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31 de dez. de 2010
O “sonho” do funcionalismo público...
O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO: PERSPECTIVAS SOB UM OLHAR CRÍTICO DO PENTECOSTALISMO CLÁSSICO
O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO: PERSPECTIVAS SOB UM OLHAR CRÍTICO DO PENTECOSTALISMO CLÁSSICO
"O debate em torno da doutrina pentecostal do Batismo com o Espírito Santo não é novo, mas a forma como ele é apresentado aqui certamente o é. De uma forma bastante sucinta, mas meridianamente clara, o pastor e teólogo Altair Germano conseguiu ao mesmo tempo juntar em um só texto precisão e clareza. [...]Está de parabéns o leitor pelo privilégio de ter em mãos um texto que consegue mostrar a coerência da doutrina pentecostal, bem como está de parabéns a erudição bíblica que encontrará aqui uma forte ferramenta a ser usada no grande edifício da reflexão teológica."
Pastor José Gonçalves (prefaciador)"Neste texto, o leitor poderá conhecer algo da perspectiva pentecostal clássica e assembleiana sobre o tema, e também ter acesso às diversas perspectivas contrárias, podendo compará-las, entre si, e com a perspectiva pentecostal clássica, percebendo os pontos de convergência e divergência. [...] Eis o grande desafio para os herdeiros da atual e bíblica obra do Espírito Santo: pensar a doutrina pentecostal, em vez de simplesmente reproduzi-la acriticamente."
Pastor Altair Germano (autor)
Amados leitores, se o Senhor me permitir, estarei até o final de janeiro/2011 com mais uma obra publicada. Trata-se do livro "O Batismo com o Espírito Santo: Perspectivas sob um olhar crítico do pentecostalismo clássico."
O livro, que terá 66 pág. no formato 11 x 18, será o primeiro de uma série de estudos sobre o Espírito Santo na Teologia Pentecostal, onde procuro de alguma forma inovar na proposta e nas abordagens.
Em pleno ano do centenário das Assembleias de Deus no Brasil, quando alguns pastores já deixaram de incentivar a busca pelo revestimento de poder do alto, e quando outros não crêem mais na variedade de línguas como evidência inicial do batismo com o Espírito Santo, penso dar com esta obra a minha parcela de contribuição na reflexão sobre esta lamentável e triste realidade.
Altair Germano
29 de dez. de 2010
O caso Datena e o retrocesso das instituições jurídicas
O caso Datena e o retrocesso das instituições jurídicas
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28 de dez. de 2010
Ministra Iriny Lopes de Dilma defende aborto
Ministra Iriny Lopes de Dilma defende aborto
Ministra petista diz: “Não dá para obrigar mulher a ter filho”
Iriny Lopes |
27 de dez. de 2010
Um movimento conservador no Brasil?
HEITOR DE PAOLA | 21 DEZEMBRO 2010
ARTIGOS - CONSERVADORISMO
Os brasileiros não têm experiência, e conseqüentemente noção, do verdadeiro significado de liberdade individual.
A imensa reação contra o aborto que certamente influenciou o resultado do primeiro turno das eleições brasileiras carreando votos de Dilma para Marina, somada à derrota acachapante de Obama nas eleições parlamentares americanas um mês depois, animaram setores conservadores em nosso País. A força imensa do Movimento Tea Party nos dois anos de desmandos de Obama contra a liberdade, as tradições e os princípios arraigados noAmerican Way of Life despertou sonhos de que tal movimento pudesse se repetir no Brasil.
Mais animadora ainda foi a notícia da pesquisa realizada pelo Vox Populi em 05/12 mostrando que 82% da população é contra o aborto, 63% contra o casamento homossexual e 87% contra a legalização do consumo de drogas.
No Brasil o único movimento de independência foi a Inconfidência Mineira, até mesmo inspirada nos acontecimentos nas Colônias do Norte. No entanto, o movimento não partiu do povo, mas sim de proprietários rurais, intelectuais, clérigos e militares, os mais prejudicados pela derrama, o imposto extra sobre os 'homens bons' para completar cem arrobas de ouro. Dois fatores estabelecem a diferença com os EUA: a falta total de apoio popular, tornando o movimento uma mera conspiração, enquanto lá os Comitês eram abertos. E a expressão meramente regional, pois ainda não havia uma consciência nacional. O País, ainda dividido em Capitanias não permitia que reverberasse uma identidade nacional. Assim, foi fácil a violenta repressão da Coroa Portuguesa.
Por outro lado, enquanto a Conquista do Oeste e a expansão da nacionalidade foi feita lá por homens livres em busca de território para se instalar e cuidar de suas vidas, quase sem atuação da União, aqui as Entradas era financiadas pela Metrópole e as Bandeiras eram expedições que, embora financiadas por particulares, tinham o único propósito de explorar e não colonizar permanentemente.
(A análise prosseguirá num próximo artigo).
Fonte: Mídia Sem Máscara
Divulgação: www.jorgenilson.com
24 de dez. de 2010
23 de dez. de 2010
BIOGRAFIA: NELS LAWRENCE OLSON
BIOGRAFIA: NELS LAWRENCE OLSON
Nels Lawrence Olson Nasceu em 9 de fevereiro de 1910, em Kenosha, Wisconsin, Estados Unidos. Seus pais eram suecos radicados nos EUA, desde 1904. Na Suécia, eles pertenciam à igreja estatal luterana, mas tiveram a experiência de conversão na igreja Batista.
Quando os pentecostais, em 1917, abriram um trabalho em Kenosha, Wisconsin, a família Olson foi a primeira a aceitar o pentecostes. Foi num domingo à tarde que, com 11 anos de idade, o garoto Nels Lawrence Olson, filho do casal, aceitou Jesus como seu Salvador.
Dois anos depois foi batizado no Lago de Michigan. Aos 16 anos, durante um culto de oração, recebeu o batismo no Espírito Santo. Matriculou-se, então, no Central Bible College, em Springfield, Missouri. Seu primeiro campo de trabalho foi a cidade de Appleton, onde começou a evangelizar no fim de maio de 1931. Ele reorganizou a igreja Assembléia de Deus nesta localidade.
Em dezembro do ano seguinte, casou-se com Alice Olson. Em 1934, ele mudou-se para a cidade de Portage, onde também fundou uma igreja. Em 1937, ele recebeu a chamada missionária para o Brasil. Finalmente, em 7 de setembro de 1938, aportou em solo brasileiro, acompanhado de sua esposa, Alice, e de seus dois filhos, Lawrence Jr. e Carolyn. No Brasil, nasceram-lhes mais quatro filhos: Bervely, Elizabeth, Paulo e Esther.
Depois de passar um ano em Belo Horizonte, aprendendo o idioma, irmão Lourenço, como ficou conhecido no Brasil, mudou-se para Lavras, onde já se encontrava Hilário José Ferreira. Juntos, evangelizaram aquela cidade durante anos. Ali, Olson abriu trabalhos em São João Del Rei, Ribeirão Vermelho, Perdões, Cana Verde, Américos, Nepomuceno, Andrelândia, Campo Belo, Boas Esperança e outras localidades.
Para atingir essas regiões, viajava de trem, carro, bicicleta ou a pé. Em 1947, Olson fundou um programa na Rádio Cultura de Lavras, e nesse mesmo ano, trabalhou em Araraquara (SP). Dali, foi para o Rio de Janeiro, atendendo um convite para ajudar na reorganização da CPAD, onde permaneceu por um ano, montando máquinas impressoras que vinham dos Estados Unidos. Em 1949, voltou para Lavras, onde desempenhou eficiente trabalho evangelístico e iniciou a Escola Bíblica, que trouxe resultados formidáveis.
Atuou como 2° secretário da Convenção Geral das Assembleias de Deus de 1951, na Assembléia de Deus de Porto Alegre (RS). Em 1955, sua atividade de pregação por meio do rádio evoluiu bastante. No primeiro domingo de janeiro foi lançado o célebre programa “Voz das Assembleias de Deus”, na Rádio Tamoio. Muitas pessoas foram salvas por meio desse programa, que passou também pelas rádios Mayrink Veiga, Tupi, Relógio, Copacabana, Boas Novas e Universo de Curitiba.
Em 1961, fundou o Instituto Bíblico Pentecostal (IBP), no Rio de Janeiro. Por muitos anos, foi articulista do jornal Mensageiro da Paz e da revista A Seara. A partir de 1953, ele começou a escrever comentários para as revistas da Escola Dominical, tarefa interrompida 30 anos depois, devido ao seu estado de saúde.
Exerceu cargos de importância no Conselho de Doutrina da CGADB e no Conselho Administrativo da CPAD, do qual foi fundador e membro vitalício. No campo literário, ele foi tradutor, editor e escritor.
“Escrever foi uma das minhas preocupações quando cheguei ao Brasil. Muitas vezes aquilo que falamos perde-se no espaço. Porém, o que registramos na página impressa fica para a posteridade”, afirmou certa vez.
As duas principais obras de autoria do teólogo pentecostal Myer Pearlman utilizadas em seminários teológicos, Conhecendo as doutrinas da Bíblia e Através da Bíblia: livro por livro, foram traduzidas por Lawrence Olson.
Suas obras publicadas são: A Bomba atômica – precursora do Armagedom, Enoque – o arauto da vinda de Cristo, Profecias bíblicas, O servo de Jeová (1951), O plano divino através dos séculos (1956), O batismo bíblico e a trindade (1956) e O alinhamento dos planetas (1980). Em 14 de março de 1989, após meio século de dedicação à obra no Brasil, Lawrence e Alice, ambos com 80 anos de idade, regressaram aos Estados Unidos.
O missionário Olson sempre será lembrado, principalmente pelo seu poderoso ensino, ora transmitido pelas rádios ora dos púlpitos onde pregou. Essas mensagens ficaram indelevelmente gravadas em muitos corações brasileiros, não somente nos dos assembleianos.
Morreu em 29 de março de 1993, em Springfield, Missouri, Estados Unidos. Sua esposa, Alice, nascida em 1909, morreu em 26 de março de 1995, em Baton, Louisiana, EUA.
Fontes: Obreiro, CPAD, Ano 23, no 13, 2001, Encarte Especial, p. 45; Mensageiro da Paz, CPAD, dezembro 1938, p. 5, 2a quinzena; outubro 1944, 1a quinzena; outubro 1944, 2ª quinzena; maio 1980; agosto 1981; setembro 1981; janeiro 1983; agosto 1986; março 1989, pp. 1, 3; abril 1990, p. 23; outubro 1995; setembro 2001, p. 9, 2a quinzena; Obreiro, CPAD, jun-jul 1993, pp. 44, 45; A Seara, CPAD, setembro 1956, pp. 29, 30; janeiro 1972, pp. 20-23; setembro 1981, p. 17; abril 1983, pp. 2, 3; DANIEL, Silas. História da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 1ª edição, 2004, convenções 1937, 1939, 1941, 1943, 1946, 1955, 1962, 1964, 1966, 1968, 1971, 1973, 1975, 1977, 1979, 1985 e 1993.
Fonte: DE ARAÚJO, Isael. Dicionário do Movimento Pentecostal, Página 531, Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
Fonte na internet: CPAD
Divulgação: www.jorgenilson.com
Jim Caviezel chama o aborto de “a maior mácula moral do mundo ocidental”
Jim Caviezel chama o aborto de “a maior mácula moral do mundo ocidental”
22 de dez. de 2010
O que realmente está por trás do WikiLeaks?
O que realmente está por trás do WikiLeaks?
Se o WikiLeaks é sinônimo de liberdade de expressão, por que então aqueles que o defendem querem que a ONU censure a internet?
21 de dez. de 2010
NATAL ( Parte I )
NATAL I
A história dá-nos os anos de 6 ou 5 aC como data provável do nascimento de Jesus. O fato de o Senhor ter nascido AC, se deve a um erro de cálculo. Dionysius Exiguus, um monge Romano do séc. VI, falhou no cálculo dos anos da sua era Cristã. Ele colocou o nascimento de Cristo pelo menos 5 ou 6 anos tarde demais. Devido a este fator a data de nascimento deve ser 5 ou 6 a.C.
Jesus nasceu em 25 de dezembro? Pouco provável. O inverno era chuvoso e gelado na Judéia no mês de dezembro. É improvável que os pastores passassem uma noite de dezembro em campo aberto. Mas, provavelmente o nascimento do Senhor tenha ocorrido na primavera, época, quando as noites são frescas e os pastores ficam acordados apascentando as ovelhas nos campos.
Natal, a origem:
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Tudo começou com um antigo festival mesopotâmico que simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam-se e Marduk, seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto e levando todos os pecados do povo consigo. Assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios. Chamado de Sacae, a versão também contava com escravos tomando lugar de seus mestres.
A Mesopotâmia inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de janeiro, comemorando o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra.
Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros.
Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados e cristianizados.
As origens dos símbolos natalinos (renas, trenó, duendes, arvores, presentes, etc.) são seculares e possuem como fundamento, diversas lendas pagãs; representavam a forma das religiões não cristãs cultuarem suas divindades.
Papai Noel, a origem:
A crença no Papai Noel, tem origem na Igreja Católica, como uma homenagem prestada ao padre Saint Claus, que conforme relatos, em data próxima ao natal, distribuía entre a população presente. Inclusive, nos Estados Unidos, o Papai Noel é conhecido por: “Santa Claus”.O bom velhinho, sutilmente toma para si, atributos exclusivos do Todo Poderoso, por exemplo:
a) Onisciência – Conhece cada criança e seu comportamento. E poderosamente conhece o pedido de cada uma.
b) Onipresença – Numa única hora, consegue estar em todos os lugares, na difícil missão de descer pela chaminé e deixar o presente.
c) Onipotência – Tem poder para Julgar , fazer renas voarem e ainda para controlar o tempo.
d) Eternidade - É sempre o mesmo por séculos.
Papai Noel, Uma lenda cercada de mistério e magia
Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um. Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.
São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo tornou-se arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, afim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.
A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.
Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau - a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus - nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos - foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.
Ao longo do século 19, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Pólo Norte.
O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial. Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu - de uma propaganda da Coca-Cola! - o Papai Noel que a gente conhece.
Árvore de Natal, a origem:
A origem da árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio A.C.. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.
Presépio, a origem:
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha, na França, no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.
A tradição católica diz que o presépio surgiu no século 13, quando São Francisco de Assis quis celebrar um Natal o mais realista possível e, com a permissão do papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, um boi e um jumento vivos perto dela. Nesse cenário foi celebrada em 1223 a missa de Natal. O sucesso dessa representação do presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres.
Na Espanha, a tradição chegou pela mão do monarca Carlos III, que a importou de Nápoles no século 18. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século 19 e na França não o fez até inícios do século 20.
Enfeites de Natal, o significado:
As bolas e estrelas que enfeitam a árvore de Natal representam as primitivas pedras, maçãs ou outros elementos que no passado enfeitavam o carvalho precursor da atual árvore de Natal. Cada um desses enfeites tem em si um significado.
Antes de que fossem substituídas por lâmpadas elétricas coloridas, as velas eram enfeites comuns nas árvores e simbolizam a purificação, com a chama sendo acesa como a representação de Cristo, a luz do mundo. As ferraduras são um clássico amuleto que atrai a boa sorte.
As habituais pinhas se utilizam como um símbolo da imortalidade e os sininhos como mostra do júbilo natalino. As maçãs e as bolas de cores, sua mais tradicional variante, desenvolvidas pelos sopradores de vidro da Boêmia do século 18, são signos que atraem de abundância.
Finalmente, as estrelas anunciam os desígnios de Deus. Segundo conta a Bíblia, cada estrela tem um anjo que vela por ela, crença que suporta a antiga idéia de que cada uma das que povoa o firmamento é em si mesma um anjo. A que se põe no alto da árvore de Natal refere-se à de Belém.
Missa do Galo, a origem:
É com o nome de Missa do Galo que se conhece a missa celebrada na noite de Natal. Sua denominação provém de uma fábula que afirma que foi esse animal o primeiro a presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de anunciá-lo ao mundo. Até o começo do século 20 era costume que a meia-noite fosse anunciada dentro do templo por um canto de galo, real ou simulado.
Essa missa apareceu no século 5 e, a partir da Idade Média, transformou-se em uma celebração jubilosa longe do caráter solene com que hoje a conhecemos. Até princípios do século 20, perdurou o costume de reservar aos pastores congregados ali o privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus. Durante a adoração, as mulheres depositavam doces caseiros, que logo trocavam por pão bento ou Pão de Natal.
Era também costume reservar um pedaço deste pão como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave. Outra tradição que perdurou é a de estrear nessa noite uma peça de roupa com a qual se afastava o demônio.
Em algumas regiões, esta missa se celebra durante as primeiras horas do dia. Na maioria dos países da América de língua espanhola é tradição que toda a família acuda a ela unida e para os panamenhos é o momento mais importante das festas.
Esta palavra é direcionada aos “cristãos evangélicos”:
Irmãos, é inadmissível a existência dos símbolos natalinos (árvores, enfeites; coroas; Papai Noel; presépios; anjos; etc.) em nossos lares. São oriundos do paganismo e ou catolicismo e destoam profundamente dos ensinos expressos na Bíblia. Todos os nossos atos devem visar à honra e a glória de nosso Mestre, a entrada dos símbolos natalinos em nossas casas nos afasta da verdade divina.
Como devemos ver o natal?
Encare o natal como uma “data simbólica”, mundialmente aceita em comemoração ao nascimento do Senhor Jesus e apenas isto!
Não participe dos costumes e práticas comuns àqueles que continuam a andar conforme seus próprios impulsos, na ignorância espiritual.
Quanto às crianças, é urgente ensiná-las que tudo isto é uma prática comum às demais religiões, não aconselhável aos seguidores das verdades expressas na Bíblia, não é uma fonte de bênção para nossa vida. Cultivar a idéia da existência do Papai Noel, certamente é loucura diante do Eterno. E, não procure justificativas para manter viva em seu lar ou igreja as tradições natalinas. Lembre-se, que todas as práticas pagãs são contrárias aos princípios do Senhor, inclusive, as adaptadas ao cristianismo.
Verdadeiramente, o dia de nosso Senhor Jesus, é aquele consagrado para servi-LO e honrá-LO. E isto quando é feito com o coração puro e santo, sobe diante do trono, como aroma suave e agradável.
Ao ler esta mensagem, é provável que a denomine de inconsistente, devido a não citação de textos bíblicos, irmãos o tema é tão claro e óbvio que é desnecessário. No entanto, gostaria que você fosse espiritual o suficiente para deixar o Espírito Santo ministrar em teu coração. Não lute contra a verdade explicita do Senhor e não seja partidário daqueles que levados pela carne (desejos, emoções, tradições, etc.) logo declaram: “Não tem nada a ver!” e como cegos que são, compartilham dos mesmos costumes comuns aos que vive uma realidade não bíblica.
Em nossos dias o natal, de certa forma, continua representando uma festa pagã, declaradamente dedicada ao consumismo, para alegria do comércio.
Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar e louvar o Senhor Jesus todos os dias do ano, inclusive, no data simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas e a sua inclusão na igreja de Cristo Jesus.
Elias R. de Oliveira
Símbolos natalinos, fonte: terra.com.br/natal/index.htm
Fonte: http://www.vivos.com.br/55.htm
Divulgação: www.jorgenilson.com