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7 de ago. de 2013

Dupla gay recorre aos tribunais para forçar igrejas a lhe realizar cerimônia de “casamento”


Dupla gay recorre aos tribunais para forçar igrejas a lhe realizar cerimônia de “casamento”

Julio Severo
De acordo com o WND, Barrie e Tony Drewitt-Barlow, uma dupla gay da Inglaterra, querem “se casar” dentro de uma igreja cristã e não estão poupando esforços para realizar seu desejo: Eles entraram na justiça para obrigar sua igreja local a fazer sua cerimônia religiosa de “casamento.”
Dupla gay Barrie e Tony Drewitt-Barlow
A empolgação deles pode ter sido fortalecida pela recente vitória dos ativistas gays ingleses, que viram o governo da Inglaterra e sua rainha aprovarem o chamado “casamento” de mesmo sexo.
A vitória foi ainda maior porque ocorreu sob a intervenção do primeiro-ministro David Cameron, do Partido Conservador. Isto é, desta vez o movimento homossexual não precisou de partidos e líderes políticos esquerdistas no poder para cumprirem as exigências da agenda gay.
De nada adiantou os ingleses votarem no Partido Conservador para proteger suas famílias contra os ataques da esquerda. No final, tudo deu no mesmo. O Partido Conservador, bichado pelo esquerdismo, entregou de bandeja aos militantes gays o que qualquer esquerdista faria.
Mas, diferente da esquerda em geral, o Partido Conservador teve o cuidado de adicionar na lei de “casamento” gay uma cláusula isentando as igrejas. A cláusula diz que as igrejas não podem ser forçadas a realizar “casamentos” de mesmo sexo.
Ah, os ativistas gays adoram “proibições”! Com a fanfarra do apoio descarado da mídia a tudo o que eles exigem, uma proibição funciona apenas como bandeira vermelha na frente de um touro furioso, com a mídia gritando: “Vai pra cima e mata o toureiro ‘homofóbico!’”
Essa cláusula, último e débil recurso de um conservadorismo que está pronto para hastear a bandeira branca da rendição diante do inimigo, se parece muito com a estratégia de uns vinte anos atrás, quando os ativistas gays reivindicavam no Brasil o “direito” à união civil, deixando claro que não queriam de forma alguma adoção de crianças nem casamento.
Mas logo que se firmam numa etapa, passam para outra. De etapa em etapa.
Depois de conquistarem o casamento civil, partem para cima da adoção de crianças e agora, sua coroa máxima de conquista: o casamento na igreja.
E quanto à pedofilia? Os ativistas gays garantem que nunca vão querer o direito de sexo entre homens e meninos — pelo menos não na etapa atual.
O caso da dupla gay Barrie e Tony Drewitt-Barlow é mais uma prova da insatisfação eterna dos adeptos do sexo fecal.
A lascívia fecal não tem limites em seus desejos e exigências.
Barrie disse que embora os ativistas gays estejam comemorando a lei inglesa que agora obriga os cartórios a realizar o casamento civil para eles, ele não ficará satisfeito até ver também uma lei obrigando as igrejas a lhes dar o casamento religioso.
Barrie, que é descrito pelo jornal Daily Mail como um gay milionário, está determinado a usar uma pequena parte de sua fortuna em pesadas ações legais até as igrejas serem judicialmente obrigadas a atender à sua vontade.
Ele disse: “Precisamos convencer a igreja de que é a coisa certa para nossa comunidade nos reconhecerem como cristãos praticantes.”
“Sou cristão — um cristão praticante. Meus filhos foram todos criados como cristãos e são parte da paróquia local,” disse Barrie, de 42 anos. Ele tem uma empresa de barriga de aluguel com sede em Essex na Inglaterra e com uma filial abrindo nos EUA. Ele também disse: “Se eu fosse da religião Sikh eu poderia me casar na Gurdwara. Os judeus esquerdistas podem se casar na sinagoga — só os cristãos é que não podem.”
Ele disse que “o único jeito de avançar para nós agora é ir aos tribunais com ações legais contra as igrejas.”
“É uma vergonha que sejamos forçados a levar os cristãos aos tribunais para fazê-los nos reconhecer,” disse ele. “Fico transtornado por não ter o que quero — uma grande e esplêndida cerimônia…”
Antes da aprovação do “casamento” gay na Inglaterra, líderes cristãos avisaram o primeiro-ministro e seu Partido Conservador que o plano do Parlamento inglês de redefinir o casamento provocaria problemas legais.
Eles também disseram que redefinir o casamento “alteraria a natureza intrínseca do casamento como a união de uma mulher, conforme está consagrado nas instituições humanas em toda a história.”
A igreja cristã inglesa mais afetada seria, no ataque inicial, a Igreja Anglicana. Mas não se pode pensar que os assuntos da Igreja Anglicana não afetam os assuntos de outras igrejas protestantes. Na década de 1930, a Igreja Anglicana da Inglaterra permitiu o uso do controle da natalidade, prática que era proibida em todas as outras igrejas protestantes.
Depois que a Igreja Anglicana cedeu diante da filosofia do controle da natalidade, todas as outras igrejas protestantes imitaram. E hoje a heresia anglicana é prática comum das igrejas evangélicas.
Na contracepção, a família natural se desnatura ao mutilar sua missão de gerar filhos em favor do hedonismo sexual.
Na homossexualidade, um ajuntamento homossexual, incapaz de gerar filhos naturalmente, mutila, deforma e falsifica o modelo real da família em favor do hedonismo fecal.
Se a Igreja Anglicana ceder à realização de uma cerimônia de “casamento” exigida por uma dupla gay milionária sedenta de hedonismo fecal dentro de um templo, as outras igrejas que se preparem.
Com informações do WND.
Divulgação: www.jorgenilson.com

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