua prática. Se o Congresso a aprovar, terá de revogar aquele artigo ou decidir que ele se aplica só aos heteros, oficializando a discriminação sexual sob a desculpa de suprimi-la. Terá de revogar também o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que assegura aos crentes “a liberdade de manifestar sua religião.... isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.
A ética sexual das religiões tradicionais é parte integrante da sua doutrina e prática. Proibir uma coisa é criminalizar a outra. Aprovada a PL, no dia seguinte as igrejas estarão repletas de militantes gays aos beijos e afagos, ostentando poder, desafiando os fiéis a ir para a prisão ou baixar a cabeça ante o espetáculo premeditadamente acintoso. O crente que deseje evitar essa humilhação terá de praticar sua devoção em casa, escondido, como no tempo das catacumbas.
A desculpa de proteger uma minoria oprimida é cínica e fútil. De um lado, nunca os homossexuais sofreram violência na escala em que estão expostos a ela os cristãos hoje em dia. Todo genocídio começa com o extermínio cultural, com o escárnio e a proibição dos símbolos e valores que dão sentido à vida de uma comunidade. Na década de 90 os cristãos foram assassinados à base de cem mil por ano nos países comunistas e islâmicos, enquanto na Europa e nos EUA a esquerda chique votava lei em cima de lei para criminalizar a expressão da fé nas escolas, quartéis e repartições públicas. A PL 5003/2001 é genocídio cultural em estado puro, indisfarçável.
De outro lado, qualquer homossexual que esteja ansioso para trocar amassos com seu parceiro dentro de uma igreja em vez de fazê-lo em casa ou num motel não é bem um homossexual: é um exibicionista sádico que tem menos prazer no contato erótico do que em ofender os sentimentos religiosos dos outros. É preciso ser muito burro e tacanho para confundir o desejo homoerótico com a volúpia da blasfêmia e do escândalo. O primeiro é humano. A segunda é satânica por definição. É a manifestação inconfundível do ódio ao espírito. Uma lei que a proteja é iníqua e absurda. Se o Congresso a aprovar, não deixará aos religiosos senão a opção da desobediência civil em massa.
A ex-deputada petista Iara Bernardi, autora da proposta, diz que a nova lei “é uma importante abertura no caminho para o Estado verdadeiramente laico”.
Laico, o Estado já é. Não possui religião oficial, não obriga ninguém a ter ou não ter religião. Mas o Estado com que sonha a ex-parlamentar é algo mais. É o Estado que manda à prisão o crente que repita em voz alta – mesmo dentro do seu próprio templo – os mandamentos milenares da sua religião contra as condutas sexuais agora privilegiadas pela autoridade. Esse Estado não é laico: quem coloca o prazer erótico de alguns acima da liberdade de consciência religiosa de todos os outros instaura, no mesmo ato, um novo culto. Ergue uma nova divindade acima do Deus dos crentes. É o deus-libido, intolerante e ciumento.
Psicologia gay
Em comparação com a perseguição anticristã no mundo, a suposta discriminação dos gays é, na melhor das hipóteses, uma piada. Ao longo dos últimos cem anos, nas democracias capitalistas, nenhum homossexual jamais sofreu, por ser homossexual, humilhações, perigos e danos comparáveis, por exemplo, aos que a militância gay enlouquecida vem impondo ao escritor evangélico brasileiro Júlio Severo pelo crime de ser autor do livro O Movimento Homossexual . Não posso por enquanto contar o caso em detalhes porque prejudicaria o próprio Júlio, a esta altura metido numa encrenca judicial dos diabos. Mas, garanto, é uma história assustadora.
A discriminação e marginalização dos homossexuais é real e grave nos países islâmicos e comunistas, especialmente em Cuba, mas as alianças políticas do movimento gay fazem com que ele prefira se manter calado quanto a esse ponto, descarregando suas baterias, ao contrário, justamente em cima das nações que mais mimam e protegem os homossexuais.
Dois livros que recomendo a respeito são “Gay New York: Gender, Urban Culture and the Making of the Gay Male World, 1890- 1940” , de George Chauncey, New York, Basic Books, 1994, e “Bastidores de Hollywood: A Influência Exercida por Gays e Lésbicas no Cinema, 1910- 1969” , de William J. Mann, publicado em tradução brasileira pela Landscape Editora, de São Paulo, em 2002. Nenhum dos dois foi escrito por inimigos da comunidade gay . Ambos mostram que, em dois dos mais importantes centros culturais e econômicos dos EUA os gays tinham já desde o começo do século XX um ambiente de muita liberdade, no qual, longe de ser discriminados, gozavam de uma posição privilegiada – justamente nas épocas em que a perseguição a cristãos e judeus no mundo subia às dimensões do genocídio sistemático.
Em hipótese alguma a comunidade gay pode se considerar ameaçada de extinção ou vítima de agressões organizadas comparáveis àquelas que se voltaram e voltam contra outros grupos humanos, especialmente religiosos. Ao longo de toda a minha vida, nunca vi nem mesmo alguém perder o emprego, no Brasil, por ser homossexual. Ao contrário, já vi grupos homossexuais dominando por completo seus ambientes de trabalho, incluisive na mídia.
Se, apesar disso, o sentimento de discriminação continua real e constante, ele não pode ser explicado pela situação social objetiva dessa comunidade: sua causa deve estar em algum dado existencial mais permanente, ligado à própria condição de homossexual. Talvez esta última contenha em si mesma algum estímulo estrutural ao sentimento de rejeição. A mim me parece que é exatamente isso o que acontece, e por um motivo bastante simples.
A identidade heterossexual é a simples tradução psíquica de uma auto-imagem corporal objetiva, de uma condição anatômica de nascença cuja expressão sexual acompanha literalmente a fisiologia da reprodução. Ela não é problemática em si mesma. Já a identidade homossexual é uma construção bem complicada, montada aos poucos com as interpretações que o indivíduo dá aos seus desejos e fantasias sexuais. Ninguém precisa “assumir” que é hetero: basta seguir a fisiologia. Se não houver nenhum obstáculo externo, nenhum trauma, a identidade heterossexual se desenvolverá sozinha, sem esforço. Mas a opção homossexual é toda baseada na leitura que o indivíduo faz de desejos que podem ser bastante ambíguos e obscuros.
A variedade de tipos heterogêneos abrangidos na noção mesma de “homossexual” – desde o macho fortão atraído por outros iguais a ele até o transexual que odeia a condição masculina em que nasceu – já basta para mostrar que essa leitura não é nada fácil. Trata-se de perceber desejos, interpretá-los, buscar suas afinidades no mundo em torno, assumi-los e fixá-los enfim numa auto-imagem estável, numa “identidade”. Não é preciso ser muito esperto para perceber que esse desejo, em todas as suas formas variadas, não é uma simples expressão de processos fisiológicos como no caso heterossexual (descontadas as variantes minoritárias deste último), mas vem de algum fator psíquico relativamente independente da fisiologia ao ponto de, na hipótese transexual, voltar-se decididamente contra ela.
A conclusão é que o desejo em si mesmo, o desejo consciente, assumido, afirmado – e não o desejo como mera manifestação passiva da fisiologia –, é a base da identidade homossexual. Mas uma identidade fundada na pura afirmação do desejo é, por sua própria natureza, incerta e vacilante, porque toda frustração desse desejo será vivenciada não apenas como uma decepção amorosa, mas como um atentado contra a identidade mesma. Normalmente, um heterossexual, quando suas pretensões amorosas são frustradas, vê nisso apenas um fracasso pessoal, não um ataque à heterossexualidade em geral. No homossexual, ao contrário, o fato de que a maioria das pessoas do seu próprio sexo não o deseje de maneira alguma já é, de algum modo, discriminação, não só à sua pessoa, mas à sua condição de homossexual e, pior ainda, à homossexualidade em si. É por isso que os homossexuais se sentem cercados de discriminadores por todos os lados, mesmo quando ninguém os discrimina, no sentido estrito e jurídico em que a palavra discriminação se aplica a outras comunidades. A simples repulsa física do heterossexual aos atos homossexuais já ressoa, nas suas almas, como um insulto humilhante, embora ao mesmo tempo lhes pareça totalmente natural e improblemática, moralmente, a sua própria repulsa ao intercurso com pessoas do sexo oposto e até com outro tipo de homossexuais, que tenham desejos diferentes dos seus. Tempos atrás li sobre a polêmica surgida entre gays freqüentadores de saunas, que não admitiam a presença de transexuais nesse ambiente ultracarregado de símbolos de macheza. “Tenho nojo disso”, confessavam vários deles. Imagine o que diria o movimento gay se declaração análoga viesse de heterossexuais. Seria um festival de processos. Mas o direito do gay a um ambiente moldado de acordo com a forma do seu erotismo pessoal não parecia ser questionável. Nem muito menos o era o seu direito à repulsa ante os estímulos adversos – a mesma repulsa que o macho hetero sente ante a hipótese de ir para a cama com homos e transexuais, mas que neste caso se torna criminosa, no entender do movimento gay. Em suma, para os gays , expressar a forma específica e particular dos seus desejos – e portanto expressar também a repulsa inversamente correspondente – é uma questão de identidade, uma questão mortalmente séria, portanto um “direito” inalienável que, no seu entender, só uma sociedade opressiva pode negar. A repulsa do hetero ao homossexualismo, ao contrário, é uma violência inaceitável, como se ela não fosse uma reação tão espontânea e impremeditada quanto a dos gays machões pelos transexuais pelados numa sauna (um depoimento impressionante a respeito vem nas “Memórias do Cárcere” de Graciliano Ramos: o escritor, insuspeito de preconceitos reacionários, tinha tanto nojo físico dos homossexuais que, na prisão, rejeitava a comida feita pelo cozinheiro gay). De acordo com a ideologia do movimento, só os gays têm, junto com o direito à atração, o direito à repulsa. Os heteros que guardem a sua em segredo, ao menos por enquanto. O ideal gay é eliminá-la por completo. Mas isto só será possível quando todos os seres humanos forem homossexuais ao menos virtualmente. Daí a necessidade de ensinar o homossexualismo desde a escola primária. Os objetivos do movimento gay vão muito além da mera proteção da comunidade contra perseguições, aliás inexistentes na maioria dos casos, a não ser que piadinhas ou expressões verbais de rejeição constituam algo assim como um genocídio. Instaurar o monopólio gay do direito à repulsa exige a reforma integral da mente humana. A ideologia gay é a forma mais ambiciosa de radicalismo totalitário que o mundo já conheceu.
Fonte: Olavo de Carvalho.
Diário do Comércio, 26 de março de 2007
Atos libidinosos num templo religioso tipificam nitidamente o crime de ultraje a culto, previsto no art. 208 do Código Penal. A proposta de lei 5003/2001 consagra esse crime como um direito dos homossexuais e castiga com pena de prisão quem tente impedir a sua prática. Se o Congresso a aprovar, terá de revogar aquele artigo ou decidir que ele se aplica só aos heteros, oficializando a discriminação sexual sob a desculpa de suprimi-la. Terá de revogar também o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que assegura aos crentes “a liberdade de manifestar sua religião.... isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.
A ética sexual das religiões tradicionais é parte integrante da sua doutrina e prática. Proibir uma coisa é criminalizar a outra. Aprovada a PL, no dia seguinte as igrejas estarão repletas de militantes gays aos beijos e afagos, ostentando poder, desafiando os fiéis a ir para a prisão ou baixar a cabeça ante o espetáculo premeditadamente acintoso. O crente que deseje evitar essa humilhação terá de praticar sua devoção em casa, escondido, como no tempo das catacumbas.
A desculpa de proteger uma minoria oprimida é cínica e fútil. De um lado, nunca os homossexuais sofreram violência na escala em que estão expostos a ela os cristãos hoje em dia. Todo genocídio começa com o extermínio cultural, com o escárnio e a proibição dos símbolos e valores que dão sentido à vida de uma comunidade. Na década de 90 os cristãos foram assassinados à base de cem mil por ano nos países comunistas e islâmicos, enquanto na Europa e nos EUA a esquerda chique votava lei em cima de lei para criminalizar a expressão da fé nas escolas, quartéis e repartições públicas. A PL 5003/2001 é genocídio cultural em estado puro, indisfarçável.
De outro lado, qualquer homossexual que esteja ansioso para trocar amassos com seu parceiro dentro de uma igreja em vez de fazê-lo em casa ou num motel não é bem um homossexual: é um exibicionista sádico que tem menos prazer no contato erótico do que em ofender os sentimentos religiosos dos outros. É preciso ser muito burro e tacanho para confundir o desejo homoerótico com a volúpia da blasfêmia e do escândalo. O primeiro é humano. A segunda é satânica por definição. É a manifestação inconfundível do ódio ao espírito. Uma lei que a proteja é iníqua e absurda. Se o Congresso a aprovar, não deixará aos religiosos senão a opção da desobediência civil em massa.
A ex-deputada petista Iara Bernardi, autora da proposta, diz que a nova lei “é uma importante abertura no caminho para o Estado verdadeiramente laico”.
Laico, o Estado já é. Não possui religião oficial, não obriga ninguém a ter ou não ter religião. Mas o Estado com que sonha a ex-parlamentar é algo mais. É o Estado que manda à prisão o crente que repita em voz alta – mesmo dentro do seu próprio templo – os mandamentos milenares da sua religião contra as condutas sexuais agora privilegiadas pela autoridade. Esse Estado não é laico: quem coloca o prazer erótico de alguns acima da liberdade de consciência religiosa de todos os outros instaura, no mesmo ato, um novo culto. Ergue uma nova divindade acima do Deus dos crentes. É o deus-libido, intolerante e ciumento.
Psicologia gay
Em comparação com a perseguição anticristã no mundo, a suposta discriminação dos gays é, na melhor das hipóteses, uma piada. Ao longo dos últimos cem anos, nas democracias capitalistas, nenhum homossexual jamais sofreu, por ser homossexual, humilhações, perigos e danos comparáveis, por exemplo, aos que a militância gay enlouquecida vem impondo ao escritor evangélico brasileiro Júlio Severo pelo crime de ser autor do livro O Movimento Homossexual . Não posso por enquanto contar o caso em detalhes porque prejudicaria o próprio Júlio, a esta altura metido numa encrenca judicial dos diabos. Mas, garanto, é uma história assustadora.
A discriminação e marginalização dos homossexuais é real e grave nos países islâmicos e comunistas, especialmente em Cuba, mas as alianças políticas do movimento gay fazem com que ele prefira se manter calado quanto a esse ponto, descarregando suas baterias, ao contrário, justamente em cima das nações que mais mimam e protegem os homossexuais.
Dois livros que recomendo a respeito são “Gay New York: Gender, Urban Culture and the Making of the Gay Male World, 1890- 1940” , de George Chauncey, New York, Basic Books, 1994, e “Bastidores de Hollywood: A Influência Exercida por Gays e Lésbicas no Cinema, 1910- 1969” , de William J. Mann, publicado em tradução brasileira pela Landscape Editora, de São Paulo, em 2002. Nenhum dos dois foi escrito por inimigos da comunidade gay . Ambos mostram que, em dois dos mais importantes centros culturais e econômicos dos EUA os gays tinham já desde o começo do século XX um ambiente de muita liberdade, no qual, longe de ser discriminados, gozavam de uma posição privilegiada – justamente nas épocas em que a perseguição a cristãos e judeus no mundo subia às dimensões do genocídio sistemático.
Em hipótese alguma a comunidade gay pode se considerar ameaçada de extinção ou vítima de agressões organizadas comparáveis àquelas que se voltaram e voltam contra outros grupos humanos, especialmente religiosos. Ao longo de toda a minha vida, nunca vi nem mesmo alguém perder o emprego, no Brasil, por ser homossexual. Ao contrário, já vi grupos homossexuais dominando por completo seus ambientes de trabalho, incluisive na mídia.
Se, apesar disso, o sentimento de discriminação continua real e constante, ele não pode ser explicado pela situação social objetiva dessa comunidade: sua causa deve estar em algum dado existencial mais permanente, ligado à própria condição de homossexual. Talvez esta última contenha em si mesma algum estímulo estrutural ao sentimento de rejeição. A mim me parece que é exatamente isso o que acontece, e por um motivo bastante simples.
A identidade heterossexual é a simples tradução psíquica de uma auto-imagem corporal objetiva, de uma condição anatômica de nascença cuja expressão sexual acompanha literalmente a fisiologia da reprodução. Ela não é problemática em si mesma. Já a identidade homossexual é uma construção bem complicada, montada aos poucos com as interpretações que o indivíduo dá aos seus desejos e fantasias sexuais. Ninguém precisa “assumir” que é hetero: basta seguir a fisiologia. Se não houver nenhum obstáculo externo, nenhum trauma, a identidade heterossexual se desenvolverá sozinha, sem esforço. Mas a opção homossexual é toda baseada na leitura que o indivíduo faz de desejos que podem ser bastante ambíguos e obscuros.
A variedade de tipos heterogêneos abrangidos na noção mesma de “homossexual” – desde o macho fortão atraído por outros iguais a ele até o transexual que odeia a condição masculina em que nasceu – já basta para mostrar que essa leitura não é nada fácil. Trata-se de perceber desejos, interpretá-los, buscar suas afinidades no mundo em torno, assumi-los e fixá-los enfim numa auto-imagem estável, numa “identidade”. Não é preciso ser muito esperto para perceber que esse desejo, em todas as suas formas variadas, não é uma simples expressão de processos fisiológicos como no caso heterossexual (descontadas as variantes minoritárias deste último), mas vem de algum fator psíquico relativamente independente da fisiologia ao ponto de, na hipótese transexual, voltar-se decididamente contra ela.
A conclusão é que o desejo em si mesmo, o desejo consciente, assumido, afirmado – e não o desejo como mera manifestação passiva da fisiologia –, é a base da identidade homossexual. Mas uma identidade fundada na pura afirmação do desejo é, por sua própria natureza, incerta e vacilante, porque toda frustração desse desejo será vivenciada não apenas como uma decepção amorosa, mas como um atentado contra a identidade mesma. Normalmente, um heterossexual, quando suas pretensões amorosas são frustradas, vê nisso apenas um fracasso pessoal, não um ataque à heterossexualidade em geral. No homossexual, ao contrário, o fato de que a maioria das pessoas do seu próprio sexo não o deseje de maneira alguma já é, de algum modo, discriminação, não só à sua pessoa, mas à sua condição de homossexual e, pior ainda, à homossexualidade em si. É por isso que os homossexuais se sentem cercados de discriminadores por todos os lados, mesmo quando ninguém os discrimina, no sentido estrito e jurídico em que a palavra discriminação se aplica a outras comunidades. A simples repulsa física do heterossexual aos atos homossexuais já ressoa, nas suas almas, como um insulto humilhante, embora ao mesmo tempo lhes pareça totalmente natural e improblemática, moralmente, a sua própria repulsa ao intercurso com pessoas do sexo oposto e até com outro tipo de homossexuais, que tenham desejos diferentes dos seus. Tempos atrás li sobre a polêmica surgida entre gays freqüentadores de saunas, que não admitiam a presença de transexuais nesse ambiente ultracarregado de símbolos de macheza. “Tenho nojo disso”, confessavam vários deles. Imagine o que diria o movimento gay se declaração análoga viesse de heterossexuais. Seria um festival de processos. Mas o direito do gay a um ambiente moldado de acordo com a forma do seu erotismo pessoal não parecia ser questionável. Nem muito menos o era o seu direito à repulsa ante os estímulos adversos – a mesma repulsa que o macho hetero sente ante a hipótese de ir para a cama com homos e transexuais, mas que neste caso se torna criminosa, no entender do movimento gay. Em suma, para os gays , expressar a forma específica e particular dos seus desejos – e portanto expressar também a repulsa inversamente correspondente – é uma questão de identidade, uma questão mortalmente séria, portanto um “direito” inalienável que, no seu entender, só uma sociedade opressiva pode negar. A repulsa do hetero ao homossexualismo, ao contrário, é uma violência inaceitável, como se ela não fosse uma reação tão espontânea e impremeditada quanto a dos gays machões pelos transexuais pelados numa sauna (um depoimento impressionante a respeito vem nas “Memórias do Cárcere” de Graciliano Ramos: o escritor, insuspeito de preconceitos reacionários, tinha tanto nojo físico dos homossexuais que, na prisão, rejeitava a comida feita pelo cozinheiro gay). De acordo com a ideologia do movimento, só os gays têm, junto com o direito à atração, o direito à repulsa. Os heteros que guardem a sua em segredo, ao menos por enquanto. O ideal gay é eliminá-la por completo. Mas isto só será possível quando todos os seres humanos forem homossexuais ao menos virtualmente. Daí a necessidade de ensinar o homossexualismo desde a escola primária. Os objetivos do movimento gay vão muito além da mera proteção da comunidade contra perseguições, aliás inexistentes na maioria dos casos, a não ser que piadinhas ou expressões verbais de rejeição constituam algo assim como um genocídio. Instaurar o monopólio gay do direito à repulsa exige a reforma integral da mente humana. A ideologia gay é a forma mais ambiciosa de radicalismo totalitário que o mundo já conheceu.
Fonte: Olavo de Carvalho.
21 de ago. de 2007
Estado de Loucura
Julio Severo
O Estado hoje é laico, e essa condição significa que o Estado não pode ter uma religião oficial nem impor doutrinas religiosas. Essa condição também significa que o Estado não pode financiar a conversão de um cidadão para determinada religião.
Contudo, essa imposição ou proibição parece ser usada apenas para satisfazer conveniências politicamente corretas, pois o mesmo Estado laico que explicitamente despreza os valores cristãos está agora se atrelando a grupos que promovem a fé gayzista. Pior ainda, essa fé virou febre num governo Lula que vem entusiasticamente implementando seu programa Brasil Sem Homofobia.
O mais recente “progresso” na República Federativa de Sodoma é que o Ministério Público chegou à “divina” conclusão de que a cirurgia de troca de sexo é um direito constitucional. Sendo assim, o precário sistema de saúde do Brasil será obrigado a financiar e realizar a conversão biológica de um homem para mulher e vice-versa. Cada cirurgia de conversão sexual custa 20 mil reais.
Enquanto a mídia expõe debates contra e a favor dessa cirurgia, mães grávidas e seus bebês recebem tratamento de baixo nível nos hospitais, porque há poucos recursos. Além disso, há muito tempo é comum pacientes esperando, sofrendo, agonizando e morrendo em corredores dos miseráveis hospitais públicos. Faltam leitos, sangue e atendimento básico. O trabalhador brasileiro em necessidade médica é tratado como ratazana desprezível por seu próprio governo.
Portanto, todos sabem que o sistema de saúde pública no Brasil é um desastre — não porque faltem recursos ao governo, mas porque ninguém sabe onde vai parar todo o dinheiro dos elevadíssimos impostos que os brasileiros são obrigados a pagar. Mas parece que sobra dinheiro do povo para o governo Lula gastar em seu programa Brasil Sem Homofobia — que está, evidentemente, sendo também implantado agora pelo Ministério contra a Saúde.
O homossexual desejoso de trocar de sexo deverá receber tratamento compatível com a valorização que o governo dá ao homossexualismo. Ai do médico ou enfermeira, cristã ou não, que ousar não participar desse uso pervertido da medicina, no qual eles serão obrigados a mutilar um órgão sexual normal e saudável para implantar um substituto totalmente contra a natureza! Eles correrão o risco de ser acusados de crime de homofobia.
Com os homossexuais recebendo do Estado o direito a 20 mil reais por cada operação de conversão de sexo, mães, bebês e outras pessoas vulneráveis terão de disputar nos hospitais as sobras de recursos que o Estado bondosamente deixa para a saúde. Fora dessa disputa estão os religiosos.
Por ser laico, o Estado jamais poderá financiar 20 mil reais por cada conversão cristã — mas pode financiar cada conversão de sexo, não para tratar de uma necessidade legitimamente natural, mas exclusivamente para atender aos caprichos ideológicos e comportamentais dos gayzistas. A diferença clara é que a conversão a Cristo envolve mudança positiva de vida, enquanto a conversão de sexo envolve mutilação sexual e a reafirmação da perversão sexual. O Estado estridentemente hostil aos valores cristãos é hoje o Estado apaixonadamente apegado à fé gayzista.
O que é mais lastimável é que não foram os ativistas homossexuais que conseguiram estabelecer no Brasil tal Estado laico-louco. Esse estado de loucura não é resultado de alguma conspiração habilmente maquinada por algum Luiz Mott. Nenhum grupo de militantes gayzistas conseguiria realizar tamanha subversão nacional.
Os responsáveis pelo atual Estado louco do Brasil, sob o governo do rei Lula Acabe, foram católicos progressistas como Leonardo Boff e Frei Betto, com a cumplicidade de evangélicos progressistas como Caio Fábio, ex-Bispo Carlos Rodrigues, Robinson Cavalcanti, Ricardo Gondim, Paul Freston e muitos outros.
Guiados por um estranho e doentio socialismo “cristão” (rotulado de Teologia da Libertação entre os católicos e Teologia da Missão Integral entre os evangélicos), durante anos eles se investiram na mobilização das massas populares em sua ambiciosa “ação social” de colocar para governar o Brasil um partido e homem cujo projeto agora é converter o Brasil num país campeão mundial na defesa da sodomia.
Não, meus amigos. Quem estabelece o Estado laico-louco não são os ateus. São os religiosos loucos e loucamente apaixonados pela ideologia esquerdista.
Fonte: http://www.juliosevero.com.br/; http://www.juliosevero.com/
O Estado hoje é laico, e essa condição significa que o Estado não pode ter uma religião oficial nem impor doutrinas religiosas. Essa condição também significa que o Estado não pode financiar a conversão de um cidadão para determinada religião.
Contudo, essa imposição ou proibição parece ser usada apenas para satisfazer conveniências politicamente corretas, pois o mesmo Estado laico que explicitamente despreza os valores cristãos está agora se atrelando a grupos que promovem a fé gayzista. Pior ainda, essa fé virou febre num governo Lula que vem entusiasticamente implementando seu programa Brasil Sem Homofobia.
O mais recente “progresso” na República Federativa de Sodoma é que o Ministério Público chegou à “divina” conclusão de que a cirurgia de troca de sexo é um direito constitucional. Sendo assim, o precário sistema de saúde do Brasil será obrigado a financiar e realizar a conversão biológica de um homem para mulher e vice-versa. Cada cirurgia de conversão sexual custa 20 mil reais.
Enquanto a mídia expõe debates contra e a favor dessa cirurgia, mães grávidas e seus bebês recebem tratamento de baixo nível nos hospitais, porque há poucos recursos. Além disso, há muito tempo é comum pacientes esperando, sofrendo, agonizando e morrendo em corredores dos miseráveis hospitais públicos. Faltam leitos, sangue e atendimento básico. O trabalhador brasileiro em necessidade médica é tratado como ratazana desprezível por seu próprio governo.
Portanto, todos sabem que o sistema de saúde pública no Brasil é um desastre — não porque faltem recursos ao governo, mas porque ninguém sabe onde vai parar todo o dinheiro dos elevadíssimos impostos que os brasileiros são obrigados a pagar. Mas parece que sobra dinheiro do povo para o governo Lula gastar em seu programa Brasil Sem Homofobia — que está, evidentemente, sendo também implantado agora pelo Ministério contra a Saúde.
O homossexual desejoso de trocar de sexo deverá receber tratamento compatível com a valorização que o governo dá ao homossexualismo. Ai do médico ou enfermeira, cristã ou não, que ousar não participar desse uso pervertido da medicina, no qual eles serão obrigados a mutilar um órgão sexual normal e saudável para implantar um substituto totalmente contra a natureza! Eles correrão o risco de ser acusados de crime de homofobia.
Com os homossexuais recebendo do Estado o direito a 20 mil reais por cada operação de conversão de sexo, mães, bebês e outras pessoas vulneráveis terão de disputar nos hospitais as sobras de recursos que o Estado bondosamente deixa para a saúde. Fora dessa disputa estão os religiosos.
Por ser laico, o Estado jamais poderá financiar 20 mil reais por cada conversão cristã — mas pode financiar cada conversão de sexo, não para tratar de uma necessidade legitimamente natural, mas exclusivamente para atender aos caprichos ideológicos e comportamentais dos gayzistas. A diferença clara é que a conversão a Cristo envolve mudança positiva de vida, enquanto a conversão de sexo envolve mutilação sexual e a reafirmação da perversão sexual. O Estado estridentemente hostil aos valores cristãos é hoje o Estado apaixonadamente apegado à fé gayzista.
O que é mais lastimável é que não foram os ativistas homossexuais que conseguiram estabelecer no Brasil tal Estado laico-louco. Esse estado de loucura não é resultado de alguma conspiração habilmente maquinada por algum Luiz Mott. Nenhum grupo de militantes gayzistas conseguiria realizar tamanha subversão nacional.
Os responsáveis pelo atual Estado louco do Brasil, sob o governo do rei Lula Acabe, foram católicos progressistas como Leonardo Boff e Frei Betto, com a cumplicidade de evangélicos progressistas como Caio Fábio, ex-Bispo Carlos Rodrigues, Robinson Cavalcanti, Ricardo Gondim, Paul Freston e muitos outros.
Guiados por um estranho e doentio socialismo “cristão” (rotulado de Teologia da Libertação entre os católicos e Teologia da Missão Integral entre os evangélicos), durante anos eles se investiram na mobilização das massas populares em sua ambiciosa “ação social” de colocar para governar o Brasil um partido e homem cujo projeto agora é converter o Brasil num país campeão mundial na defesa da sodomia.
Não, meus amigos. Quem estabelece o Estado laico-louco não são os ateus. São os religiosos loucos e loucamente apaixonados pela ideologia esquerdista.
Fonte: http://www.juliosevero.com.br/; http://www.juliosevero.com/
18 de ago. de 2007
Como posso criar um criminoso?
Chamada da Meia Noite
Como posso criar um criminoso?
A Bíblia nos ensina em Provérbios 22.6: "Ensina a criança no caminho que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele." A chefia de polícia de Houston, Texas (EUA), publicou as seguintes diretrizes irônicas sobre a educação de filhos:
Como posso conduzir meu filho a caminhos errados?
Desde pequeno, dê ao seu filho tudo que ele deseja.
Ache graça quando seu filho disser palavrões, pois assim ele ficará convencido da sua originalidade.
Não lhe dê orientação espiritual. Espere que ele mesmo escolha "sua religião" depois dos 21 anos de idade.
Nunca lhe diga que ele fez algo errado, pois isso poderia deixá-lo com complexo de culpa.
Deixe que seu filho leia o que quiser... A louça deve ser esterilizada, mas o espírito dele pode ser alimentado com lixo.
Arrume pacientemente tudo que ele deixar jogado: livros, sapatos, meias. Coloque tudo em seu lugar. Assim ele se acostumará a transferir a responsabilidade sempre para os outros.
Discuta freqüentemente diante dele, para que mais tarde ele não fique chocado quando a família se desestruturar.
Dê-lhe tudo em comida, bebida e conforto que o coração dele desejar. Leia cada desejo nos seus olhos! Recusas poderiam ter perigosas frustrações por conseqüência.
Defenda-o sempre contra os vizinhos, professores e a polícia; todos têm algo contra seu filho!
Prepare-se para uma vida sem alegrias – pois é exatamente isso que o espera!
Quem "educar" seus filhos dessa maneira, realmente deve esperar anos difíceis, pois a Bíblia diz em Provérbios 29.15b: "...a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe". Aquele, entretanto, que seguir a Palavra de Deus na educação, experimentará o que diz Provérbios 29.17: "Corrige o teu filho, e te dará descanso, dará delícias à tua alma." (Norbert Lieth)Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, abril de 1997.
Como posso criar um criminoso?
A Bíblia nos ensina em Provérbios 22.6: "Ensina a criança no caminho que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele." A chefia de polícia de Houston, Texas (EUA), publicou as seguintes diretrizes irônicas sobre a educação de filhos:
Como posso conduzir meu filho a caminhos errados?
Desde pequeno, dê ao seu filho tudo que ele deseja.
Ache graça quando seu filho disser palavrões, pois assim ele ficará convencido da sua originalidade.
Não lhe dê orientação espiritual. Espere que ele mesmo escolha "sua religião" depois dos 21 anos de idade.
Nunca lhe diga que ele fez algo errado, pois isso poderia deixá-lo com complexo de culpa.
Deixe que seu filho leia o que quiser... A louça deve ser esterilizada, mas o espírito dele pode ser alimentado com lixo.
Arrume pacientemente tudo que ele deixar jogado: livros, sapatos, meias. Coloque tudo em seu lugar. Assim ele se acostumará a transferir a responsabilidade sempre para os outros.
Discuta freqüentemente diante dele, para que mais tarde ele não fique chocado quando a família se desestruturar.
Dê-lhe tudo em comida, bebida e conforto que o coração dele desejar. Leia cada desejo nos seus olhos! Recusas poderiam ter perigosas frustrações por conseqüência.
Defenda-o sempre contra os vizinhos, professores e a polícia; todos têm algo contra seu filho!
Prepare-se para uma vida sem alegrias – pois é exatamente isso que o espera!
Quem "educar" seus filhos dessa maneira, realmente deve esperar anos difíceis, pois a Bíblia diz em Provérbios 29.15b: "...a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe". Aquele, entretanto, que seguir a Palavra de Deus na educação, experimentará o que diz Provérbios 29.17: "Corrige o teu filho, e te dará descanso, dará delícias à tua alma." (Norbert Lieth)Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, abril de 1997.
Titanic em nossa sociedade
Por Norbert Lieth -
Até onde chegamos? Quanto já afundamos? Essas perguntas foram analisadas por Joachim Zoellner na revista alemã "Família & Cia". Este artigo resumido fala por si só, de modo que, na verdade, qualquer comentário seria dispensável:
Qualidade de vida às custas dos filhos?
Admirável mundo novo? A nova realidade: ele usa Viagra. Ela toma a pílula. A filha está convicta de que o ventre lhe pertence. O filho vai desfrutar as noites românticas munido de um preservativo. Educação sexual nas escolas. Homossexuais e lésbicas em destaque. A televisão dá aulas de sadomasoquismo. Pornografia infantil na internet. "Ficar" ao invés de união indissolúvel. Período de experiência ao invés de casamento. O sexo é o esporte mais popular.
A família está em retirada. "Singles" por opção. O número de separações cresce – o de casamentos diminui. Prazer ao invés de amor, divertimentos no lugar de deveres, a carreira ao invés da família – essas parecem ser as aspirações mais comuns na sociedade moderna, e para muitos são evidências de qualidade de vida mais elevada.
Os filhos são as vítimas. Toda separação danifica suas almas infantis. Muitos não conhecem direito seus pais. Outros vivem com estranhos ou se criam em famílias dilaceradas. Eles são entregues a babás, são colocados em creches, abandonados na frente da televisão. De onde, afinal, vem a violência nas escolas, qual é a raiz da criminalidade infantil, por que a fuga para as drogas?
Entretanto, milhões de pais ainda amam seus filhos mais do que tudo no mundo, os protegem e cuidam deles. Que eles nunca se deixem enganar! Eles, e não os outros, são os construtores de um mundo verdadeiramente admirável.
Existem pessoas neste mundo que falam uma linguagem bem mais clara do que muitos crentes. Eles vêem a decadência da nossa sociedade e os frutos dela resultantes – e têm a coragem de identificar e apontar os problemas. Que Deus abençoe tais homens e mulheres!
As palavras do Senhor no Salmo 106.21 parecem servir melhor para nossa época do que para qualquer outra: "Esqueceram-se de Deus, seu Salvador..." Por isso, é justamente a nossa geração que precisa tanto do Libertador e Salvador. A Bíblia diz em 1 Timóteo 4.10: "Ora, é para esse fim que labutamos e nos esforçamos sobremodo, porquanto temos posto a nossa esperança no Deus vivo, Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis." Não vamos cessar de anunciar o Seu Evangelho a todo o mundo em amor, orando para que o Senhor Jesus ainda se torne Salvador de muitos. Somente por Ele é que as famílias se tornam sadias, os filhos ganham esperança e um fundamento que não vacila. Somente por meio de Jesus a alma é curada, somente através dEle a nossa sociedade pode ser renovada. (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, setembro de 1999.
Até onde chegamos? Quanto já afundamos? Essas perguntas foram analisadas por Joachim Zoellner na revista alemã "Família & Cia". Este artigo resumido fala por si só, de modo que, na verdade, qualquer comentário seria dispensável:
Qualidade de vida às custas dos filhos?
Admirável mundo novo? A nova realidade: ele usa Viagra. Ela toma a pílula. A filha está convicta de que o ventre lhe pertence. O filho vai desfrutar as noites românticas munido de um preservativo. Educação sexual nas escolas. Homossexuais e lésbicas em destaque. A televisão dá aulas de sadomasoquismo. Pornografia infantil na internet. "Ficar" ao invés de união indissolúvel. Período de experiência ao invés de casamento. O sexo é o esporte mais popular.
A família está em retirada. "Singles" por opção. O número de separações cresce – o de casamentos diminui. Prazer ao invés de amor, divertimentos no lugar de deveres, a carreira ao invés da família – essas parecem ser as aspirações mais comuns na sociedade moderna, e para muitos são evidências de qualidade de vida mais elevada.
Os filhos são as vítimas. Toda separação danifica suas almas infantis. Muitos não conhecem direito seus pais. Outros vivem com estranhos ou se criam em famílias dilaceradas. Eles são entregues a babás, são colocados em creches, abandonados na frente da televisão. De onde, afinal, vem a violência nas escolas, qual é a raiz da criminalidade infantil, por que a fuga para as drogas?
Entretanto, milhões de pais ainda amam seus filhos mais do que tudo no mundo, os protegem e cuidam deles. Que eles nunca se deixem enganar! Eles, e não os outros, são os construtores de um mundo verdadeiramente admirável.
Existem pessoas neste mundo que falam uma linguagem bem mais clara do que muitos crentes. Eles vêem a decadência da nossa sociedade e os frutos dela resultantes – e têm a coragem de identificar e apontar os problemas. Que Deus abençoe tais homens e mulheres!
As palavras do Senhor no Salmo 106.21 parecem servir melhor para nossa época do que para qualquer outra: "Esqueceram-se de Deus, seu Salvador..." Por isso, é justamente a nossa geração que precisa tanto do Libertador e Salvador. A Bíblia diz em 1 Timóteo 4.10: "Ora, é para esse fim que labutamos e nos esforçamos sobremodo, porquanto temos posto a nossa esperança no Deus vivo, Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis." Não vamos cessar de anunciar o Seu Evangelho a todo o mundo em amor, orando para que o Senhor Jesus ainda se torne Salvador de muitos. Somente por Ele é que as famílias se tornam sadias, os filhos ganham esperança e um fundamento que não vacila. Somente por meio de Jesus a alma é curada, somente através dEle a nossa sociedade pode ser renovada. (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, setembro de 1999.
Preconceito e Discriminação: será?
O termo preconceito e discriminação estão na moda. Em qualquer veículo de comunicação facilmente vemos e ouvimos estas palavras. Porém percebemos que nem sempre são aplicadas corretamente. Vamos ao dicionário: “Idéia preconcebida sem fundamento; Intolerância a outras raças, religiões, etc”. (Minidicionário da Língua Portuguesa – Ediouro).
"Preconceito é um juízo preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude discriminatória que se baseia nos conhecimentos surgidos em determinado momento como se revelassem verdades sobre pessoas ou lugares determinados. Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito é a social, racial e sexual. ( Wikipédia, a enciclopédia livre).
Então temos aqui duas explicações: a primeira: Idéia preconcebida sem fundamento. Desconhecimento pejorativo. Quer dizer, falar sem ter conhecimento da causa. Quando alguém critica ou reprova, ou não concorda com certos comportamentos de alguns grupos ou indivíduo, ele é chamado de preconceituoso. Mesmo ele sabendo o que significa tal comportamento, mesmo ele não tendo idéia preconcebida, mas, conhecimento de causa, ele é chamado de preconceituoso. Basta a pessoa discordar é tido como preconceituoso. Ele tem fundamento do que está falando, porém, é chamado de preconceituoso. Ele pode ser doutor no assunto, mas se discorda é também preconceituoso. Digamos que alguém deixou de ser homossexual, assumindo assim a sua verdadeira normalidade, a heterossexualidade. Ele agora é chamado também de preconceituoso.
Incrível, mas é verdade. Pode ser psicólogo, psicanalista, jornalista, advogado, teólogo, sociólogo, ou qualquer outra formação, esta pessoa é considerada PRECONCEITUOSA.
Vamos ao segundo significado: Intolerância. Falta de tolerância. Ou seja, não suportar essa ou aquela prática ou comportamento. Ele é obrigado a aceitar aquilo que discorda, sob pena de ser chamado de preconceituoso. Basta ele dizer que não concorda pronto, é colocado como criminoso.
Porém, somente em alguns assuntos que ele será ridicularizado. Ele pode reprovar o uso das drogas, que ele será bem aceito, pois constitui crime o uso de entorpecentes, alucinógenos ou qualquer outro produto que cause dependência química. Ele pode discordar do governo, dos políticos, das igrejas e até de Deus. Não sofrerá nenhuma crítica ou condenação. Porém em outros assuntos ele será considerado criminoso.
Vamos tomar, por exemplo, dois assuntos da atualidade. Homossexualismo e aborto.
Homossexualismo não é uma prática natural. Ninguém nasce homossexual. Não existe prova científica que alguém nasceu homossexual. Em qualquer lugar no mundo as pessoas nascem macho ou fêmea. A prática homossexual é adquirida devido fatores sociais, familiar ou até mesmo espiritual. Sofreu algum abuso sexual na infância, envolveu-se com alguma prática deste tipo por manipulação da mídia, foi ensinado a ser homossexual e assim por diante. Essa pessoa não nasceu homossexual, ela adquiriu esse mau comportamento por fatores externos.
Esse individuo a se mesmo se discriminou. Ele resolveu ir contra a natureza. Ele não se aceita, porém quer que todos o aceitem como ele passou a ser. A agenda pro – homossexualismo está sendo imposta para que todos aceitem essa prática como algo natural. Os cristãos são acusados de preconceituosos pelo simples fato de não ferir os seus princípios religiosos. Daí comete-se preconceito contra os cristãos e ninguém leva isso em consideração. Se eu sei o que é homossexualismo e discordo dessa pratica não sou preconceituoso.
Na realidade há algo por detrás dessa onda de apoio ao movimento gayzista. Assim explica Júlio Severo: “O homossexualismo é um estilo de vida inteiramente compatível com as metas do controle populacional. Os controlistas querem reduzir drasticamente a “produção” de bebês no mundo inteiro. No homossexualismo, não existe a função natural de gerar bebês. Quanto mais homens adotarem o comportamento homossexual, menos bebês haverá no mundo”.
Há grandes organizações internacionais que patrocina a propaganda homossexual. O governo brasileiro também investe milhões apoiando esse comportamento. Segundo um projeto de lei que tramita no Senado, serei preso se opinar contra o homossexualismo. Isso sim é preconceito. Serei obrigado a dizer que Deus errou, que as famílias erraram, e só agora descobrimos que o errado estava certo e o certo estava errado. Se opinar contra o homossexualismo estarei incentivando o ódio e discriminação contra a perversão sexual. As Bíblias serão proibidas, as igrejas serão fechadas, os pastores serão presos, os cristãos serão processados e Jesus será procurado pela polícia.
O movimento homossexual se diz vítima de violência por serem homossexuais. E para isso precisam criar leis especiais para “protegê-los”. A lei deve ser igual para todos porém, os gays querem ser tratados como pessoas especiais e superioras as demais pessoas. Antes eles queriam respeito. Depois legalização. Agora adoção de crianças e prisão para os “homofóbicos”. Mais adiante veremos a pedofilia sendo obrigatória nas famílias. Luiz Mott presidente do Grupo Gay da Bahia já disse: Quero um moleque fogoso, que fique logo com a p... dura e latejando ao menor toque de minha mão. Que se contorça todo de prazer, de olho fechado, quando lambo seu c..., devagarinho, da cabeça até o talo. Que fique com o c... piscando, fisgando, se abrindo e fechando, quando massageio delicadamente seu f... C... bem limpo, piscando na ponta do dedo molhado com um pouquinho de cuspe é das sensações mais sacanas que um homem pode sentir: o moleque querendo meu c..., se abrindo, excitado para engolir a m... toda. Gostosura assim, só dois homens podem sentir! Assim é como imagino meu moleque ideal: pode ser machudinho, parrudo, metido a bofe. Pode ser levemente efeminado, manhoso, delicado. Traço os dois! Tendo p... é o que basta: grossa ou fina, grande ou pequena, torta ou reta, tanto faz. Se tiver catinguinha no sovaco, uma delícia! Se for descarado na cama e no começo da transa quiser c... meu f.., melhor ainda. Sem pudor, sem tabu.
Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois quero estar ainda com tudo em cima e dar conta do recado, pois do jeito que quero te amar e que vamos f.., vou precisar de muito mocotó ou viagra para dar conta do rojão....".
Declarações de Luiz Mott registradas em Meu Moleque Ideal:
http://br.geocities.com/luizmottbr/cronica6.html
Ainda segundo Luiz Mott ele já tranzou com cerca de 500 homens.
Se vivêssemos em um país sério este homem já estaria preso. No entanto sabem quem eles querem prender, quem é contra a pedofilia e o homossexualismo. A Polícia Federal deveria prender este homem por incentivo a pedofilia. Se fosse um padre ou pastor, certamente já estaria preso.
O segundo assunto é sobre o aborto (assassinato de crianças). Eles fazem a farra com os números dizendo que milhões de jovens morrem no Brasil por realizarem o aborto clandestino. Ainda dizem que a mulher tem o direito de escolher o que fazer com o seu corpo.
Quando há um assassinato de uma mulher grávida, a imprensa usa o sensacionalismo para comoverem as pessoas por haver morrido duas vidas, a mãe e o bebê. Porém quando o assunto é aborto, o bebê vira feto e problema para as mulheres que decidem o que fazer com os seus corpos. Só que eles se esquecem que o corpo que está dentro dela não é dela, é dele, do bebê.
Dizem ainda: Se ela foi vítima de abuso sexual, tem que abortar. Este e outros argumentos são utilizados para manipular a sociedade a favor do aborto. Se alguém diz que é contra o aborto, é logo tachado de hipócrita e machista, se for homem. Os cristãos são chamados de fundamentalistas. Ainda se defendem dizendo que estamos num país laico. (Leia o meu artigo sobre O Estado laico neste mesmo blog).
Veja o que revela em um site conhecido sobre a legalização do aborto nos EUA:
Depois da legalização, o Dr. Bernard Nathanson se tornou o diretor da maior clínica de abortos do mundo ocidental e presidiu 60 mil operações de aborto. Como McCorvey, ele também teve uma experiência de conversão. Hoje ele conta o que alguns especialistas médicos, inclusive ele mesmo, afirmavam antes da legalização do aborto nos EUA: Diante do público… quando falávamos em estatísticas [de mulheres que morriam em conseqüência de abortos clandestinos], sempre mencionávamos “de 5 a 10 mil mortes por ano”. Confesso que eu sabia que esses números eram totalmente falsos… Mas de acordo com a “ética” da nossa revolução, era uma estatística útil e amplamente aceita. Então por que devíamos tentar corrigi-la com estatísticas honestas? [2]Para iludir o público, as feministas garantiram que só queriam o aborto legalizado nos casos de estupro e incesto. Mas aí, quando a questão já estava avançando nos tribunais, elas passaram a dizer que é injusto permitir o aborto só nessas situações. Foi assim que os casos de estupro e incesto acabaram se tornando a porta escancarada que deu às mulheres americanas o direito livre e legal de fazer aborto por qualquer razão e em qualquer estágio da gravidez, desde o momento da concepção até o momento do parto. Hoje são realizados por ano mais de 1 milhão de abortos nos hospitais e clínicas dos EUA. (Blog de Julio Severo)
Assim há uma campanha fortíssima para a legalização do aborto. E quem for contra será também tido como preconceituoso.
Como vimos, não adianta opinar livremente o os seus pensamentos e opiniões que logo receberá um título, que não é verdadeiro: PRECONCEITUOSO E HOMOFÓBICO. A lei não nos protege nestes assuntos. Vão usar a máquina estatal para perseguir os que livremente expressarem seus pensamentos e opiniões.
Quero deixar claro que somos contra a violência e perseguição contra os homossexuais, e isso todo mundo sabe. porém não somos obrigados a ceitar uma decisão de mudança de orientação sexual. E para piorar o governo ainda vai patrocinar a transgenitalixzação (mudança de sexo).
Os manipuladores estão ai a todo momento laçando a sociedade contra os que dejama proteger a família destas práticas avalassadoras. Não mudarei meus principios para apoiar a perversão sexual e assassinatos de crianças.
"Preconceito é um juízo preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude discriminatória que se baseia nos conhecimentos surgidos em determinado momento como se revelassem verdades sobre pessoas ou lugares determinados. Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito é a social, racial e sexual. ( Wikipédia, a enciclopédia livre).
Então temos aqui duas explicações: a primeira: Idéia preconcebida sem fundamento. Desconhecimento pejorativo. Quer dizer, falar sem ter conhecimento da causa. Quando alguém critica ou reprova, ou não concorda com certos comportamentos de alguns grupos ou indivíduo, ele é chamado de preconceituoso. Mesmo ele sabendo o que significa tal comportamento, mesmo ele não tendo idéia preconcebida, mas, conhecimento de causa, ele é chamado de preconceituoso. Basta a pessoa discordar é tido como preconceituoso. Ele tem fundamento do que está falando, porém, é chamado de preconceituoso. Ele pode ser doutor no assunto, mas se discorda é também preconceituoso. Digamos que alguém deixou de ser homossexual, assumindo assim a sua verdadeira normalidade, a heterossexualidade. Ele agora é chamado também de preconceituoso.
Incrível, mas é verdade. Pode ser psicólogo, psicanalista, jornalista, advogado, teólogo, sociólogo, ou qualquer outra formação, esta pessoa é considerada PRECONCEITUOSA.
Vamos ao segundo significado: Intolerância. Falta de tolerância. Ou seja, não suportar essa ou aquela prática ou comportamento. Ele é obrigado a aceitar aquilo que discorda, sob pena de ser chamado de preconceituoso. Basta ele dizer que não concorda pronto, é colocado como criminoso.
Porém, somente em alguns assuntos que ele será ridicularizado. Ele pode reprovar o uso das drogas, que ele será bem aceito, pois constitui crime o uso de entorpecentes, alucinógenos ou qualquer outro produto que cause dependência química. Ele pode discordar do governo, dos políticos, das igrejas e até de Deus. Não sofrerá nenhuma crítica ou condenação. Porém em outros assuntos ele será considerado criminoso.
Vamos tomar, por exemplo, dois assuntos da atualidade. Homossexualismo e aborto.
Homossexualismo não é uma prática natural. Ninguém nasce homossexual. Não existe prova científica que alguém nasceu homossexual. Em qualquer lugar no mundo as pessoas nascem macho ou fêmea. A prática homossexual é adquirida devido fatores sociais, familiar ou até mesmo espiritual. Sofreu algum abuso sexual na infância, envolveu-se com alguma prática deste tipo por manipulação da mídia, foi ensinado a ser homossexual e assim por diante. Essa pessoa não nasceu homossexual, ela adquiriu esse mau comportamento por fatores externos.
Esse individuo a se mesmo se discriminou. Ele resolveu ir contra a natureza. Ele não se aceita, porém quer que todos o aceitem como ele passou a ser. A agenda pro – homossexualismo está sendo imposta para que todos aceitem essa prática como algo natural. Os cristãos são acusados de preconceituosos pelo simples fato de não ferir os seus princípios religiosos. Daí comete-se preconceito contra os cristãos e ninguém leva isso em consideração. Se eu sei o que é homossexualismo e discordo dessa pratica não sou preconceituoso.
Na realidade há algo por detrás dessa onda de apoio ao movimento gayzista. Assim explica Júlio Severo: “O homossexualismo é um estilo de vida inteiramente compatível com as metas do controle populacional. Os controlistas querem reduzir drasticamente a “produção” de bebês no mundo inteiro. No homossexualismo, não existe a função natural de gerar bebês. Quanto mais homens adotarem o comportamento homossexual, menos bebês haverá no mundo”.
Há grandes organizações internacionais que patrocina a propaganda homossexual. O governo brasileiro também investe milhões apoiando esse comportamento. Segundo um projeto de lei que tramita no Senado, serei preso se opinar contra o homossexualismo. Isso sim é preconceito. Serei obrigado a dizer que Deus errou, que as famílias erraram, e só agora descobrimos que o errado estava certo e o certo estava errado. Se opinar contra o homossexualismo estarei incentivando o ódio e discriminação contra a perversão sexual. As Bíblias serão proibidas, as igrejas serão fechadas, os pastores serão presos, os cristãos serão processados e Jesus será procurado pela polícia.
O movimento homossexual se diz vítima de violência por serem homossexuais. E para isso precisam criar leis especiais para “protegê-los”. A lei deve ser igual para todos porém, os gays querem ser tratados como pessoas especiais e superioras as demais pessoas. Antes eles queriam respeito. Depois legalização. Agora adoção de crianças e prisão para os “homofóbicos”. Mais adiante veremos a pedofilia sendo obrigatória nas famílias. Luiz Mott presidente do Grupo Gay da Bahia já disse: Quero um moleque fogoso, que fique logo com a p... dura e latejando ao menor toque de minha mão. Que se contorça todo de prazer, de olho fechado, quando lambo seu c..., devagarinho, da cabeça até o talo. Que fique com o c... piscando, fisgando, se abrindo e fechando, quando massageio delicadamente seu f... C... bem limpo, piscando na ponta do dedo molhado com um pouquinho de cuspe é das sensações mais sacanas que um homem pode sentir: o moleque querendo meu c..., se abrindo, excitado para engolir a m... toda. Gostosura assim, só dois homens podem sentir! Assim é como imagino meu moleque ideal: pode ser machudinho, parrudo, metido a bofe. Pode ser levemente efeminado, manhoso, delicado. Traço os dois! Tendo p... é o que basta: grossa ou fina, grande ou pequena, torta ou reta, tanto faz. Se tiver catinguinha no sovaco, uma delícia! Se for descarado na cama e no começo da transa quiser c... meu f.., melhor ainda. Sem pudor, sem tabu.
Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois quero estar ainda com tudo em cima e dar conta do recado, pois do jeito que quero te amar e que vamos f.., vou precisar de muito mocotó ou viagra para dar conta do rojão....".
Declarações de Luiz Mott registradas em Meu Moleque Ideal:
http://br.geocities.com/luizmottbr/cronica6.html
Ainda segundo Luiz Mott ele já tranzou com cerca de 500 homens.
Se vivêssemos em um país sério este homem já estaria preso. No entanto sabem quem eles querem prender, quem é contra a pedofilia e o homossexualismo. A Polícia Federal deveria prender este homem por incentivo a pedofilia. Se fosse um padre ou pastor, certamente já estaria preso.
O segundo assunto é sobre o aborto (assassinato de crianças). Eles fazem a farra com os números dizendo que milhões de jovens morrem no Brasil por realizarem o aborto clandestino. Ainda dizem que a mulher tem o direito de escolher o que fazer com o seu corpo.
Quando há um assassinato de uma mulher grávida, a imprensa usa o sensacionalismo para comoverem as pessoas por haver morrido duas vidas, a mãe e o bebê. Porém quando o assunto é aborto, o bebê vira feto e problema para as mulheres que decidem o que fazer com os seus corpos. Só que eles se esquecem que o corpo que está dentro dela não é dela, é dele, do bebê.
Dizem ainda: Se ela foi vítima de abuso sexual, tem que abortar. Este e outros argumentos são utilizados para manipular a sociedade a favor do aborto. Se alguém diz que é contra o aborto, é logo tachado de hipócrita e machista, se for homem. Os cristãos são chamados de fundamentalistas. Ainda se defendem dizendo que estamos num país laico. (Leia o meu artigo sobre O Estado laico neste mesmo blog).
Veja o que revela em um site conhecido sobre a legalização do aborto nos EUA:
Depois da legalização, o Dr. Bernard Nathanson se tornou o diretor da maior clínica de abortos do mundo ocidental e presidiu 60 mil operações de aborto. Como McCorvey, ele também teve uma experiência de conversão. Hoje ele conta o que alguns especialistas médicos, inclusive ele mesmo, afirmavam antes da legalização do aborto nos EUA: Diante do público… quando falávamos em estatísticas [de mulheres que morriam em conseqüência de abortos clandestinos], sempre mencionávamos “de 5 a 10 mil mortes por ano”. Confesso que eu sabia que esses números eram totalmente falsos… Mas de acordo com a “ética” da nossa revolução, era uma estatística útil e amplamente aceita. Então por que devíamos tentar corrigi-la com estatísticas honestas? [2]Para iludir o público, as feministas garantiram que só queriam o aborto legalizado nos casos de estupro e incesto. Mas aí, quando a questão já estava avançando nos tribunais, elas passaram a dizer que é injusto permitir o aborto só nessas situações. Foi assim que os casos de estupro e incesto acabaram se tornando a porta escancarada que deu às mulheres americanas o direito livre e legal de fazer aborto por qualquer razão e em qualquer estágio da gravidez, desde o momento da concepção até o momento do parto. Hoje são realizados por ano mais de 1 milhão de abortos nos hospitais e clínicas dos EUA. (Blog de Julio Severo)
Assim há uma campanha fortíssima para a legalização do aborto. E quem for contra será também tido como preconceituoso.
Como vimos, não adianta opinar livremente o os seus pensamentos e opiniões que logo receberá um título, que não é verdadeiro: PRECONCEITUOSO E HOMOFÓBICO. A lei não nos protege nestes assuntos. Vão usar a máquina estatal para perseguir os que livremente expressarem seus pensamentos e opiniões.
Quero deixar claro que somos contra a violência e perseguição contra os homossexuais, e isso todo mundo sabe. porém não somos obrigados a ceitar uma decisão de mudança de orientação sexual. E para piorar o governo ainda vai patrocinar a transgenitalixzação (mudança de sexo).
Os manipuladores estão ai a todo momento laçando a sociedade contra os que dejama proteger a família destas práticas avalassadoras. Não mudarei meus principios para apoiar a perversão sexual e assassinatos de crianças.
Homossexuais presos por pedofilia
Sete Membros da NAMBLA São Presos em Operação Policial Secreta
Estimados irmãosAcabo de traduzir a notícia abaixo sobre a NAMBLA, sigla inglesa da Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos, que é a maior organização homossexual mundial que luta em "favor" dos direitos sexuais das crianças.
Sete Membros da NAMBLA São Presos em Operação Policial SecretaAssociated Press, 15 de fevereiro de 2005LOS ANGELES — Sete membros da Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos, inclusive dois professores, foram presos no Sul da Califórnia, EUA, e acusados de planejar uma viagem ao México a fim de terem sexo com meninos, disseram as autoridades.Um oitavo homem foi acusado de distribuir pornografia infantil, relatou Laura Eimiller, porta-voz do FBI.Quatro homens foram presos em Los Angeles e três em San Diego sábado.Eles foram presos segunda, depois de uma operação policial secreta em que cada homem pagou centenas de dólares para um agente disfarçado para o fornecimento sexual, informou o FBI em nota à imprensa segunda.Durante a investigação, o FBI criou uma falsa agência de viagens que oferecia uma viagem ao México para encontro sexual com meninos, afirmou Eimiller. Os homens viajaram de seus lares até o Sul da Califórnia na expectativa de embarcar num barco que ia até a cidade de Ensenada, no México, onde, conforme o combinado, eles teriam sexo com meninos, Eimiller comentou.Através do agente secreto, eles pediram que os meninos fossem tão novos quanto 8 anos de idade.Jeff Devore, 53, da cidade de Fullerton, foi preso sábado e acusado de distribuir pornografia infantil, como conseqüência da operação secreta, Eimiller disse. Devore é pastor da Igreja Congregacional Brea, no Condado de Orange.Devore, que é quiroprático, encontrou um agente secreto do FBI pela primeira vez numa reunião da NAMBLA.A NAMBLA, que foi formada em 1978 e defende relações sexuais entre homens e meninos, não foi acusada no caso.A notícia completa, em inglês, encontra-se aqui:http://www.foxnews.com/story/0,2933,147645,00.html
# posted by Julio Severo : 11:48 PM
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Estimados irmãosAcabo de traduzir a notícia abaixo sobre a NAMBLA, sigla inglesa da Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos, que é a maior organização homossexual mundial que luta em "favor" dos direitos sexuais das crianças.
Sete Membros da NAMBLA São Presos em Operação Policial SecretaAssociated Press, 15 de fevereiro de 2005LOS ANGELES — Sete membros da Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos, inclusive dois professores, foram presos no Sul da Califórnia, EUA, e acusados de planejar uma viagem ao México a fim de terem sexo com meninos, disseram as autoridades.Um oitavo homem foi acusado de distribuir pornografia infantil, relatou Laura Eimiller, porta-voz do FBI.Quatro homens foram presos em Los Angeles e três em San Diego sábado.Eles foram presos segunda, depois de uma operação policial secreta em que cada homem pagou centenas de dólares para um agente disfarçado para o fornecimento sexual, informou o FBI em nota à imprensa segunda.Durante a investigação, o FBI criou uma falsa agência de viagens que oferecia uma viagem ao México para encontro sexual com meninos, afirmou Eimiller. Os homens viajaram de seus lares até o Sul da Califórnia na expectativa de embarcar num barco que ia até a cidade de Ensenada, no México, onde, conforme o combinado, eles teriam sexo com meninos, Eimiller comentou.Através do agente secreto, eles pediram que os meninos fossem tão novos quanto 8 anos de idade.Jeff Devore, 53, da cidade de Fullerton, foi preso sábado e acusado de distribuir pornografia infantil, como conseqüência da operação secreta, Eimiller disse. Devore é pastor da Igreja Congregacional Brea, no Condado de Orange.Devore, que é quiroprático, encontrou um agente secreto do FBI pela primeira vez numa reunião da NAMBLA.A NAMBLA, que foi formada em 1978 e defende relações sexuais entre homens e meninos, não foi acusada no caso.A notícia completa, em inglês, encontra-se aqui:http://www.foxnews.com/story/0,2933,147645,00.html
# posted by Julio Severo : 11:48 PM
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17 de ago. de 2007
As mutações do ateísmo
Por Norma Braga
O filósofo francês Jean-Paul Sartre defendia o ateísmo, mas não escondia sua aridez. E reconheceu isso ao confessar (cremos que com algum orgulho) a dificuldade que sofre aqueles que desejam rejeitar todo sentimento do absoluto. Afirmava que o ateísmo é “a convicção de que o homem é um criador, mas está abandonado, sozinho no mundo” e “no seu sentido mais profundo, em desespero”. O ateu, para o filósofo, era como o cavaleiro solitário a pregar a esperança, apesar de toda a ausência de garantias. Esse discurso ainda sobrevive e dá muito ibope entre os teóricos modernos. Mas perguntamos: “Quem é o ateu ‘puro’, principalmente no Brasil, terra das religiosidades várias e pululantes?”. Hoje, em uma época de poucos aspirantes a heróis solitários e de certa obsessão pelo conforto, sobretudo espiritual, o ateísmo e sua negação de Deus parecem ser tendências menos populares do que aquelas que procuram
diminuir Deus, sob vários aspectos, segundo cada corrente:
Mutações do ateísmo
Processo de subversão
Grupo
Humanizar Deus para depois se declarar “seu inimigo”
satanistas
Retirar de Deus atributos inerentes à sua natureza, como, por exemplo, soberania e presciência
liberalismo teológico, teísmo aberto ou relacional
Reduzir Deus a uma “força” impessoal pronta para ser utilizada
esoterismo, paganismo, “paulocoelhismos” em geral
Diante dessa ampla gama de maneiras de negar indiretamente o Deus cristão, podemos pensar que o ateísmo puro funcionou menos como uma opção válida de explicação para a condição humana do que uma preparação da abertura de comportas para essa salada mística que caracterizará a era do anticristo – quando cada ingrediente, por mais distinto que seja do outro, contribuirá para um só objetivo comum: o deslocamento da religiosidade para a força do próprio homem. Assim como a noção de Deus não desaparece, mas é desprezada pela vaidade do poder humano, também é fomentada, nas mais variadas áreas do pensamento, a idéia de uma “transcendência imanente”, quer dizer, a noção do “humano divino”. O roteiro desse fomento ecoa as sucessivas mutações da negação de Deus: 1º Nega-se toda a transcendência, sobretudo no meio científico; 2º Depois, admite-se alguma, mas sempre pelas mãos humanas, sobretudo nas artes; 3º Aos poucos, um materialismo mutante se imiscui em todas as áreas – categórico nas ciências e travestido de “condição humana” na filosofia e nas artes; 4º As transcendências imanentes proliferam em idolatrias artísticas e falsos sistemas religiosos facilmente adaptáveis ao gosto do cliente. Tudo isso nos mostra que onde o materialismo não pode anular por completo a sede humana de transcendência, ele a desloca para objetos finitos e fins imediatos, e nós, como igreja do Senhor, temos de ter sensibilidade para identificá-lo e combatê-lo, seja qual for a sua faceta.
Instituto Cristão de Pesquisa
O filósofo francês Jean-Paul Sartre defendia o ateísmo, mas não escondia sua aridez. E reconheceu isso ao confessar (cremos que com algum orgulho) a dificuldade que sofre aqueles que desejam rejeitar todo sentimento do absoluto. Afirmava que o ateísmo é “a convicção de que o homem é um criador, mas está abandonado, sozinho no mundo” e “no seu sentido mais profundo, em desespero”. O ateu, para o filósofo, era como o cavaleiro solitário a pregar a esperança, apesar de toda a ausência de garantias. Esse discurso ainda sobrevive e dá muito ibope entre os teóricos modernos. Mas perguntamos: “Quem é o ateu ‘puro’, principalmente no Brasil, terra das religiosidades várias e pululantes?”. Hoje, em uma época de poucos aspirantes a heróis solitários e de certa obsessão pelo conforto, sobretudo espiritual, o ateísmo e sua negação de Deus parecem ser tendências menos populares do que aquelas que procuram
diminuir Deus, sob vários aspectos, segundo cada corrente:
Mutações do ateísmo
Processo de subversão
Grupo
Humanizar Deus para depois se declarar “seu inimigo”
satanistas
Retirar de Deus atributos inerentes à sua natureza, como, por exemplo, soberania e presciência
liberalismo teológico, teísmo aberto ou relacional
Reduzir Deus a uma “força” impessoal pronta para ser utilizada
esoterismo, paganismo, “paulocoelhismos” em geral
Diante dessa ampla gama de maneiras de negar indiretamente o Deus cristão, podemos pensar que o ateísmo puro funcionou menos como uma opção válida de explicação para a condição humana do que uma preparação da abertura de comportas para essa salada mística que caracterizará a era do anticristo – quando cada ingrediente, por mais distinto que seja do outro, contribuirá para um só objetivo comum: o deslocamento da religiosidade para a força do próprio homem. Assim como a noção de Deus não desaparece, mas é desprezada pela vaidade do poder humano, também é fomentada, nas mais variadas áreas do pensamento, a idéia de uma “transcendência imanente”, quer dizer, a noção do “humano divino”. O roteiro desse fomento ecoa as sucessivas mutações da negação de Deus: 1º Nega-se toda a transcendência, sobretudo no meio científico; 2º Depois, admite-se alguma, mas sempre pelas mãos humanas, sobretudo nas artes; 3º Aos poucos, um materialismo mutante se imiscui em todas as áreas – categórico nas ciências e travestido de “condição humana” na filosofia e nas artes; 4º As transcendências imanentes proliferam em idolatrias artísticas e falsos sistemas religiosos facilmente adaptáveis ao gosto do cliente. Tudo isso nos mostra que onde o materialismo não pode anular por completo a sede humana de transcendência, ele a desloca para objetos finitos e fins imediatos, e nós, como igreja do Senhor, temos de ter sensibilidade para identificá-lo e combatê-lo, seja qual for a sua faceta.
Instituto Cristão de Pesquisa
16 de ago. de 2007
Mudança de sexo: Mais que um absurdo, Uma afronta
Enquanto pessoas morrem nos hospitais público aguardando por uma cirurgia, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre, autoriza o SUS, a realização da transgenitalização, mudança de sexo, seja inclusa na lista de procedimentos cobertos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). É lamentável que o Ministério Público Federal tenha feito esse recurso para que o dinheiro dos contribuintes seja empregado numa pratica tão anormal. Fico procurando entender, como homens que se dizem sábios, procedem de maneira tão eloquente para atender os desejos de um grupo de pessoas que simplesmente, não se aceitam como nasceram, rejeitam a natureza que Deus lhe deu e ainda querem impor aos demais essa aceitação absurda e, conforme a Bíblia, pervertida. Sodoma e Gomorra perdem de longe para uma sociedade tão pecadora como a nossa.
Se Deus não julgar nossa geração por essas e outras praticas tão ímpia e sensual que vivemos, terá que pedir perdão a Sodoma e Gomorra. Todos que se ousarem expressar sua opinião, a favor dos ensinos cristãos, será tachado de preconceituoso e homofóbico. Podem falar mal de Deus, do governo, da família. Mas se opinarem contra o homossexualismo, será considerado fundamentalista religioso, e ainda será atacado com toda sorte de ofensas para atingir a sua dignidade. O martelo está se rendendo ao prego. Seremos odiados por defender a moral, o pudor e a família.
As consequências virão. Os crimes aumentaram. A violência e o desprezo pela vida grassaram cada vez mais. Cada vez mais os jovens se envolverão com as drogas e prostituição. Os filhos se levantaram contra os pais. A corrupção crescerá em escala geométrica. O ministério da mentira será cada vez mais aplaudido. Doenças novas e inimagináveis surgiram da noite para dia, sem que ninguém consiga explicar o que está acontecendo. Preparem-se, a hora do acerto de contas já vai começar.
Enquanto hospitais estão abandonados por falta de recursos, milhões serão gastos só para satisfazer quem deseja mudar de sexo. Ninguém nasce homossexual, a ciência nunca provou. Se formos agora visitar as maternidades e leitos de hospitas, quem poderá dizer que dentre aquelas crinças nasceu um homossexual. Ninguém.
Como cidadão e contribuinte, reprovo essa prática vergonhosa de procedimento. Rejeitar o sexo que nasceu, é rejeitar a si mesmo, é rejeitar a família e a Deus. Precisamos mudar de coração e não de sexo.
Jorge Nilson
Se Deus não julgar nossa geração por essas e outras praticas tão ímpia e sensual que vivemos, terá que pedir perdão a Sodoma e Gomorra. Todos que se ousarem expressar sua opinião, a favor dos ensinos cristãos, será tachado de preconceituoso e homofóbico. Podem falar mal de Deus, do governo, da família. Mas se opinarem contra o homossexualismo, será considerado fundamentalista religioso, e ainda será atacado com toda sorte de ofensas para atingir a sua dignidade. O martelo está se rendendo ao prego. Seremos odiados por defender a moral, o pudor e a família.
As consequências virão. Os crimes aumentaram. A violência e o desprezo pela vida grassaram cada vez mais. Cada vez mais os jovens se envolverão com as drogas e prostituição. Os filhos se levantaram contra os pais. A corrupção crescerá em escala geométrica. O ministério da mentira será cada vez mais aplaudido. Doenças novas e inimagináveis surgiram da noite para dia, sem que ninguém consiga explicar o que está acontecendo. Preparem-se, a hora do acerto de contas já vai começar.
Enquanto hospitais estão abandonados por falta de recursos, milhões serão gastos só para satisfazer quem deseja mudar de sexo. Ninguém nasce homossexual, a ciência nunca provou. Se formos agora visitar as maternidades e leitos de hospitas, quem poderá dizer que dentre aquelas crinças nasceu um homossexual. Ninguém.
Como cidadão e contribuinte, reprovo essa prática vergonhosa de procedimento. Rejeitar o sexo que nasceu, é rejeitar a si mesmo, é rejeitar a família e a Deus. Precisamos mudar de coração e não de sexo.
Jorge Nilson
Todos os tipos de gênero: diversidade sexual provocada pelo aumento do paganismo
Todos os tipos de gênero: diversidade sexual provocada pelo aumento do paganismo
Dr. Peter Jones
Virginia Ramey Mollenkott é ex-professora de literatura numa instituição bíblica presbiteriana. Ela é hoje uma lésbica abertamente praticante. Ela oferece um paradigma radical para a futura liberação da sexualidade, uma sociedade “de todos os tipos de gênero” de “alossexualidade [outra sexualidade]… um arranjo de muitos estilos eróticos sem nenhuma hierarquia particular” onde virtualmente todas as escolhas sexuais são normalizadas. Tais escolhas incluiriam,
• Os intersexuais ou hermafroditas (pessoas com ambos os órgãos sexuais, masculino e feminino)
• Os transexuais (operação de mudança de sexo)
• As drag queens e kings (travestis)
• Os transgêneros ou bigêneros (travestis de tempo integral ou parcial)
• Os andróginos (ambos papéis de gênero masculino e feminino ao mesmo tempo)
• Os heterossexuais
• Os homossexuais
• Os bissexuais
• Aqueles que têm prazer sexual por meios anormais (oral ou anal, sexo grupal, sexo sadomasoquista, que é mencionado sem julgar)
• Os auto-eróticos
• Os assexuais
• Os pansexuais
• Os pedófilos.
Está se tornando cada vez mais claro que o debate nacional sobre o casamento do mesmo sexo é mais amplo do que os homossexuais “se casando.” Os homossexuais estão começando a admitir que eles querem o que Mollenkott propõe, isto é, a destruição do conceito da monogamia e do casamento tradicional completamente. O que eles querem é uma sociedade que reconheça toda união sexual como normal — até mesmo a poligamia e ligações sexuais de grupo.
Para Mollenkott, essa diversidade é um “mundo utópico pelo qual vale a pena lutar… [onde] as pessoas são valorizadas em suas complexidades em vez de serem atacadas por não se classificarem organizadamente em um ou dois sexos possíveis.” Aí estão as “novas dimensões” que se tornam possíveis quando eliminamos o Deus da Bíblia. A meta é “fazer a sociedade avançar para atitudes e políticas que favoreçam a liberdade e a justiça para todos.” Para Mollenkott, a divisão legal das pessoas como homem e mulher é tão errada quanto a divisão das pessoas como negras e brancas. Em tal sociedade (utópica, justa), “todo mundo quer ter sua própria sexualidade exclusiva, apaixonando-se… pelo ser inteiro da outra pessoa, não só os órgãos sexuais dessa pessoa… As pessoas seriam unissexuais, escolhendo se identificar em qualquer ponto do espectro da sexualidade.” As crianças seriam criadas de acordo com a escolha sexual dos pais.
Trecho do excelente livro O Deus do Sexo, de Peter Jones, lançado recentemente no Brasil pela Editora Cultura Cristã. O Dr. Peter Jones, formado em teologia pela Universidade de Harvard, é autor de vários livros. Para encomendar esse excelente livro traduzido por Julio Severo, clique aqui.
Fonte: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com
Dr. Peter Jones
Virginia Ramey Mollenkott é ex-professora de literatura numa instituição bíblica presbiteriana. Ela é hoje uma lésbica abertamente praticante. Ela oferece um paradigma radical para a futura liberação da sexualidade, uma sociedade “de todos os tipos de gênero” de “alossexualidade [outra sexualidade]… um arranjo de muitos estilos eróticos sem nenhuma hierarquia particular” onde virtualmente todas as escolhas sexuais são normalizadas. Tais escolhas incluiriam,
• Os intersexuais ou hermafroditas (pessoas com ambos os órgãos sexuais, masculino e feminino)
• Os transexuais (operação de mudança de sexo)
• As drag queens e kings (travestis)
• Os transgêneros ou bigêneros (travestis de tempo integral ou parcial)
• Os andróginos (ambos papéis de gênero masculino e feminino ao mesmo tempo)
• Os heterossexuais
• Os homossexuais
• Os bissexuais
• Aqueles que têm prazer sexual por meios anormais (oral ou anal, sexo grupal, sexo sadomasoquista, que é mencionado sem julgar)
• Os auto-eróticos
• Os assexuais
• Os pansexuais
• Os pedófilos.
Está se tornando cada vez mais claro que o debate nacional sobre o casamento do mesmo sexo é mais amplo do que os homossexuais “se casando.” Os homossexuais estão começando a admitir que eles querem o que Mollenkott propõe, isto é, a destruição do conceito da monogamia e do casamento tradicional completamente. O que eles querem é uma sociedade que reconheça toda união sexual como normal — até mesmo a poligamia e ligações sexuais de grupo.
Para Mollenkott, essa diversidade é um “mundo utópico pelo qual vale a pena lutar… [onde] as pessoas são valorizadas em suas complexidades em vez de serem atacadas por não se classificarem organizadamente em um ou dois sexos possíveis.” Aí estão as “novas dimensões” que se tornam possíveis quando eliminamos o Deus da Bíblia. A meta é “fazer a sociedade avançar para atitudes e políticas que favoreçam a liberdade e a justiça para todos.” Para Mollenkott, a divisão legal das pessoas como homem e mulher é tão errada quanto a divisão das pessoas como negras e brancas. Em tal sociedade (utópica, justa), “todo mundo quer ter sua própria sexualidade exclusiva, apaixonando-se… pelo ser inteiro da outra pessoa, não só os órgãos sexuais dessa pessoa… As pessoas seriam unissexuais, escolhendo se identificar em qualquer ponto do espectro da sexualidade.” As crianças seriam criadas de acordo com a escolha sexual dos pais.
Trecho do excelente livro O Deus do Sexo, de Peter Jones, lançado recentemente no Brasil pela Editora Cultura Cristã. O Dr. Peter Jones, formado em teologia pela Universidade de Harvard, é autor de vários livros. Para encomendar esse excelente livro traduzido por Julio Severo, clique aqui.
Fonte: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com
14 de ago. de 2007
O Brasil é um Estado laico? Será?
O Brasil é um Estado laico. Será?
Para iniciarmos nosso artigo, vamos dá uma pequena explicação do significado do termo “estado laico”. Estado laico é o Estado sem religião, ou melhor, que não prega nenhuma religião, sendo esta de livre escolha de seus cidadãos. Conforme De Plácido e Silva: "LAICO. Do latim laicus, é o mesmo que leigo, equivalendo ao sentido de secular, em oposição do de bispo, ou religioso." (SILVA, 1997, p. 45)
No Brasil em 1824, a Constituição Federal estabelecia a Igreja Católica como sendo a religião oficial do Império. Isto durou até 1890 com a chegada da República. A Constituição Federal de 1988 preceitua: Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.
Como bem esclarece Pontes de Miranda, "estabelecer cultos religiosos está em sentido amplo: criar religiões ou seitas, ou fazer igrejas ou quaisquer postos de prática religiosa, ou propaganda. Subvencionar está no sentido de concorrer, com dinheiro ou outros bens de entidade estatal, para que se exerça a atividade religiosa. Embaraçar o exercício significa vedar, ou dificultar, limitar ou restringir a prática, psíquica ou material dos atos religiosos". (MIRANDA apud SILVA, J., 2000, p. 253 e 254)
Ou seja, o Estado não pode subvencioná-lo e também não pode impedir. O Estado não cria igrejas, religiões ou crenças, porém, também não destrói. Porém será que isso acontece como diz a lei? Há quem discorde. Vejamos o que diz alguns ilustres doutores: “Vivemos em um Estado laico, que sucede um longo período de monarquia católica. A presença de símbolos religiosos nos prédios públicos, como escolas e tribunais, é resquício daquele período. Aos poucos vamos adquirindo a consciência de que esses símbolos religiosos devem agora – no regime democrático – migrar para os museus, pois fazem parte de nosso passado, do nosso patrimônio histórico. Sua manutenção e/ou instalação em prédios novos é um anacronismo, que mantém o Estado atrelado a uma determinada Igreja, violando diversos princípios constitucionais (vide artigos 5º, inciso VI e art. 19, inciso I, da Constituição Federal). Este tipo de atitude sugere que o Estado está patrocinando uma Igreja (dentre tantas) e aderindo aos valores específicos dessa determinada crença religiosa”. Juiz de Direito Roberto Arriada Lorea, do Tribunal de Justiça do estado do Rio Grande do Sul. (Site Jus Navigandi)
“ Com o enfraquecimento do laicismo brasileiro, feriados religiosos foram instituídos desrespeitando-se os princípios da democracia liberal, mormente a separação entre a Igreja e o Estado que foi mantida em todas as constituições republicanas (de 1891 a 1988). Assim sendo, tais feriados são flagrantemente inconstitucionais. Hoje, a quantidade de feriados religiosos no Brasil é inexplicável, uma vez que o Estado é leigo. O País já é paralisado por diversos feriados religiosos nacionais e municipais (Natal, Finados, Nossa Senhora Aparecida, Corpus Christi e Paixão de Cristo). Como se não bastasse, tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei PL-696/2007, já aprovado pelo Senado (PL-55/2007), apensado ao PL 426/2007 que "institui o Dia de Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, a ser comemorado, anualmente, no dia 11 de maio" (* Ver Nota de Atualização do Editor). Além disso, segundo o jornal do Senado, Carnaval, Paixão de Cristo e Corpus Christi podem tornar-se feriados nacionais (PLS-57/2006). Se cada religião representada no Brasil fosse contemplada com um único feriado, o País pararia (365 dias não são suficientes para atender a todos)”. Aldir Guedes Sorianoadvogado em Presidente Venceslau (SP) (Site Jus Navigandi)
A vinda do papa ao nosso país, trouxe de volta esse debate. Como contribuinte pergunto: Se o Estado é laico, por que então gastou dinheiro com a vinda do papa, que não veio em missão de estado e sim em missão religiosa? Ele passou em revista as tropas? Tratou de algum assunto comercial, tecnológico, leis internacionais ou algo como parcerias científica e bilateral? Não. Ele simplesmente veio “reavivar os católicos” que estavam, e ainda estão, perdendo terreno para as igrejas evangélicas. E tudo isso patrocinado pelo governo.
Quando a então ministra da Ação Social Benedita da Silva foi até a Argentina e, segundo a imprensa, pagou suas despesas com dinheiro público, a Rede Globo, encabeçando as demais emissoras de tvs, criticou duramente a então ministra. Agora porém, cala-se com esse investimento na vinda de um “chefe de estado”.
O Vaticano além de ser o menor país do mundo, com apenas 0,44 quilômetros quadrados, não tem voto na ONU, apesar de ter assento. O papa não foi eleito pelo povo de seu país, além de ser um estrangeiro no país que governa, ele não visitou o Brasil como chefe de estado e sim como chefe da Igreja Católica Apostólica Romana. É vergonhosa essa maneira de subestimar a nossa inteligência. Onde está o Ministério Público que deveria obrigar a devolução destes gastos com a religião católica? Onde está a imprensa brasileira que simplesmente fez vistas grossas a essa aberração? Onde estão os pastores evangélicos que simplesmente se calaram, quando deveriam pedir justiça, já que são pregoeiros da justiça?
E o que falar sobre as figuras religiosas nos prédios públicos e nas escolas? E os feriados religiosos, que simplesmente obrigam, nós brasileiros parar nossas atividades em plena luta pela sobrevivência? E os gastos de milhões de reais, para reformar os templos católicos, advogando-se o incentivo a cultura e patrimônio hitórico?
O Estado tem o dever de nos assegurar a liberdade religiosa, também tem o dever de não promover a nenhuma religião. Estamos no estado democrático de direito, porém quem decide o que é certo ou errado, é o governo constituído de homens materialistas que combatem a fé do povo, dizendo que o Estado é laico, porém apóia e prega o materialismo, o hedonismo, o catolicismo. Como cidadão, tenho dever de respeitar todas as culturas do nosso país. Como cidadão tenho também o direito de discordar de algumas praticas que julgo desconexos com o que creio. No campo das idéias, todos têm este direito.
Jorge Nilson
Para iniciarmos nosso artigo, vamos dá uma pequena explicação do significado do termo “estado laico”. Estado laico é o Estado sem religião, ou melhor, que não prega nenhuma religião, sendo esta de livre escolha de seus cidadãos. Conforme De Plácido e Silva: "LAICO. Do latim laicus, é o mesmo que leigo, equivalendo ao sentido de secular, em oposição do de bispo, ou religioso." (SILVA, 1997, p. 45)
No Brasil em 1824, a Constituição Federal estabelecia a Igreja Católica como sendo a religião oficial do Império. Isto durou até 1890 com a chegada da República. A Constituição Federal de 1988 preceitua: Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.
Como bem esclarece Pontes de Miranda, "estabelecer cultos religiosos está em sentido amplo: criar religiões ou seitas, ou fazer igrejas ou quaisquer postos de prática religiosa, ou propaganda. Subvencionar está no sentido de concorrer, com dinheiro ou outros bens de entidade estatal, para que se exerça a atividade religiosa. Embaraçar o exercício significa vedar, ou dificultar, limitar ou restringir a prática, psíquica ou material dos atos religiosos". (MIRANDA apud SILVA, J., 2000, p. 253 e 254)
Ou seja, o Estado não pode subvencioná-lo e também não pode impedir. O Estado não cria igrejas, religiões ou crenças, porém, também não destrói. Porém será que isso acontece como diz a lei? Há quem discorde. Vejamos o que diz alguns ilustres doutores: “Vivemos em um Estado laico, que sucede um longo período de monarquia católica. A presença de símbolos religiosos nos prédios públicos, como escolas e tribunais, é resquício daquele período. Aos poucos vamos adquirindo a consciência de que esses símbolos religiosos devem agora – no regime democrático – migrar para os museus, pois fazem parte de nosso passado, do nosso patrimônio histórico. Sua manutenção e/ou instalação em prédios novos é um anacronismo, que mantém o Estado atrelado a uma determinada Igreja, violando diversos princípios constitucionais (vide artigos 5º, inciso VI e art. 19, inciso I, da Constituição Federal). Este tipo de atitude sugere que o Estado está patrocinando uma Igreja (dentre tantas) e aderindo aos valores específicos dessa determinada crença religiosa”. Juiz de Direito Roberto Arriada Lorea, do Tribunal de Justiça do estado do Rio Grande do Sul. (Site Jus Navigandi)
“ Com o enfraquecimento do laicismo brasileiro, feriados religiosos foram instituídos desrespeitando-se os princípios da democracia liberal, mormente a separação entre a Igreja e o Estado que foi mantida em todas as constituições republicanas (de 1891 a 1988). Assim sendo, tais feriados são flagrantemente inconstitucionais. Hoje, a quantidade de feriados religiosos no Brasil é inexplicável, uma vez que o Estado é leigo. O País já é paralisado por diversos feriados religiosos nacionais e municipais (Natal, Finados, Nossa Senhora Aparecida, Corpus Christi e Paixão de Cristo). Como se não bastasse, tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei PL-696/2007, já aprovado pelo Senado (PL-55/2007), apensado ao PL 426/2007 que "institui o Dia de Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, a ser comemorado, anualmente, no dia 11 de maio" (* Ver Nota de Atualização do Editor). Além disso, segundo o jornal do Senado, Carnaval, Paixão de Cristo e Corpus Christi podem tornar-se feriados nacionais (PLS-57/2006). Se cada religião representada no Brasil fosse contemplada com um único feriado, o País pararia (365 dias não são suficientes para atender a todos)”. Aldir Guedes Sorianoadvogado em Presidente Venceslau (SP) (Site Jus Navigandi)
A vinda do papa ao nosso país, trouxe de volta esse debate. Como contribuinte pergunto: Se o Estado é laico, por que então gastou dinheiro com a vinda do papa, que não veio em missão de estado e sim em missão religiosa? Ele passou em revista as tropas? Tratou de algum assunto comercial, tecnológico, leis internacionais ou algo como parcerias científica e bilateral? Não. Ele simplesmente veio “reavivar os católicos” que estavam, e ainda estão, perdendo terreno para as igrejas evangélicas. E tudo isso patrocinado pelo governo.
Quando a então ministra da Ação Social Benedita da Silva foi até a Argentina e, segundo a imprensa, pagou suas despesas com dinheiro público, a Rede Globo, encabeçando as demais emissoras de tvs, criticou duramente a então ministra. Agora porém, cala-se com esse investimento na vinda de um “chefe de estado”.
O Vaticano além de ser o menor país do mundo, com apenas 0,44 quilômetros quadrados, não tem voto na ONU, apesar de ter assento. O papa não foi eleito pelo povo de seu país, além de ser um estrangeiro no país que governa, ele não visitou o Brasil como chefe de estado e sim como chefe da Igreja Católica Apostólica Romana. É vergonhosa essa maneira de subestimar a nossa inteligência. Onde está o Ministério Público que deveria obrigar a devolução destes gastos com a religião católica? Onde está a imprensa brasileira que simplesmente fez vistas grossas a essa aberração? Onde estão os pastores evangélicos que simplesmente se calaram, quando deveriam pedir justiça, já que são pregoeiros da justiça?
E o que falar sobre as figuras religiosas nos prédios públicos e nas escolas? E os feriados religiosos, que simplesmente obrigam, nós brasileiros parar nossas atividades em plena luta pela sobrevivência? E os gastos de milhões de reais, para reformar os templos católicos, advogando-se o incentivo a cultura e patrimônio hitórico?
O Estado tem o dever de nos assegurar a liberdade religiosa, também tem o dever de não promover a nenhuma religião. Estamos no estado democrático de direito, porém quem decide o que é certo ou errado, é o governo constituído de homens materialistas que combatem a fé do povo, dizendo que o Estado é laico, porém apóia e prega o materialismo, o hedonismo, o catolicismo. Como cidadão, tenho dever de respeitar todas as culturas do nosso país. Como cidadão tenho também o direito de discordar de algumas praticas que julgo desconexos com o que creio. No campo das idéias, todos têm este direito.
Jorge Nilson
13 de ago. de 2007
Preso membro da NAMBLA, a maior organização homossexual do mundo que defende a pedofilia
Traduzido e adaptado por Julio Severo
Polícia: Preso membro da NAMBLA estava com mochila cheia de fotos de meninos nus
MARION COUNTY, Flórida, EUA — Um membro da Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos foi preso na região central da Flórida depois que uma mochila completamente enfeitada com fotos de meninos nus foi encontrada dentro de seu veículo, disse a polícia.
Os investigadores disseram que Leland Stevenson foi preso em sua casa quinta-feira depois que as fotos foram encontradas no porta-malas de seu veículo.
As fotos mostravam meninos nus em poses provocativas, disse a polícia.
Stevenson tem um registro criminal na Califórnia pelo mesmo tipo de crime, de acordo com a polícia.
A NAMBLA é um grupo que defende a legalização do sexo entre homens e meninos.
Stevenson foi transportado para a Cadeia do Condado de Marion onde permanece sob fiança de 10 mil dólares.
Polícia: Preso membro da NAMBLA estava com mochila cheia de fotos de meninos nus
MARION COUNTY, Flórida, EUA — Um membro da Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos foi preso na região central da Flórida depois que uma mochila completamente enfeitada com fotos de meninos nus foi encontrada dentro de seu veículo, disse a polícia.
Os investigadores disseram que Leland Stevenson foi preso em sua casa quinta-feira depois que as fotos foram encontradas no porta-malas de seu veículo.
As fotos mostravam meninos nus em poses provocativas, disse a polícia.
Stevenson tem um registro criminal na Califórnia pelo mesmo tipo de crime, de acordo com a polícia.
A NAMBLA é um grupo que defende a legalização do sexo entre homens e meninos.
Stevenson foi transportado para a Cadeia do Condado de Marion onde permanece sob fiança de 10 mil dólares.
Tornando-se um jovem vencedor
TORNANDO-SE UM JOVEM VENCEDOR
André Aliende (andrealiende@hotmail.com) JesusSite
"Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." Romanos 12:1 e 2Você tem uma escolha a fazer. Ou você é um jovem vencedor, da melhor qualidade, ou é um jovem derrotado e mundano. Jovens mundanos buscam sempre em primeiro lugar sua satisfação pessoal; são salvos, mas são extremamente egoístas. Suas orações giram em torno do que Deus pode fazer por eles, querem usar Deus para os seus propósitos pessoais em vez de serem usados por Deus para os propósitos D'Ele. Os jovens vencedores em contrapartida sabem que foram criados para um propósito, para uma missão. Acordam de manhã na expectativa de Deus poder usá-los naquele dia. São jovens que contagiam as pessoas ao seu redor, com sua fé e confiança em Deus. Que tipo de jovem você quer ser?Para se tornar um jovem vencedor é preciso mudar a mentalidade e atitudes. E tudo começa mudando a mentalidade egoísta pela mentalidade altruísta. Comece pedindo ao espírito Santo que o ajude a perceber as necessidades das pessoas ao seu redor, principalmente as necessidades espirituais. Faça o que tem que ser feito por elas, seja servo das pessoas como Cristo nos ensinou. Outra coisa substitua o pensamento imediatista pelo pensamento com perspectiva eterna. Isso vai evitar que dê importância excessiva a questões pequenas e o ajudará a distinguir entre o urgente e o eterno. Não troque sua vida por coisas temporárias, mas invista sua vida em vidas, invista sua vida em cumprir os propósitos de Deus. Por último, pare de pensar em desculpas para não servir a Deus e comece a pensar em formas de cumprir o Seu propósito. Você nasceu para adorar, viver em comunhão, ser semelhante a Jesus, servir as pessoas e exercer o ministério da reconciliação. Qual dessas desculpas você tem usado nestes dias para não cumprir a vontade de Deus? Jacó era inseguro, José foi maltratado, Moisés gaguejava, Gideão era pobre, Davi teve um monte de problemas familiares, Pedro era explosivo, Zaqueu era indesejado pelas pessoas, Tomé tinha dúvidas, Paulo tinha saúde fraca e Timóteo era tímido. Aí está uma variedade de pessoas cheia de imperfeições e desajustes, mas Deus usou cada um deles para cumprir o Seu propósito. DO SENHOR PROCEDE NOSSOS FRUTOS
André Aliende (andrealiende@hotmail.com) JesusSite
"Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." Romanos 12:1 e 2Você tem uma escolha a fazer. Ou você é um jovem vencedor, da melhor qualidade, ou é um jovem derrotado e mundano. Jovens mundanos buscam sempre em primeiro lugar sua satisfação pessoal; são salvos, mas são extremamente egoístas. Suas orações giram em torno do que Deus pode fazer por eles, querem usar Deus para os seus propósitos pessoais em vez de serem usados por Deus para os propósitos D'Ele. Os jovens vencedores em contrapartida sabem que foram criados para um propósito, para uma missão. Acordam de manhã na expectativa de Deus poder usá-los naquele dia. São jovens que contagiam as pessoas ao seu redor, com sua fé e confiança em Deus. Que tipo de jovem você quer ser?Para se tornar um jovem vencedor é preciso mudar a mentalidade e atitudes. E tudo começa mudando a mentalidade egoísta pela mentalidade altruísta. Comece pedindo ao espírito Santo que o ajude a perceber as necessidades das pessoas ao seu redor, principalmente as necessidades espirituais. Faça o que tem que ser feito por elas, seja servo das pessoas como Cristo nos ensinou. Outra coisa substitua o pensamento imediatista pelo pensamento com perspectiva eterna. Isso vai evitar que dê importância excessiva a questões pequenas e o ajudará a distinguir entre o urgente e o eterno. Não troque sua vida por coisas temporárias, mas invista sua vida em vidas, invista sua vida em cumprir os propósitos de Deus. Por último, pare de pensar em desculpas para não servir a Deus e comece a pensar em formas de cumprir o Seu propósito. Você nasceu para adorar, viver em comunhão, ser semelhante a Jesus, servir as pessoas e exercer o ministério da reconciliação. Qual dessas desculpas você tem usado nestes dias para não cumprir a vontade de Deus? Jacó era inseguro, José foi maltratado, Moisés gaguejava, Gideão era pobre, Davi teve um monte de problemas familiares, Pedro era explosivo, Zaqueu era indesejado pelas pessoas, Tomé tinha dúvidas, Paulo tinha saúde fraca e Timóteo era tímido. Aí está uma variedade de pessoas cheia de imperfeições e desajustes, mas Deus usou cada um deles para cumprir o Seu propósito. DO SENHOR PROCEDE NOSSOS FRUTOS
Preconceito ou Não, A Mídia Decide
Preconceito ou Não, A Mídia Decide
Hoje, quando o assunto é preconceito, imediatamente os homens que têm relação anal com outros homens são colocados no topo da lista, como se suas práticas sexuais anormais lhes garantissem agora o direito privilegiado de serem tratados como seres humanos inocentes e bonzinhos, injustamente discriminados. Até mesmo prostitutos gays são colocados em pedestal de respeito e simpatia quando sofrem uma mínima contrariedade, e sem demora o coro pró-homossexualismo entra em cena com seus habituais e cansativos clamores contra a “homofobia”, e em seguida vem a tropa de choque — a melindrada Gaystapo — que está sempre de prontidão para atacar com fúria ao menor sinal de “discriminação”.No entanto, não há semelhantes clamores nem ações fortes para socorrer os meninos inocentes que são vítimas de molestadores homossexuais, e ninguém tem coragem de dizer que esses criminosos sexuais são homossexuais. Por que? Pelo simples fato de que hoje o homossexualismo não é mais visto como anormalidade, mas comportamento alternativo. Pelo simples fato de que todos os que não concordam que o homossexualismo é bom correm o sério risco de serem tratados como criminosos por opressivas leis antipreconceito.É claro que nem todo homossexual estupra crianças, porém os predadores de meninos são grandemente beneficiados pela proteção privilegiada em que se encontra cada vez mais o homossexualismo na sociedade — enquanto todos os que ensinam o que a Bíblia diz sobre as práticas homossexuais são acusados de “intolerantes” pelos próprios intolerantes ativistas gays. Todo essa inversão de valores e respeito e simpatia para com o homossexualismo é resultado dos esforços insistentes e deliberados dos meios de comunicação, que se consideram especialistas na arte de transformar os maus em heróis e os bons em vilões, praticando discriminação seletiva contra quem não aceita o homossexualismo.
Artigo de Julio Severo 15 de janeiro de 2005
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Hoje, quando o assunto é preconceito, imediatamente os homens que têm relação anal com outros homens são colocados no topo da lista, como se suas práticas sexuais anormais lhes garantissem agora o direito privilegiado de serem tratados como seres humanos inocentes e bonzinhos, injustamente discriminados. Até mesmo prostitutos gays são colocados em pedestal de respeito e simpatia quando sofrem uma mínima contrariedade, e sem demora o coro pró-homossexualismo entra em cena com seus habituais e cansativos clamores contra a “homofobia”, e em seguida vem a tropa de choque — a melindrada Gaystapo — que está sempre de prontidão para atacar com fúria ao menor sinal de “discriminação”.No entanto, não há semelhantes clamores nem ações fortes para socorrer os meninos inocentes que são vítimas de molestadores homossexuais, e ninguém tem coragem de dizer que esses criminosos sexuais são homossexuais. Por que? Pelo simples fato de que hoje o homossexualismo não é mais visto como anormalidade, mas comportamento alternativo. Pelo simples fato de que todos os que não concordam que o homossexualismo é bom correm o sério risco de serem tratados como criminosos por opressivas leis antipreconceito.É claro que nem todo homossexual estupra crianças, porém os predadores de meninos são grandemente beneficiados pela proteção privilegiada em que se encontra cada vez mais o homossexualismo na sociedade — enquanto todos os que ensinam o que a Bíblia diz sobre as práticas homossexuais são acusados de “intolerantes” pelos próprios intolerantes ativistas gays. Todo essa inversão de valores e respeito e simpatia para com o homossexualismo é resultado dos esforços insistentes e deliberados dos meios de comunicação, que se consideram especialistas na arte de transformar os maus em heróis e os bons em vilões, praticando discriminação seletiva contra quem não aceita o homossexualismo.
Artigo de Julio Severo 15 de janeiro de 2005
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12 de ago. de 2007
Marcha para Jesus ou Parada Gay: Quem é realmente vitima de preconceito?
Julio Severo
Resumo: Se a imprensa liberal tratasse as paradas gays do jeito que trata as Marchas para Jesus, a agenda gay seria ignorada e ficaria merecidamente confinada a um número insignificante de mentes medíocres.
A Marcha para Jesus e a Parada Gay ocorreram na Avenida Paulista em 2006 com um intervalo de apenas dois dias de diferença. Apesar de estarem tão próximas um da outra em data, suas metas e compromissos são muito distantes. Uma exalta o homossexualismo; a outra, Jesus. Uma quer que homens e mulheres permaneçam no pecado homossexual; a outra oferece esperança e saída, em Jesus, para todos os pecadores.
A diferença é clara: exaltar Jesus tem como resultado transformação na vida das pessoas. No rastro do Evangelho, há ex-prostitutas, ex-drogados, ex-criminosos, ex-homossexuais, etc. No rastro do homossexualismo, a história é outra. Na Holanda, depois da pioneira lei de casamento gay no mundo, hoje quem está saindo do armário são os pedófilos, lançando até um partido para defender o sexo entre adultos e crianças. No Brasil, o Grupo Gay da Bahia, um dos primeiros grupos de militantes gays, inaugurou recentemente uma exposição “artística” explorando a cultura católica com a apresentação de uma imagem de Santo Antonio com o menino Jesus. Os idealizadores gays explicaram suas intenções: “Queremos demonstrar à sociedade que a intimidade entre adultos e crianças nem sempre foi considerada crime e tratada como pedofilia”.
Só para lembrar: a maior entidade mundial de defesa do sexo entre homens e meninos é a NAMBLA (North American Man-Boy Love Association, Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos), totalmente composta por membros homossexuais. Alguma dúvida sobre o que a exaltação ao homossexualismo trará para o Brasil e o mundo? Ainda assim, os ativistas homossexuais não temem que a imprensa liberal venha a colaborar numa campanha para desmascarar o papel do homossexualismo na NAMBLA e nas iniciativas internacionais para legalizar o sexo entre adultos e crianças.
Cobertura jornalística: os gays estão presentes, mas onde estão os evangélicos?
Os evangélicos do Brasil estão conscientes de que existe preconceito e discriminação contra eles. Por muitos anos, as Marchas para Jesus atraem tanta atenção das emissoras que dá para contar num dedo só quantos canais de TV se lembram de fazer uma brevíssima menção ao evento. Se não fosse pelas revistas e programas evangélicos que notificam sobre as marchas, ninguém no Brasil e no mundo saberia que centenas de milhares de evangélicos marcharam pelas ruas de São Paulo.
Os ativistas gays estão conscientes de que existe preconceito e discriminação contra eles. Por muitos anos, as Paradas do Orgulho Gay atraem tanta atenção das emissoras que é muito difícil ligar num canal de TV que não esteja dando cobertura ao evento… O apoio é descarado. As menções às paradas são sempre em tom elogioso.
Na parada de 2006, quase dois milhões e meio de pessoas apareceram para prestigiar a manifestação gay, que estava cheia de folia carnavalesca. Na Marcha para Jesus, o número de participantes foi três milhões. Mas não importa. Mesmo que dez milhões, ou bilhões, de evangélicos se manifestem nas ruas de São Paulo, os meios de comunicação sempre lhes dão o mesmo tratamento: silêncio. Preferem fazer de conta que não houve nada, pois a religiosidade bíblica do evento evangélico pode lembrar aos tespectadores (e aos arrogantes liberais da mídia) que existe Deus, Bíblia, pecado, Jesus, salvação e outras coisas que incomodam corações que só pensam em folia. Já a parada gay, com todas as suas aberrações, tem mais para oferecer para esses corações do que as Marchas para Jesus.
Quem são as vítimas de preconceito da mídia: gays ou evangélicos?
Na teoria, quem sofre preconceito não recebe cobertura jornalística, pelo menos não positiva. Quem não sofre preconceito nenhum é que costuma receber toda a simpatia da imprensa. Mas essa teoria não funciona na realidade. Preconceito da mídia é algo que os ativistas gays desconhecem completamente. Em contrapartida, os evangélicos, com ou sem Marcha para Jesus, continuam obscurecidos e invisíveis, apesar de todos os esforços para mostrar ao Brasil e ao mundo que eles existem e que, ao contrário dos ativistas gays, têm uma mensagem positiva para oferecer à sociedade.
Sua mensagem é que Jesus é a resposta para tudo e para todos. A mensagem dos ativistas gays, porém, é bem diferente. Apesar do papel de presente que convenientemente esconde o que pregam, basicamente eles querem viver no que acreditam. Mais do que nunca, eles estão saindo do armário e encorajando e até forçando outros homossexuais a sair do armário.
Mas embaixo do papel de embrulho está escondida a essência de sua agenda, que é simplesmente conquistar respeitabilidade social para o suposto direito de um homem se deitar com outro homem, ou, para ser mais claro, o suposto direito de enfiar o pênis no ânus do outro ou de receber o pênis no próprio ânus. Para eles, é exatamente esse ato que é motivo de tanto orgulho.
Dos meios de comunicação, os defensores desse “ato de orgulho” ganham respeito e elogios. Mas prestigiar a Marcha para Jesus pode trazer como conseqüência a recordação incômoda de que o que é visto neste mundo como orgulho pode ser na verdade vergonha, repugnante, nojento e abominação aos olhos de Deus.
O homossexualismo só é respeitado hoje porque está na lista de comportamentos da moda aprovados pela cartilha dos censores politicamente corretos. Se não estivesse, as emissoras de TV adotariam para com as paradas gays a mesma atitude que assumem contra as Marchas para Jesus — de não ver nada, não ouvir nada e não falar nada.
Dá para entender agora como o conceito de combate ao preconceito funciona para favorecer e agraciar as manifestações dos militantes gays, mas não funciona a favor das manifestações evangélicas, que sofrem nada menos do que uma censura brutal que lhes reserva a escuridão existencial diante do público?
Todo ano a história é a mesma: muita omissão para as Marchas para Jesus e muito destaque e badalação para as paradas gays. Mesmo alegando preconceito, as paradas gays recebem muito mais atenção da mídia do que os evangélicos. Se então não sofressem tanta “discriminação”, o destaque e a badalação a eles poderiam ocupar vinte e quatro horas da programação diária da televisão!
Se os ativistas gays (e seus aliados liberais) quiserem sentir na pele o que é preconceito, precisarão abandonar seu estilo de vida e se tornar seguidores de Cristo. De modo oposto, se os seguidores de Cristo quiserem ter sobre si os holofotes do sucesso social, precisarão renunciar ao verdadeiro Evangelho, que condena o pecado, mas salva o pecador.
Lamentavelmente, essa é a realidade. Dez ou apenas três indivíduos defendendo o homossexualismo têm muito mais chances de receber atenção da mídia do que 3 milhões de evangélicos exaltando Jesus.
Os oportunistas têm essa vantagem porque aprenderam a exaltar a ilusão em detrimento da verdade. É nessa ilusão desigual e injusta que os homossexuais são apresentados em programas de TV, principalmente novelas, como criaturas com perfil bondoso, sensível, tolerante e compreensivo, como se fossem encarnações de Jesus, enquanto os evangélicos são representados por figuras estranhas, intolerantes, suspeitas, fanáticas e antipáticas.
A solução para os evangélicos receberem o mesmo tratamento que os gays estão ganhando? Render-se aos pés dos liberais e suas mentiras ou, através do poder do Evangelho, ajudá-los a se renderem aos pés do Senhor Jesus. Do contrário, eles continuarão em sua missão infernal de dar destaque ao que é ruim e ignorar o que é bom.
A cobertura jornalística das Marchas para Jesus e das Paradas da Vergonha Gay tem um efeito colateral interessante: acaba mostrando no final quem realmente são as vítimas de preconceito e quem são os preconceituosos.
Artigo de Júlio Severo
Resumo: Se a imprensa liberal tratasse as paradas gays do jeito que trata as Marchas para Jesus, a agenda gay seria ignorada e ficaria merecidamente confinada a um número insignificante de mentes medíocres.
A Marcha para Jesus e a Parada Gay ocorreram na Avenida Paulista em 2006 com um intervalo de apenas dois dias de diferença. Apesar de estarem tão próximas um da outra em data, suas metas e compromissos são muito distantes. Uma exalta o homossexualismo; a outra, Jesus. Uma quer que homens e mulheres permaneçam no pecado homossexual; a outra oferece esperança e saída, em Jesus, para todos os pecadores.
A diferença é clara: exaltar Jesus tem como resultado transformação na vida das pessoas. No rastro do Evangelho, há ex-prostitutas, ex-drogados, ex-criminosos, ex-homossexuais, etc. No rastro do homossexualismo, a história é outra. Na Holanda, depois da pioneira lei de casamento gay no mundo, hoje quem está saindo do armário são os pedófilos, lançando até um partido para defender o sexo entre adultos e crianças. No Brasil, o Grupo Gay da Bahia, um dos primeiros grupos de militantes gays, inaugurou recentemente uma exposição “artística” explorando a cultura católica com a apresentação de uma imagem de Santo Antonio com o menino Jesus. Os idealizadores gays explicaram suas intenções: “Queremos demonstrar à sociedade que a intimidade entre adultos e crianças nem sempre foi considerada crime e tratada como pedofilia”.
Só para lembrar: a maior entidade mundial de defesa do sexo entre homens e meninos é a NAMBLA (North American Man-Boy Love Association, Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos), totalmente composta por membros homossexuais. Alguma dúvida sobre o que a exaltação ao homossexualismo trará para o Brasil e o mundo? Ainda assim, os ativistas homossexuais não temem que a imprensa liberal venha a colaborar numa campanha para desmascarar o papel do homossexualismo na NAMBLA e nas iniciativas internacionais para legalizar o sexo entre adultos e crianças.
Cobertura jornalística: os gays estão presentes, mas onde estão os evangélicos?
Os evangélicos do Brasil estão conscientes de que existe preconceito e discriminação contra eles. Por muitos anos, as Marchas para Jesus atraem tanta atenção das emissoras que dá para contar num dedo só quantos canais de TV se lembram de fazer uma brevíssima menção ao evento. Se não fosse pelas revistas e programas evangélicos que notificam sobre as marchas, ninguém no Brasil e no mundo saberia que centenas de milhares de evangélicos marcharam pelas ruas de São Paulo.
Os ativistas gays estão conscientes de que existe preconceito e discriminação contra eles. Por muitos anos, as Paradas do Orgulho Gay atraem tanta atenção das emissoras que é muito difícil ligar num canal de TV que não esteja dando cobertura ao evento… O apoio é descarado. As menções às paradas são sempre em tom elogioso.
Na parada de 2006, quase dois milhões e meio de pessoas apareceram para prestigiar a manifestação gay, que estava cheia de folia carnavalesca. Na Marcha para Jesus, o número de participantes foi três milhões. Mas não importa. Mesmo que dez milhões, ou bilhões, de evangélicos se manifestem nas ruas de São Paulo, os meios de comunicação sempre lhes dão o mesmo tratamento: silêncio. Preferem fazer de conta que não houve nada, pois a religiosidade bíblica do evento evangélico pode lembrar aos tespectadores (e aos arrogantes liberais da mídia) que existe Deus, Bíblia, pecado, Jesus, salvação e outras coisas que incomodam corações que só pensam em folia. Já a parada gay, com todas as suas aberrações, tem mais para oferecer para esses corações do que as Marchas para Jesus.
Quem são as vítimas de preconceito da mídia: gays ou evangélicos?
Na teoria, quem sofre preconceito não recebe cobertura jornalística, pelo menos não positiva. Quem não sofre preconceito nenhum é que costuma receber toda a simpatia da imprensa. Mas essa teoria não funciona na realidade. Preconceito da mídia é algo que os ativistas gays desconhecem completamente. Em contrapartida, os evangélicos, com ou sem Marcha para Jesus, continuam obscurecidos e invisíveis, apesar de todos os esforços para mostrar ao Brasil e ao mundo que eles existem e que, ao contrário dos ativistas gays, têm uma mensagem positiva para oferecer à sociedade.
Sua mensagem é que Jesus é a resposta para tudo e para todos. A mensagem dos ativistas gays, porém, é bem diferente. Apesar do papel de presente que convenientemente esconde o que pregam, basicamente eles querem viver no que acreditam. Mais do que nunca, eles estão saindo do armário e encorajando e até forçando outros homossexuais a sair do armário.
Mas embaixo do papel de embrulho está escondida a essência de sua agenda, que é simplesmente conquistar respeitabilidade social para o suposto direito de um homem se deitar com outro homem, ou, para ser mais claro, o suposto direito de enfiar o pênis no ânus do outro ou de receber o pênis no próprio ânus. Para eles, é exatamente esse ato que é motivo de tanto orgulho.
Dos meios de comunicação, os defensores desse “ato de orgulho” ganham respeito e elogios. Mas prestigiar a Marcha para Jesus pode trazer como conseqüência a recordação incômoda de que o que é visto neste mundo como orgulho pode ser na verdade vergonha, repugnante, nojento e abominação aos olhos de Deus.
O homossexualismo só é respeitado hoje porque está na lista de comportamentos da moda aprovados pela cartilha dos censores politicamente corretos. Se não estivesse, as emissoras de TV adotariam para com as paradas gays a mesma atitude que assumem contra as Marchas para Jesus — de não ver nada, não ouvir nada e não falar nada.
Dá para entender agora como o conceito de combate ao preconceito funciona para favorecer e agraciar as manifestações dos militantes gays, mas não funciona a favor das manifestações evangélicas, que sofrem nada menos do que uma censura brutal que lhes reserva a escuridão existencial diante do público?
Todo ano a história é a mesma: muita omissão para as Marchas para Jesus e muito destaque e badalação para as paradas gays. Mesmo alegando preconceito, as paradas gays recebem muito mais atenção da mídia do que os evangélicos. Se então não sofressem tanta “discriminação”, o destaque e a badalação a eles poderiam ocupar vinte e quatro horas da programação diária da televisão!
Se os ativistas gays (e seus aliados liberais) quiserem sentir na pele o que é preconceito, precisarão abandonar seu estilo de vida e se tornar seguidores de Cristo. De modo oposto, se os seguidores de Cristo quiserem ter sobre si os holofotes do sucesso social, precisarão renunciar ao verdadeiro Evangelho, que condena o pecado, mas salva o pecador.
Lamentavelmente, essa é a realidade. Dez ou apenas três indivíduos defendendo o homossexualismo têm muito mais chances de receber atenção da mídia do que 3 milhões de evangélicos exaltando Jesus.
Os oportunistas têm essa vantagem porque aprenderam a exaltar a ilusão em detrimento da verdade. É nessa ilusão desigual e injusta que os homossexuais são apresentados em programas de TV, principalmente novelas, como criaturas com perfil bondoso, sensível, tolerante e compreensivo, como se fossem encarnações de Jesus, enquanto os evangélicos são representados por figuras estranhas, intolerantes, suspeitas, fanáticas e antipáticas.
A solução para os evangélicos receberem o mesmo tratamento que os gays estão ganhando? Render-se aos pés dos liberais e suas mentiras ou, através do poder do Evangelho, ajudá-los a se renderem aos pés do Senhor Jesus. Do contrário, eles continuarão em sua missão infernal de dar destaque ao que é ruim e ignorar o que é bom.
A cobertura jornalística das Marchas para Jesus e das Paradas da Vergonha Gay tem um efeito colateral interessante: acaba mostrando no final quem realmente são as vítimas de preconceito e quem são os preconceituosos.
Artigo de Júlio Severo
Movimento G-12
Movimento G-12
Em virtude do abençoado crescimento das Assembléias de Deus no Brasil, grupos estranhos de pseudo-evangélicos trabalham em planos cientificamente preparados, usando forte marketing tentando dividir e enfraquecer a Igreja de Deus. No desejo de verem suas igrejas crescerem, desprezam o mais eficiente e mais aprovado método bíblico contido no livro de Atos dos Apóstolos, aceitando e envolvendo outros nos “encontros”- modelos reprovados pela palavra de Deus. As tais reuniões secretas do G-12 são práticas usadas semelhantemente pelo espiritismo. Essa nova tática vem promovendo mudanças na liturgia das igrejas, permitindo seus participantes tornarem os cultos uma verdadeira confusão, onde a decência e a ordem não mais existem, além de tirar a liberdade da verdadeira adoração a Deus. São novas heresias iguais as outras que tenta eliminar a eficácia da morte de Jesus no Calvário.
O G-12 leva seus participantes a pronunciamentos, confissões e até chegam à petulância de dizer que perdoam Deus, afirmando ser “uma coisa tremenda”, induzindo as pessoas a aceitarem adendos e retoques à obra do Calvário. O plano de Deus realizado por Jesus na Cruz é completo, perfeito, insubstituível, e não aceita apêndices. Lamentavelmente, alguns irmãos e até obreiros embriagaram-se com o G-12.
O apóstolo Paulo nos advertiu em Gálatas 1.8: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregassem outro evangelho além do que já pregamos, seja anátema”. Estranhamos o comportamento de alguns obreiros aceitando determinadas inovações. Estariam eles enganados, como os que participaram das conferências do Reverendo Moom? Preocupa-nos! Seria falta de mais conhecimento bíblico? Deficiência na estrutura ministerial ou ainda não tiveram um verdadeiro encontro com Jesus, embora sejam obreiros? Depois de desfrutarmos do atendimento cuidadoso do Espírito Santo por 90 anos, que é comprovado pela expansão das Assembléias de Deus no Brasil, será que precisamos dessas aventuras “evangélicas” importadas, para vermos crescer nossas igrejas?
Sentindo a necessidade de maior conhecimento das doutrinas fundamentais da Palavra de Deus, estamos realizando simpósios de doutrina, ministrados pelo Conselho de Doutrina da CGADB, em todas as regiões do nosso país. É de vital importância a vigilância pelos nossos pastores, para proteger o rebanho do Senhor contra os exploradores, cuja “visão”- “tremenda”, não é a espiritual, mas fatia comercial, com o objetivo de obter o já previsto por tais aproveitadores.As práticas estranhas da quebra de maldição, cura interior e regressão, acompanhados de música indutiva, incentivando as pessoas à técnica de “liberar” gritos, danças e urros, nunca fizeram parte do nosso culto a Deus. “Que direis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmos, tem doutrina, tem revelação, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.” 1 Co 14.26-31
A aceitação dessas inovações anti-bíblicas já está produzindo o resultado desejado por esses senhores – a divisão de grupos em nossas igrejas.
A “tremenda regressão”, tão propalada pelos praticantes do G-12, é uma tentativa de anular o perdão de Jesus, recebido por nós. Tenta também aniquilar o valor da purificação do sangue de Jesus. Portanto, tudo isso não passa de heresia (leia Is 38.17; Jr 31.34 e Mq 7.18-19). A fogueira santa usada para queima das listas de pecados, os ambientes escuros e os gritos de libertação, não fazem parte de culto da Assembléia de Deus, e têm mais semelhanças com práticas do candomblé e de outras filosofias e seitas secretas ou ocultas.
Pastores, líderes, obreiros, irmãos em Jesus Cristo! Deus nos colocou como verdadeiros atalaias. Despertemos!
“Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes.” Tt 1.9
Mesa diretora da CGADB
Pastor José Wellington Bezerra da CostaPresidente da CGADB
Em virtude do abençoado crescimento das Assembléias de Deus no Brasil, grupos estranhos de pseudo-evangélicos trabalham em planos cientificamente preparados, usando forte marketing tentando dividir e enfraquecer a Igreja de Deus. No desejo de verem suas igrejas crescerem, desprezam o mais eficiente e mais aprovado método bíblico contido no livro de Atos dos Apóstolos, aceitando e envolvendo outros nos “encontros”- modelos reprovados pela palavra de Deus. As tais reuniões secretas do G-12 são práticas usadas semelhantemente pelo espiritismo. Essa nova tática vem promovendo mudanças na liturgia das igrejas, permitindo seus participantes tornarem os cultos uma verdadeira confusão, onde a decência e a ordem não mais existem, além de tirar a liberdade da verdadeira adoração a Deus. São novas heresias iguais as outras que tenta eliminar a eficácia da morte de Jesus no Calvário.
O G-12 leva seus participantes a pronunciamentos, confissões e até chegam à petulância de dizer que perdoam Deus, afirmando ser “uma coisa tremenda”, induzindo as pessoas a aceitarem adendos e retoques à obra do Calvário. O plano de Deus realizado por Jesus na Cruz é completo, perfeito, insubstituível, e não aceita apêndices. Lamentavelmente, alguns irmãos e até obreiros embriagaram-se com o G-12.
O apóstolo Paulo nos advertiu em Gálatas 1.8: “Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregassem outro evangelho além do que já pregamos, seja anátema”. Estranhamos o comportamento de alguns obreiros aceitando determinadas inovações. Estariam eles enganados, como os que participaram das conferências do Reverendo Moom? Preocupa-nos! Seria falta de mais conhecimento bíblico? Deficiência na estrutura ministerial ou ainda não tiveram um verdadeiro encontro com Jesus, embora sejam obreiros? Depois de desfrutarmos do atendimento cuidadoso do Espírito Santo por 90 anos, que é comprovado pela expansão das Assembléias de Deus no Brasil, será que precisamos dessas aventuras “evangélicas” importadas, para vermos crescer nossas igrejas?
Sentindo a necessidade de maior conhecimento das doutrinas fundamentais da Palavra de Deus, estamos realizando simpósios de doutrina, ministrados pelo Conselho de Doutrina da CGADB, em todas as regiões do nosso país. É de vital importância a vigilância pelos nossos pastores, para proteger o rebanho do Senhor contra os exploradores, cuja “visão”- “tremenda”, não é a espiritual, mas fatia comercial, com o objetivo de obter o já previsto por tais aproveitadores.As práticas estranhas da quebra de maldição, cura interior e regressão, acompanhados de música indutiva, incentivando as pessoas à técnica de “liberar” gritos, danças e urros, nunca fizeram parte do nosso culto a Deus. “Que direis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmos, tem doutrina, tem revelação, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.” 1 Co 14.26-31
A aceitação dessas inovações anti-bíblicas já está produzindo o resultado desejado por esses senhores – a divisão de grupos em nossas igrejas.
A “tremenda regressão”, tão propalada pelos praticantes do G-12, é uma tentativa de anular o perdão de Jesus, recebido por nós. Tenta também aniquilar o valor da purificação do sangue de Jesus. Portanto, tudo isso não passa de heresia (leia Is 38.17; Jr 31.34 e Mq 7.18-19). A fogueira santa usada para queima das listas de pecados, os ambientes escuros e os gritos de libertação, não fazem parte de culto da Assembléia de Deus, e têm mais semelhanças com práticas do candomblé e de outras filosofias e seitas secretas ou ocultas.
Pastores, líderes, obreiros, irmãos em Jesus Cristo! Deus nos colocou como verdadeiros atalaias. Despertemos!
“Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes.” Tt 1.9
Mesa diretora da CGADB
Pastor José Wellington Bezerra da CostaPresidente da CGADB
9 de ago. de 2007
Filho de Caio Fábio ajuda igreja gay
Julio Severo
Não é pecado ter um filho alcoólatra, adúltero, estuprador ou homossexual. E a Bíblia também deixa claro que os pais não serão punidos pelos crimes dos filhos.
O pai sensato ama o filho problemático sem de modo algum tolerar sua conduta pervertida. Já por algum tempo, porém, sente-se na posição de Caio Fábio uma estranha hesitação de chamar o homossexualismo pelo único nome que a Bíblia o chama: pecado.
Ele declarou:
Os únicos homossexuais que eu já vi serem “curados” são os que nunca foram.
Eu não tenho dúvida de que em muito breve ficará definitivamente provado — já se caminha com muita rapidez para isso — que a homossexualidade tem como fator preponderante a genética.Há pessoas homossexuais que nunca praticaram um único ato homossexual, mas nem por causa disso deixaram de ser. São os eunucos por amor ao Reino de Deus.
É uma pena que não haja liberdade para as pessoas dizerem quem são.[1]
Essas afirmações são apenas um pequeno exemplo de como Caio Fábio aborda a questão homossexual hoje em dia — da forma mais enigmática e ambígua possível.
A opinião dele também é que as igrejas evangélicas do Brasil estão doentes. E enquanto ele cuida dessas igrejas, seu próprio filho ajuda a Igreja Comunidade Metropolitana (ICM), a maior denominação evangélica homossexual do Brasil. Mas ninguém nunca ouviu Caio declarar que a igreja de seu filho está doente…
Trabalhando na ICM, Ciro D’Araújo, filho de Caio Fábio, escreveu, juntamente com o pastor da ICM, o documento pró-homossexualismo “O que os gays precisam saber sobre a Bíblia”, onde são debatidas todas as questões bíblicas que os evangélicos usam contra o homossexualismo.[2]
O nome de Ciro D’Araújo também consta no site principal da ICM.
O site homossexual Soul Food Ministry divulga que Ciro D’Araújo tem intenção de estudar para ser pastor da ICM. O mesmo site também divulga um artigo de Caio Fábio.
Talvez seja hora de Caio parar de tentar “ajudar os outros” para ter tempo de ajudar seu próprio filho.
http://www.juliosevero.com.br/
Veja também:
Resposta de Caio Fábio para Julio Severo
Caio Fábio ajudou LulaNotas:[1] http://www.caiofabio.com//hpaginternapesquisar.aspx?4YtPeQYP1vrBmjV/+PNdAv==
[2] http://www.aglt.org.br/00religiao1.htm
# posted by Julio Severo : 5:27 AM
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Não é pecado ter um filho alcoólatra, adúltero, estuprador ou homossexual. E a Bíblia também deixa claro que os pais não serão punidos pelos crimes dos filhos.
O pai sensato ama o filho problemático sem de modo algum tolerar sua conduta pervertida. Já por algum tempo, porém, sente-se na posição de Caio Fábio uma estranha hesitação de chamar o homossexualismo pelo único nome que a Bíblia o chama: pecado.
Ele declarou:
Os únicos homossexuais que eu já vi serem “curados” são os que nunca foram.
Eu não tenho dúvida de que em muito breve ficará definitivamente provado — já se caminha com muita rapidez para isso — que a homossexualidade tem como fator preponderante a genética.Há pessoas homossexuais que nunca praticaram um único ato homossexual, mas nem por causa disso deixaram de ser. São os eunucos por amor ao Reino de Deus.
É uma pena que não haja liberdade para as pessoas dizerem quem são.[1]
Essas afirmações são apenas um pequeno exemplo de como Caio Fábio aborda a questão homossexual hoje em dia — da forma mais enigmática e ambígua possível.
A opinião dele também é que as igrejas evangélicas do Brasil estão doentes. E enquanto ele cuida dessas igrejas, seu próprio filho ajuda a Igreja Comunidade Metropolitana (ICM), a maior denominação evangélica homossexual do Brasil. Mas ninguém nunca ouviu Caio declarar que a igreja de seu filho está doente…
Trabalhando na ICM, Ciro D’Araújo, filho de Caio Fábio, escreveu, juntamente com o pastor da ICM, o documento pró-homossexualismo “O que os gays precisam saber sobre a Bíblia”, onde são debatidas todas as questões bíblicas que os evangélicos usam contra o homossexualismo.[2]
O nome de Ciro D’Araújo também consta no site principal da ICM.
O site homossexual Soul Food Ministry divulga que Ciro D’Araújo tem intenção de estudar para ser pastor da ICM. O mesmo site também divulga um artigo de Caio Fábio.
Talvez seja hora de Caio parar de tentar “ajudar os outros” para ter tempo de ajudar seu próprio filho.
http://www.juliosevero.com.br/
Veja também:
Resposta de Caio Fábio para Julio Severo
Caio Fábio ajudou LulaNotas:[1] http://www.caiofabio.com//hpaginternapesquisar.aspx?4YtPeQYP1vrBmjV/+PNdAv==
[2] http://www.aglt.org.br/00religiao1.htm
# posted by Julio Severo : 5:27 AM
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Bombeiros são obrigados a participar de parada gay
08 Agosto 2007
Bombeiros forçados a participar de parada do orgulho gay
Entram com ação legal contra o município depois de sofrerem gestos e comentários obscenos
© 2007 WorldNetDaily.com
Quatro bombeiros estão processando a cidade de San Diego por terem sido forçados por seus superiores a participar da parada anual do “orgulho gay”, onde sofreram uma tempestade de provocações sexuais e gestos obscenos.
A chefe de bombeiros de San Diego, Tracy Jarman, é abertamente lésbica. Ela chamou a parada de 21 de julho de um “evento de diversão” no qual “todos os funcionários são incentivados a participar”.
Mas os bombeiros disseram que, diferente dos anos anteriores, eles receberam ordens de participar da parada vestidos em seus uniformes e em seu caminhão de bombeiro, apesar de seus protestos repetidos.
O Centro Legal Thomas More, responsável pela defesa legal dos bombeiros, afirmou que os homens só tinham duas escolhas: “violar sua consciência ou serem disciplinados por desobedecer a uma ordem direta”.
Os bombeiros, descritos como maridos e pais dedicados, declararam que foram submetidos aos tipos mais vulgares de assédio sexual.
“Não dava nem mesmo para olhar para aquela multidão de homossexuais sem ser alvo de algum tipo de gesto sexual”, disse um bombeiro, acrescentando: “Se algum bombeiro pendurasse no quartel fotos do que viu, ele seria disciplinado”.
Durante três horas inteiras, os bombeiros ouviram várias provocações sexualmente obscenas. Quando se recusaram a responder às provocações da multidão de gays, alguns homossexuais ficaram hostis e começaram a gritar: “Vão tomar no… seus bombeiros”.
Charles LiMandri, jurista de San Diego e diretor regional do Centro Legal Thomas More, insiste que o município já devia saber, pelas experiências passadas, “os tipos de atividades ofensivas que ocorrem nesse evento”.
“Esse foi um caso claro de assédio sexual que violou leis estaduais e federais e violou também o próprio código de conduta municipal”, disse ele.
LiMandri disse que os bombeiros também foram alvos de gestos sexuais, inclusive casos onde homossexuais mostraram os órgãos genitais, atirando beijos, agarrando os genitais, esfregando os mamilos, fazendo gestos de língua e homens abraçando-se e beijando-se com sensualidade — muitos usando maquilagem e vestidos como mulheres.
Richard Thompson, presidente e principal jurista do Centro Legal Thomas More, argumentou que o direito constitucional à livre expressão também protege o direito de não falar.
“Esses homens não deveriam ter de explicar para suas famílias, amigos e congregações que sua presença numa celebração de imoralidade e obscenidade em apoio à agenda homossexual ocorreu porque eles foram forçados a participar por meio de uma ordem direta”, disse ele. “Isso é uma violação clara dos direitos constitucionais deles, e o município deve prestar contas. Isso jamais deveria ocorrer novamente com funcionários do município”.
Jarman, a chefe de bombeiro lésbica, insistiu quando foi nomeada que sua homossexualidade jamais havia sido problema no corpo de bombeiros.
Mas Thompson argumentou que a tribulação dos bombeiros foi “outro exemplo de como os ativistas homossexuais radicais em posição de autoridade forçam sua agenda em cidadãos que não querem participar”.
“Embora os meios de comunicação locais tivessem evitado mencionar a devassidão e a obscenidade que permeavam a parada, o público geral deveria saber o que estava ocorrendo e como esses bombeiros foram forçados a participar contra a vontade deles”, disse ele.
Conforme noticiou WND antes da parada, a Câmara Municipal de San Diego adotou unanimemente uma resolução apresentada pelo prefeito Jerry Sanders que designa julho como o “Mês do Orgulho Lésbico, Gay, Bissexual e Transgênero”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com
Fonte: http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=57022
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Bombeiros forçados a participar de parada do orgulho gay
Entram com ação legal contra o município depois de sofrerem gestos e comentários obscenos
© 2007 WorldNetDaily.com
Quatro bombeiros estão processando a cidade de San Diego por terem sido forçados por seus superiores a participar da parada anual do “orgulho gay”, onde sofreram uma tempestade de provocações sexuais e gestos obscenos.
A chefe de bombeiros de San Diego, Tracy Jarman, é abertamente lésbica. Ela chamou a parada de 21 de julho de um “evento de diversão” no qual “todos os funcionários são incentivados a participar”.
Mas os bombeiros disseram que, diferente dos anos anteriores, eles receberam ordens de participar da parada vestidos em seus uniformes e em seu caminhão de bombeiro, apesar de seus protestos repetidos.
O Centro Legal Thomas More, responsável pela defesa legal dos bombeiros, afirmou que os homens só tinham duas escolhas: “violar sua consciência ou serem disciplinados por desobedecer a uma ordem direta”.
Os bombeiros, descritos como maridos e pais dedicados, declararam que foram submetidos aos tipos mais vulgares de assédio sexual.
“Não dava nem mesmo para olhar para aquela multidão de homossexuais sem ser alvo de algum tipo de gesto sexual”, disse um bombeiro, acrescentando: “Se algum bombeiro pendurasse no quartel fotos do que viu, ele seria disciplinado”.
Durante três horas inteiras, os bombeiros ouviram várias provocações sexualmente obscenas. Quando se recusaram a responder às provocações da multidão de gays, alguns homossexuais ficaram hostis e começaram a gritar: “Vão tomar no… seus bombeiros”.
Charles LiMandri, jurista de San Diego e diretor regional do Centro Legal Thomas More, insiste que o município já devia saber, pelas experiências passadas, “os tipos de atividades ofensivas que ocorrem nesse evento”.
“Esse foi um caso claro de assédio sexual que violou leis estaduais e federais e violou também o próprio código de conduta municipal”, disse ele.
LiMandri disse que os bombeiros também foram alvos de gestos sexuais, inclusive casos onde homossexuais mostraram os órgãos genitais, atirando beijos, agarrando os genitais, esfregando os mamilos, fazendo gestos de língua e homens abraçando-se e beijando-se com sensualidade — muitos usando maquilagem e vestidos como mulheres.
Richard Thompson, presidente e principal jurista do Centro Legal Thomas More, argumentou que o direito constitucional à livre expressão também protege o direito de não falar.
“Esses homens não deveriam ter de explicar para suas famílias, amigos e congregações que sua presença numa celebração de imoralidade e obscenidade em apoio à agenda homossexual ocorreu porque eles foram forçados a participar por meio de uma ordem direta”, disse ele. “Isso é uma violação clara dos direitos constitucionais deles, e o município deve prestar contas. Isso jamais deveria ocorrer novamente com funcionários do município”.
Jarman, a chefe de bombeiro lésbica, insistiu quando foi nomeada que sua homossexualidade jamais havia sido problema no corpo de bombeiros.
Mas Thompson argumentou que a tribulação dos bombeiros foi “outro exemplo de como os ativistas homossexuais radicais em posição de autoridade forçam sua agenda em cidadãos que não querem participar”.
“Embora os meios de comunicação locais tivessem evitado mencionar a devassidão e a obscenidade que permeavam a parada, o público geral deveria saber o que estava ocorrendo e como esses bombeiros foram forçados a participar contra a vontade deles”, disse ele.
Conforme noticiou WND antes da parada, a Câmara Municipal de San Diego adotou unanimemente uma resolução apresentada pelo prefeito Jerry Sanders que designa julho como o “Mês do Orgulho Lésbico, Gay, Bissexual e Transgênero”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com
Fonte: http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=57022
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8 de ago. de 2007
Luiz Mott: Pedofilia Já!
06 Agosto 2007
Luiz Mott: Pedofilia já!
Aviso: a matéria abaixo, escrita por Jael Savelli, contém trechos altamente obscenos extraídos de sites homossexuais. Por isso, pede-se aos pais que não permitam que seus filhos pequenos leiam a matéria.
Luiz Mott: Pedofilia já! Enquanto ainda estou com tudo em cima...
Texto de Jael Savelli
“Se Deus não existe, então tudo é permitido”. Dostoievski
“Tudo é permitido a quem age a favor da revolução”. Collot d’Herbois
“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem das trevas luz e da luz, trevas; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” Isaias 5:20
“Não vos enganeis, de Deus não se zomba, pois tudo o que o homem semear, isto também ceifará”. (Gálatas 6:7).
Luiz Mott, 61 anos, é decano do Movimento Homossexual no Brasil; fundador do Grupo Gay da Bahia; autor de um artigo em que afirma que Jesus era um sodomita ativo e o evangelista São João, seu amante favorito.
http://www.gaybrasil.com.br/mott.asp?Categoria=Artigos&Codigo=256
Professor Titular do Departamento de Antropologia da UFBa; membro da Comissão Nacional de Aids do Ministério da Saúde - CNAIDS e do Conselho Nacional de Combate à Discriminação do Ministério da Justiça, agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Rio Branco pelo presidente FHC.
http://diversidadetucana.zip.net/
Luiz Mott é o mentor e principal articulador do Projeto de Lei 122/2006, a chamada Lei Anti-Homofobia, aguardando aprovação pelo Senado Federal, e de inúmeras leis semelhantes que estão sendo votadas e aprovadas nos estados e municípios da União: “Já há quase 80 municípios que proíbem a discriminação contra os homossexuais. Em São Paulo, além da capital, Cabreúva e São Bernardo do Campo. Lutamos para que seja incluída na Constituição Federal a proibição de discriminar por ‘orientação sexual’, como acontece na Constituição da África do Sul”.
http://br.geocities.com/luizmottbr/entrev13.html
Pesquisando no Google sobre a vida e a obra de tão ilustre cidadão, deparei com um site de pedófilos brasileiros onde há uma indicação com louvores para a leitura da crônica “Meu Moleque Ideal”, de autoria do Professor Luiz Mott.
Meu Moleque Ideal
Elogios de pedófilos ao artigo
Pedofilia & Pederastia - O sexo entre Adultos & Jovens
Descobri que os pedófilos identificam a si mesmos como “homens que amam meninos”. A repulsa que experimentamos diante da idéia de crianças serem atraídas, enganadas e usadas sexualmente por adultos, eles chamam depreciativamente de “pânico moral” ou de “histeria da opinião pública”. O Doutor Luiz Mott provê adiante uma amostra exemplar do que exatamente estes “amantes de ‘moleques’” estão falando ao se referirem a “amor”.
Enfim, Luiz Mott em suas próprias palavras:
“Meu nome é Luiz Roberto de Barros Mott. Nasci em 6 de maio de 1946”.
http://br.geocities.com/luizmottbr/autobio.html
“Eu fui casado cinco anos, tenho duas filhas e sou bichona”.
www.terra.com.br/istoegente/43/reportagens/rep_gays.htm
“No seminário, tanto quanto no noviciado, fui um adolescente marcado pela espiritualidade… Realmente vivia o dia todo pensando em Deus…”
“Ainda tinha um pouco de preocupação cristã na faculdade, mas… Com a leitura de A Ideologia Alemã… e depois estudando antropologia, me dei conta que as minhas verdades absolutas, em termos de cristianismo, eram relativas…”
“Como sentia atração homoerótica… fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia… resolver as minhas angústias existenciais”.
“Com o tempo deixei de acreditar em Deus”.
“Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação”.
“Casualmente, encontrei um rapaz numa dessas aventuras noturnas… Na época, eu devia ter uns trinta anos e ele uns dezoito ou dezenove. Este foi um grande encontro!”
“Queria estar apenas com ele, realmente mudar de vida e assumir-me exclusivamente homossexual. Isso após cinco anos de um casamento tranqüilo. Foi um processo extremamente traumático”.
“Na época, minha mulher estava fazendo o mestrado… Ela reagiu negativamente… Isso causou um trauma familiar enorme”.
“Minha ex-mulher mudou para sua cidade natal… Fiquei em Campinas, morando com ele… numa outra casa que comprei. Após um ano de felicidades, notamos que éramos muito diferentes e resolvemos nos separar”.
“Campinas se tornou muito pequena para mim... muito familista. Há muito tempo possuía uma fantasia de viver no nordeste… na Bahia. Era o lugar do Brasil onde me sentia mais desejado sexualmente. Ao mesmo tempo, onde encontrava os parceiros que mais preenchiam minhas fantasias sexuais… sempre gostei de negros”.
“Hoje, após 30 anos de separação, não me arrependo um só minuto desta decisão. Para mim, a homossexualidade foi uma graça!”
“Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes”.
Aviso: É absurdamente obsceno o que vem a seguir. Tem que ter estômago forte para ler. Sinto muito, mas foi necessário incluir aqui estas declarações que o próprio Luiz Mott fez.
Considero-me um gay felizardo pois amo e sou amado por um homem maravilhoso que preenche plenamente minhas fantasias e desejos sexuais, afetivos e de companheirismo.
Analisando friamente as razões que levariam dois homens (ou duas mulheres, ou um homem e uma mulher) a viver com exclusividade uma paixão afetiva e erótica, creio que esta fidelidade poderia ser explicada quando menos por uma motivação bastante prática e mesmo oportunista: a dificuldade de encontrar um substituto melhor. Essa regra, constrangedora de ser constatada e verbalizada, parece ser universal: no dia em que a gente encontrar alguém que ofereça mais tesão, amizade e companheirismo do que a transa atual, ninguém é besta de continuar na mesmice em vez de optar pelo que promete ser muito melhor.
No fundo, todos nós, gays (e não gays) alimentamos em nossa imaginação um tipo ideal do homem que gostaríamos de amar e ter do lado. E que nem sempre é igual à nossa paixão atual. O ideal pode ser alto e branco, o real, baixo e preto.
No meu caso, para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um “homem” e sim um meninão. Um “efebo” do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e foder.
Se nossas leis permitissem, e se os santos e santas me ajudassem, adoraria encontrar um moleque maior de idade mas aparentando 15-16 anos, já com os pentelhos do saco aparecendo, a pica taludinha, não me importava a cor: adoraria se fosse negro como aquele moleque da boca carnuda da novela Terra Nostra; amaria se fosse moreninho miniatura do Xandi; gostaria também se fosse loirinho do tipo Leonardo di Caprio. Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erotismo. Sonho é sonho, e qual é o problema de querer demais?!
Queria que esse meu príncipezinho encantado fosse apaixonado pela vida, interessado em aprender comigo tudo o que de melhor eu mesmo aprendi nestes 50 e poucos anos de caminhada. Que gostasse de me ouvir, que se encantasse com tudo que sei fazer (desde pudim de leite e construir uma estante de madeira, a cuidar do jardim e navegar na internet), querendo tudo aprender para me superar em todas minhas limitações. Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho, que me fizesse massagem quando a dor na perna atacar. Honesto, carinhoso, alegre e amigo. Que me respondesse sempre ao primeiro chamado, contente de ser minha cara metade.
Quero um moleque fogoso, que fique logo com a pica dura e latejando ao menor toque de minha mão. Que se contorça todo de prazer, de olho fechado, quando lambo seu caralho, devagarinho, da cabeça até o talo. Que fique com o cuzinho piscando, fisgando, se abrindo e fechando, quando massageio delicadamente seu furico. Cuzinho bem limpo, piscando na ponta do dedo molhado com um pouquinho de cuspe é das sensações mais sacanas que um homem pode sentir: o moleque querendo meu cacete, se abrindo, excitado para engolir a manjuba toda. Gostosura assim, só dois homens podem sentir!
Assim é como imagino meu moleque ideal: pode ser machudinho, parrudo, metido a bofe. Pode ser levemente efeminado, manhoso, delicado. Traço os dois! Tendo pica é o que basta: grossa ou fina, grande ou pequena, torta ou reta, tanto faz. Se tiver catinguinha no sovaco, uma delícia! Se for descarado na cama e no começo da transa quiser chupar meu furico, melhor ainda. Sem pudor, sem tabu.
Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois quero estar ainda com tudo em cima e dar conta do recado, pois do jeito que quero te amar e que vamos foder, vou precisar de muito mocotó ou viagra para dar conta do rojão....".
Declarações de Luiz Mott registradas em Meu Moleque Ideal:
http://br.geocities.com/luizmottbr/cronica6.html
“Sonho é sonho qual é o problema de querer demais?!”
Se as minhas pesquisas acadêmicas provam e os meus dados científicos demonstram que…
“Estudos comprovam que ainda no útero o bebê já tem ereção e a teoria de Freud sobre a libido infantil hoje é aceita por todos”…
“O princípio secularmente imposto pelo cristianismo de que o sexo só é permitido após a bênção nupcial, fere um direito humano fundamental, inclusive dos jovens e adolescentes: o direito ao exercício de sua sexualidade e respeito à sua livre orientação sexual”.
“Direito inclusive que têm os jovens em escolher eventualmente um adulto como seu parceiro afetivo e sexual”…
Portanto…
“…que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades …daqueles que, sob a desculpa de proteger a inocência dos mais jovens, negam o direito inalienável das crianças e adolescentes de terem respeitadas sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual”.
Pois…
O que foi bom para bárbaros e gregos deve ser ótimo para crianças, adolescentes e jovens brasileiros:
Inseminação aos primeiros sinais de puberdade com penetração anal por três anos e sexo oral praticado por meninos nos homens e rapazes mais velhos…
“Estudos antropológicos, acerca do comportamento das tribos em Papua (Nova Guiné) e nas ilhas da Melanésia, fornecem dados que evidenciam a atividade homoerótica, com graus de diferenciação, mas pautadas num mesmo princípio: de modo geral, acreditava-se que os meninos não produziam seu esperma naturalmente, daí, surgia a necessidade de inseminá-los aos primeiros sinais de puberdade, num processo de transição da infância para vida adulta”.
“Ao término da infância, todo menino era separado da mãe e retirado da casa das mulheres para dormir na casa dos homens, cabia ao tio materno a penetração anal, pelo período aproximado de três anos, assim, o esperma seria fornecido à criança, juntamente com suas propriedades de força e coragem necessárias à vida adulta”.
“Para os Sambia, que viviam no interior da selva de Papua, o ritual de iniciação tinha um caráter processual: a inseminação ocorria pelo sexo oral, em que, num primeiro estágio, os meninos praticavam nos homens e rapazes mais velhos. Gradualmente, havia uma inversão dos papéis, em que o menino passava ensinar a felação aos iniciados. Ao atingir a maturidade sexual, era realizada uma cerimônia, na qual, já adulto, o menino era incorporado ao grupo dos homens e tornava-se caçador”.
“Na Nova Guiné, entre os baruia, o sexo oral entre os homens de diferentes gerações e status é uma regra social e culturalmente aceita: nesse grupo cultural existe a crença de que a energia vital é transmitida pelo esperma, assim, os homens mais novos e as mulheres devem ser alimentados pelos homens mais velhos com essa energia”.
Grécia Antiga — “entre os atenienses, apenas os homens eram considerados cidadãos e tinham, portanto, direito e acesso ao conhecimento. Era comum e legítimo o relacionamento sexual entre o professor e o aluno, considerado o relacionamento amoroso mais sublime entre dois homens”.
“No Candomblé a sexualidade é entendida como um processo de troca de energias (‘axé’) e para lidar com as divindades é preciso estar cheio dessa energia. Desta forma, em determinados períodos rituais, o ato sexual é proibido sem haver, contudo, interdições referentes à homossexualidade ou à bissexualidade, que são reconhecidas como formas legítimas de vivenciar a sexualidade humana”.
“Uma educação diferenciada... poderá fazer desabrochar em todo o menino, o seu lado feminino e em toda menina, o seu lado masculino. Afinal, as crianças nascem para serem felizes”
Fonte: Guia de Prevenção das DST/Aids e Cidadania para Homossexuaisorganizadora: Lilia Rossi Ministério da Saúde Secretaria de Políticas de SaúdeCoordenação Nacional de DST e Aids Setembro 2002
http://www.aids.gov.br/data/documents/storedDocuments/%7BB8EF5DAF-23AE-4891-AD36-1903553A3174%7D/%7BBDD340E2-7A14-4210-B4B9-DD5E8522C088%7D/guia_prevencao_dst_aids_cidadania_homossexuais.pdf
“Se nossas leis permitissem…”
Tentando dissimular o que explicitamente confessa, Luiz Mott refere-se aos seus delírios pedófilos como se fossem meros “sonhos”. Como fosse um cândido poeta, e não o ativista homossexual frio e pragmático que tem conseguido perverter as leis do país fazendo-as convergir para a realização de todos os seus sonhos “homoeróticos”. Sua cobiça é monstruosa e não conhece limites. Provocador, ele desafia: “qual o problema em querer demais?”
“Que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades…”
CONSPIRAÇÕES POR E-MAIL
Entre outros, “o problema” é o uso abusivo que ele faz do aparelho do Estado com o propósito de sujeitar todas as famílias brasileiras aos seus ideais obscenos. As estatísticas mentirosas, forjadas, para exigir tratamento e direitos especiais além dos que são providos ao cidadão comum. O problema são suas conspirações pela legalização da pedofilia. Como a que está registrada em uma troca de e-mail com Leo Mendes, membro da Comissão de articulação dos movimentos sociais do PN/Aids, e com Regina Facchini, antropóloga e vice-presidente da Parada do Orgulho Gay de SP. Trata-se de uma aula prática de engenharia social conforme descrita por Olavo de Carvalho tantas vezes.
No tal e-mail Luiz Mott e Leo Mendes aparecem tentando manobrar Regina Facchini a fim de convencê-la a iniciar e promover o debate sobre legalização da pedofilia junto às ativistas lésbicas. Regina, mais realista que os dois homens, esquiva-se da tarefa alegando que:
“Do ponto de vista da ciência política, sabe-se que independente de usar um termo mais amplo ou mais circunscrito, dificilmente um pedófilo viria a público reivindicar seus direitos ou que o movimento por diversidade sexual o defendesse, simplesmente pq é bastante forte a idéia de que a pedofilia é algo abominável na nossa sociedade”.
A líder lésbica argumenta que ainda é cedo para manobra tão audaciosa. É necessário enfraquecer mais a moral conservadora, ainda predominante no Brasil, antes que a batalha na frente legal/jurídica pela legalização da pedofilia possa ser iniciada. E esta forma de luta está sendo travada através do ativismo político, organizado, nas universidades e através da 'convivência comunitária'. É preciso aguardar que mais e mais formadores de formadores de opinião sejam formados dentro das universidades e saiam em campo formando advinhem “qual” opinião.
“Um termo como diversidade sexual me parece ter por foco combater a idéia de que há apenas uma sexualidade inteligível, a heterossexual reprodutiva que estabelece famílas sólidas e relações duradouras e monogâmicas. Talvez a atuação por esse caminho nas universidades, que são locais de formação de formadores de opinião, melhore as condições para a luta jurídica/legal num futuro próximo”.
Regina aproveita para parabenizar o vaidoso decano por uma 'estratégia genial' muito bem sucedida: os dados falsos sobre assassinatos de homossexuais motivados por 'homofobia'.
“Ainda que não seja o tipo de trabalho que eu faria, reconheço a coleta de dados sobre assassinatos que vc faz como uma estratégia absolutamente genial para vencer a invisibilidade da violência contra homossexuais”.
PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL é o título das mensagens escolhido por Leo Mendes e defendido por Luiz Mott nos seguintes termos:
“Creio que Leo, sempre tão arguto e ‘agent provocateur’, quiz chamar a atenção para tal polemica ao associar diversidade sexual a pedofilia - que no meu entender, é perfeitamente associável, pois diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a LIvre Expressão sexual incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais”.
O gancho para introduzir a 'provocação' é uma notícia de jornal sobre um nebuloso caso policial ocorrido a cerca de 15 anos — em Altamira, no Pará:
“Meninos, com idade entre 8 e 14 anos, foram seqüestrados e castrados na cidade de Altamira, localizada a 777km de Belém. Segundo o Ministério Público, os crimes que aconteceram entre 1989 e 1993 foram motivados por rituais de magia negra. As crianças encontradas, mortas ou vivas, estavam nuas, algumas com orifícios de arma de fogo, queimaduras de cigarro, olhos arrancados, pulsos cortados, órgãos sexuais extirpados cirurgicamente, sofreram abuso sexual e sevícias”.
http://www.google.com/search?q=meninos+emasculados+parana+&rls=com.microsoft:pt-br:IE-SearchBox&ie=UTF-8&oe=UTF-8&sourceid=ie7&rlz=1I7GGLG
Eis aí, estes auto-denominados defensores dos direitos humanos, como operam nos bastidores. Meninos foram barbaramente abusados até a morte. E tudo o que mereceu a atenção dos ativistas sociais foi a utilidade do “tema” para avançar algumas posições na sua guerrilha moral contra as famílias brasileiras. Sem esboçar a mínima sombra de compaixão ou sequer respeito pela memória das vítimas.
Em público apresentam-se como vítimas da sociedade e como os mais sinceros defensores dos interesses das crianças e dos jovens. Mas, no escurinho da web compartilham sentre si a face sinistra do seu amor por garotos. O que querem mesmo, a qualquer custo, é a permissão e a proteção do estado para poderem perpetrar sua pedofilia, livres de qualquer embaraço.
É importante lembrar que toda esta perversidade começa com grande auto-complacência seguida da escolha de uma ideologia favorável, resultando em mais auto-permissividade e mais reforço 'dialético', em espirais descendentes infernais.
Assim como faz com seus amantes (500 em 36 anos de atividades homoeróticas), Mott selecionou de forma “bastante prática e mesmo oportunista” a divindade a quem iria seguir. Um Deus soberano, criador e legislador do universo, não se enquadrava nos seus planos egocêntricos. Luiz Mott não seria “besta” de permanecer fiel às exigências morais de Deus, quando Karl Marx lhe prometia “um outro mundo possível”. Um mundo feito só de direitos e de nenhum dever em contrapartida. O Criador dos céus e da terra não era mesmo o tipo ideal de deus para Luiz Mott. Pior para quem?
“Como sentia atração homoerótica… fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia… resolver as minhas angústias existenciais". "Com o tempo deixei de acreditar em Deus”.
“Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação”.
Um abismo chama outro abismo. Tal é a situação espiritual e mental destes homens e mulheres. Estão mergulhados em densas trevas. Sua própria cobiça enredou-os. Do vale da morte por onde erram só é possível escapar com a intervenção pessoal e direta de Deus. Mas, seria necessário que o perdido fizesse a coisa mais difícil e humilhante que um orgulhoso amante de si mesmo jamais faria livremente: Negar-se a si mesmo e implorar por perdão e ajuda.
Trechos das mensagens trocadas entre Luiz Mott, Leo Mendes e Regina Facchini:
DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO
http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html
Assunto: Re: Re: DIVERSIDADE SEXUAL — PEDÓFILO ASSASSINO p/ MOTT e demais
[Cmi-mulheres] repassando (que nao deve ser repassada) discussao - feminismo, diversidade sexual
isadoralins em riseup.net isadoralins em riseup.net
Sexta Abril 30 20:46:08 PDT 2004
Mensagem anterior: [Cmi-mulheres] repassando discussao - feminismo, diversidade sexual
Mensagens classificadas por: [ date ] [ thread ] [ subject ] [ author ]
>Gente, Achei tao interessante a discussao q repassei pra cah meio sem pensar.
>Agora acho q posso ter feito algo nao muito legal, pq tirei uma discussao do seu contexto, q as pessoas escreveram pra uma outra lista e taquei aqui. Peço encarecidamente que nao repassem por ai. Beijos,Isa.
>Estou repassando uma msg da lista gls pra cá. É uma discussao muito boa e ilustrativa dos mais recentes embates dentro do movto. homossexual e feminsita, e acho que o jargao academico tah traduzidinho o suficiente.
>--- Em listagls em yahoogrupos.com.br, Luiz Mott <luizmott em u.. escreveu
>Regina, como vai querida?
>otimo teu questionamento, pois assim voce poderia iniciar uma discussão teórica,
>já que és mestra em antropologia, a respeito do termo DIVERSIDADE SEXUAL.
>Sugiro também que, se quiseres e puderes, faça o papel de advogada de defesa do termo
>LIVRE EXPRESSÃO SEXUAL pois, diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui >apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a Livre Expressão sexual >incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais.
>Estou aberto a discussão e, dialeticamente, a mudar de ponto de vista, desde que os >argumentos sejam sólidos e convincentes, de preferencia, com embasamento bibliográfico.
>Está lançada a sugestão. Conto contigo.
>Abraço amigo, Luiz Mott
CONTEÚDO INTEGRAL AQUI:
http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html
http://lists.indymedia.org/pipermail/cmi-brasil-editorial/2007-March/0317-1o.html
Esta troca de e-mail aconteceu em maio/abril-2004, de fato, pode-se observar que desde então os termos 'diversidade' e 'livre expressão sexual' passaram a ser utilizados maciçamente pelo movimento homossexual e progado pela mídia ad eternum.
Fonte: Blog Jael Savelli
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posted by Julio Severo : 1:47 PM 1 comments
04 Agosto 2007
Luiz Mott: Pedofilia já!
Aviso: a matéria abaixo, escrita por Jael Savelli, contém trechos altamente obscenos extraídos de sites homossexuais. Por isso, pede-se aos pais que não permitam que seus filhos pequenos leiam a matéria.
Luiz Mott: Pedofilia já! Enquanto ainda estou com tudo em cima...
Texto de Jael Savelli
“Se Deus não existe, então tudo é permitido”. Dostoievski
“Tudo é permitido a quem age a favor da revolução”. Collot d’Herbois
“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem das trevas luz e da luz, trevas; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” Isaias 5:20
“Não vos enganeis, de Deus não se zomba, pois tudo o que o homem semear, isto também ceifará”. (Gálatas 6:7).
Luiz Mott, 61 anos, é decano do Movimento Homossexual no Brasil; fundador do Grupo Gay da Bahia; autor de um artigo em que afirma que Jesus era um sodomita ativo e o evangelista São João, seu amante favorito.
http://www.gaybrasil.com.br/mott.asp?Categoria=Artigos&Codigo=256
Professor Titular do Departamento de Antropologia da UFBa; membro da Comissão Nacional de Aids do Ministério da Saúde - CNAIDS e do Conselho Nacional de Combate à Discriminação do Ministério da Justiça, agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Rio Branco pelo presidente FHC.
http://diversidadetucana.zip.net/
Luiz Mott é o mentor e principal articulador do Projeto de Lei 122/2006, a chamada Lei Anti-Homofobia, aguardando aprovação pelo Senado Federal, e de inúmeras leis semelhantes que estão sendo votadas e aprovadas nos estados e municípios da União: “Já há quase 80 municípios que proíbem a discriminação contra os homossexuais. Em São Paulo, além da capital, Cabreúva e São Bernardo do Campo. Lutamos para que seja incluída na Constituição Federal a proibição de discriminar por ‘orientação sexual’, como acontece na Constituição da África do Sul”.
http://br.geocities.com/luizmottbr/entrev13.html
Pesquisando no Google sobre a vida e a obra de tão ilustre cidadão, deparei com um site de pedófilos brasileiros onde há uma indicação com louvores para a leitura da crônica “Meu Moleque Ideal”, de autoria do Professor Luiz Mott.
Meu Moleque Ideal
Elogios de pedófilos ao artigo
Pedofilia & Pederastia - O sexo entre Adultos & Jovens
Descobri que os pedófilos identificam a si mesmos como “homens que amam meninos”. A repulsa que experimentamos diante da idéia de crianças serem atraídas, enganadas e usadas sexualmente por adultos, eles chamam depreciativamente de “pânico moral” ou de “histeria da opinião pública”. O Doutor Luiz Mott provê adiante uma amostra exemplar do que exatamente estes “amantes de ‘moleques’” estão falando ao se referirem a “amor”.
Enfim, Luiz Mott em suas próprias palavras:
“Meu nome é Luiz Roberto de Barros Mott. Nasci em 6 de maio de 1946”.
http://br.geocities.com/luizmottbr/autobio.html
“Eu fui casado cinco anos, tenho duas filhas e sou bichona”.
www.terra.com.br/istoegente/43/reportagens/rep_gays.htm
“No seminário, tanto quanto no noviciado, fui um adolescente marcado pela espiritualidade… Realmente vivia o dia todo pensando em Deus…”
“Ainda tinha um pouco de preocupação cristã na faculdade, mas… Com a leitura de A Ideologia Alemã… e depois estudando antropologia, me dei conta que as minhas verdades absolutas, em termos de cristianismo, eram relativas…”
“Como sentia atração homoerótica… fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia… resolver as minhas angústias existenciais”.
“Com o tempo deixei de acreditar em Deus”.
“Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação”.
“Casualmente, encontrei um rapaz numa dessas aventuras noturnas… Na época, eu devia ter uns trinta anos e ele uns dezoito ou dezenove. Este foi um grande encontro!”
“Queria estar apenas com ele, realmente mudar de vida e assumir-me exclusivamente homossexual. Isso após cinco anos de um casamento tranqüilo. Foi um processo extremamente traumático”.
“Na época, minha mulher estava fazendo o mestrado… Ela reagiu negativamente… Isso causou um trauma familiar enorme”.
“Minha ex-mulher mudou para sua cidade natal… Fiquei em Campinas, morando com ele… numa outra casa que comprei. Após um ano de felicidades, notamos que éramos muito diferentes e resolvemos nos separar”.
“Campinas se tornou muito pequena para mim... muito familista. Há muito tempo possuía uma fantasia de viver no nordeste… na Bahia. Era o lugar do Brasil onde me sentia mais desejado sexualmente. Ao mesmo tempo, onde encontrava os parceiros que mais preenchiam minhas fantasias sexuais… sempre gostei de negros”.
“Hoje, após 30 anos de separação, não me arrependo um só minuto desta decisão. Para mim, a homossexualidade foi uma graça!”
“Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes”.
Aviso: É absurdamente obsceno o que vem a seguir. Tem que ter estômago forte para ler. Sinto muito, mas foi necessário incluir aqui estas declarações que o próprio Luiz Mott fez.
Considero-me um gay felizardo pois amo e sou amado por um homem maravilhoso que preenche plenamente minhas fantasias e desejos sexuais, afetivos e de companheirismo.
Analisando friamente as razões que levariam dois homens (ou duas mulheres, ou um homem e uma mulher) a viver com exclusividade uma paixão afetiva e erótica, creio que esta fidelidade poderia ser explicada quando menos por uma motivação bastante prática e mesmo oportunista: a dificuldade de encontrar um substituto melhor. Essa regra, constrangedora de ser constatada e verbalizada, parece ser universal: no dia em que a gente encontrar alguém que ofereça mais tesão, amizade e companheirismo do que a transa atual, ninguém é besta de continuar na mesmice em vez de optar pelo que promete ser muito melhor.
No fundo, todos nós, gays (e não gays) alimentamos em nossa imaginação um tipo ideal do homem que gostaríamos de amar e ter do lado. E que nem sempre é igual à nossa paixão atual. O ideal pode ser alto e branco, o real, baixo e preto.
No meu caso, para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um “homem” e sim um meninão. Um “efebo” do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e foder.
Se nossas leis permitissem, e se os santos e santas me ajudassem, adoraria encontrar um moleque maior de idade mas aparentando 15-16 anos, já com os pentelhos do saco aparecendo, a pica taludinha, não me importava a cor: adoraria se fosse negro como aquele moleque da boca carnuda da novela Terra Nostra; amaria se fosse moreninho miniatura do Xandi; gostaria também se fosse loirinho do tipo Leonardo di Caprio. Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erotismo. Sonho é sonho, e qual é o problema de querer demais?!
Queria que esse meu príncipezinho encantado fosse apaixonado pela vida, interessado em aprender comigo tudo o que de melhor eu mesmo aprendi nestes 50 e poucos anos de caminhada. Que gostasse de me ouvir, que se encantasse com tudo que sei fazer (desde pudim de leite e construir uma estante de madeira, a cuidar do jardim e navegar na internet), querendo tudo aprender para me superar em todas minhas limitações. Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho, que me fizesse massagem quando a dor na perna atacar. Honesto, carinhoso, alegre e amigo. Que me respondesse sempre ao primeiro chamado, contente de ser minha cara metade.
Quero um moleque fogoso, que fique logo com a pica dura e latejando ao menor toque de minha mão. Que se contorça todo de prazer, de olho fechado, quando lambo seu caralho, devagarinho, da cabeça até o talo. Que fique com o cuzinho piscando, fisgando, se abrindo e fechando, quando massageio delicadamente seu furico. Cuzinho bem limpo, piscando na ponta do dedo molhado com um pouquinho de cuspe é das sensações mais sacanas que um homem pode sentir: o moleque querendo meu cacete, se abrindo, excitado para engolir a manjuba toda. Gostosura assim, só dois homens podem sentir!
Assim é como imagino meu moleque ideal: pode ser machudinho, parrudo, metido a bofe. Pode ser levemente efeminado, manhoso, delicado. Traço os dois! Tendo pica é o que basta: grossa ou fina, grande ou pequena, torta ou reta, tanto faz. Se tiver catinguinha no sovaco, uma delícia! Se for descarado na cama e no começo da transa quiser chupar meu furico, melhor ainda. Sem pudor, sem tabu.
Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois quero estar ainda com tudo em cima e dar conta do recado, pois do jeito que quero te amar e que vamos foder, vou precisar de muito mocotó ou viagra para dar conta do rojão....".
Declarações de Luiz Mott registradas em Meu Moleque Ideal:
http://br.geocities.com/luizmottbr/cronica6.html
“Sonho é sonho qual é o problema de querer demais?!”
Se as minhas pesquisas acadêmicas provam e os meus dados científicos demonstram que…
“Estudos comprovam que ainda no útero o bebê já tem ereção e a teoria de Freud sobre a libido infantil hoje é aceita por todos”…
“O princípio secularmente imposto pelo cristianismo de que o sexo só é permitido após a bênção nupcial, fere um direito humano fundamental, inclusive dos jovens e adolescentes: o direito ao exercício de sua sexualidade e respeito à sua livre orientação sexual”.
“Direito inclusive que têm os jovens em escolher eventualmente um adulto como seu parceiro afetivo e sexual”…
Portanto…
“…que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades …daqueles que, sob a desculpa de proteger a inocência dos mais jovens, negam o direito inalienável das crianças e adolescentes de terem respeitadas sua livre orientação sexual e sua liberdade sexual”.
Pois…
O que foi bom para bárbaros e gregos deve ser ótimo para crianças, adolescentes e jovens brasileiros:
Inseminação aos primeiros sinais de puberdade com penetração anal por três anos e sexo oral praticado por meninos nos homens e rapazes mais velhos…
“Estudos antropológicos, acerca do comportamento das tribos em Papua (Nova Guiné) e nas ilhas da Melanésia, fornecem dados que evidenciam a atividade homoerótica, com graus de diferenciação, mas pautadas num mesmo princípio: de modo geral, acreditava-se que os meninos não produziam seu esperma naturalmente, daí, surgia a necessidade de inseminá-los aos primeiros sinais de puberdade, num processo de transição da infância para vida adulta”.
“Ao término da infância, todo menino era separado da mãe e retirado da casa das mulheres para dormir na casa dos homens, cabia ao tio materno a penetração anal, pelo período aproximado de três anos, assim, o esperma seria fornecido à criança, juntamente com suas propriedades de força e coragem necessárias à vida adulta”.
“Para os Sambia, que viviam no interior da selva de Papua, o ritual de iniciação tinha um caráter processual: a inseminação ocorria pelo sexo oral, em que, num primeiro estágio, os meninos praticavam nos homens e rapazes mais velhos. Gradualmente, havia uma inversão dos papéis, em que o menino passava ensinar a felação aos iniciados. Ao atingir a maturidade sexual, era realizada uma cerimônia, na qual, já adulto, o menino era incorporado ao grupo dos homens e tornava-se caçador”.
“Na Nova Guiné, entre os baruia, o sexo oral entre os homens de diferentes gerações e status é uma regra social e culturalmente aceita: nesse grupo cultural existe a crença de que a energia vital é transmitida pelo esperma, assim, os homens mais novos e as mulheres devem ser alimentados pelos homens mais velhos com essa energia”.
Grécia Antiga — “entre os atenienses, apenas os homens eram considerados cidadãos e tinham, portanto, direito e acesso ao conhecimento. Era comum e legítimo o relacionamento sexual entre o professor e o aluno, considerado o relacionamento amoroso mais sublime entre dois homens”.
“No Candomblé a sexualidade é entendida como um processo de troca de energias (‘axé’) e para lidar com as divindades é preciso estar cheio dessa energia. Desta forma, em determinados períodos rituais, o ato sexual é proibido sem haver, contudo, interdições referentes à homossexualidade ou à bissexualidade, que são reconhecidas como formas legítimas de vivenciar a sexualidade humana”.
“Uma educação diferenciada... poderá fazer desabrochar em todo o menino, o seu lado feminino e em toda menina, o seu lado masculino. Afinal, as crianças nascem para serem felizes”
Fonte: Guia de Prevenção das DST/Aids e Cidadania para Homossexuaisorganizadora: Lilia Rossi Ministério da Saúde Secretaria de Políticas de SaúdeCoordenação Nacional de DST e Aids Setembro 2002
http://www.aids.gov.br/data/documents/storedDocuments/%7BB8EF5DAF-23AE-4891-AD36-1903553A3174%7D/%7BBDD340E2-7A14-4210-B4B9-DD5E8522C088%7D/guia_prevencao_dst_aids_cidadania_homossexuais.pdf
“Se nossas leis permitissem…”
Tentando dissimular o que explicitamente confessa, Luiz Mott refere-se aos seus delírios pedófilos como se fossem meros “sonhos”. Como fosse um cândido poeta, e não o ativista homossexual frio e pragmático que tem conseguido perverter as leis do país fazendo-as convergir para a realização de todos os seus sonhos “homoeróticos”. Sua cobiça é monstruosa e não conhece limites. Provocador, ele desafia: “qual o problema em querer demais?”
“Que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades…”
CONSPIRAÇÕES POR E-MAIL
Entre outros, “o problema” é o uso abusivo que ele faz do aparelho do Estado com o propósito de sujeitar todas as famílias brasileiras aos seus ideais obscenos. As estatísticas mentirosas, forjadas, para exigir tratamento e direitos especiais além dos que são providos ao cidadão comum. O problema são suas conspirações pela legalização da pedofilia. Como a que está registrada em uma troca de e-mail com Leo Mendes, membro da Comissão de articulação dos movimentos sociais do PN/Aids, e com Regina Facchini, antropóloga e vice-presidente da Parada do Orgulho Gay de SP. Trata-se de uma aula prática de engenharia social conforme descrita por Olavo de Carvalho tantas vezes.
No tal e-mail Luiz Mott e Leo Mendes aparecem tentando manobrar Regina Facchini a fim de convencê-la a iniciar e promover o debate sobre legalização da pedofilia junto às ativistas lésbicas. Regina, mais realista que os dois homens, esquiva-se da tarefa alegando que:
“Do ponto de vista da ciência política, sabe-se que independente de usar um termo mais amplo ou mais circunscrito, dificilmente um pedófilo viria a público reivindicar seus direitos ou que o movimento por diversidade sexual o defendesse, simplesmente pq é bastante forte a idéia de que a pedofilia é algo abominável na nossa sociedade”.
A líder lésbica argumenta que ainda é cedo para manobra tão audaciosa. É necessário enfraquecer mais a moral conservadora, ainda predominante no Brasil, antes que a batalha na frente legal/jurídica pela legalização da pedofilia possa ser iniciada. E esta forma de luta está sendo travada através do ativismo político, organizado, nas universidades e através da 'convivência comunitária'. É preciso aguardar que mais e mais formadores de formadores de opinião sejam formados dentro das universidades e saiam em campo formando advinhem “qual” opinião.
“Um termo como diversidade sexual me parece ter por foco combater a idéia de que há apenas uma sexualidade inteligível, a heterossexual reprodutiva que estabelece famílas sólidas e relações duradouras e monogâmicas. Talvez a atuação por esse caminho nas universidades, que são locais de formação de formadores de opinião, melhore as condições para a luta jurídica/legal num futuro próximo”.
Regina aproveita para parabenizar o vaidoso decano por uma 'estratégia genial' muito bem sucedida: os dados falsos sobre assassinatos de homossexuais motivados por 'homofobia'.
“Ainda que não seja o tipo de trabalho que eu faria, reconheço a coleta de dados sobre assassinatos que vc faz como uma estratégia absolutamente genial para vencer a invisibilidade da violência contra homossexuais”.
PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL é o título das mensagens escolhido por Leo Mendes e defendido por Luiz Mott nos seguintes termos:
“Creio que Leo, sempre tão arguto e ‘agent provocateur’, quiz chamar a atenção para tal polemica ao associar diversidade sexual a pedofilia - que no meu entender, é perfeitamente associável, pois diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a LIvre Expressão sexual incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais”.
O gancho para introduzir a 'provocação' é uma notícia de jornal sobre um nebuloso caso policial ocorrido a cerca de 15 anos — em Altamira, no Pará:
“Meninos, com idade entre 8 e 14 anos, foram seqüestrados e castrados na cidade de Altamira, localizada a 777km de Belém. Segundo o Ministério Público, os crimes que aconteceram entre 1989 e 1993 foram motivados por rituais de magia negra. As crianças encontradas, mortas ou vivas, estavam nuas, algumas com orifícios de arma de fogo, queimaduras de cigarro, olhos arrancados, pulsos cortados, órgãos sexuais extirpados cirurgicamente, sofreram abuso sexual e sevícias”.
http://www.google.com/search?q=meninos+emasculados+parana+&rls=com.microsoft:pt-br:IE-SearchBox&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;ie=UTF-8&oe=UTF-8&sourceid=ie7&rlz=1I7GGLG
Eis aí, estes auto-denominados defensores dos direitos humanos, como operam nos bastidores. Meninos foram barbaramente abusados até a morte. E tudo o que mereceu a atenção dos ativistas sociais foi a utilidade do “tema” para avançar algumas posições na sua guerrilha moral contra as famílias brasileiras. Sem esboçar a mínima sombra de compaixão ou sequer respeito pela memória das vítimas.
Em público apresentam-se como vítimas da sociedade e como os mais sinceros defensores dos interesses das crianças e dos jovens. Mas, no escurinho da web compartilham sentre si a face sinistra do seu amor por garotos. O que querem mesmo, a qualquer custo, é a permissão e a proteção do estado para poderem perpetrar sua pedofilia, livres de qualquer embaraço.
É importante lembrar que toda esta perversidade começa com grande auto-complacência seguida da escolha de uma ideologia favorável, resultando em mais auto-permissividade e mais reforço 'dialético', em espirais descendentes infernais.
Assim como faz com seus amantes (500 em 36 anos de atividades homoeróticas), Mott selecionou de forma “bastante prática e mesmo oportunista” a divindade a quem iria seguir. Um Deus soberano, criador e legislador do universo, não se enquadrava nos seus planos egocêntricos. Luiz Mott não seria “besta” de permanecer fiel às exigências morais de Deus, quando Karl Marx lhe prometia “um outro mundo possível”. Um mundo feito só de direitos e de nenhum dever em contrapartida. O Criador dos céus e da terra não era mesmo o tipo ideal de deus para Luiz Mott. Pior para quem?
“Como sentia atração homoerótica… fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia… resolver as minhas angústias existenciais". "Com o tempo deixei de acreditar em Deus”.
“Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação”.
Um abismo chama outro abismo. Tal é a situação espiritual e mental destes homens e mulheres. Estão mergulhados em densas trevas. Sua própria cobiça enredou-os. Do vale da morte por onde erram só é possível escapar com a intervenção pessoal e direta de Deus. Mas, seria necessário que o perdido fizesse a coisa mais difícil e humilhante que um orgulhoso amante de si mesmo jamais faria livremente: Negar-se a si mesmo e implorar por perdão e ajuda.
Trechos das mensagens trocadas entre Luiz Mott, Leo Mendes e Regina Facchini:
DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO
http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html
Assunto: Re: Re: DIVERSIDADE SEXUAL — PEDÓFILO ASSASSINO p/ MOTT e demais
[Cmi-mulheres] repassando (que nao deve ser repassada) discussao - feminismo, diversidade sexual
isadoralins em riseup.net isadoralins em riseup.net
Sexta Abril 30 20:46:08 PDT 2004
Mensagem anterior: [Cmi-mulheres] repassando discussao - feminismo, diversidade sexual
Mensagens classificadas por: [ date ] [ thread ] [ subject ] [ author ]
>Gente, Achei tao interessante a discussao q repassei pra cah meio sem pensar.
>Agora acho q posso ter feito algo nao muito legal, pq tirei uma discussao do seu contexto, q as pessoas escreveram pra uma outra lista e taquei aqui. Peço encarecidamente que nao repassem por ai. Beijos,Isa.
>Estou repassando uma msg da lista gls pra cá. É uma discussao muito boa e ilustrativa dos mais recentes embates dentro do movto. homossexual e feminsita, e acho que o jargao academico tah traduzidinho o suficiente.
>--- Em listagls em yahoogrupos.com.br, Luiz Mott <luizmott em u.. escreveu
>Regina, como vai querida?
>otimo teu questionamento, pois assim voce poderia iniciar uma discussão teórica,
>já que és mestra em antropologia, a respeito do termo DIVERSIDADE SEXUAL.
>Sugiro também que, se quiseres e puderes, faça o papel de advogada de defesa do termo
>LIVRE EXPRESSÃO SEXUAL pois, diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui >apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a Livre Expressão sexual >incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais.
>Estou aberto a discussão e, dialeticamente, a mudar de ponto de vista, desde que os >argumentos sejam sólidos e convincentes, de preferencia, com embasamento bibliográfico.
>Está lançada a sugestão. Conto contigo.
>Abraço amigo, Luiz Mott
CONTEÚDO INTEGRAL AQUI:
http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html
http://lists.indymedia.org/pipermail/cmi-brasil-editorial/2007-March/0317-1o.html
Esta troca de e-mail aconteceu em maio/abril-2004, de fato, pode-se observar que desde então os termos 'diversidade' e 'livre expressão sexual' passaram a ser utilizados maciçamente pelo movimento homossexual e progado pela mídia ad eternum.
Fonte: Blog Jael Savelli
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posted by Julio Severo : 1:47 PM 1 comments
04 Agosto 2007
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