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16 de ago. de 2007

Todos os tipos de gênero: diversidade sexual provocada pelo aumento do paganismo

Todos os tipos de gênero: diversidade sexual provocada pelo aumento do paganismo
Dr. Peter Jones
Virginia Ramey Mollenkott é ex-professora de literatura numa instituição bíblica presbiteriana. Ela é hoje uma lésbica abertamente praticante. Ela oferece um paradigma radical para a futura liberação da sexualidade, uma sociedade “de todos os tipos de gênero” de “alossexualidade [outra sexualidade]… um arranjo de muitos estilos eróticos sem nenhuma hierarquia particular” onde virtualmente todas as escolhas sexuais são normalizadas. Tais escolhas incluiriam,
• Os intersexuais ou hermafroditas (pessoas com ambos os órgãos sexuais, masculino e feminino)
• Os transexuais (operação de mudança de sexo)
• As drag queens e kings (travestis)
• Os transgêneros ou bigêneros (travestis de tempo integral ou parcial)
• Os andróginos (ambos papéis de gênero masculino e feminino ao mesmo tempo)
• Os heterossexuais
• Os homossexuais
• Os bissexuais
• Aqueles que têm prazer sexual por meios anormais (oral ou anal, sexo grupal, sexo sadomasoquista, que é mencionado sem julgar)
• Os auto-eróticos
• Os assexuais
• Os pansexuais
• Os pedófilos.
Está se tornando cada vez mais claro que o debate nacional sobre o casamento do mesmo sexo é mais amplo do que os homossexuais “se casando.” Os homossexuais estão começando a admitir que eles querem o que Mollenkott propõe, isto é, a destruição do conceito da monogamia e do casamento tradicional completamente. O que eles querem é uma sociedade que reconheça toda união sexual como normal — até mesmo a poligamia e ligações sexuais de grupo.
Para Mollenkott, essa diversidade é um “mundo utópico pelo qual vale a pena lutar… [onde] as pessoas são valorizadas em suas complexidades em vez de serem atacadas por não se classificarem organizadamente em um ou dois sexos possíveis.” Aí estão as “novas dimensões” que se tornam possíveis quando eliminamos o Deus da Bíblia. A meta é “fazer a sociedade avançar para atitudes e políticas que favoreçam a liberdade e a justiça para todos.” Para Mollenkott, a divisão legal das pessoas como homem e mulher é tão errada quanto a divisão das pessoas como negras e brancas. Em tal sociedade (utópica, justa), “todo mundo quer ter sua própria sexualidade exclusiva, apaixonando-se… pelo ser inteiro da outra pessoa, não só os órgãos sexuais dessa pessoa… As pessoas seriam unissexuais, escolhendo se identificar em qualquer ponto do espectro da sexualidade.” As crianças seriam criadas de acordo com a escolha sexual dos pais.
Trecho do excelente livro O Deus do Sexo, de Peter Jones, lançado recentemente no Brasil pela Editora Cultura Cristã. O Dr. Peter Jones, formado em teologia pela Universidade de Harvard, é autor de vários livros. Para encomendar esse excelente livro traduzido por Julio Severo, clique aqui.
Fonte: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com

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