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28 de dez. de 2011

Cristianismo e a Imprensa

Cristianismo e a Imprensa

Jorge Nilson

Imprensa é a designação coletiva dos veículos de comunicação que exercem o Jornalismo e outras funções de comunicação informativa — em contraste com a comunicação puramente propagandística ou de entretenimento. Um dos maiores problemas da imprensa mundial é a falta de liberdade de expressão e a censura do jornalismo em alguns países. Geralmente, a falta de Liberdade de Expressão pode ser encontrada em países onde há uma ditadura, onde a imprensa local deve obedecer sempre as ordens do Governo, ou então, é censurada por tempo indeterminado. Em nações onde há ditadura, são poucas as organizações que sempre obedecem aos ditadores. Fonte: http://pt.wikipedia.org

Cristianismo é religião fundada por Jesus Cristo. A história do cristianismo é o estudo da religião iniciada por um profeta judeu de Nazaré chamado Jesus. O cristianismo se tornaria em uma das maiores religiões, afetando todas as outras fés e mudando o curso da história humana. Isso diz respeito principalmente a religião cristã e da Igreja, do sucessor de Jesus, Tiago, o Justo, até a era atual e as denominações. O cristianismo difere significativamente das outras religiões abraâmicas na afirmação de que Jesus Cristo é o Filho de Deus. A grande maioria dos cristãos acreditam em um Deus trino formado por três pessoas unidas e distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. Ao longo de sua história, a religião tem resistido a cismas e a disputas teológicas que resultaram em muitas igrejas distintas. Os maiores ramos do Cristianismo são a Igreja Católica Romana, a Igreja Ortodoxa e as Igrejas protestantes. Fonte: http://pt.wikipedia.org

O primeiro livro impresso foi a Bíblia, o livro cristão. A imprensa iniciou com a Bíblia e até hoje esse relacionamento continua. Porém, em que sentido podemos dizer que a imprensa se relaciona com a religião cristã? Em todos os sentidos, pois há também a imprensa cristã, a imprensa anti-cristã e a imprensa secular.

Conflitos na igreja

Conflitos nas igrejas cristãs sempre houve e sempre haverá. Como a maioria das igrejas tem pouco ou nenhum contato com setores da imprensa, sempre ficará despreparada nesse assunto. Como lidar com a imprensa no caso de escândalo? As igrejas devem estar preparadas para sempre ter o que responder à sociedade diante dos escândalos que infelizmente ocorrem no seu seio. A resposta tem que ser honesta, franca e bem elaborada. Nem tudo precisa ser dito. Cada igreja deveria ter um porta-voz. Apesar de crermos que o trabalho da imprensa é com as verdades dos fatos através da investigação, percebemos tendências de omitir fatos relevantes, favoráveis à igreja, e aumentar detalhes irrelevantes prejudiciais a igreja. Quando o repórter consegue o que queria, vai embora. Não há mais nada para se obter.
Uma das melhores respostas para não revelar tudo é dizer que não pode dar maiores detalhes sobre o assunto. Um pecado sexual de um pastor, uma divisão de igreja, um escândalo financeiro, uma disputa acirrada e judicial pelo poder, tal qual ocorre hoje nas convenções, são pratos cheios para os famintos repórteres. As demandas legais devem ser temidas, e por isso devemos ter toda cautela possível. Reter informações é um direito legitimo de evitar jogar a m... no ventilador.
Quando não se pode evitar comunicar o que está ocorrendo, as informações devem ser selecionadas. Responder em uma ou duas frases. Passar disto é correr o risco de dizer além do que deve ser dito. Responder vários parágrafos dará ao repórter munições para reescrever declarações fora do contexto. O pastor pode ser a escolha natural para responder à imprensa, mas será a pessoa ideal para tal? Preferencialmente deve-se escolher um porta-voz formado em Comunicação ou em Direito. Responder por escrito, sem comentários.
Sempre é bom levar em consideração as seguintes assertivas:
1. A imprensa não entende a igreja. Geralmente os profissionais da comunicação não se aprofundam em teologia, nos estatutos das igrejas e o seu funcionamento. São folhas em branco, cheios de preconceitos, na menor das hipóteses.
2. Para não perder o controle das minhas palavras depois que elas estiverem com a imprensa, falo pouco e reduzo as possibilidades de ser deturpado por eles.
3. A imprensa nunca escreve o que você espera. A imprensa tem uma visão diferente e objetivos diversos. O que é importante para a igreja é irrelevante para a imprensa. O que é ameaçador para a igreja é notícia para a imprensa. Enquanto a igreja quer preservar a sua reputação, eles (os repórteres) querem destruí-la. Enquanto a igreja expressa amor, saúde, força e paz, a imprensa procura conflitos e problemas. Sei que muitas vezes somos tolos e agimos de maneira que chamamos a atenção da imprensa, e ela, que sempre tem tendências e preconceitos, vai como abutres sobre a carniça. Não morreremos é claro, mas sempre as noticias são relatadas diferentemente do que esperávamos.
4. A imprensa sempre ouvirá tudo que for dito aos membros da igreja. Nunca um assunto tratado entre as quatro paredes do templo fica restrito ali. Sempre haverá os divulgadores. E como diz o ditado, só duas pessoas ficarão sabendo do assunto: Deus e o mundo.
5. As notícias ficam para trás. Parece que a igreja irá morrer com esses escândalos, mas, se há integridade na igreja, haverá superação.
6. Não ataque a imprensa. Não há como vencê-la. Se houve erro na reportagem, entre em contato com a redação e exija, nos termos da lei, retratação.
7. A igreja deve brilhar com as suas ações. Ações sociais, integridade e bom testemunho dão respeito a igreja.
8. Pregar o Evangelho sempre. Sempre inserir uma mensagem evangelística nas informações à imprensa.
As ideologias mundanas, tais como, aborto, homossexualismo, liberação das drogas, sexo livre, invasão do estado na família, etc serão sempre defendidas e fomentadas pela imprensa secular. Já vivemos os dias em que a imprensa culpa a religião pelas piores mazelas do mundo. Sempre será assim. Viveremos assim. Venceremos assim.

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