A situação atual da Igreja
“Ame e faça o que você quiser – se você amar, tudo o que fizer lhe trará felicidades e proporcionará felicidade ao outro”.
Santo Agostinho.
No meio cristão ocorre muito descaso e pouco envolvimento para mudar a situação de ignorância dos fieis. Líderes mais preocupados com o “ter” em detrimento do “ser”. A supervalorização do material em detrimento da humanização. O capital intelectual cristão é desvalorizado. Não nos movemos frente à situação, nada mobilizamos para gerar mudanças no quadro eclesial. Parece que tudo já faz parte do nosso cotidiano. Por mais que presenciamos irmãos com necessidades espirituais e materiais, não nos comovemos mais.
Todo ser humanos precisa de respeito, amor e atenção, porque somos seres afetivos vivendo em sociedade dependente uns dos outros para relacionamento e desenvolvimento nas relações interpessoais. E quando não expomos nossas preocupações, afetividades e interesses pela situação dos nossos semelhantes, nos tornamos pessoas, rudes, sem afeto natural, individualistas e distantes do amor cristão.
Apenas detectar os problemas eclesiais, e não fazer nada além da criticidade, não mudará o quadro da igreja nos dias atuais. É necessário atitude e iniciativa para provocar mudanças. Devemos começar por nós mesmo, nossa família, nossos amigos, então haverá diferenças e muitas barreiras serão quebradas.
Quando olhamos para a situação eclesiástica, desanimamos, pensamos não haver reversão na situação a qual está a igreja. Mas quanto maior o desafio, maior dever ser nosso empenho para superar a dificuldade. O sabor da vitória é muito gratificante, pois, quando olhamos nossa herança sabemos que tivemos coragem de agir e deixar plantado no nosso legado a conquista.
A mudança deve começar por nós, façamos a diferença.
Geziel Silva Costa
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