Vários textos para sua edificação
Ageu - O Compromisso do Povo da Aliança
A ênfase nos interesses pessoais contribuiu significativamente para que as pessoas se esqueçam de Deus. O povo da aliança, depois de retornar do cativeiro, também se esqueceu do seu compromisso com o Senhor. Na aula de hoje, a partir do profeta Ageu, estudaremos a respeito dessa falta descompromisso. Destacaremos, a princípio, os aspectos contextuais do livro, em seguida, sua mensagem, e por fim, sua aplicação para os dias atuais.
1. ASPECTOS CONTEXTUAIS
Ageu, cujo nome significa “festivo”, profetizou por um período de quatro meses, no ano 520 a. C., após o retorno de Judá do cativeiro babilônico. O templo de Jerusalém havia sido destruído em 586 a. C., mas Ciro permitiu que os judeus o reedificassem em 538 a. C. O problema principal foi a falta de continuidade do trabalho, que havia sido iniciado há 18 anos. Os profetas Ageu e Zacarias tiveram papel preponderante a fim de despertar o povo da aliança para o engajamento naquela obra. O versículo-chave se encontra em Ag. 1.4: “É para vós tempo de habitardes nas vossas casas estucadas, e esta casa há de ficar deserta”. Isso porque o povo, ao invés de se voltar para a obra de Deus, se preocupava apenas com o bem-estar pessoal. Ageu foi o primeiro dos profetas pós-exílicos, os demais foram Zacarias e Malaquias. Naquela época, Zorobabel, o governador de Judá, e Josué, o sumo sacerdote, estavam na liderança, tentando reconstruir o Templo. O altar já havia sido restaurado, mas o trabalho do Templo não prosseguia. As razões para a falta de continuidade do trabalho eram diversas, dentre elas a oposição dos inimigos, mas a principal delas era a hostilidade. A mensagem de Ageu encontrou guarida nos corações do povo da Aliança, que se arrependeu e voltou-se para a reconstrução do Templo. Menor que o anterior, mas esse Templo acabou sendo fundamental para a restauração do culto ao Senhor. O livro de Ageu apresenta a seguinte divisão: 1) a ordem para a reconstrução do Templo (Ag. 1); 2) a glória do Templo reconstruído; (Ag. 2.1-9); 3) as bênçãos da obediência (Ag. 2.10-19); e 4) a promessa de benção de Deus (Ag. 2.10-2.23).
2. A MENSAGEM DE AGEU
A mensagem de Ageu é uma denúncia contra o egoísmo humano. O povo da Aliança retornou do cativeiro, preocupando-se apenas com a edificação das suas casas (Ag. 1.2-4). Por causa disso, o povo passou a enfrentar dificuldades financeiras, adquiria muitas coisas, mas não encontrava satisfação (Ag. 1.5,6). Isso porque de nada adianta juntar dinheiro e não colocá-lo debaixo do governo de Deus. É a mesma coisa que juntá-lo em um “saquitel furado”, muito trabalho, mas pouco proveito, e, às vezes, dívidas. Mas o povo de Judá se arrependeu e deu ouvidos à mensagem do profeta Ageu e durante três semanas, a comunidade inteira trabalhou de forma incansável a fim de completar a reconstrução do Templo (Ag. 1.12-15). A dedicação à obra de Deus não é apenas uma ordenança, mas uma necessidade, o ser humano foi criado para servi-LO. Ageu entregou três mensagens de encorajamento para o povo da Aliança. A primeira dizia respeito a uma promessa de que templo recém-construído, ainda que fosse menor, em comparação com o de Salomão, sua glória seria maior (Ag. 2.1-9). Não é o tamanho do espaço, muito menos a estética, que determina a presença de Deus, mas a disposição espiritual. Esse “segundo Templo”, ainda que tivesse sido reformado por Herodes, teve maior glória, pois Cristo, o Senhor, nele ministrou. A segunda mensagem de Ageu é uma parábola viva. O profeta faz algumas indagações a respeito da lei. Ele pretendia mostrar que a presença de um lugar sagrado não garante a santidade do povo (Ag. 2.10-19). A última mensagem é destinada a Zorobabel, representante da linhagem de Davi, que exercerá autoridade sobre a terra, quando Cristo voltar para reinar.
3. PARA HOJE
Nesses dias tão difíceis para a igreja evangélica precisamos ouvir mais mensagem de restauração. A teologia da ganância está formando uma geração de “crentes” que somente pensa neles mesmo. Estão pouco interessados na obra de Deus, a prioridade é a compra da mansão ou do carro importado. Nada há de errado em buscar satisfazer as necessidades familiares com equilíbrio e modéstia. Não é pecado adquirir uma casa ou um veículo, de acordo com os rendimentos da família. Mas é preciso ter cuidado para não ostentar, os bens materiais não podem ter como objetivo a glorificação pessoal. Por causa do consumismo que adentrou as igrejas, muitos evangélicos estão deixando de viver em paz por causa das dívidas, contraídas a fim de satisfazer o status exigido pela sociedade. A obra de Deus também sofre, pois os projetos eclesiásticos são relegados a segundo plano. É verdade que não dependemos de um templo para adorar a Deus (Jo. 4.21-24), mas isso não exime sua relevância enquanto espaço de encontro para ministração da palavra, oração e adoração (At. 2.44-47). Muitas igrejas locais estão tomadas pelo marasmo, o egoísmo está solapando a comunhão e a unidade. Alguns crentes estão francos, outros se tornaram “desigrejados”. A fraqueza desses não deve ser motivo para perder o ânimo, antes devemos ser fortes no Senhor (Ef. 6.10).
CONCLUSÃO
O compromisso da igreja é com o Reino de Deus, que já está no meio de nós, na expectativa por Sua completude (Lc. 17.20,21; 19.11-27). Muitos evangélicos estão interessados apenas no reino deste mundo, não têm interesse de investir no Reino dos Ceús (Mt. 13.44). Essa é uma questão de prioridade, pois Jesus nos ensinou a buscar primeiro de Deus e a Sua justiça, e que as outras coisas (alimento e vestimenta), não “as demais”, seriam acrescentadas (Mt. 6.33).
BIBLIOGRAFIA
BALDWIN, J. G. Ageu, Zacarias e Malaquias: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1982.
BOICE, J. M. The minor prophets. Grand Rapids: Bakerbooks, 2006.
Publicado no blog Subsidio EBD
======================================================================
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
NITERÓI - RJ
LIÇÃO Nº 11 - DATA: 16/12/2012
TÍTULO: “AGEU – O COMPROMISSO DO POVO DA ALIANÇA”
TEXTO ÁUREO – Mt 6.33
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Ag 1.1-9
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e-mail: geluew@yahoo.com.br
blog: http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com/
I – INTRODUÇÃO:
Sob o decreto favorável de Ciro, o restante dos judeus voltou a sua terra sob a direção de Zorobabel, o governador, e Josué, o sumo-sacerdote.
Depois de estabelecer-se na terra, o povo erigiu um altar de holocaustos no local do templo.
Dois anos mais tarde, em meio a grandes regozijos, foram lançados os alicerces do templo.
Seu regozijo logo se tornou em tristeza, porque, por meio dos esforços dos hostis samaritanos, foi ordenado, por um decreto imperial, que fosse interrompida a obra. Mas, nesse tempo o povo se tinha tornado indiferente e egoísta, e, em vez de construir o templo, estava ocupado adornando as suas próprias casas.
Como resultado desta negligência, foram castigados com seca e esterilidade.
A sua pergunta concernente ao motivo destas calamidades deu a Ageu ocasião para a sua mensagem, na qual declarou que a indiferença egoísta do povo no tocante às necessidades do templo era a causa dos seus infortúnios.
Podemos resumir o tema da seguinte maneira: o resultado do relaxamento no término do templo – desagrado divino e castigo; o resultado do término do templo – bênção divina e promessa de glória futura.
II – PEQUENO ESBOÇO DO LIVRO DE AGEU:
Capítulo 1:
Ageu repreende os judeus por não cuidarem do templo – Ag 1.1-11.
Ageu promete a assistência de Deus para o templo – Ag 1.12-15.
Capítulo 2:
É prometida ao segundo templo uma glória maior que a do primeiro – Ag 2.1-9.
Os pecados do povo colocam obstáculos à obra – Ag 2.10-19.
O reino de Cristo é predito – Ag 2.20-23.
III - POR QUE LER ESSE LIVRO?:
Leiamos Ageu para sairmos do desânimo espiritual; ou melhor ainda, para evitá-lo.
Se já nos sentimos desanimados ou acomodados em relação a nossa vida espiritual, Ageu tem palavras do ânimo para todos nós.
Embora visassem a corrigir uma situação existente já de muito tempo, as lições desse livro profético continuam valendo para os nossos dias.
Quando a vitalidade espiritual parece esgotar-se, Ageu lida diretamente com o problema.
IV - QUEM ESCREVEU O LIVRO?:
O profeta Ageu. Seu nome significa “minha festa” ou “festivo”, o que leva a crer que talvez tenha nascido durante uma festa do templo.
V - QUANDO FOI ESCRITO?:
Ageu entregou suas mensagens em 520 a.C.
VI - O QUE ACONTECIA NA ÉPOCA?:
O fundo histórico dos acontecimentos no Livro do profeta Ageu, encontra-se em Esdras do capítulo 1 ao capítulo 7.
Dezoito anos antes da profecia de Ageu, o rei Ciro, da Pérsia, autorizara a volta de milhares de judeus da Babilônia para Judá (538 a.C.).
Embora os judeus tivessem começado a reedificar o templo 16 anos antes dessa profecia, a oposição dos povos vizinhos conseguira intimidá-los e levá-los a abandonar a obra de reconstrução.
VII - PARA QUEM FOI ESCRITO E POR QUÊ?:
Ageu dirigiu suas mensagens especificamente a Zorobabel, governador de Judá, e a Josué, o sumo-sacerdote. Como constituíam a liderança civil e religiosa, representavam todos os judeus que tinham voltado do exílio e precisavam da mensagem de Ageu. Seu propósito era simples e direto: queria levá-los a perceber que se haviam privado das bênçãos de Deus por deixarem na inércia o plano de reconstrução do templo.
VIII - O QUE SE DEVE BUSCAR EM AGEU:
Procuremos ver como Deus repreende, desafia e anima o Seu povo. Observemos também a estreita relação entre a obediência e a bênção. Também descobriremos profecias a respeito do futuro reino messiânico de Deus.
IX – ALGUMAS MENSAGENS NO LIVRO DE AGEU:
Quando Ageu anunciou sua mensagem profética, o povo estava procurando os seus próprios interesses materiais, esquecendo-se dos compromissos com Deus e Sua obra. A preocupação com o serviço religioso havia desaparecido. Ageu reanimou o povo para a realização do serviço divino que possuíam os seguintes aspectos:
(1) - A VALORIZAÇÃO DO SERVIÇO: - Ag 1:4 cf Ed 4.21 - É preciso que o serviço religioso seja valorizado por todos nós.
Ageu denunciou a paralisação durante cerca de 16 anos da reconstrução do templo. As intrigas políticas e religiosas haviam contribuído para esta paralisação. O fato é que havia maior interesse com aquilo que trazia vantagens materiais. O plano de Deus e a casa de Deus estavam sendo colocados em segundo lugar.
Naquele tempo, foi a negligência quanto à restauração do templo. Atualmente, é a falta de crescimento espiritual, pouca oração e estudo bíblico, ausências aos cultos, relaxamento no testemunho cristão, falta de amor fraternal.
Não podemos esquecer que o reino de Deus e a sua justiça devem ser buscados em primeiro lugar!
(2) - O ESTÍMULO PARA O SERVIÇO: - Ag 2:4-5, 9 - Havia no tempo de Ageu uma indiferença, ociosidade e desestímulo para a obra do Senhor. O povo estava desanimado para construir o novo templo porque não poderia igualá-lo ao primeiro templo construído por Salomão. Mas a mensagem de Ageu incentivou o povo a trabalhar e anunciou a glória do segundo templo.
Dentro de várias Igrejas encontram-se pessoas desanimadas. É bom lembrar que QUEM NÃO TRABALHA, DÁ TRABALHO! A Igreja de Cristo não é só lugar de se receber benefícios espirituais, mas também de serviço a Deus. Aqueles que ficam sem ter o que fazer, trarão sérios problemas para a própria comunidade.
(3) - O AUXÍLIO NO SERVIÇO: - Ag 1:13; 2:4 - A promessa da presença de Deus foi a mola propulsora da reação positiva do povo. O Senhor nunca nos pede que façamos o Seu trabalho sozinhos ou só pelas nossas forças. Esse fato tem animado muitos homens a praticarem grandes feitos (Ex 3:12; 13:14; Jz 6:16; Js 1:5; Jr 1:8).
Atualmente são vários os recursos ou instrumentos à disposição para a realização da obra do Mestre, pois é notório o avanço da tecnologia. Mas é indispensável saber que o segredo do sucesso reside na certeza da presença de Deus. Só Ele confere segurança e a certeza da vitória tão esperada (Mt 28:20; Fp 2:13).
(4) - AS BÊNÇÃOS DO SERVIÇO: - Ag 1.6; 2.19 - Está nítido na profecia que, por causa do descuido dos judeus em não reconstruir o Templo do Senhor, Deus reteve as Suas bênçãos. O resultado do relaxamento no cumprimento da vontade de Deus trouxe tristes consequencias. Mas a conclusão da obra era a certeza das bênçãos celestiais e a promessa da glória futura. A obediência traz resultados positivos e agrada ao Senhor.
Hoje temos desafiante compromisso de colaborar na edificação da Igreja de Cristo, e isto devemos fazer com entusiasmo e perseverança. É importante saber que existe uma recompensa para aqueles que cumprem com fidelidade os seus encargos (I Cor 15:58).
X - CONSIDERAÇÕES FINAIS:
No dia do Senhor, quando a trombeta do arcanjo soar, Zorobabel, homem de fé e de ação na obra do Senhor, será levantado de entre os mortos. Ele será como “um anel de selar”, objeto de inestimável valor.
Os reis da antigüidade usavam o anel de selar para autorizar todos os editos e leis promulgados. O anel confirmava a vontade do soberano. Paulo, o apóstolo, afirma que nós somos selados com o Espírito Santo.
Como Zorobabel temos a responsabilidade e o privilégio de expressar pelas nossas vidas a vontade do Pai, quanto à extensão do seu Reino aqui na terra. Uma parte daquela vontade concerne o nosso uso dos bens materiais que ele nos confia. Fomos predestinados às boas obras para que as praticássemos.
Como na época de Ageu, Deus busca a cooperação material de cada um. Por quê? “Porque te escolhi, diz o Senhor dos Exércitos” (Ag 2.23).
FONTES DE CONSULTA:
Revista Educação Cristã – Volume III – SOCEP – Sociedade Cristã Evangélica de Publicações Ltda
Bíblia de Estudo Vida
A Mensagem dos Profetas Menores – ABU – Dionísio Pape
Através da Bíblia Livro por Livro – Editora Vida – Myer Pearlman
Publicado no Blog Escola Biblica Dominical para Todos
===================================================================
Ageu - O Compromisso do Povo da Aliança - Sulamita Macêdo
Publicado em 12 de Dezembro de 2012
Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
- Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um. Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email. Compreendem a importância desse ato? Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
Costumeiramente, tenho colocado em todas as lições, esta parte inicial da aula. Parece ser desnecessário, mas não é! Mesmo sendo repetitivo, ainda há professores que desprezam este contato inicial com os alunos. Já constatei que em alguns blogs há uma cópia do que oriento para as aulas, entretanto é feita a retirada desta parte inicial. Entendo que dessa forma a aula está incompleta. A repetição desta parte inicial pode servir para lembrar ao professor mais uma vez o quanto é importante estabelecer e manter vínculos com os alunos, e, esta é uma das formas de fazer isto. Como também pode servir para o professor que ainda não faz, porque não sabia o quanto é necessário e importante este momento no início da aula. “Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós.” Fp 3:1
- Iniciem o estudo da lição, falando: A aula de hoje será sobre o livro de profeta Ageu, o décimo de uma série de 12 livros que compõem os Profetas Menores. A lição tem como título ”Ageu - O Compromisso do Povo da Aliança”.
- Como trabalhar o tema: 1 - Contexto histórico da época do profeta Ageu 2 - Quem era Ageu 3 - Partes do livro e suas características 4 - Mensagem principal do livro
O conteúdo da lição deve ser trabalhado, buscando o envolvimento do aluno com a aula e contextualizando o tema com a vida do seu aluno. Dessa, forma aprendizagem será mais significativa.
- Quando vocês trabalhem sobre a prioridade que Deus exigia do povo quanto à reconstrução do templo ao invés do tempo, esforço e investimento em suas próprias casas, utilizem a dinâmica “Prioridades”.
Ainda quanto a este tema, sugiro a utilização de um hino ”Glória da Segunda Casa” de Fernanda Brum. Aproveitem a oportunidade e falem sobre o que diferenciava a segunda casa da primeira. Leiam Ag. 2. 3 a 9.
Vocês podem apenas ler o hino ou se possível cantar com a turma, acompanhado ou não do CD ou de alguém que toque um instrumento. Vejam a letra abaixo.
Glória da segunda casa - Fernanda Brum
Estou reconstruindo meu templo
Põe a tua glória aqui
Glória que não cabe em palácios
Porque foi feita pra mim
Não terei beleza apenas por fora
Quero o teu ouro em meu interior
Só assim verei tua glória meu Senhor Eu quero a glória da segunda casa
A unção da segunda casa
O poder da segunda casa
Eu quero sobre mim
Quero sobre mim
O ouro da segunda casa
O mover da segunda casa
Porque a glória dessa casa
Não será passageira
Será maior que a da primeira
Observação: Leiam o texto “No Tom da Aprendizagem”(postado abaixo), que vai apontar vantagens da utilização da música como recurso de ensino.
- Depois, reflitam com os alunos sobre o tipo de material que estamos utilizando e tempo destinado para construir a nossa vida espiritual, tendo em vista que somos templo e morada do Espírito Santo.
- Sugiro a seguinte atividade para trabalhar Ageu 1.6: “Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vesti-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado”.
Apresentem um saco sem fundo, cortado de forma que os alunos não percebam essa retirada(aconselho aquele tipo de saco metalizado para presente, cortem a borda que fecha o saco - façam isto em casa, antes da aula). Peguem uma cédula de 20, 00 reais ou de outro valor, mostrem para a turma e solicitem que um aluno se ponha de pé diante da classe e coloquem a nota de 20,00 reais dentro do saco. Segurem o saco de forma que não apareça a parte de baixo aberta. O que vai acontecer? A cédula vai cair no chão, passando pelo espaço aberto do saco(aquela parte retirada do fundo). Isto vai causar surpresa e alguns alunos vão achar que o dinheiro não foi colocado dentro do saco. Repitam a operação e depois leiam Ageu 1.6 “Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vesti-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado”.
- Para concluir, leiam o texto “Laboratório da Vida”, que proporcionará a reflexão sobre Deus como prioridade em nossas vidas.
Tenham uma excelente e produtiva aula!
Os professores de Adolescentes, Juvenis e Discipulado podem encontrar subsídios pedagógicos para as lições no Blog Atitude de Aprendiz.
Texto Pedagógico: No Tom da Aprendizagem
A Utilização da Música como Recurso de Ensino
Auxilia de forma significativa no ato de ensinar e aprender, pois é um elemento facilitador da aprendizagem. Vejamos as vantagens de sua utilização:
- Facilita a aquisição de conteúdos.
- Desenvolve o raciocínio, a memorização e sequencia de fatos.
- Amplia o vocabulário.
- Desenvolve a coordenação motora, noção espacial e equilíbrio, quando acompanhada de movimentos.
- Promove a interação, socialização e descontração.
- Proporciona momento de louvor e adoração a Deus.
Divulgação: www.jorgenilson.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário