Seguidores

21 de ago. de 2010

Câmara dos Deputados do Chile condena Espanha por desprezível nova lei de aborto

Câmara dos Deputados do Chile condena Espanha por desprezível nova lei de aborto


Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

VALPARAISO, Chile, 19 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — A Câmara dos Deputados do Chile divulgou uma crítica vigorosa à nova lei de aborto da Espanha, a qual remove todas as penalidades para o aborto até a 14ª semana de gestação e permite que meninas adolescentes obtenham abortos sem o consentimento de seus pais.

A lei está sendo permitida para continuar em vigor pelo Tribunal Constitucional da Espanha enquanto avalia sua constitucionalidade, apesar do fato de que ela contradiz uma decisão anterior do mesmo tribunal.

Os deputados chilenos notam que “ontem na Espanha uma modificação da lei de aborto entrou em vigor e que permitirá nesse país não só o assassinato dos mais indefesos em casos de estupro, grave deformação ou risco de vida, mas também agora o crime será liberalizado” em casos de meninas menores de idade e para todas as razões até a 14ª semana de gestação.

“A Câmara de Deputados do Chile concorda em expressar sua solidariedade a todas as organizações mundiais que lutam contra o aborto, em particular a ONG espanhola Direito de Viver, que vê com horror como na Espanha se aperfeiçoou o assassinato mais desprezível contra uma pessoa indefesa, já que é cometido num aborto”, declararam os deputados. Eles acrescentaram que “as vítimas, por seu desamparo legal, não poderão recorrer aos tribunais internacionais para reivindicar o direito humano mais básico, que não é outro que o direito à vida”.

A organização pró-vida espanhola HazteOir (Faz-te ouvir) chamou a declaração de “um evento importante na criação de redes internacionais de cidadãos organizados para confrontar a expansão da cultura da morte” e incentivou as pessoas a expressarem sua gratidão.
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/


Divulgação: www.pensamentosnaweb.com.br

Nenhum comentário: