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3 de dez. de 2008

Brasil: 190 milhões de assaltados pela mega-voracidade estatal

Brasil: 190 milhões de assaltados pela mega-voracidade estatal

Ganância estatal pelo dinheiro do povo gera excessiva cobrança e desperdício, transformando brasileiros cada vez mais em escravos

Julio Severo

O pior mau exemplo é o que vem do próprio pai. No caso do Brasil, onde o Estado quer ao mesmo tempo ocupar o lugar de Deus e “supremo Pai”, o exemplo é patentemente negativo.
Primeiro, o Estado tira do trabalhador um volume tão elevado de impostos que daria para pagar tratamento de luxo na área de saúde e educação. Mas o dinheiro, que é tirado justamente com a desculpa de melhorar essas áreas, acaba beneficiando outras, por razões puramente políticas e ideológicas.

Afinal, de onde é que o Estado consegue tantos recursos para fazer doutrinação pornográfica e marxista nas crianças de escolas públicas? De onde é que também o Estado consegue dinheiro para investir em redes de televisão que combatem a decência e a moralidade com uma programação essencialmente pornográfica?

Além disso, o governo brasileiro, desrespeitando a condição do seu próprio povo majoritariamente pobre, “indeniza” terroristas comunistas que durante o regime militar do Brasil optaram pela violência armada, muitas vezes prejudicando e matando inocentes. Esses terroristas recebem do governo o rótulo de vítimas inocentes, merecedoras de milhões de reais extraídos dos cofres públicos. Num país sério, eles ganhariam cadeia. Num país comunista, eles seriam premiados — exatamente como vem ocorrendo. O mesmo governo que afirma não ter dinheiro para socorrer as classes menos favorecidas tem literalmente bilhões para esbanjar em “indenizações” a ricos terroristas comunistas.

O governo brasileiro, desrespeitando a condição do seu próprio povo, quer a legalização do aborto, uma prática que mata os inocentes e é uma ofensa à família brasileira. O mesmo governo que afirma não ter verbas e recursos para atendimento básico de saúde “arrumará” mais do nosso dinheiro para investir em procedimentos cirúrgicos que não curam o paciente, mas o matam. Serviços médicos de saúde em estado precário deixam de receber recursos enquanto no aborto é desperdiçado nossos impostos para o derramamento de sangue inocente.

Para satisfazer às exigências e birras do movimento homossexual, o governo brasileiro, desrespeitando a condição do seu próprio povo, defende cirurgias de “mudança de sexo“ — que nada mais são do que procedimentos de lesão corporal e mutilação genital —, que impõem um custo elevado ao bolso do trabalhador brasileiro, enquanto pacientes que necessitam tratamento de câncer muitas vezes recebem um “não” do Estado-deus-papai.

Na hora de cobrar impostos, o governo se lembra de mencionar que precisa de nosso dinheiro para nos dar melhor saúde e educação. Mas na hora de usar, o governo se lembra de tudo, menos das necessidades reais de seu povo.

Tal qual um sujeito que nada mais faz na vida do que comer e beber, o Estado brasileiro encontra-se inchado e bêbado. Como todo bêbado, o Estado ocupa-se em desperdiçar muito do que ganha, investindo e dando preferência às piores opções. Tal qual um bêbado sem caráter, o Estado brasileiro mete a mão no bolso dos outros, pegando o que não é dele. Em outras palavras, o Estado brasileiro é culpado de roubar seus próprios cidadãos.

É evidente que o Estado precisa de impostos para sobreviver, mas o que é extraído de impostos dos brasileiros ultrapassa em muito a necessidade de sobrevivência do governo. O mártir da independência do Brasil, Tiradentes, lutou e morreu porque o governo de sua época cobrava tiranicamente do povo brasileiro o famoso quinto — ou vinte por cento em impostos. Tiradentes considerava roubo essa taxa elevada de vinte por cento. Contudo, hoje a taxa de impostos é 40 por cento! Isto é, o roubo dobrou de tamanho.

O Brasil ganhou a independência de Portugal, mas o bolso do brasileiro continuou escravo, numa escravidão que apenas aumentou com o tempo. Estamos, aos poucos, nos tornando apenas um país de servos e escravos do Estado-deus-papai.

Tal qual um bêbado de mau caráter, que pega o que não é seu e desperdiça tudo, o Estado-deus-papai não vai parar seu mau comportamento. Enquanto não houver uma força maior para detê-lo, seus cidadãos estarão à mercê de suas políticas mega-gananciosas de impostos, atraindo os abutres da corrupção e gerando como conseqüência uma incurável má administração.
Recentemente, ouvi um líder cristão dizendo que sentiu a direção de Deus de que a taxa ideal para a cobrança de impostos no Brasil é 13 por cento. Tal número certamente deixaria Tiradentes satisfeito. Treze por cento é o suficiente para frear a mega-voracidade estatal no bolso dos brasileiros, deixando nas mãos deles mais de seu próprio dinheiro para investirem em suas próprias famílias.

O Estado brasileiro é culpado de quebrar sistematicamente o Oitavo Mandamento — “NÃO FURTARÁS!” — com 190 milhões de brasileiros. Só Deus pode curar o Estado brasileiro e libertá-lo do monumental crime de roubar milhões de pessoas. Só Deus pode libertar o povo brasileiro de sua atual escravidão, abaixando a carga de impostos para uma taxa tolerável de 13 por cento .
Por isso, oremos para que Deus tire do Estado brasileiro seu coração ladrão e lhe dê um coração transformado, honesto e temente a Deus.
Divulgação:www.jorgenilson.com

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