O Estado é laico, só contra os evangélicos. Milhões são investidos no catolicismo e macumba pelo governo do PT
Igreja de Santo Amaro será restaurada
A construção da Igreja Nossa Senhora da Purificação foi iniciada em 1706 e a conclusão só aconteceu no final do século XVIII
Durante a Festa da Apresentação do Senhor e Purificação de Nossa Senhora, promovida neste domingo (2), em Santo Amaro, foi assinado o edital de contratação de projetos para a restauração da Igreja de Nossa Senhora da Purificação. São R$250 mil previstos para o conjunto de projetos que vai viabilizar melhorias na Igreja secular. As obras devem chegar a R$4 milhões.
O secretário estadual da Casa Civil, Rui Costa, participou do ato, representando o governo baiano, ao lado do superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) na Bahia, Carlos Amorim, e do prefeito do município, Ricardo Machado.
Segundo informações do Iphan, serão revitalizados objetos móveis e imóveis, a estrutura do altar, e demais ações a serem elencadas no projeto completo de revitalização. A construção da Igreja Nossa Senhora da Purificação foi iniciada em 1706 e a conclusão só aconteceu no final do século XVIII.
O secretário explicou que esta é uma demanda do povo santamarense. “Reforçamos a solicitação da cidade ao Ipham. E, hoje, no dia da Festa de Purificação de Nossa Senhora, comemoramos esta conquista. A Igreja é o coração de Santo Amaro”, disse Rui Costa.
Segundo o superintendente Carlos Amorim, a intervenção é parte de uma serie que o órgão fará no município. Ao todo, R$ 31 milhões serão aplicados nas novas obras, que possuem previsão de início para este ano.
Devotos da Virgem da Purificação, associações religiosas, filarmônicas e a população de Santo Amaro participaram da procissão ao redor da cidade. O fechamento foi com a benção do Santíssimo Sacramento na praça central da cidade. Mais de 30 mil pessoas participaram da solenidade, entre elas a cantora Maria Betânia.
Fonte: http://bahia.ig.com.br/2014/02/04/igreja-de-santo-amaro-sera-restaurada
Rio de Janeiro investirá R$ 1 milhão na construção de “macumbódromo”
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Rio de Janeiro vai criar um espaço exclusivo para rituais de umbanda e candomblé.
O projeto tem como objetivo oferecer um local adequado para a realização desses rituais que são feitos em áreas urbanas causando grande polêmica com seguidores de outras crenças e também com ecologistas, como mostrou uma reportagem da revista Isto É.
Para a construção do “macumbódromo” a Secretaria deve investir R$ 1 milhão. O espaço terá 4.500 m² e estará localizado na Curva do S, no Alto da Boa Vista, zona Norte do Rio de Janeiro.
Nesse local serão construídos 15 recantos decorados com totens cada uma com as características dos orixás, também haverá duas entradas com placas orientando o comportamento dos visitantes, além de 2 banheiros públicos.
O secretário da pasta, Carlos Minc, declara que além do “macumbódromo” outras duas áreas do Rio de Janeiro receberão espaços religiosos. “Dessa forma será possível (aos praticantes) fugir de santuários e parques privados que cobram pela entrada para a prática de cultos”, disse ele.
A Curva do S já é usada por seguidores da umbanda e do candomblé para realizar trabalhos, o problema é que no dia seguinte o espaço fica sujo e ecologistas reclamando do impacto negativo que isso causa no meio ambiente.
No projeto da construção do “macumbódromo” a prefeitura irá pavimentar o espaço, para impedir incêndios, e ainda uma central de tratamento de resíduos. As obras começam agora em fevereiro.
A Mãe Fátima Damas, presidente da Congregação Espírita Umbandista do Brasil (CEUB), apoia a ideia. “O reconhecimento de um espaço para a gente por parte das autoridades acaba com aquela ideia distorcida de que estamos fazendo algo irregular”, disse ela à Isto É.
Mas há outros religiosos que estão desconfiados, como é o caso de Dayse Freitas, diretora cultural da Federação Brasileira de Umbanda. “Apoiamos, desde que não encurralem a gente em um canto cercado e pequeno, sem policiamento”, disse ela.
A antropóloga do departamento de ciências sociais da PUC-Rio, Sônia Giacomini, também comentou o assunto dizendo que a criação do “macumbódromo” não deve proibir que esses religiosos façam suas oferendas em outros lugares.
“Essa permissão só não pode significar a impossibilidade de uso de outros espaços públicos para rituais”, afirmou.
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/rio-de-janeiro-macumbrodomo/
Divulgação: www.jorgenilson.com
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