A Disciplina Física Deve Ser Proibida?
O Ataque Contra a Autoridade dos Pais
Albert Mohler
A disciplina física está novamente nos noticiários, e os pais têm todo motivo para se preocupar, pois os fanáticos antidisciplina não descansarão até que o castigo físico seja proibido em toda a sociedade. Nas semanas recentes, a questão da disciplina física ganhou a atenção pública em Brookline, Massachusetts, EUA, e na Inglaterra. Uma campanha planejada por indivíduos que se consideram especialistas em questões de crianças foi iniciada com o objetivo de subverter os direitos dos pais e a autoridade dos pais eliminando a disciplina e substituindo-a por um relacionamento de negociação entre pais e filhos.
Na cidade de Brookline, EUA, os cidadãos debateram a questão da disciplina física numa reunião municipal depois que o residente Ronald Goldman convenceu os vereadores a propor uma medida “recomendando” que os pais deviam parar de disciplinar seus filhos com surras. De acordo com Goldman, sua meta era respeito mútuo entre pais e filhos. Goldman, que não tem filho algum, disse que nunca foi surrado quando era criança. Apesar disso, ele ficou interessado em castigo físico enquanto fazia pesquisa em busca do diploma de doutor em psicologia. Soa um pouco estranho? De fato, na liberal cidade de Brookline, Massachusetts, a cruzada de Goldman contra o castigo físico se encaixa no perfil do politicamente correto.
A colunista Margery Eagan do jornal Boston Herald diz que Brookline não é só uma cidade anti-surras, mas também uma “cidade antidisciplina”. Eagan deu uma informação hilariante de mães de Brookline que resistiram. Essas mães, ofendidas pela má conduta de outras crianças, quieta e secretamente disciplinam os próprios filhos. Como uma mãe relatou: “Para ir ao MacDonald’s, visto um chapéu e óculos escuros”.
É claro que tudo isso está em conformidade com a perspectiva e cultura liberal de Brookline. Certa mãe, Monique Spencer, contou acerca de vizinhos que não queriam permitir que os filhos a visitassem por causa de um forno microondas na casa. Ela também contou de uma situação em que ela deu de presente brinquedinhos movidos à pilha num evento recente. “Uma mãe veio até mim transtornada e disse: ‘Quero que você saiba que não temos pilhas em nossa casa… Somos antipilhas’”.
E então a multidão antipilha, antiforno microondas e anti-sova se ajuntou na reunião da Prefeitura de Brookline, em que cidadãos votaram 105 a 78 para não adotar a proposta de Goldman. Richard Wheeler, advogado de bens imobiliários, propôs adiar a medida indefinidamente, argumentando que a disciplina física “é uma questão de liberdade pessoal e escolha pessoal”. Wheeler também disse: “Senti que não era conveniente uma reunião municipal interferir nas decisões dos pais”. Os comentários de Wheeler indicam que em Brookline há ainda alguma aparência de bom senso, ainda que fraco.
A controvérsia sobre a disciplina física não se limitou a Brookline, uma cidade que quer ficar na moda. No começo de 2004, o Supremo Tribunal do Canadá conteve uma campanha para proibir a disciplina física de crianças canadenses. Apesar disso, o Parlamento Canadense provavelmente discutirá a questão em futuro próximo, com entidades de direitos humanos fazendo intensa pressão sobre os parlamentares a fim de mudarem as leis do Canadá, de modo que proíbam todo castigo físico nas províncias canadenses.
A disciplina física já é proibida na Suécia, Finlândia, Dinamarca, Noruega, Áustria, Chipre, Croácia e Látvia. As nações que estão estudando medidas para proibir o castigo físico incluem Itália, Alemanha, Bulgária, Bélgica e a República da Irlanda. Quem está por trás da maior parte dessa campanha é o Comitê da ONU sobre os Direitos das Crianças, que está pressionando os países a proibir todo castigo físico ou enfrentarem condenação e críticas públicas. Os ativistas antidisciplina afirmam que a Convenção da ONU sobre os Direitos das Crianças exige que todo castigo físico seja proibido no mundo inteiro.
No momento, o governo britânico está para lidar com a disciplina física, e a Igreja da Inglaterra parece estar se juntando à tendência antidisciplina. A questão da disciplina recebeu bastante atenção na Inglaterra, com um caso notório que resultou num pai sendo processado por um tribunal internacional simplesmente porque ele disciplinou seu filho fisicamente.
Kenneth Stevenson, bispo de Portsmouth, está liderando a campanha na Inglaterra para remover das leis britânicas a concessão de “castigo razoável”.
O governo britânico até agora não quer dar apoio a uma proibição total às surras (conhecidas lá como bater com a mão aberta), mas com o apoio da Igreja Católica Romana, da Igreja da Inglaterra e das igrejas metodistas, a proposta para proibir a disciplina não morrerá tão cedo.
Uma compreensão adequada dessa questão começa com uma simples pergunta — como Deus instruiria os pais a disciplinar seus filhos?
A Bíblia apresenta uma mensagem bem clara e equilibrada sobre a necessidade absoluta de os pais disciplinarem os filhos. Os pais têm a obrigação de ensinar e exigir obediência de seus filhos. A questão da obediência está no próprio centro da preocupação da Bíblia com a obediência à autoridade e instrução no que é certo diante de Deus.
Os pais têm uma responsabilidade inescapável de disciplinar seus filhos ao mesmo tempo em que devem criá-los, educá-los e admoestá-los no Senhor. A atitude negligente de não exigir obediência é caracterizada na Bíblia como fracasso trágico dos pais. Aliás, os pais que não exigem obediência de seus filhos estão demonstrando desobediência aos mandamentos de Deus.
A Bíblia instrui os pais a surrar seus filhos? A resposta a essa pergunta deve ser um enfático Sim. Embora as palavras “poupe a vara e estrague a criança” não apareçam nos textos da Bíblia, a Bíblia usa o mesmo argumento de um modo inquestionável. “Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá”, instrui Provérbios 23:13. O próprio versículo seguinte ensina que o uso da disciplina física poderá realmente resgatar a alma da criança do inferno.
A perspectiva bíblica começa com uma compreensão diametralmente oposta à mentalidade secular de hoje. Influenciadas pela psicologia humanista, a maioria das pessoas supõe que a criança nasce essencialmente inocente de todo pecado e culpa todas as transgressões subseqüentes nos efeitos prejudiciais da socialização e má influência. É claro que a Bíblia ensina que as crianças nascem pecadoras que por toda a vida precisarão de disciplina. No caso das crianças, isso significa disciplina física e castigo físico. Provérbios 22:15 declara: “A insensatez está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a livrará dela”.
A principal causa da epidemia moderna de crianças fora do controle é a negligência de os pais disciplinarem seus filhos. Os modernos defensores da aplicação de suspensão das brincadeiras e formas semelhantes de disciplina evitam o propósito essencial de Deus, que quer que uma surra enfatize o relacionamento causa-efeito da desobediência e castigo. Um castigo rápido e firme aplicado pelos pais é o meio necessário de ensinar as crianças que sua desobediência não será permitida, e que elas serão levadas a um comportamento de obediência, de um jeito ou de outro.
É claro que a Bíblia se refere a castigo físico punitivo, não a abuso nocivo. Os pais precisam aprender o método de surrar de modo imparcial e justo, nunca utilizando uma surra como demonstração de ira ou raiva. Como ato imparcial e justo, a surra deve ser administrada de um jeito sério, particular e equilibrado pelos pais que ensinam que esse castigo é necessário para o ato específico de desobediência. A surra é imparcial e justa no sentido de que não é resultado da perda do controle emocional dos pais, nem das idéias excêntricas dos pais, mas de necessidade moral.
Naturalmente, os pais precisam causar suficiente dor para deixar bem claro o objetivo, e garantir que a criança tenha medo do castigo. O próprio ato de surrar sustenta a disciplina dos pais e torna o espírito da criança humilde. A dor é real, mas temporária. A lição deve ser igualmente real — e bem mais duradoura.
A disciplina saudável deve emergir de uma vida familiar saudável e do relacionamento de amor entre os pais e os filhos. Os pais tentados a achar um método mais fácil ou menos controverso de disciplina precisam compreender que a suspensão das brincadeiras e apenas ensinar com palavras geralmente não produzem nada e frustram mais do que qualquer outra coisa.
Os ataques contra a disciplina física são ataques claramente disfarçados contra a autoridade dos pais. Se o atual modismo antidisciplina continuar, os pais cristãos poderão se achar forçados a escolher entre obedecer à lei do país ou a lei de Deus. Quem é que podia imaginar que desempenhar o papel de pai e mãe no século XXI exigiria tal coragem?
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br
Fonte: http://www.albertmohler.com/commentary_read.php?cdate=2004-06-22
Artigos sobre família, política, religião, livros, programas de Tv., educação, aborto, homossexualismo, eutanásia, ocultismo, etc. Os comentários inseridos e divulgados, não representam a opinião dos autores dos artigos.
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27 de out. de 2008
Halloween
Halloween
A partir do que aconteceu no jardim do Éden, o homem passou a gostar das coisas impuras. Existe em cada ser humano uma tendência para o mal, para o que é maligno ou diabólico. Na sua condição natural, não recriado, não regenerado, estando em abismo, procura outros abismos. Assemelha-se a esses exploradores de cavernas: quanto mais se infiltram por buracos negros, mais vontade têm de continuar descobrindo coisas novas, emocionantes e sensacionais. Para esses exploradores, não importa se a caverna ou os abismos possuem dragões, vampiros, aranhas gigantescas ou fantasmas. Como na corrida do Trem Fantasma, não importa se no caminho surjam caveiras, mortalhas, gorilas ou demônios; importa a emoção, o prazer, o delírio, o devaneio, a surpresa. Um poço sem fim.
A humanidade pecadora deleita-se com o imundo. Os apetites bestiais são mesmo insaciáveis. Vejam as festividades carnavalescas: três dias anuais não mais atendiam aos desejos da carne. Em razão dessa necessidade premente, criou-se em várias cidades, com o pronto consentimento dos governantes, o carnaval fora de época: "O inferno e a perdição nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem" (Provérbios 27.20). "Um abismo chama outro abismo" (Salmos 42.7).
O Perigo das Trevas, o Halloween!
Em busca de novos abismos, os homens resolveram prestar uma homenagem a um deus chamado Diabo. Então, pensaram em fazer uma festa num determinado dia do ano. Uma festa que em tudo se identificasse com o homenageado: a indumentária, o ambiente, os participantes, as alegorias. Daí surgiu o Dia das Bruxas, versão brasileira do Halloween, comemorado no dia 31 de outubro. Os participantes vestem-se a caráter, isto é, com as cores da igreja do Diabo: preto e vermelho; a maioria usa só a cor preta, caracterizando a situação de trevas sobre trevas. As máscaras são as mais imaginativas: Diabo, vampiro, bruxa, morcego, morte, caveira, monstros, fantasmas, tudo que tenha identidade com o maligno. O Diabo certamente teria muita alegria em falar assim a essas bruxas: "Quanto à indumentária está tudo bem. Vocês sabem que as cores da minha preferência são preto e vermelho. Minha maior alegria é ver homens, mulheres e crianças, de todas as idades, línguas e nações, empunhando as cores da bandeira do meu reino. Um detalhe: as máscaras usadas por vocês ou as pinturas e fantasias em nada se assemelham ao original. Eu não sou tão bonito como se pinta por aí".
A Luz que liberta
"A condenação é esta: A luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz porque as suas obras eram más" (João 3.19). Só existe um nome, uma Pessoa, que pode libertar o homem contaminado por demônios: é o Senhor Jesus. Ele mesmo afirmou isso: "Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8.36). A Bíblia nos ensina que devemos pensar e fazer somente o que é verdadeiro, amável, justo e puro, e que "todo o nosso espírito, alma e corpo devem ser conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Salvador Jesus Cristo" (1 Tessalonicenses 5.23).
Fonte: elnet.com br
A partir do que aconteceu no jardim do Éden, o homem passou a gostar das coisas impuras. Existe em cada ser humano uma tendência para o mal, para o que é maligno ou diabólico. Na sua condição natural, não recriado, não regenerado, estando em abismo, procura outros abismos. Assemelha-se a esses exploradores de cavernas: quanto mais se infiltram por buracos negros, mais vontade têm de continuar descobrindo coisas novas, emocionantes e sensacionais. Para esses exploradores, não importa se a caverna ou os abismos possuem dragões, vampiros, aranhas gigantescas ou fantasmas. Como na corrida do Trem Fantasma, não importa se no caminho surjam caveiras, mortalhas, gorilas ou demônios; importa a emoção, o prazer, o delírio, o devaneio, a surpresa. Um poço sem fim.
A humanidade pecadora deleita-se com o imundo. Os apetites bestiais são mesmo insaciáveis. Vejam as festividades carnavalescas: três dias anuais não mais atendiam aos desejos da carne. Em razão dessa necessidade premente, criou-se em várias cidades, com o pronto consentimento dos governantes, o carnaval fora de época: "O inferno e a perdição nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem" (Provérbios 27.20). "Um abismo chama outro abismo" (Salmos 42.7).
Ora, se o povo clama por um bezerro de ouro, façamos a vontade do povo. Os abismos se sucedem. Dentro da caverna tenebrosa do mundo pecador há avenidas com vitrinas especialmente preparadas pelo Diabo para exposição de seus produtos. Há mercadoria para todos os gostos: para rico, pobre, preto, branco, analfabeto ou erudito.
Em determinado local, uma vasta exposição dos produtos do movimento Nova Era, onde o curioso descobrirá que "o homem é Deus". Sendo Deus, ele seguirá até mais fortalecido para continuar descendo. Noutra ala, encontrará a vitrina da consulta aos mortos. O explorador poderá conversar com um parente que esteja no além, ou, se desejar emoções fortes, optará por oferecer seu corpo para ser visitado por um espírito qualquer, ou até experimentar uma breve levitação. Nesse stand, instalados sob pirâmides purificadoras, enfileiram-se os adivinhadores com seus apetrechos: búzios, baralho cigano, bola de cristal, tarô, mapa astral, tudo destinado a predizer o futuro e indicar novos caminhos. Numa determinada sala o explorador poderá praticar meditação transcendental; ficará com sua mente passiva por algumas horas, em estado alfa, recebendo as "boas" mensagens do além. Esta ala é mais visitada pelos eruditos. Para os menos exigentes, ou de percepção menos aguda, os terreiros oferecem feitiçarias de vários tipos. Caboclos, guias e orixás fazem a festa dos visitantes.
O Perigo das Trevas, o Halloween!
Em busca de novos abismos, os homens resolveram prestar uma homenagem a um deus chamado Diabo. Então, pensaram em fazer uma festa num determinado dia do ano. Uma festa que em tudo se identificasse com o homenageado: a indumentária, o ambiente, os participantes, as alegorias. Daí surgiu o Dia das Bruxas, versão brasileira do Halloween, comemorado no dia 31 de outubro. Os participantes vestem-se a caráter, isto é, com as cores da igreja do Diabo: preto e vermelho; a maioria usa só a cor preta, caracterizando a situação de trevas sobre trevas. As máscaras são as mais imaginativas: Diabo, vampiro, bruxa, morcego, morte, caveira, monstros, fantasmas, tudo que tenha identidade com o maligno. O Diabo certamente teria muita alegria em falar assim a essas bruxas: "Quanto à indumentária está tudo bem. Vocês sabem que as cores da minha preferência são preto e vermelho. Minha maior alegria é ver homens, mulheres e crianças, de todas as idades, línguas e nações, empunhando as cores da bandeira do meu reino. Um detalhe: as máscaras usadas por vocês ou as pinturas e fantasias em nada se assemelham ao original. Eu não sou tão bonito como se pinta por aí".
É evidente que há imperfeições, porque ninguém é perfeito. Mas os promotores desses eventos se esforçam para que a decoração em tudo dê a impressão de que o reino das trevas está ali naquele local, naquele ambiente festivo. E está. O Diabo está ali, de corpo presente ou representado. Creio que a maioria dos participantes do Dia das Bruxas desconhece o grau de contaminação maligna a que ficam expostos. Certamente acredita tratar-se de mais uma festa, mais uma novidade. As "bruxas" estão ali para se divertirem e, com esse intuito, sujeitam-se às regras do jogo. Desconhecem as origens satânicas do Halloween; não sabem que nessa data os satanistas honram a Satanás com sacrifícios humanos; não sabem que essa prática iniciou-se há muitos séculos entre os druídas - sacerdotes dos Celtas - que vestiam suas fantasias, esculpiam em nabos ocos caricaturas de demônios, e saíam pelas ruas amaldiçoando as pessoas que lhes negavam alimentos.
Em determinado site sobre satanismo li que o dia 31 de outubro é a festa da luxúria [sensualidade, lascívia] e da indulgência [tolerância]. Que tipo de indulgência podemos esperar de Satanás? A verdade é que grande é o perigo para quem participa do Dia das Bruxas, dada a grande a probabilidade de contaminação. O Diabo, num sinal de agradecimento pela homenagem, não hesitará em designar um de seus anjos para acompanhar a "bruxa" pelo resto da vida. Algum mal nisso? Muitos males. Jesus afirmou que "o ladrão [o diabo] só vem para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância" (João 10.10).
O Diabo entra na vida dos homens para roubar a paz, roubar a saúde, roubar os recursos financeiros; para causar a morte espiritual, e, não raro, causar a morte física; para destruir a família, o lar, a comunhão com Deus. Daí as insônias, os medos, as superstições, as doenças inexplicáveis, os tremores, os vícios, a possessão.
Convém sabermos que bruxa ou bruxo é aquela ou aquele que faz bruxaria, e bruxaria é sinônimo de feitiçaria, magia negra, curandeirismo, ocultismo, adivinhação, astrologia, e demais atividades ligadas ao poder das trevas. Há os que de forma consciente - os satanistas - servem a Satanás com sacrifícios, cânticos, jejuns e rezas. Todavia, o simples fato de participar e tomar parte ativa no Dia das Bruxas revela uma predisposição ao satanismo, e abre-se uma porta de entrada aos demônios. A Palavra de Deus adverte que "o vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, buscando a quem possa tragar" (1 Pedro 5.8). Ora, os freqüentadores dessa festa satânica facilmente caem na arapuca de Satanás. Aliás, as próprias presas, num ato voluntário, vão com seus próprios pés para a armadilha.
A Luz que liberta
"A condenação é esta: A luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz porque as suas obras eram más" (João 3.19). Só existe um nome, uma Pessoa, que pode libertar o homem contaminado por demônios: é o Senhor Jesus. Ele mesmo afirmou isso: "Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8.36). A Bíblia nos ensina que devemos pensar e fazer somente o que é verdadeiro, amável, justo e puro, e que "todo o nosso espírito, alma e corpo devem ser conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Salvador Jesus Cristo" (1 Tessalonicenses 5.23).
Uma pessoa que se fantasia de bruxa, coloca máscaras com motivos demoníacos e passa horas a fio num ambiente de trevas, estaria conservando seu corpo alma e espírito irrepreensíveis? Não, pelo contrário, estaria invocando o poder das trevas; desejando maior aproximação com os demônios. A Palavra ainda adverte: "Não vos voltareis para médiuns, nem para os feiticeiros [bruxos], a fim de vos contaminardes com eles" (Levíticos 19.31). "Ninguém pode servir a dois senhores. Ou há de odiar a um e amar o outro, ou se devotará a um e desprezará o outro" (Mateus 6.24). Não podemos ser ao mesmo tempo servos das trevas e servos da luz. Ou somos filhos de Deus ou filhos do Diabo. Quem serve ao Diabo com alegorias, fantasias, licores, danças e outras coisas mais, não é servo do Altíssimo.
Mas haveria uma saída para quem está contaminado? Jesus responde: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mateus 11.28). "Eis que estou à porta, e bato; Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo" (Apocalipse 3.20). Quem está enlaçado ao Diabo deve saber que o Senhor Jesus veio "para apregoar liberdade aos cativos, dar vista aos cegos, pôr em liberdade os oprimidos" (Lucas 4.18). Porque "em nenhum outro há salvação, pois também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4.12).
Fonte: elnet.com br
22 de out. de 2008
Homossexual mata pai a golpe de estilete e imprensa não coloca nas estatísticas de gays criminosos
Homossexual mata pai a golpe de estilete e imprensa não o coloca nas estatísticas de gays criminosos
23/10/2008
Jorge Nilson
http://juliosevero.blogspot.com/2007/03/onde-esto-os-espancadores-e-assassinos.html
http://jorgenilson.blogspot.com/2008/07/gays-matam-gay-e-tv-aratu-e-o-ggb.html
23/10/2008
Jorge Nilson
Jovem mata o pai em Candeias
"Jailson Souza da Silva, de 22 anos, matou o pai, Jurandir Xavier da Silva, de 55 anos, por volta das 21horas de ontem, na casa onde moravam, na rua Getúlio Vargas, bairro da Areia, em Candeias. De acordo com a polícia, o acusado golpeou o pai no pescoço utilizando um estilete. Em depoimento, Jailson, que se apresentou à polícia, afirmou ter agredido Jurandir porque ele estava batendo em sua mãe".
"Jailson Souza da Silva, de 22 anos, matou o pai, Jurandir Xavier da Silva, de 55 anos, por volta das 21horas de ontem, na casa onde moravam, na rua Getúlio Vargas, bairro da Areia, em Candeias. De acordo com a polícia, o acusado golpeou o pai no pescoço utilizando um estilete. Em depoimento, Jailson, que se apresentou à polícia, afirmou ter agredido Jurandir porque ele estava batendo em sua mãe".
Fonte: Aratu on line do dia 21/10/2008
Infelizmente noticia como esta já não é novidade, pois a cada dia aumenta o número de assassinatos entre parentes. O que nos admira é que quando a vítima é homossexual, tanto os ativistas homossexuais como a imprensa, colocam como crime de "homofobia" não importando se foi assalto, briga ou um crime sem nenhuma conotação dita "homofóbica". Basta ser gay a vítima, logo logo é colocado nas estatísticas a favor dos interesses homossexuais.
Se nesse crime o pai tivesse sido o assassino, a gritaria dos pervertidos sexuais, a mídia liberal gritaria por medidas urgentes contra a “homofobia assassina e insana".
Como sempre o povo é enganado e manipulado pelos defensores desta prática que segundo a Bíblia é perversão sexual.
http://juliosevero.blogspot.com/2007/03/onde-esto-os-espancadores-e-assassinos.html
http://jorgenilson.blogspot.com/2008/07/gays-matam-gay-e-tv-aratu-e-o-ggb.html
Grupo gay perseguidor de cristãos recebe condecoração e ajuda do governo LULA para entrar na ONU
Grupo gay perseguidor de cristãos recebe condecoração e ajuda do governo Lula para entrar na ONU
Julio Severo
Não é difícil ver que a introdução de leis anti-homofobia tem como objetivo muito mais do que só proteger o comportamento homossexual. Visa também eliminar a liberdade de quem não concorda com essa prática sexual. Esse tem sido o resultado típico no mundo inteiro, onde as maiores vítimas sempre são a liberdade religiosa e o bem-estar das famílias.
Em defesa do casamento: quando direitos são usados para exterminar a liberdade:
http://juliosevero.blogspot.com/2008/08/em-defesa-do-casamento-quando-direitos.html
Com a introdução na ONU de pioneira resolução brasileira classificando o homossexualismo como direito humano inalienável em 2003, 2004 e 2005, deu para ver também que o governo Lula está determinado a sacralizar o homossexualismo a nível internacional.
Aconteceu em 2003: Ativistas gays ameaçam campanha agressiva para que países apóiem resolução do Brasil na ONU
http://juliosevero.blogspot.com/2003/06/ativistas-gays-ameaam-campanha.html
Aconteceu em 2004: Governo Lula luta para favorecer homossexualismo na ONU
http://juliosevero.blogspot.com/2004/04/governo-lula-luta-para-favorecer.html
A Agenda Gay e a Sabotagem dos Direitos Humanos
http://juliosevero.blogspot.com/2004/01/agenda-gay-e-sabotagem-dos-direitos.html
Até mesmo na Organização dos Estados Americanos o governo Lula tem levantado a bandeira do Brasil a favor do homossexualismo. Nunca antes o Brasil teve um governo tão obcecado por sexo fora dos padrões normais.
Organização dos Estados Americanos aprova resolução de “direitos humanos” homossexuais
http://juliosevero.blogspot.com/2008/06/organizao-dos-estados-americanos-aprova.html
Agora, para que ninguém tenha dúvida das implicações e ligações da defesa de direitos homossexuais com perseguição de cristãos, o governo Lula acabou de ajudar a entrar na ONU a ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais), o mesmo grupo responsável por ações contra Silas Malafaia, VINACC, Julio Severo e outros cristãos.
Toni Reis, o presidente da ABGLT, declarou de forma eufórica: “Estaremos dentro da ONU e levaremos de forma diplomática a nossa questão. Estamos muito orgulhosos. O apoio da comissão brasileira foi fundamental. Mesmo com inúmeros interesses comerciais o governo brasileiro nos defendeu”. (http://www.acapa.com.br/site/noticia.asp?codigo=6057)
As ações da ABGLT contra Malafaia, VINACC, Severo e outros cristãos ocorreram exclusivamente porque eles defendem a posição da Bíblia de que o homossexualismo é pecado. A ABGLT mantém a interpretação radical de que tais opiniões são equivalentes a posturas criminosas.
ABGLT entra com ações legais por crime de ódio contra cristãos brasileiros
http://juliosevero.blogspot.com/2007/11/homossexuais-brasileiros-entram-com-aes.html
ABGLT pede providências contra o programa de TV “Vitória em Cristo” do Pr. Silas Malafaia
http://juliosevero.blogspot.com/2007/08/grupo-gayzista-pede-providncias-contra.html
ABGLT lança múltiplas ações legais para silenciar a oposição cristã
http://juliosevero.blogspot.com/2007/08/grupos-gays-brasileiros-lanam-mltiplas.html
Depois de todas essas ações contra os cristãos, a ABGLT recebeu em 2008 a Ordem do Mérito Cultural do governo Lula (http://www.cultura.gov.br/site/2008/10/02/ordem-do-merito-cultural-2/). No ano passado, quem ganhou essa mesma condecoração foi Luiz Mott que, a semelhança da ABGLT, tem se destacado por ações contra os cristãos.
Luiz Mott publica os endereços residenciais de ativistas pró-família
http://juliosevero.blogspot.com/2008/05/lder-homossexual-publica-os-endereos.html
Os cristãos são obrigados a ficar quietos enquanto grupos gays radicais recebem apoio, dinheiro e condecorações do governo brasileiro por intimidarem os cristãos.
Se as leis anti-homofobia forem aprovadas e cristãos forem presos, mais grupos gays serão condecorados, pois na mentalidade do governo Lula e dos militantes gays a defesa do homossexualismo tem tudo a ver com a eliminação da liberdade de os cristãos expressarem a opinião de Deus acerca da sodomia.
Fonte: http://www.juliosevero.com/
Julio Severo
Não é difícil ver que a introdução de leis anti-homofobia tem como objetivo muito mais do que só proteger o comportamento homossexual. Visa também eliminar a liberdade de quem não concorda com essa prática sexual. Esse tem sido o resultado típico no mundo inteiro, onde as maiores vítimas sempre são a liberdade religiosa e o bem-estar das famílias.
Em defesa do casamento: quando direitos são usados para exterminar a liberdade:
http://juliosevero.blogspot.com/2008/08/em-defesa-do-casamento-quando-direitos.html
Com a introdução na ONU de pioneira resolução brasileira classificando o homossexualismo como direito humano inalienável em 2003, 2004 e 2005, deu para ver também que o governo Lula está determinado a sacralizar o homossexualismo a nível internacional.
Aconteceu em 2003: Ativistas gays ameaçam campanha agressiva para que países apóiem resolução do Brasil na ONU
http://juliosevero.blogspot.com/2003/06/ativistas-gays-ameaam-campanha.html
Aconteceu em 2004: Governo Lula luta para favorecer homossexualismo na ONU
http://juliosevero.blogspot.com/2004/04/governo-lula-luta-para-favorecer.html
A Agenda Gay e a Sabotagem dos Direitos Humanos
http://juliosevero.blogspot.com/2004/01/agenda-gay-e-sabotagem-dos-direitos.html
Até mesmo na Organização dos Estados Americanos o governo Lula tem levantado a bandeira do Brasil a favor do homossexualismo. Nunca antes o Brasil teve um governo tão obcecado por sexo fora dos padrões normais.
Organização dos Estados Americanos aprova resolução de “direitos humanos” homossexuais
http://juliosevero.blogspot.com/2008/06/organizao-dos-estados-americanos-aprova.html
Agora, para que ninguém tenha dúvida das implicações e ligações da defesa de direitos homossexuais com perseguição de cristãos, o governo Lula acabou de ajudar a entrar na ONU a ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais), o mesmo grupo responsável por ações contra Silas Malafaia, VINACC, Julio Severo e outros cristãos.
Toni Reis, o presidente da ABGLT, declarou de forma eufórica: “Estaremos dentro da ONU e levaremos de forma diplomática a nossa questão. Estamos muito orgulhosos. O apoio da comissão brasileira foi fundamental. Mesmo com inúmeros interesses comerciais o governo brasileiro nos defendeu”. (http://www.acapa.com.br/site/noticia.asp?codigo=6057)
As ações da ABGLT contra Malafaia, VINACC, Severo e outros cristãos ocorreram exclusivamente porque eles defendem a posição da Bíblia de que o homossexualismo é pecado. A ABGLT mantém a interpretação radical de que tais opiniões são equivalentes a posturas criminosas.
ABGLT entra com ações legais por crime de ódio contra cristãos brasileiros
http://juliosevero.blogspot.com/2007/11/homossexuais-brasileiros-entram-com-aes.html
ABGLT pede providências contra o programa de TV “Vitória em Cristo” do Pr. Silas Malafaia
http://juliosevero.blogspot.com/2007/08/grupo-gayzista-pede-providncias-contra.html
ABGLT lança múltiplas ações legais para silenciar a oposição cristã
http://juliosevero.blogspot.com/2007/08/grupos-gays-brasileiros-lanam-mltiplas.html
Depois de todas essas ações contra os cristãos, a ABGLT recebeu em 2008 a Ordem do Mérito Cultural do governo Lula (http://www.cultura.gov.br/site/2008/10/02/ordem-do-merito-cultural-2/). No ano passado, quem ganhou essa mesma condecoração foi Luiz Mott que, a semelhança da ABGLT, tem se destacado por ações contra os cristãos.
Luiz Mott publica os endereços residenciais de ativistas pró-família
http://juliosevero.blogspot.com/2008/05/lder-homossexual-publica-os-endereos.html
Os cristãos são obrigados a ficar quietos enquanto grupos gays radicais recebem apoio, dinheiro e condecorações do governo brasileiro por intimidarem os cristãos.
Se as leis anti-homofobia forem aprovadas e cristãos forem presos, mais grupos gays serão condecorados, pois na mentalidade do governo Lula e dos militantes gays a defesa do homossexualismo tem tudo a ver com a eliminação da liberdade de os cristãos expressarem a opinião de Deus acerca da sodomia.
Fonte: http://www.juliosevero.com/
21 de out. de 2008
Confissões Ministeriais
Confissões Ministeriais
Horatius Bonar
Temos sido carnais e insensíveis espiritualmente.
Por nos associarmos com muita freqüência e muita intimidade com o mundo, em grande medida acabamos nos acostumando com suas formas de agir. Como resultado, nossas percepções espirituais foram destruídas e nossas consciências calejadas. A tenra sensibilidade do nosso coração desapareceu e foi substituída por um grau de calosidade que antes nos achávamos incapazes de possuir.
Temos sido egoístas. Temos considerado preciosas nossas vidas e nosso conforto. Temos procurado agradar a nós mesmos. Tornamo-nos materialistas e cobiçosos. Não nos temos apresentado a Deus como "sacrifícios vivos", dispondo de nós mesmos, do nosso tempo, da nossa força, das nossas faculdades e do nosso tudo sobre seu altar... assim como Jesus, que não agradou a si mesmo.
Temos sido indolentes. Não temos procurado ajuntar os fragmentos do nosso tempo, a fim de que nenhum momento fosse desperdiçado inutilmente. Preciosas horas e dias foram gastos sem propósito em conversas e prazeres fúteis, quando poderiam ser usados na oração, no estudo ou na pregação! Indolência, auto-satisfaçã o e indulgência da carne estão corroendo nosso ministério qual tumor canceroso, impedindo a bênção e maculando nosso testemunho.
Temos sido apáticos. Mesmo na nossa diligência, quão pouco calor e brilho! Não derramamos toda nossa alma na nossa atividade, o que deixa tantas vezes a impressão de mera forma e rotina. Não falamos nem agimos como pessoas intensas. Nossas palavras são débeis, mesmo quando verdadeiras e fundamentadas. Nossas expressões são indiferentes, mesmo quando as palavras são carregadas de significado. Falta amor – amor que é forte como a morte; amor como aquele que fez Jeremias chorar em lugares secretos.
Temos sido tímidos. O temor nos tem levado muitas vezes a generalizar verdades, que se fossem declaradas especificamente, com certeza teriam trazido ódio e opróbrio sobre nós. Quantas vezes deixamos de declarar ao nosso povo todo o conselho de Deus. Temos nos retraído de reprovar, repreender e exortar com toda paciência e verdade. Tivemos medo de alienar amigos ou despertar a ira de inimigos.
Temos faltado em sobriedade. Como deveríamos nos sentir profundamente abatidos por causa da nossa leviandade, frivoleza, irreverência, alegria superficial, conversas vãs e brincadeiras, pelas quais sérios prejuízos foram causados a outros, o progresso dos santos retardado e a miserável inutilidade do mundo reforçada.
Temos pregado a nós mesmos e não a Cristo. Temos buscado aplausos, cortejado a honra, sido solícitos com a fama e enciumados por causa da reputação. Por muitas vezes, temos pregado visando atrair a atenção das pessoas para nós mesmos, ao invés de conduzi-las a Jesus e à sua cruz. Cristo não tem sido o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, de todos os nossos sermões.
Não temos estudado e honrado devidamente a Palavra de Deus. Temos dado proeminência maior aos escritos dos homens, às opiniões dos homens e aos sistemas humanos nos nossos estudos e meditações. Temos mantido mais comunhão com o homem do que com Deus. Precisamos estudar mais a Bíblia. Precisamos imergir nossas almas nela. Precisamos não só fazer um depósito dela dentro de nós, mas transfundi-la através de toda a textura do nosso interior. O estudo da verdade mais na forma acadêmica do que na devocional a tem roubado de seu vigor e da sua vida, gerando no seu lugar frieza e formalidade.
Não temos sido pessoas de oração. Temos permitido que negócios, estudos e atividades interfiram com nossas horas a sós com o Senhor. Uma atmosfera febril tem invadido nosso tempo devocional, perturbando a doce calma da bendita solitude. Sono, conversas fúteis, visitas sem propósito, brincadeiras, leituras sem conteúdo e ocupações inúteis preenchem tempo que poderia ser redimido e dedicado à oração. Por que há tanto palavrório e tão pouca oração? Por que tanta agitação e correria e tão pouca oração? Por que tantas reuniões com nossos próximos, e tão poucos encontros com Deus? É a falta destas horas solitárias que tornam nossas vidas impotentes, nosso trabalho improdutivo e nosso ministério débil e infrutífero.
Não temos honrado o Espírito Santo. Não temos procurado sua unção no estudo da Palavra nem na pregação. Temos entristecido- o, desvalorizando seu papel como Mestre, Consolador, Santificador e o único capaz de convencer do pecado ou da verdade. Por isso, por pouco ele tem se afastado de nós, deixando-nos colher o fruto da nossa própria perversidade e incredulidade.
Temos sido incrédulos. É a incredulidade que nos torna tão frios na pregação, tão indispostos para visitar e tão negligentes em todos os nossos deveres sagrados. É a incredulidade que congela nossa vida e endurece nosso coração. É a incredulidade que nos leva a lidar com realidades eternas com tanta irreverência. É a incredulidade que nos permite subir ao púlpito com passos tão leves, quando ali iremos tratar com seres imortais sobre assuntos referentes ao céu e ao inferno.Precisamos de pessoas que se disponham e que se derramem; que se doem e que orem; que vigiem e chorem pelas vidas perdidas.
Horatius Bonar
Temos sido carnais e insensíveis espiritualmente.
Por nos associarmos com muita freqüência e muita intimidade com o mundo, em grande medida acabamos nos acostumando com suas formas de agir. Como resultado, nossas percepções espirituais foram destruídas e nossas consciências calejadas. A tenra sensibilidade do nosso coração desapareceu e foi substituída por um grau de calosidade que antes nos achávamos incapazes de possuir.
Temos sido egoístas. Temos considerado preciosas nossas vidas e nosso conforto. Temos procurado agradar a nós mesmos. Tornamo-nos materialistas e cobiçosos. Não nos temos apresentado a Deus como "sacrifícios vivos", dispondo de nós mesmos, do nosso tempo, da nossa força, das nossas faculdades e do nosso tudo sobre seu altar... assim como Jesus, que não agradou a si mesmo.
Temos sido indolentes. Não temos procurado ajuntar os fragmentos do nosso tempo, a fim de que nenhum momento fosse desperdiçado inutilmente. Preciosas horas e dias foram gastos sem propósito em conversas e prazeres fúteis, quando poderiam ser usados na oração, no estudo ou na pregação! Indolência, auto-satisfaçã o e indulgência da carne estão corroendo nosso ministério qual tumor canceroso, impedindo a bênção e maculando nosso testemunho.
Temos sido apáticos. Mesmo na nossa diligência, quão pouco calor e brilho! Não derramamos toda nossa alma na nossa atividade, o que deixa tantas vezes a impressão de mera forma e rotina. Não falamos nem agimos como pessoas intensas. Nossas palavras são débeis, mesmo quando verdadeiras e fundamentadas. Nossas expressões são indiferentes, mesmo quando as palavras são carregadas de significado. Falta amor – amor que é forte como a morte; amor como aquele que fez Jeremias chorar em lugares secretos.
Temos sido tímidos. O temor nos tem levado muitas vezes a generalizar verdades, que se fossem declaradas especificamente, com certeza teriam trazido ódio e opróbrio sobre nós. Quantas vezes deixamos de declarar ao nosso povo todo o conselho de Deus. Temos nos retraído de reprovar, repreender e exortar com toda paciência e verdade. Tivemos medo de alienar amigos ou despertar a ira de inimigos.
Temos faltado em sobriedade. Como deveríamos nos sentir profundamente abatidos por causa da nossa leviandade, frivoleza, irreverência, alegria superficial, conversas vãs e brincadeiras, pelas quais sérios prejuízos foram causados a outros, o progresso dos santos retardado e a miserável inutilidade do mundo reforçada.
Temos pregado a nós mesmos e não a Cristo. Temos buscado aplausos, cortejado a honra, sido solícitos com a fama e enciumados por causa da reputação. Por muitas vezes, temos pregado visando atrair a atenção das pessoas para nós mesmos, ao invés de conduzi-las a Jesus e à sua cruz. Cristo não tem sido o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, de todos os nossos sermões.
Não temos estudado e honrado devidamente a Palavra de Deus. Temos dado proeminência maior aos escritos dos homens, às opiniões dos homens e aos sistemas humanos nos nossos estudos e meditações. Temos mantido mais comunhão com o homem do que com Deus. Precisamos estudar mais a Bíblia. Precisamos imergir nossas almas nela. Precisamos não só fazer um depósito dela dentro de nós, mas transfundi-la através de toda a textura do nosso interior. O estudo da verdade mais na forma acadêmica do que na devocional a tem roubado de seu vigor e da sua vida, gerando no seu lugar frieza e formalidade.
Não temos sido pessoas de oração. Temos permitido que negócios, estudos e atividades interfiram com nossas horas a sós com o Senhor. Uma atmosfera febril tem invadido nosso tempo devocional, perturbando a doce calma da bendita solitude. Sono, conversas fúteis, visitas sem propósito, brincadeiras, leituras sem conteúdo e ocupações inúteis preenchem tempo que poderia ser redimido e dedicado à oração. Por que há tanto palavrório e tão pouca oração? Por que tanta agitação e correria e tão pouca oração? Por que tantas reuniões com nossos próximos, e tão poucos encontros com Deus? É a falta destas horas solitárias que tornam nossas vidas impotentes, nosso trabalho improdutivo e nosso ministério débil e infrutífero.
Não temos honrado o Espírito Santo. Não temos procurado sua unção no estudo da Palavra nem na pregação. Temos entristecido- o, desvalorizando seu papel como Mestre, Consolador, Santificador e o único capaz de convencer do pecado ou da verdade. Por isso, por pouco ele tem se afastado de nós, deixando-nos colher o fruto da nossa própria perversidade e incredulidade.
Temos sido incrédulos. É a incredulidade que nos torna tão frios na pregação, tão indispostos para visitar e tão negligentes em todos os nossos deveres sagrados. É a incredulidade que congela nossa vida e endurece nosso coração. É a incredulidade que nos leva a lidar com realidades eternas com tanta irreverência. É a incredulidade que nos permite subir ao púlpito com passos tão leves, quando ali iremos tratar com seres imortais sobre assuntos referentes ao céu e ao inferno.Precisamos de pessoas que se disponham e que se derramem; que se doem e que orem; que vigiem e chorem pelas vidas perdidas.
Perguntas acerca de Criacionismo e Evolucionismo
Perguntas acerca de Criacionismo e Evolucionismo
Autor: Robson T. Fernandes
No decorrer de algum tempo pesquisando sobre Criacionismo e Evolucionismo, bem como ministrando palestras acerca do assunto, algumas perguntas têm sido feitas, e que – sinceramente – o evolucionismo não consegue responder com honestidade. São perguntas simples, mas que põe uma séria dúvida quanto a suposta decência do evolucionismo. Os ateus, por exemplo, que tentam explicar tudo de maneira “científica” sempre se fazendo utilizar de falácias, afirmam que a origem de todas as coisas está no Big-Bang. Todavia, tal defesa não apresenta respostas convincentes e finais, pois poderíamos perguntar:
De onde veio o espaço para o Universo?
É necessário que exista espaço para ocorrer qualquer reação ou ação, e de onde veio o espaço necessário para que tal suposto e hipotético evento ocorresse?
De onde veio a matéria?
Ainda, para ocorrer o tal suposto e hipotético evento seria necessário que existisse matéria. A matéria que foi utilizada nessa grande explosão. Pois bem, de onde veio essa matéria?
De onde veio a energia para organizar tudo? Além do espaço e da matéria se faz necessário que exista energia. A energia que será utilizada em qualquer reação.
De onde veio essa energia?
De acordo com o Dr. Issac Asimov, em seu livroThe Genetic Code, seria necessária a energia e a matéria de 10 sextilhões de universos por segundo, durante 10 trilhões de trilhões de anos para se produzir simplesmente as combinações de hemoglobina, por acaso. Que dirá, agora, para se produzir aleatoriamente, através de uma explosão espontânea todo o universo?
De onde veio a informação?
Além do espaço, matéria e energias necessárias, é de fundamental importância a existência de informação. A informação é algo imaterial, pois informação não pesa, não se apalpa e nem se vê a olho nu. A informação, por exemplo, é a capacidade de organizar de maneira lógica as letras de um livro de tal maneira que este possua uma forma definida, com uma mensagem compreensível e organizada. Se um livro não consegue se formar sozinho, aleatoriamente e por acaso, que dirá, agora, todo o universo conhecido e o desconhecido? A “simples” informação contida em apenas duas moléculas do DNA humano, se transcrita em livros do tamanho da cabeça de um alfineta formaria uma pilha 500 maior que a distância da Terra à Lua. A informação é essencial, pois sem ela não há organização no processo. De onde veio a informação necessária para a formação e manutenção do universo e de tudo o que nele há?
De onde vieram as leis do Universo?
O universo funciona com base em leis, sejam físicas biológicas, matemáticas etc.
Por exemplo, só na Física temos algumas leis como: Princípio de Arquimedes, Lei de Avogadro, Equação de Bernoulli, Lei de Boyle-Mariotte, Lei de conservação da energia, Lei dos corpos, Lei de Coulomb, Lei de Faraday da eletrólise, Lei de Faraday-Neumann-Lenz, Lei de Gay-Lussac, Lei de Hooke, Lei de Joule, Leis de Kepler, Leis de Newton, Lei de gravitação universal, Resistor ôhmico, Lei de Ohm, Lei de Stefan-Boltzmann etc.De onde vieram essas leis que regem o universo?
Como pode a matéria estar tão perfeitamente organizada?
A matéria encontra-se organizada de forma matematicamente perfeita, e a sua formação espontânea, natural, casual, fortuita, acidental e aleatória constitui-se como uma verdadeira negação das leis existentes como Lei da Probabilidade (MATEMÁTICA), 2ª Lei da Termodinâmica (FÍSICA), Lei da Biogênese (BIOLOGIA) e Leis da Informação (INFORMÁTICA).
Quando, onde, por que e como a vida veio de matéria morta?
No ano de 1862, Louis Pasteur publicou a prova que foi um golpe mortal contra a abiogênese, provando que os micróbios vivem realmente no ar, cuja idéia Pouchet havia ridicularizado, e que enquanto estes organismos do ar fossem mantidos fora dos caldos, não surgiam fungos (mofo). Demonstrando que vida só pode surgir de vida. Portanto, se antes da grande explosão (Big-Bang) não existia vida, de onde ela veio? Será que dos homenzinhos verde de Marte?
Afirmar que a vida e o sistema que hoje existe são frutos de uma grande explosão é o mesmo que estar pronto para jogar fora toda a ciência conhecida e descoberta, como bem disse Paul Davies, físico e evolucionista, em seu livro The Edge of Infinity, ao falar sobre o Big Bang:.“[O Big bang] representa a suspensão instantânea das leis físicas, o súbito e abrupto clarão do estado sem sei permitiu que algo surgisse a partir do nada. Isso representa um verdadeiro milagre…”
O ateu se torna capaz de acreditar até em milagres espontâneos e aleatórios. Uma causa sem um causador.
“Ao pesquisar todas as evidências persiste o pensamento de que algum agente sobrenatural deve estar envolvido...seria possível que subitamente sem a menor intenção tenhamos descoberto uma prova científica da existência de um ser supremo?”George Greenstein, The Simbiotic Universe, p. 27
Deus existe!
“Pela altivez do seu rosto o ímpio não busca a Deus; todas as suas cogitações são que não há Deus” (Salmo Sl 10:4)
Robson Tavares Fernandes é casado com Maria José Fernandes e residem na cidade de Campina Grande, onde são membros da Igreja Cristã de Nova Vida. É bacharel em Teologia pelo STEC (Seminário Teológico Evangélico Congregacional). Tem se dedicado desde 1998 ao ensino e pesquisa bíblica na área de Apologética, sendo autor de vários artigos já publicados. Atuação como professor: Curso de Teologia da Igreja Batista da Palmeira, CBA (Curso Básico de Apologética) e ITESMI (Instituto Teológico Superior de Missões). Atuação como pesquisador: VINACC (Visão Nacional para a Consciência Cristã). Atuação como palestrante: Encontro para a Consciência Cristã, Simpósio Criacionista da Paraíba, Seminário Criacionista da Alagoas. Tem ministrado, ainda, palestras em igrejas, escolas e universidades.
Autor: Robson T. Fernandes
No decorrer de algum tempo pesquisando sobre Criacionismo e Evolucionismo, bem como ministrando palestras acerca do assunto, algumas perguntas têm sido feitas, e que – sinceramente – o evolucionismo não consegue responder com honestidade. São perguntas simples, mas que põe uma séria dúvida quanto a suposta decência do evolucionismo. Os ateus, por exemplo, que tentam explicar tudo de maneira “científica” sempre se fazendo utilizar de falácias, afirmam que a origem de todas as coisas está no Big-Bang. Todavia, tal defesa não apresenta respostas convincentes e finais, pois poderíamos perguntar:
De onde veio o espaço para o Universo?
É necessário que exista espaço para ocorrer qualquer reação ou ação, e de onde veio o espaço necessário para que tal suposto e hipotético evento ocorresse?
De onde veio a matéria?
Ainda, para ocorrer o tal suposto e hipotético evento seria necessário que existisse matéria. A matéria que foi utilizada nessa grande explosão. Pois bem, de onde veio essa matéria?
De onde veio a energia para organizar tudo? Além do espaço e da matéria se faz necessário que exista energia. A energia que será utilizada em qualquer reação.
De onde veio essa energia?
De acordo com o Dr. Issac Asimov, em seu livroThe Genetic Code, seria necessária a energia e a matéria de 10 sextilhões de universos por segundo, durante 10 trilhões de trilhões de anos para se produzir simplesmente as combinações de hemoglobina, por acaso. Que dirá, agora, para se produzir aleatoriamente, através de uma explosão espontânea todo o universo?
De onde veio a informação?
Além do espaço, matéria e energias necessárias, é de fundamental importância a existência de informação. A informação é algo imaterial, pois informação não pesa, não se apalpa e nem se vê a olho nu. A informação, por exemplo, é a capacidade de organizar de maneira lógica as letras de um livro de tal maneira que este possua uma forma definida, com uma mensagem compreensível e organizada. Se um livro não consegue se formar sozinho, aleatoriamente e por acaso, que dirá, agora, todo o universo conhecido e o desconhecido? A “simples” informação contida em apenas duas moléculas do DNA humano, se transcrita em livros do tamanho da cabeça de um alfineta formaria uma pilha 500 maior que a distância da Terra à Lua. A informação é essencial, pois sem ela não há organização no processo. De onde veio a informação necessária para a formação e manutenção do universo e de tudo o que nele há?
De onde vieram as leis do Universo?
O universo funciona com base em leis, sejam físicas biológicas, matemáticas etc.
Por exemplo, só na Física temos algumas leis como: Princípio de Arquimedes, Lei de Avogadro, Equação de Bernoulli, Lei de Boyle-Mariotte, Lei de conservação da energia, Lei dos corpos, Lei de Coulomb, Lei de Faraday da eletrólise, Lei de Faraday-Neumann-Lenz, Lei de Gay-Lussac, Lei de Hooke, Lei de Joule, Leis de Kepler, Leis de Newton, Lei de gravitação universal, Resistor ôhmico, Lei de Ohm, Lei de Stefan-Boltzmann etc.De onde vieram essas leis que regem o universo?
Como pode a matéria estar tão perfeitamente organizada?
A matéria encontra-se organizada de forma matematicamente perfeita, e a sua formação espontânea, natural, casual, fortuita, acidental e aleatória constitui-se como uma verdadeira negação das leis existentes como Lei da Probabilidade (MATEMÁTICA), 2ª Lei da Termodinâmica (FÍSICA), Lei da Biogênese (BIOLOGIA) e Leis da Informação (INFORMÁTICA).
Quando, onde, por que e como a vida veio de matéria morta?
No ano de 1862, Louis Pasteur publicou a prova que foi um golpe mortal contra a abiogênese, provando que os micróbios vivem realmente no ar, cuja idéia Pouchet havia ridicularizado, e que enquanto estes organismos do ar fossem mantidos fora dos caldos, não surgiam fungos (mofo). Demonstrando que vida só pode surgir de vida. Portanto, se antes da grande explosão (Big-Bang) não existia vida, de onde ela veio? Será que dos homenzinhos verde de Marte?
Afirmar que a vida e o sistema que hoje existe são frutos de uma grande explosão é o mesmo que estar pronto para jogar fora toda a ciência conhecida e descoberta, como bem disse Paul Davies, físico e evolucionista, em seu livro The Edge of Infinity, ao falar sobre o Big Bang:.“[O Big bang] representa a suspensão instantânea das leis físicas, o súbito e abrupto clarão do estado sem sei permitiu que algo surgisse a partir do nada. Isso representa um verdadeiro milagre…”
O ateu se torna capaz de acreditar até em milagres espontâneos e aleatórios. Uma causa sem um causador.
“Ao pesquisar todas as evidências persiste o pensamento de que algum agente sobrenatural deve estar envolvido...seria possível que subitamente sem a menor intenção tenhamos descoberto uma prova científica da existência de um ser supremo?”George Greenstein, The Simbiotic Universe, p. 27
Deus existe!
“Pela altivez do seu rosto o ímpio não busca a Deus; todas as suas cogitações são que não há Deus” (Salmo Sl 10:4)
Robson Tavares Fernandes é casado com Maria José Fernandes e residem na cidade de Campina Grande, onde são membros da Igreja Cristã de Nova Vida. É bacharel em Teologia pelo STEC (Seminário Teológico Evangélico Congregacional). Tem se dedicado desde 1998 ao ensino e pesquisa bíblica na área de Apologética, sendo autor de vários artigos já publicados. Atuação como professor: Curso de Teologia da Igreja Batista da Palmeira, CBA (Curso Básico de Apologética) e ITESMI (Instituto Teológico Superior de Missões). Atuação como pesquisador: VINACC (Visão Nacional para a Consciência Cristã). Atuação como palestrante: Encontro para a Consciência Cristã, Simpósio Criacionista da Paraíba, Seminário Criacionista da Alagoas. Tem ministrado, ainda, palestras em igrejas, escolas e universidades.
20 de out. de 2008
Estatuto da Criança e do Adolescente: cúmplice do criminoso de Santo André
Estatuto da Criança e do Adolescente: cúmplice do criminoso de Santo André
José Maria e Silva
O seqüestro de uma menina de 15 anos em Santo André, baleada gravemente na cabeça, mostra que o Brasil é mesmo uma República de Bandidos. O famigerado Estatuto da Criança e do Adolescente só protege facínoras mirins. Essa menina de 15 anos namorava, há três anos, um rapaz de 22 anos. Significa que começou a namorá-lo com apenas 12 anos quando ele já tinha 19 anos. Um inegável caso de corrupção de menores. Talvez seja um caso até de estupro presumido. O Estatuto da Criança e do Adolescente não serve para impedir essa aberração moral? Só serve para proteger menor infrator?
É provável que, na escola dessa criança, se soubesse desse namoro. Por que não se denunciou o caso ao conselho tutelar, à Justiça da Infância e Juventude, caso os pais tivessem permitido essa aberração? Se um adulto reage a um menor que tenta roubá-lo e bate nesse menor, promotores e ativistas dos direitos humanos fazem o maior barulho, alegando que aquele marmanjo, às vezes com 18-anos-menos-um-dia de idade, é apenas uma criança, incapaz de responder pelos seus atos. Mas uma menina de 12 anos pode namorar adulto, respondendo sozinha pelas conseqüências disso. Aliás, caso semelhante já ocorreu há quatro anos, como mostro no artigo Estatuto da Insânia e da Delinqüência.
O próprio ministro Marco Aurélio Melo, do Supremo Tribunal Federal, já contribuiu para extinguir, na jurisprudência, com a figura do estupro presumido. Sempre que um adulto faz sexo consentido com menores de 14 anos, magistrados como ele não punem o estuprador, sob a alegação de que, hoje em dia, devido à “evolução da sociedade”, que vive a “era da informação”, essas meninas já sabem o que estão fazendo. Só elas, ministro Marco Aurélio Mello? Os marmanjos de 18-anos-menos-um-dia não? Porque o senhor é radicalmente contra a redução da maioridade penal. Ou seja, o marmanjo de 18-anos-menos-um-dia pode até estuprar, matar e queimar o cadáver de sua vítima (como já aconteceu em Anicuns, no interior de Goiás), que ficará no máximo três anos num regime sócio-educativo, cercado de babás pagas pelo Estado.
O desprezo do Estatuto da Criança e do Adolescente pelas meninas está tão arraigado na nossa cultura jurídica que a polícia, instintivamente, pouco leva em conta a vítima, quando se trata de uma menina menor de idade. Em 2007, em Goiás, uma menina de 12 anos foi estuprada dentro de um presídio em Anápolis. Como a relação sexual foi consentida, mesmo o diretor do presídio registrando ocorrência numa Delegacia da Mulher, o caso não foi adiante, não foi tratado como estupro presumido, como prescreve o Código Penal. Seu próprio pai retirou a queixa. Pasmem: esse pai era cúmplice do crime. Assassino, condenado por dois homicídios, fora ele quem vendera a própria filha de 12 anos para um assaltante, seu colega de cadeia, a troco de um pacote de fumo. E o que é mais grave: mesmo a Justiça tendo tomado conhecimento do caso, o estuprador foi solto um mês depois, como se não tivesse feito nada errado na cadeia. Leia sobre o caso no artigo Estatuto da Criança e do Adolescente: o estupro moral da infância.
Para se ter uma idéia do descaso com que as autoridades tratam as meninas, enquanto protegem criminosos, dando-lhe regalias, basta observar que as famigeradas visitas íntimas em penitenciárias se estendem até as meninas menores de 18 anos. Elas dizem que são namoradas dos presos e sua entrada é permitida na cadeia, para fazer sexo nas celas, com criminosos, sob duas alegações espúrias: a) sexo é um direito humano do preso; b) sexo no presídio diminui as tensões e coíbe as rebeliões. Ora, autoridades cínicas desta República de Bandidos: meninas menores de 18 anos têm de ser bucha-de-canhão de criminosos, prostituindo-se dentro de cadeia? Os senhores e as senhoras gostariam que suas próprias filhas fizessem esse papel?
Só esse tipo de mentalidade imoral, forjada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, consegue explicar a atitude absurda da polícia de São Paulo que permitiu que a amiga da menina seqüestrada — uma criança de 15 anos como ela — voltasse ao cativeiro. E não há desculpa de autorização de mãe ou de desobediência da menina. Em nenhuma hipótese a polícia poderia autorizar essa volta. Nem mesmo se os pais da menina quisessem. O famigerado Estatuto da Criança e do Adolescente não foi criado, também, para colocar as crianças ao abrigo da inconseqüência de seus pais? E olha que o pai não queria, nem foi consultado. Por que a polícia permitiu essa volta? Porque a polícia — como as demais autoridades dessa nação desatinada — não consegue ver nas meninas as menores indefesas que elas de fato são, sem capacidade para tomar decisões sozinhas, ainda mais em questões relativas a sexo, que confundem até os adultos.
E as feministas, que deviam denunciar esse genocídio das meninas, são as primeiras a corroborá-lo. Quando um fazendeiro em Goiás matou uma menina de 17 anos, com quem tinha uma relação desde quando ela tinha 13 anos, feministas goianas chamaram esse crime de “passional”. Num programa de rádio local, uma delas insistia: “Sejamos claros: esse é um crime contra a mulher. É um crime passional. Ela era amante do fazendeiro”. Amante? Crime passional? Crime contra a mulher? Que mulher se o namoro começou quando a menina tinha 13 anos? Eis um caso claro de estupro presumido, que tinha de ser impedido pelas autoridades antes de se transformar em tragédia.
O seqüestro de Santo André revela, ainda, outra questão grave: hoje, a polícia tem mais medo de matar o bandido do que sua vítima. Em qualquer país sério, esse seqüestrador seria morto sumariamente. É um absurdo que tenha saído vivo. A vida de um seqüestrador não pode valer mais do que a vida de seu refém. Se ele atirou no refém, tem de ser morto. Isso é básico, meu Pai do Céu! É o próprio seqüestrador que, ao fazer um refém, estabelece esse preço para sua própria vida. Mas no Brasil, não é assim. Se o seqüestrador tivesse sido morto mesmo depois de atirar em suas vítimas, o Ministério Público e o Núcleo de Estudos da Violência da USP (celeiro de ideólogos do crime) iriam condenar a polícia.
E olha que o seqüestrador conseguiu ferir as duas vítimas, o que significa que não deu um tiro só. Por que a polícia não o crivou de balas? Sem dúvida porque, desde Carandiru, a polícia brasileira se tornou refém de bandido. Para não ser condenada pelos abutres dos direitos humanos e ser processada pelo Ministério Público, a polícia acaba cometendo este tipo de aberração: entra num cativeiro e traz o seqüestrador vivo, saudável, enquanto sua refém sai moribunda.
José Maria e Silva
O seqüestro de uma menina de 15 anos em Santo André, baleada gravemente na cabeça, mostra que o Brasil é mesmo uma República de Bandidos. O famigerado Estatuto da Criança e do Adolescente só protege facínoras mirins. Essa menina de 15 anos namorava, há três anos, um rapaz de 22 anos. Significa que começou a namorá-lo com apenas 12 anos quando ele já tinha 19 anos. Um inegável caso de corrupção de menores. Talvez seja um caso até de estupro presumido. O Estatuto da Criança e do Adolescente não serve para impedir essa aberração moral? Só serve para proteger menor infrator?
É provável que, na escola dessa criança, se soubesse desse namoro. Por que não se denunciou o caso ao conselho tutelar, à Justiça da Infância e Juventude, caso os pais tivessem permitido essa aberração? Se um adulto reage a um menor que tenta roubá-lo e bate nesse menor, promotores e ativistas dos direitos humanos fazem o maior barulho, alegando que aquele marmanjo, às vezes com 18-anos-menos-um-dia de idade, é apenas uma criança, incapaz de responder pelos seus atos. Mas uma menina de 12 anos pode namorar adulto, respondendo sozinha pelas conseqüências disso. Aliás, caso semelhante já ocorreu há quatro anos, como mostro no artigo Estatuto da Insânia e da Delinqüência.
O próprio ministro Marco Aurélio Melo, do Supremo Tribunal Federal, já contribuiu para extinguir, na jurisprudência, com a figura do estupro presumido. Sempre que um adulto faz sexo consentido com menores de 14 anos, magistrados como ele não punem o estuprador, sob a alegação de que, hoje em dia, devido à “evolução da sociedade”, que vive a “era da informação”, essas meninas já sabem o que estão fazendo. Só elas, ministro Marco Aurélio Mello? Os marmanjos de 18-anos-menos-um-dia não? Porque o senhor é radicalmente contra a redução da maioridade penal. Ou seja, o marmanjo de 18-anos-menos-um-dia pode até estuprar, matar e queimar o cadáver de sua vítima (como já aconteceu em Anicuns, no interior de Goiás), que ficará no máximo três anos num regime sócio-educativo, cercado de babás pagas pelo Estado.
O desprezo do Estatuto da Criança e do Adolescente pelas meninas está tão arraigado na nossa cultura jurídica que a polícia, instintivamente, pouco leva em conta a vítima, quando se trata de uma menina menor de idade. Em 2007, em Goiás, uma menina de 12 anos foi estuprada dentro de um presídio em Anápolis. Como a relação sexual foi consentida, mesmo o diretor do presídio registrando ocorrência numa Delegacia da Mulher, o caso não foi adiante, não foi tratado como estupro presumido, como prescreve o Código Penal. Seu próprio pai retirou a queixa. Pasmem: esse pai era cúmplice do crime. Assassino, condenado por dois homicídios, fora ele quem vendera a própria filha de 12 anos para um assaltante, seu colega de cadeia, a troco de um pacote de fumo. E o que é mais grave: mesmo a Justiça tendo tomado conhecimento do caso, o estuprador foi solto um mês depois, como se não tivesse feito nada errado na cadeia. Leia sobre o caso no artigo Estatuto da Criança e do Adolescente: o estupro moral da infância.
Para se ter uma idéia do descaso com que as autoridades tratam as meninas, enquanto protegem criminosos, dando-lhe regalias, basta observar que as famigeradas visitas íntimas em penitenciárias se estendem até as meninas menores de 18 anos. Elas dizem que são namoradas dos presos e sua entrada é permitida na cadeia, para fazer sexo nas celas, com criminosos, sob duas alegações espúrias: a) sexo é um direito humano do preso; b) sexo no presídio diminui as tensões e coíbe as rebeliões. Ora, autoridades cínicas desta República de Bandidos: meninas menores de 18 anos têm de ser bucha-de-canhão de criminosos, prostituindo-se dentro de cadeia? Os senhores e as senhoras gostariam que suas próprias filhas fizessem esse papel?
Só esse tipo de mentalidade imoral, forjada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, consegue explicar a atitude absurda da polícia de São Paulo que permitiu que a amiga da menina seqüestrada — uma criança de 15 anos como ela — voltasse ao cativeiro. E não há desculpa de autorização de mãe ou de desobediência da menina. Em nenhuma hipótese a polícia poderia autorizar essa volta. Nem mesmo se os pais da menina quisessem. O famigerado Estatuto da Criança e do Adolescente não foi criado, também, para colocar as crianças ao abrigo da inconseqüência de seus pais? E olha que o pai não queria, nem foi consultado. Por que a polícia permitiu essa volta? Porque a polícia — como as demais autoridades dessa nação desatinada — não consegue ver nas meninas as menores indefesas que elas de fato são, sem capacidade para tomar decisões sozinhas, ainda mais em questões relativas a sexo, que confundem até os adultos.
E as feministas, que deviam denunciar esse genocídio das meninas, são as primeiras a corroborá-lo. Quando um fazendeiro em Goiás matou uma menina de 17 anos, com quem tinha uma relação desde quando ela tinha 13 anos, feministas goianas chamaram esse crime de “passional”. Num programa de rádio local, uma delas insistia: “Sejamos claros: esse é um crime contra a mulher. É um crime passional. Ela era amante do fazendeiro”. Amante? Crime passional? Crime contra a mulher? Que mulher se o namoro começou quando a menina tinha 13 anos? Eis um caso claro de estupro presumido, que tinha de ser impedido pelas autoridades antes de se transformar em tragédia.
O seqüestro de Santo André revela, ainda, outra questão grave: hoje, a polícia tem mais medo de matar o bandido do que sua vítima. Em qualquer país sério, esse seqüestrador seria morto sumariamente. É um absurdo que tenha saído vivo. A vida de um seqüestrador não pode valer mais do que a vida de seu refém. Se ele atirou no refém, tem de ser morto. Isso é básico, meu Pai do Céu! É o próprio seqüestrador que, ao fazer um refém, estabelece esse preço para sua própria vida. Mas no Brasil, não é assim. Se o seqüestrador tivesse sido morto mesmo depois de atirar em suas vítimas, o Ministério Público e o Núcleo de Estudos da Violência da USP (celeiro de ideólogos do crime) iriam condenar a polícia.
E olha que o seqüestrador conseguiu ferir as duas vítimas, o que significa que não deu um tiro só. Por que a polícia não o crivou de balas? Sem dúvida porque, desde Carandiru, a polícia brasileira se tornou refém de bandido. Para não ser condenada pelos abutres dos direitos humanos e ser processada pelo Ministério Público, a polícia acaba cometendo este tipo de aberração: entra num cativeiro e traz o seqüestrador vivo, saudável, enquanto sua refém sai moribunda.
PT e padres preparam manifesto contra rejeição a Marta
PT e padres preparam manifesto contra rejeição a Marta
Em mais uma ofensiva para diminuir a rejeição de Marta Suplicy, petistas e padres da chamada ala progressista preparam um manifesto para ser distribuído em várias missas, no próximo domingo. A mensagem, que deve ser batizada de Carta aos Cristãos, tem o objetivo de diluir os preconceitos de católicos que torcem o nariz para Marta por causa da defesa feita por ela do direito ao aborto e da união civil entre homossexuais.
A idéia começou a ser discutida na terça-feira entre religiosos da Região Episcopal de Belém e o chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho, que entrou na campanha com a tarefa de "desmontar preconceitos" contra Marta. Na Carta aos Cristãos, os padres devem recomendar o voto na petista.
O argumento a ser usado no manifesto, para atrair os votos dos católicos, é o de que a candidata apoiada por Lula sempre seguiu os princípios da fraternidade e da solidariedade em seu governo. Nas conversas que manteve com padres e evangélicos, nos últimos dias, Carvalho disse que o governo Marta (2001-2004) foi voltado para "os pobres e a prática da caridade".
Todo o esforço da equipe de Marta é para reduzir o índice de rejeição da petista — na casa de 32%, segundo o Ibope. Além da panfletagem nas igrejas, o comitê petista também prepara um grande ato com os evangélicos, amanhã à noite. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Yahoo Notícias, 17 de outubro de 2008
Em mais uma ofensiva para diminuir a rejeição de Marta Suplicy, petistas e padres da chamada ala progressista preparam um manifesto para ser distribuído em várias missas, no próximo domingo. A mensagem, que deve ser batizada de Carta aos Cristãos, tem o objetivo de diluir os preconceitos de católicos que torcem o nariz para Marta por causa da defesa feita por ela do direito ao aborto e da união civil entre homossexuais.
A idéia começou a ser discutida na terça-feira entre religiosos da Região Episcopal de Belém e o chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho, que entrou na campanha com a tarefa de "desmontar preconceitos" contra Marta. Na Carta aos Cristãos, os padres devem recomendar o voto na petista.
O argumento a ser usado no manifesto, para atrair os votos dos católicos, é o de que a candidata apoiada por Lula sempre seguiu os princípios da fraternidade e da solidariedade em seu governo. Nas conversas que manteve com padres e evangélicos, nos últimos dias, Carvalho disse que o governo Marta (2001-2004) foi voltado para "os pobres e a prática da caridade".
Todo o esforço da equipe de Marta é para reduzir o índice de rejeição da petista — na casa de 32%, segundo o Ibope. Além da panfletagem nas igrejas, o comitê petista também prepara um grande ato com os evangélicos, amanhã à noite. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Yahoo Notícias, 17 de outubro de 2008
16 de out. de 2008
Por amor ao homossexualismo, Lula atrai inimigos mundiais para o Brasil
Por amor ao homossexualismo, Lula atrai inimigos mundiais para o Brasil
Comentário de Rodrigo Pedroso
Quem diria? A diplomacia do presidente Lula está conseguindo unir, num mesmo bloco internacional, os Estados Unidos, o Vaticano e os países islâmicos — contra o Brasil.
Sim, porque o governo Lula está usando o nome de nosso país para defender que o homossexualismo seja proclamado como um “direito humano”. A oposição à proposta do Brasil conseguiu unir, num mesmo bloco, inimigos históricos como os Estados Unidos e o Irã. Apesar da histórica inimizade, os governos desses países concordam que o homossexualismo é um comportamento contrário ao direito natural e à Lei de Deus, e põem esse valor ético acima de suas próprias divergências.
É uma vergonha para nós que o governo do Brasil esteja apoiando internacionalmente uma perversão sexual, reconhecida como tal até pelo psiquiatra ateu Sigmund Freud e também pela escritora lésbica Camille Paglia. Alguém precisa dizer ao Lula que homossexualismo não é direito, mas desvio.
Aliás, grande parte do corpo diplomático brasileiro, infelizmente, é composta de homossexuais.
Veja abaixo reportagem do jornal O Estado de São Paulo:
Islâmicos querem impedir entidade do Brasil de defender gays na ONU
Com apoio de EUA e Vaticano, bloco liderado por Irã, Egito, Líbia e Argélia diz que homossexualismo não é direito
Jamil Chade e Simone Iwasso
Uma proposta feita pelo Brasil de permitir que a orientação sexual seja tratada em fóruns das Nações Unidas está gerando polêmica e protesto de países islâmicos. O Brasil tentou inscrever uma organização não-governamental de defesa dos direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais na ONU para que a entidade possa participar dos debates sobre discriminação, racismo e intolerância. Mas Irã, Egito, Líbia e Argélia lideraram os países islâmicos para tentar impedir a inscrição da ONG.
“O que vocês (brasileiros) chamam de direito, em nossos países é crime e punido duramente. Essa é uma questão religiosa”, afirmou na ONU um diplomata do Irã, que pediu para não ser identificado. Marcia Adorno, chefe da divisão de Direitos Humanos do Itamaraty, confirma que o problema existe e que o Brasil tenta negociar uma saída. “Já esperávamos que haveria resistência. Mas vamos tentar chegar a um acordo.”
Uma das soluções seria a organização, a ABGLT, ser inscrita, mas não falar do assunto dos direitos de gays e lésbicas, o que a entidade rejeita. Existem cinco organizações que trabalham com a defesa dos direitos homossexuais inscritas na ONU -- são da Alemanha, Canadá e Holanda.
O principal temor dos países islâmicos é que o tema entre nos debates da conferência sobre racismo e discriminação que ocorrerá na Suíça em 2009. Eles preferem que o encontro se transforme em uma declaração forte contra a blasfêmia, alegando que muçulmanos em todo o mundo ocidental estão sendo atacados por sua religião.
Para a delegação do Irã, não há o que discutir. “Isso é um tema religioso para nós. Não é natural do ser humano essa opção. Quem pratica isso é punido severamente em nossos países. O Corão (o livro sagrado do islamismo) não prevê essa opção”, disse o negociador iraniano. Em nenhum momento da entrevista concedida ao Estado o representante de Teerã mencionou o termo homossexualismo ou gays.
Hoje, 86 países criminalizam a homossexualidade, 7 deles punindo-a com pena de morte. Na ONU, além do apoio dos Estados Unidos -- para barrar a inclusão das entidades em defesa dos direitos homossexuais --, esses países têm a colaboração do Vaticano, que mesmo sem direito a voto por não fazer parte do órgão, mantém um delegado em Genebra.
HISTÓRICO
A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) foi criada em 1995 e hoje é uma rede nacional de 203 organizações, sendo 141 grupos de gays, lésbicas, travestis e transexuais e mais 62 voltados aos direitos humanos e aids. É a maior rede do tipo da América Latina. “Há cinco anos começamos um trabalho na ONU para defender a retomada das discussões. Fizemos uma declaração contra a homofobia, que foi apoiada por 54 países, como França e Holanda. E vamos continuar levando a proposta de reconhecimento da entidade pela ONU”, diz Beto de Jesus, secretário para America Latina e Caribe da Associação Internacional de Gays e Lésbias e diretor internacional da ABGLT. “Estamos no meio do processo, enfrentando reuniões e respondendo a perguntas. Mas é difícil, porque os países islâmicos são extremamente violentos em suas posições.”
Em janeiro, na próxima reunião da ONU em que a questão será debatida, a questão pode gerar uma saia-justa para o Brasil. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou os últimos anos tentando uma aproximação com os países islâmicos e africanos. Há quatro anos, devido à pressão desses países, chegou a desistir de proposta que estava fazendo à ONU para que ninguém fosse discriminado por sua opção sexual. Os islâmicos ameaçaram não apoiar Lula se a ofensiva fosse mantida.
TRATADOS INTERNACIONAIS
Princípios de Yogyakarta (novembro de 2006): Todas as pessoas têm o direito de desfrutar de todos os direitos humanos livres de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. A lei deve proibir essas discriminações e garantir proteção igual e eficaz contra qualquer uma dessas discriminações
Resolução do Parlamento Europeu (janeiro de 2006): Condena firmemente discriminação em razão da orientação sexual; convida estados-membros a assegurarem que pessoas LGBT sejam protegidas de discursos de ódio e da violência homófoba e que parceiros do mesmo sexo gozem do mesmo respeito, dignidade e proteção.
Fonte: O Estado de São Paulo (16/10/2008)
Leia também:
http://juliosevero.blogspot.com/2003/06/ativistas-gays-ameaam-campanha.html
http://juliosevero.blogspot.com/2004/04/governo-lula-luta-para-favorecer.html
Comentário de Rodrigo Pedroso
Quem diria? A diplomacia do presidente Lula está conseguindo unir, num mesmo bloco internacional, os Estados Unidos, o Vaticano e os países islâmicos — contra o Brasil.
Sim, porque o governo Lula está usando o nome de nosso país para defender que o homossexualismo seja proclamado como um “direito humano”. A oposição à proposta do Brasil conseguiu unir, num mesmo bloco, inimigos históricos como os Estados Unidos e o Irã. Apesar da histórica inimizade, os governos desses países concordam que o homossexualismo é um comportamento contrário ao direito natural e à Lei de Deus, e põem esse valor ético acima de suas próprias divergências.
É uma vergonha para nós que o governo do Brasil esteja apoiando internacionalmente uma perversão sexual, reconhecida como tal até pelo psiquiatra ateu Sigmund Freud e também pela escritora lésbica Camille Paglia. Alguém precisa dizer ao Lula que homossexualismo não é direito, mas desvio.
Aliás, grande parte do corpo diplomático brasileiro, infelizmente, é composta de homossexuais.
Veja abaixo reportagem do jornal O Estado de São Paulo:
Islâmicos querem impedir entidade do Brasil de defender gays na ONU
Com apoio de EUA e Vaticano, bloco liderado por Irã, Egito, Líbia e Argélia diz que homossexualismo não é direito
Jamil Chade e Simone Iwasso
Uma proposta feita pelo Brasil de permitir que a orientação sexual seja tratada em fóruns das Nações Unidas está gerando polêmica e protesto de países islâmicos. O Brasil tentou inscrever uma organização não-governamental de defesa dos direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais na ONU para que a entidade possa participar dos debates sobre discriminação, racismo e intolerância. Mas Irã, Egito, Líbia e Argélia lideraram os países islâmicos para tentar impedir a inscrição da ONG.
“O que vocês (brasileiros) chamam de direito, em nossos países é crime e punido duramente. Essa é uma questão religiosa”, afirmou na ONU um diplomata do Irã, que pediu para não ser identificado. Marcia Adorno, chefe da divisão de Direitos Humanos do Itamaraty, confirma que o problema existe e que o Brasil tenta negociar uma saída. “Já esperávamos que haveria resistência. Mas vamos tentar chegar a um acordo.”
Uma das soluções seria a organização, a ABGLT, ser inscrita, mas não falar do assunto dos direitos de gays e lésbicas, o que a entidade rejeita. Existem cinco organizações que trabalham com a defesa dos direitos homossexuais inscritas na ONU -- são da Alemanha, Canadá e Holanda.
O principal temor dos países islâmicos é que o tema entre nos debates da conferência sobre racismo e discriminação que ocorrerá na Suíça em 2009. Eles preferem que o encontro se transforme em uma declaração forte contra a blasfêmia, alegando que muçulmanos em todo o mundo ocidental estão sendo atacados por sua religião.
Para a delegação do Irã, não há o que discutir. “Isso é um tema religioso para nós. Não é natural do ser humano essa opção. Quem pratica isso é punido severamente em nossos países. O Corão (o livro sagrado do islamismo) não prevê essa opção”, disse o negociador iraniano. Em nenhum momento da entrevista concedida ao Estado o representante de Teerã mencionou o termo homossexualismo ou gays.
Hoje, 86 países criminalizam a homossexualidade, 7 deles punindo-a com pena de morte. Na ONU, além do apoio dos Estados Unidos -- para barrar a inclusão das entidades em defesa dos direitos homossexuais --, esses países têm a colaboração do Vaticano, que mesmo sem direito a voto por não fazer parte do órgão, mantém um delegado em Genebra.
HISTÓRICO
A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) foi criada em 1995 e hoje é uma rede nacional de 203 organizações, sendo 141 grupos de gays, lésbicas, travestis e transexuais e mais 62 voltados aos direitos humanos e aids. É a maior rede do tipo da América Latina. “Há cinco anos começamos um trabalho na ONU para defender a retomada das discussões. Fizemos uma declaração contra a homofobia, que foi apoiada por 54 países, como França e Holanda. E vamos continuar levando a proposta de reconhecimento da entidade pela ONU”, diz Beto de Jesus, secretário para America Latina e Caribe da Associação Internacional de Gays e Lésbias e diretor internacional da ABGLT. “Estamos no meio do processo, enfrentando reuniões e respondendo a perguntas. Mas é difícil, porque os países islâmicos são extremamente violentos em suas posições.”
Em janeiro, na próxima reunião da ONU em que a questão será debatida, a questão pode gerar uma saia-justa para o Brasil. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou os últimos anos tentando uma aproximação com os países islâmicos e africanos. Há quatro anos, devido à pressão desses países, chegou a desistir de proposta que estava fazendo à ONU para que ninguém fosse discriminado por sua opção sexual. Os islâmicos ameaçaram não apoiar Lula se a ofensiva fosse mantida.
TRATADOS INTERNACIONAIS
Princípios de Yogyakarta (novembro de 2006): Todas as pessoas têm o direito de desfrutar de todos os direitos humanos livres de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. A lei deve proibir essas discriminações e garantir proteção igual e eficaz contra qualquer uma dessas discriminações
Resolução do Parlamento Europeu (janeiro de 2006): Condena firmemente discriminação em razão da orientação sexual; convida estados-membros a assegurarem que pessoas LGBT sejam protegidas de discursos de ódio e da violência homófoba e que parceiros do mesmo sexo gozem do mesmo respeito, dignidade e proteção.
Fonte: O Estado de São Paulo (16/10/2008)
Leia também:
http://juliosevero.blogspot.com/2003/06/ativistas-gays-ameaam-campanha.html
http://juliosevero.blogspot.com/2004/04/governo-lula-luta-para-favorecer.html
14 de out. de 2008
Evangélico é preso por distribuir citações da Bíblia condenando o homossexualismo
Evangélico é preso por distribuir citações da Bíblia condenando o homossexualismo
Foi preso sem jamais ter se conduzido de modo violento ou agressivo
Gudrun Schultz
GALES, Reino Unido, 7 de setembro de 2006 (LifeSiteNews.com) — Um conhecido líder evangélico, preso por distribuir folhetos num festival homossexual do carnaval Mardi Gras, foi acusado unicamente na base de que os folhetos apresentavam opiniões que se opõem ao homossexualismo, noticiou ontem o jornal Daily Mail.
Stephen Green, de 55 anos, diretor nacional da organização evangélica Christian Voice (Voz Cristã), foi preso por entregar folhetos intitulados “Amor do Mesmo Sexo — Relação Sexual do Mesmo Sexo: O que a Bíblia Diz?” para os que estavam saindo do festival homossexual no Parque Bute.
Green foi acusado de “conduta ou palavras ameaçadoras, abusivas ou ofensivas”, noticiou o noticiário da BBC.
A polícia de Gales admitiu que o Sr. Green foi preso porque os folhetos continham citações da Bíblia condenando a atividade homossexual. Um porta-voz da polícia confirmou que o líder evangélico não havia se conduzido de maneira violenta ou agressiva, de acordo com o Daily Mail, mas disse que o Sr. Green foi preso pela Unidade de Apoio às Minorias de Gales porque “o folheto continha citações da Bíblia acerca do homossexualismo”.
“Estou pasmado que a polícia de Gales tenha uma unidade especial dedicada a silenciar aqueles que não concordam com o homossexualismo”, o Sr. Green contou ao Daily Mail.
Ele questionou as ligações estreitas entre a polícia e os grupos homossexuais, dizendo: “Talvez eles estejam trabalhando perto demais, daí um evangelista pode se tornar vítima simplesmente porque está distribuindo folhetos que citam versículos da mesma Bíblia que as autoridades policiais usam para fazer juramentos nos tribunais”.
A polícia solicitou ao Sr. Green que deixasse a área do festival depois de receber “queixas do público”, e ele atendeu à solicitação. Então ele começou a distribuir folhetos fora da entrada da área, se recusando a parar quando a polícia de novo se aproximou. Depois de sua prisão ele foi interrogado durante quatro horas numa delegacia de polícia, e foi acusado de cometer crime, depois de recusar um aviso [para não repetir a distribuição de folhetos]. O Sr. Green não tem nenhum antecedente de violência ou agressividade em seu histórico de manifestações contra o homossexualismo.
Representantes dos evangélicos da Igreja da Inglaterra condenaram a prisão como “um ataque contra a liberdade de expressão e contra a liberdade religiosa”. O Reverendo Rod Thomas, porta-voz da organização Reforma (que representa 500 pastores da Igreja da Inglaterra), disse: “Por que é que os direitos gays são considerados como mais importantes do que a liberdade de expressão eu não sei. Há um perigo real de que aqueles que têm tentado apoiar os direitos gays por motivos liberais poderão se achar responsáveis por reprimir liberdades vitais”.
Colin Hart, do Instituto Cristão, assinalou que o folheto evitava o uso das citações bíblicas mais fortes que se opõem ao homossexualismo, dizendo: “É um folheto muito gentil. Não usa palavras como ‘perversão’. Tenho de ficar imaginando se as igrejas, bispos e arcebispos são agora vulneráveis à prisão por suas opiniões sobre a homossexualidade”.
A polícia britânica conduziu uma série de iniciativas nos meses passados contra aqueles que manifestaram ser opostos à atividade homossexual, noticiou o Daily Mail, inclusive avisos, visitas a lares e investigações. Sir Iqbal Sacranie foi investigado depois de uma entrevista em que ele disse que o homossexualismo era prejudicial. A escritora Lynette Burrows recebeu um aviso policial depois de dizer num programa de rádio da BBC que os homossexuais não preenchem os requisitos de pais adotivos ideais.
Depois que se queixou acerca das políticas de direitos homossexuais da câmara de vereadores de sua localidade, um casal evangélico recebeu em seu lar a visita de agentes da polícia, que lhes entregaram aviso.
O Sr. Green permanecerá preso aguardando julgamento até 28 de setembro.
Tradução e adaptação de Julio Severo: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br
Fonte: LifeSiteNews
Texto escrito em 08 de setembro de 2006
Foi preso sem jamais ter se conduzido de modo violento ou agressivo
Gudrun Schultz
GALES, Reino Unido, 7 de setembro de 2006 (LifeSiteNews.com) — Um conhecido líder evangélico, preso por distribuir folhetos num festival homossexual do carnaval Mardi Gras, foi acusado unicamente na base de que os folhetos apresentavam opiniões que se opõem ao homossexualismo, noticiou ontem o jornal Daily Mail.
Stephen Green, de 55 anos, diretor nacional da organização evangélica Christian Voice (Voz Cristã), foi preso por entregar folhetos intitulados “Amor do Mesmo Sexo — Relação Sexual do Mesmo Sexo: O que a Bíblia Diz?” para os que estavam saindo do festival homossexual no Parque Bute.
Green foi acusado de “conduta ou palavras ameaçadoras, abusivas ou ofensivas”, noticiou o noticiário da BBC.
A polícia de Gales admitiu que o Sr. Green foi preso porque os folhetos continham citações da Bíblia condenando a atividade homossexual. Um porta-voz da polícia confirmou que o líder evangélico não havia se conduzido de maneira violenta ou agressiva, de acordo com o Daily Mail, mas disse que o Sr. Green foi preso pela Unidade de Apoio às Minorias de Gales porque “o folheto continha citações da Bíblia acerca do homossexualismo”.
“Estou pasmado que a polícia de Gales tenha uma unidade especial dedicada a silenciar aqueles que não concordam com o homossexualismo”, o Sr. Green contou ao Daily Mail.
Ele questionou as ligações estreitas entre a polícia e os grupos homossexuais, dizendo: “Talvez eles estejam trabalhando perto demais, daí um evangelista pode se tornar vítima simplesmente porque está distribuindo folhetos que citam versículos da mesma Bíblia que as autoridades policiais usam para fazer juramentos nos tribunais”.
A polícia solicitou ao Sr. Green que deixasse a área do festival depois de receber “queixas do público”, e ele atendeu à solicitação. Então ele começou a distribuir folhetos fora da entrada da área, se recusando a parar quando a polícia de novo se aproximou. Depois de sua prisão ele foi interrogado durante quatro horas numa delegacia de polícia, e foi acusado de cometer crime, depois de recusar um aviso [para não repetir a distribuição de folhetos]. O Sr. Green não tem nenhum antecedente de violência ou agressividade em seu histórico de manifestações contra o homossexualismo.
Representantes dos evangélicos da Igreja da Inglaterra condenaram a prisão como “um ataque contra a liberdade de expressão e contra a liberdade religiosa”. O Reverendo Rod Thomas, porta-voz da organização Reforma (que representa 500 pastores da Igreja da Inglaterra), disse: “Por que é que os direitos gays são considerados como mais importantes do que a liberdade de expressão eu não sei. Há um perigo real de que aqueles que têm tentado apoiar os direitos gays por motivos liberais poderão se achar responsáveis por reprimir liberdades vitais”.
Colin Hart, do Instituto Cristão, assinalou que o folheto evitava o uso das citações bíblicas mais fortes que se opõem ao homossexualismo, dizendo: “É um folheto muito gentil. Não usa palavras como ‘perversão’. Tenho de ficar imaginando se as igrejas, bispos e arcebispos são agora vulneráveis à prisão por suas opiniões sobre a homossexualidade”.
A polícia britânica conduziu uma série de iniciativas nos meses passados contra aqueles que manifestaram ser opostos à atividade homossexual, noticiou o Daily Mail, inclusive avisos, visitas a lares e investigações. Sir Iqbal Sacranie foi investigado depois de uma entrevista em que ele disse que o homossexualismo era prejudicial. A escritora Lynette Burrows recebeu um aviso policial depois de dizer num programa de rádio da BBC que os homossexuais não preenchem os requisitos de pais adotivos ideais.
Depois que se queixou acerca das políticas de direitos homossexuais da câmara de vereadores de sua localidade, um casal evangélico recebeu em seu lar a visita de agentes da polícia, que lhes entregaram aviso.
O Sr. Green permanecerá preso aguardando julgamento até 28 de setembro.
Tradução e adaptação de Julio Severo: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br
Fonte: LifeSiteNews
Texto escrito em 08 de setembro de 2006
11 de out. de 2008
Igreja Universal e Record atacam Rede Globo
Igreja Universal e Record atacam Rede Globo
No programa “Fala que eu te escuto”, a Record acusou a Globo de manipulação da eleição entre Lula e Collor, entre outras coisas. O principal motivo do ataque seria o apoio da Globo a Fernando Gabeira, candidato a prefeitura do Rio que acabou tirando o bispo Marcelo Crivella da disputa do 2° turno.
A Igreja Universal do Reino de Deus, dona da Rede Record, partiu para o ataque contra a Rede Globo e não foi por audiência não. No programa “Fala que eu te escuto”, levado ao ar madrugada de ontem (8) pela Record, a Universal usou vídeos com ex-jornalistas da Globo, como o repórter Rodrigo Viana e Paulo Henrique Amorim, para acusar a emissora dos Marinho de ter manipulado o resultado da eleição entre Lula e Collor; de poupar Jose Serra no caso do dossiê apesar de veicular denúncias contra o governo Lula e de uma série de outras artimanhas políticas, inclusive de obter privilégios da Polícia Federal a repórteres da Globo em “furos” como a prisão de Flávio Maluf, filho de Paulo Maluf, em que o repórter César Trali aparece até usando boné de agente federal na reportagem.
Universal X Globo
O principal motivo do ataque da Igreja Universal à Rede Globo, é que a igreja do bispo Macedo está acusando a rede dos Marinho de ter favorecido o candidato Fernando Gabeira (PV), que estava atrás nas pesquisas e cresceu na reta final indo para o segundo turno, e derrubado o bispo Marcelo Crivella (PRB), da igreja, que de líder das pesquisas acabou fora do segundo turno.
Universal X Globo 2
Embora o alvo principal tenha sido a Globo, a Igreja Universal atacou também o jornal Folha de S.Paulo, usando acusações feitas pelo Ibope que acusou o Datafolha de ter criado uma "onda" pró-Gabeira. O instituto teria elevado a estratificação social dos entrevistados, na análise do Ibope, e, com isso, encontrou mais eleitores de Gabeira, concentrados entre os mais estudados. Com a divulgação da pesquisa, mais eleitores migraram para o candidato, segundo o Ibope.
- “É só analisar o Datafolha entre 5 de julho e 4 de outubro: o eleitor enriqueceu cerca de 10%. Ou seja: o Datafolha subiu o perfil da renda familiar e da escolaridade. Acho esquisito mudar uma amostra assim. Por isso, não foi erro do Ibope. O Datafolha criou uma 'onda' que ajudou Gabeira” - disse Márcia Cavallari, diretora de atendimento e planejamento do Ibope Inteligência, em entrevista divulgada por vários jornais, inclusive o jornal O Globo.
Universal X Globo 3
Além do programa “Fala que eu te escuto” na Record, a IURD também ataca a Rede Globo através do jornal Folha Universal distribuído nas suas igrejas de todo o país que nesta semana traz a seguinte manchete com letras garrafais “ELEIÇÕES 2008 – Família Marinho em Campanha” e uma série de matérias sobre o assunto. A guerra é antiga e teve seu auge há 13 anos quando a Globo levou ao ar a minissérie Decadência, em que o ator Edson Celurari interpretava Mariel, um líder de igreja que citava frases ditas pelo líder espirítual da Universal, o bispo Edir Macedo. Agora parece que a coisa vai esquentar de novo.
Fonte: ADIBERJ
No programa “Fala que eu te escuto”, a Record acusou a Globo de manipulação da eleição entre Lula e Collor, entre outras coisas. O principal motivo do ataque seria o apoio da Globo a Fernando Gabeira, candidato a prefeitura do Rio que acabou tirando o bispo Marcelo Crivella da disputa do 2° turno.
A Igreja Universal do Reino de Deus, dona da Rede Record, partiu para o ataque contra a Rede Globo e não foi por audiência não. No programa “Fala que eu te escuto”, levado ao ar madrugada de ontem (8) pela Record, a Universal usou vídeos com ex-jornalistas da Globo, como o repórter Rodrigo Viana e Paulo Henrique Amorim, para acusar a emissora dos Marinho de ter manipulado o resultado da eleição entre Lula e Collor; de poupar Jose Serra no caso do dossiê apesar de veicular denúncias contra o governo Lula e de uma série de outras artimanhas políticas, inclusive de obter privilégios da Polícia Federal a repórteres da Globo em “furos” como a prisão de Flávio Maluf, filho de Paulo Maluf, em que o repórter César Trali aparece até usando boné de agente federal na reportagem.
Universal X Globo
O principal motivo do ataque da Igreja Universal à Rede Globo, é que a igreja do bispo Macedo está acusando a rede dos Marinho de ter favorecido o candidato Fernando Gabeira (PV), que estava atrás nas pesquisas e cresceu na reta final indo para o segundo turno, e derrubado o bispo Marcelo Crivella (PRB), da igreja, que de líder das pesquisas acabou fora do segundo turno.
Universal X Globo 2
Embora o alvo principal tenha sido a Globo, a Igreja Universal atacou também o jornal Folha de S.Paulo, usando acusações feitas pelo Ibope que acusou o Datafolha de ter criado uma "onda" pró-Gabeira. O instituto teria elevado a estratificação social dos entrevistados, na análise do Ibope, e, com isso, encontrou mais eleitores de Gabeira, concentrados entre os mais estudados. Com a divulgação da pesquisa, mais eleitores migraram para o candidato, segundo o Ibope.
- “É só analisar o Datafolha entre 5 de julho e 4 de outubro: o eleitor enriqueceu cerca de 10%. Ou seja: o Datafolha subiu o perfil da renda familiar e da escolaridade. Acho esquisito mudar uma amostra assim. Por isso, não foi erro do Ibope. O Datafolha criou uma 'onda' que ajudou Gabeira” - disse Márcia Cavallari, diretora de atendimento e planejamento do Ibope Inteligência, em entrevista divulgada por vários jornais, inclusive o jornal O Globo.
Universal X Globo 3
Além do programa “Fala que eu te escuto” na Record, a IURD também ataca a Rede Globo através do jornal Folha Universal distribuído nas suas igrejas de todo o país que nesta semana traz a seguinte manchete com letras garrafais “ELEIÇÕES 2008 – Família Marinho em Campanha” e uma série de matérias sobre o assunto. A guerra é antiga e teve seu auge há 13 anos quando a Globo levou ao ar a minissérie Decadência, em que o ator Edson Celurari interpretava Mariel, um líder de igreja que citava frases ditas pelo líder espirítual da Universal, o bispo Edir Macedo. Agora parece que a coisa vai esquentar de novo.
Fonte: ADIBERJ
9 de out. de 2008
PT faz aliança com inimigos de Israel: quem se importa?
PT faz aliança com inimigos de Israel: quem se importa?
Julio Severo
É confortável estar sentado num sofá assistindo ao noticiário, imaginando que as cenas de terrorismo contra Israel são realidades distantes do Brasil. “Graças a Deus”, você suspira de alívio, “que o nosso país nada tem a ver com essas atrocidades”.
O que os olhos não vêem, o coração não sente, diz o ditado popular. O que a imprensa liberal não mostra, os olhos não vêem… Por isso, o público não consegue sentir nem reagir.
Aliás, mesmo quando a realidade brasileira é forte, o brasileiro perdeu a vontade de se indignar. Anualmente, são assassinados mais de 50.000 homens, mulheres e crianças no Brasil, porém tudo o que a imprensa esquerdista consegue fazer é canalizar nossa indignação para problemas do Iraque ou outros lugares distantes.
Quem fica revoltado com o fato de que o governo não aplica nenhuma punição pesada aos assassinos? Quem fica revoltado com o fato de que o governo não oferece nenhuma indenização aos parentes das pessoas assassinadas, mesmo quando a vítima era um pai de família encarregado do sustento de vários filhos?
O governo do Brasil, traindo o bem-estar e o próprio dinheiro suado da população trabalhadora, já pagou mais de 1 bilhão de reais aos comunistas ou seus parentes. Esses comunistas pegaram em armas e estavam dispostos a derramar sangue, tanto quanto fosse possível, para rebocar de vermelho todas as suas bandeiras socialistas em todo o território nacional. Os que não conseguiram matar é porque foram impedidos a tempo, e mesmo os que assassinaram são hoje alvos de indenizações bilionárias do governo Lula.
Quem se levanta para demonstrar revolta quando o próprio governo mostra que o crime compensa? Quem fica indignado quando o governo usa e abusa de nosso próprio dinheiro para “indenizar” comunistas que foram impedidos de cumprir seus objetivos criminosos? Não há hoje nenhuma punição pesada a esses criminosos e nenhuma indenização bilionária aos parentes das vítimas.
Embora essa realidade brasileira seja trágica, podemos pensar que pelo menos no caso do terrorismo contra Israel nada temos a ver. Afinal, não estamos tão longe de Israel? Geograficamente, o Brasil está longe, mas, ideologicamente, o PT está perto. O PT (Partido dos Trabalhadores), fundado por Lula, fez acordo com o Partido Baath da Síria. Conforme notícia do próprio site do PT:
O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, e o secretário de Relações Internacionais do partido, Valter Pomar, iniciaram ontem (30 de junho de 2007) uma visita à Síria, a convite do partido Baath… Durante a visita, que foi aberta por uma audiência com o próprio presidente sírio, o PT e o Baath assinaram um protocolo de cooperação que prevê o intercâmbio de experiências entre os partidos. (Fonte: PT)
O Baath foi fundado logo depois da 2ª Guerra Mundial por muçulmanos que, de acordo com informação da revista Época, haviam sido influenciados pela propaganda nazista. (Fonte: Revista Época)
Depois da guerra, os líderes do Baath fizeram ajustes menores no partido, mudando-o do modelo nazista para o modelo comunista, porém mantendo as características básicas dessas duas ideologias, tornando-as parte do governo da Síria, principalmente a doutrinação, monitoração e repressão dos cidadãos. (Fonte: Dr. Sanity)
O Baath vê como sua missão principal unir todos os países muçulmanos contra Israel.
O Baath, que surgiu por influência de propaganda do Partido dos Trabalhadores da Alemanha, hoje tem aliança com o PT do Brasil. Coincidência, não? Na verdade, o partido nazista não só era um movimento socialista, mas seu próprio nome oficial era Partido dos Trabalhadores Nacional Socialista da Alemanha!
Embora o PT alemão fosse totalmente contra os judeus, sua relação com os árabes era amistosa. Hitler nunca foi inimigo dos muçulmanos. O mesmo Hitler que matava judeus abrigava muçulmanos. Havia até tropas SS exclusivamente muçulmanas. (Quando o assunto é matar judeus, os muçulmanos não gostam de ficar de fora.) Os judeus têm amargas lembranças do PT alemão, mas os árabes não. Aliás, o livro Minha Luta, escrito por Adolf Hitler, ainda faz sucesso entre populações muçulmanas inimigas de Israel.
Enquanto vemos Hitler como um dos maiores assassinos da humanidade, os muçulmanos inimigos de Israel o vêem apenas como um grande homem que não conseguiu completar a “solução final” sobre os judeus.
O PT alemão afundou a Alemanha em desgraças e destruição, porque se opôs frontalmente ao que Deus diz sobre Israel: “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem”. Assim como o PT alemão, o PT brasileiro agora também se alia aos inimigos de Israel, pouco ou nada se importando com o que Deus diz sobre Israel.
Caberia aos líderes evangélicos se mobilizar contra a aliança do PT com o Baath, mas eles se encontram virtualmente neutralizados e amordaçados por causa do apoio eleitoral que deram a Lula por temor de perder suas concessões de rádio e TV e sabe-se mais o que. Outros não se manifestam simplesmente porque se encontram acorrentados a um esquerdismo doentio que os impede de ver Israel de acordo com a perspectiva bíblica.
De forma semelhante, os alemães do passado, de modo geral, não se manifestavam contra seu PT. A omissão dos evangélicos alemães diante das perversões de seu governo petista tem algo para nos ensinar?
A viagem do presidente do PT à Síria não é um passo novo nas relações contra Israel. É mais um passo no rastro petista.
Na sua primeira visita diplomática ao Oriente Médio, Lula fez questão de não pisar em solo israelense. Aliás, ele, que já visitou vários países inimigos de Israel, nunca visitou Israel. Depois, ele abrigou no Brasil a Cúpula Árabe-Sul Americana. Aquele que ajudou a fundar o PT agora com o PT ameaça afundar o Brasil.
Contudo, quem se importa? Graças à manipulação da mídia, ficamos revoltados, irados e zangados — mas apenas com Bush e Israel. Quanto à aliança do PT com terroristas anti-Israel, à indenização do governo Lula aos terroristas comunistas do Brasil e a todos os outros problemas nacionais que merecem nossa repulsa e mobilização, o Brasil prefere continuar dormindo em berço esplêndido.
Fonte: www.julisoevero.com.br;
Leitura recomendada:
http://juliosevero.blogspot.com/2003/12/mensagem-ao-presidente-lula-sobre.html
http://juliosevero.blogspot.com/2005/12/o-que-todo-cristo-precisa-saber-sobre.html
http://juliosevero.blogspot.com/2005/05/grande-gafe-de-lula-contra-israel_17.html
http://juliosevero.blogspot.com/2006/01/o-holocausto-dos-judeus.html
http://www.beth-shalom.com.br/artigos/origensnazistas.shtml
Julio Severo
É confortável estar sentado num sofá assistindo ao noticiário, imaginando que as cenas de terrorismo contra Israel são realidades distantes do Brasil. “Graças a Deus”, você suspira de alívio, “que o nosso país nada tem a ver com essas atrocidades”.
O que os olhos não vêem, o coração não sente, diz o ditado popular. O que a imprensa liberal não mostra, os olhos não vêem… Por isso, o público não consegue sentir nem reagir.
Aliás, mesmo quando a realidade brasileira é forte, o brasileiro perdeu a vontade de se indignar. Anualmente, são assassinados mais de 50.000 homens, mulheres e crianças no Brasil, porém tudo o que a imprensa esquerdista consegue fazer é canalizar nossa indignação para problemas do Iraque ou outros lugares distantes.
Quem fica revoltado com o fato de que o governo não aplica nenhuma punição pesada aos assassinos? Quem fica revoltado com o fato de que o governo não oferece nenhuma indenização aos parentes das pessoas assassinadas, mesmo quando a vítima era um pai de família encarregado do sustento de vários filhos?
O governo do Brasil, traindo o bem-estar e o próprio dinheiro suado da população trabalhadora, já pagou mais de 1 bilhão de reais aos comunistas ou seus parentes. Esses comunistas pegaram em armas e estavam dispostos a derramar sangue, tanto quanto fosse possível, para rebocar de vermelho todas as suas bandeiras socialistas em todo o território nacional. Os que não conseguiram matar é porque foram impedidos a tempo, e mesmo os que assassinaram são hoje alvos de indenizações bilionárias do governo Lula.
Quem se levanta para demonstrar revolta quando o próprio governo mostra que o crime compensa? Quem fica indignado quando o governo usa e abusa de nosso próprio dinheiro para “indenizar” comunistas que foram impedidos de cumprir seus objetivos criminosos? Não há hoje nenhuma punição pesada a esses criminosos e nenhuma indenização bilionária aos parentes das vítimas.
Embora essa realidade brasileira seja trágica, podemos pensar que pelo menos no caso do terrorismo contra Israel nada temos a ver. Afinal, não estamos tão longe de Israel? Geograficamente, o Brasil está longe, mas, ideologicamente, o PT está perto. O PT (Partido dos Trabalhadores), fundado por Lula, fez acordo com o Partido Baath da Síria. Conforme notícia do próprio site do PT:
O presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, e o secretário de Relações Internacionais do partido, Valter Pomar, iniciaram ontem (30 de junho de 2007) uma visita à Síria, a convite do partido Baath… Durante a visita, que foi aberta por uma audiência com o próprio presidente sírio, o PT e o Baath assinaram um protocolo de cooperação que prevê o intercâmbio de experiências entre os partidos. (Fonte: PT)
O Baath foi fundado logo depois da 2ª Guerra Mundial por muçulmanos que, de acordo com informação da revista Época, haviam sido influenciados pela propaganda nazista. (Fonte: Revista Época)
Depois da guerra, os líderes do Baath fizeram ajustes menores no partido, mudando-o do modelo nazista para o modelo comunista, porém mantendo as características básicas dessas duas ideologias, tornando-as parte do governo da Síria, principalmente a doutrinação, monitoração e repressão dos cidadãos. (Fonte: Dr. Sanity)
O Baath vê como sua missão principal unir todos os países muçulmanos contra Israel.
O Baath, que surgiu por influência de propaganda do Partido dos Trabalhadores da Alemanha, hoje tem aliança com o PT do Brasil. Coincidência, não? Na verdade, o partido nazista não só era um movimento socialista, mas seu próprio nome oficial era Partido dos Trabalhadores Nacional Socialista da Alemanha!
Embora o PT alemão fosse totalmente contra os judeus, sua relação com os árabes era amistosa. Hitler nunca foi inimigo dos muçulmanos. O mesmo Hitler que matava judeus abrigava muçulmanos. Havia até tropas SS exclusivamente muçulmanas. (Quando o assunto é matar judeus, os muçulmanos não gostam de ficar de fora.) Os judeus têm amargas lembranças do PT alemão, mas os árabes não. Aliás, o livro Minha Luta, escrito por Adolf Hitler, ainda faz sucesso entre populações muçulmanas inimigas de Israel.
Enquanto vemos Hitler como um dos maiores assassinos da humanidade, os muçulmanos inimigos de Israel o vêem apenas como um grande homem que não conseguiu completar a “solução final” sobre os judeus.
O PT alemão afundou a Alemanha em desgraças e destruição, porque se opôs frontalmente ao que Deus diz sobre Israel: “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem”. Assim como o PT alemão, o PT brasileiro agora também se alia aos inimigos de Israel, pouco ou nada se importando com o que Deus diz sobre Israel.
Caberia aos líderes evangélicos se mobilizar contra a aliança do PT com o Baath, mas eles se encontram virtualmente neutralizados e amordaçados por causa do apoio eleitoral que deram a Lula por temor de perder suas concessões de rádio e TV e sabe-se mais o que. Outros não se manifestam simplesmente porque se encontram acorrentados a um esquerdismo doentio que os impede de ver Israel de acordo com a perspectiva bíblica.
De forma semelhante, os alemães do passado, de modo geral, não se manifestavam contra seu PT. A omissão dos evangélicos alemães diante das perversões de seu governo petista tem algo para nos ensinar?
A viagem do presidente do PT à Síria não é um passo novo nas relações contra Israel. É mais um passo no rastro petista.
Na sua primeira visita diplomática ao Oriente Médio, Lula fez questão de não pisar em solo israelense. Aliás, ele, que já visitou vários países inimigos de Israel, nunca visitou Israel. Depois, ele abrigou no Brasil a Cúpula Árabe-Sul Americana. Aquele que ajudou a fundar o PT agora com o PT ameaça afundar o Brasil.
Contudo, quem se importa? Graças à manipulação da mídia, ficamos revoltados, irados e zangados — mas apenas com Bush e Israel. Quanto à aliança do PT com terroristas anti-Israel, à indenização do governo Lula aos terroristas comunistas do Brasil e a todos os outros problemas nacionais que merecem nossa repulsa e mobilização, o Brasil prefere continuar dormindo em berço esplêndido.
Fonte: www.julisoevero.com.br;
Leitura recomendada:
http://juliosevero.blogspot.com/2003/12/mensagem-ao-presidente-lula-sobre.html
http://juliosevero.blogspot.com/2005/12/o-que-todo-cristo-precisa-saber-sobre.html
http://juliosevero.blogspot.com/2005/05/grande-gafe-de-lula-contra-israel_17.html
http://juliosevero.blogspot.com/2006/01/o-holocausto-dos-judeus.html
http://www.beth-shalom.com.br/artigos/origensnazistas.shtml
8 de out. de 2008
Heterofobia: Os Não-Homo no Armário ou na cadeia?
Heterofobia: Os Não-Homo no Armário ou na cadeia?
*Robinson Cavalcanti
Prossegue a "revolução cultural" representada pelo tsunami da agenda homossexual. Primeiro a academia, depois a mídia, as ONG's, as igrejas e os três ramos do poder: executivo,legislativo e judiciário, desde a decisão política, e não científica, da retirada do rol das patologias, passando pela defesa da legitimidade da prática para a revisão do conceito de casamento, e a luta contra o que consideram como "preconceito", a revisão dos livros escolares, um papel 'normal' ou 'simpático' de personagens da mídia, a ordenação de líderes religiosos praticantes e, de forma crescente, uma agressiva campanha condenatória e intimidatória contra pessoas e instituições que se opõem a essa agenda, colocadas, todas, na vala comum dos "homofóbicos":desde aqueles que, efetiva e lamentavelmente, perpetraram agressões físicas ou morais contra integrantes do bloco GLSTB (Gays, Lésbicas, Simpatizantes, Transgêneros e Bissexuais) quanto aosque "amando o pecador e condenando o pecado", apenas esboçaram pensamentos ou leram publicamente textos bíblicos.
*Robinson Cavalcanti
Prossegue a "revolução cultural" representada pelo tsunami da agenda homossexual. Primeiro a academia, depois a mídia, as ONG's, as igrejas e os três ramos do poder: executivo,legislativo e judiciário, desde a decisão política, e não científica, da retirada do rol das patologias, passando pela defesa da legitimidade da prática para a revisão do conceito de casamento, e a luta contra o que consideram como "preconceito", a revisão dos livros escolares, um papel 'normal' ou 'simpático' de personagens da mídia, a ordenação de líderes religiosos praticantes e, de forma crescente, uma agressiva campanha condenatória e intimidatória contra pessoas e instituições que se opõem a essa agenda, colocadas, todas, na vala comum dos "homofóbicos":desde aqueles que, efetiva e lamentavelmente, perpetraram agressões físicas ou morais contra integrantes do bloco GLSTB (Gays, Lésbicas, Simpatizantes, Transgêneros e Bissexuais) quanto aosque "amando o pecador e condenando o pecado", apenas esboçaram pensamentos ou leram publicamente textos bíblicos.
O novo fenômeno cultural, já analisado por cientistas sociais, é denominado de heterofobia: o ódio, a rejeição, a desmoralização, a intimidação, e a condenação sistemática a quem não aprova a agenda gay ou reafirma os padrões históricos normativos da heterossexualidade.
As "marchas de orgulho" prosseguem anualmente em todo o mundo (sendo a maior a da cidade de São Paulo), com crescente financiamento público, com verbas dos municípios, dos Estados e do governo federal.
Há todo um conjunto de organizações não-governamentais e governamentais ("Por um Brasil Não-Homofóbico", por exemplo), e a cooptação de governos de países como a Espanha e o Brasil para colocar a agenda gay no rol dos "Direitos Humanos" da Organização das Nações Unidas. Nos Estados Unidos, por sua vez, vozes respeitáveis do movimento negro e de sua histórica campanha pelos Direitos Civis estão abertamente protestando contra a tentativa dos homossexuais de se apropriar ideologicamente da herança daquele memorável momento da história norte-americana.
De fato, o crescente movimento na internet por parte de pedófilos e de defensores dosexo grupal, nos faz antevê que novas "marchas de orgulho" brevemente estarão nas ruas, em uma escalada sem limites, consentânea com o relativismo da cultura pós-moderna, e o assegurar dos "direitos individuais" e da "privacidade" de adultos mutuamente consentidos.
Liturgias, muito em breve, estarão substituindo o "mea culpa" pela "ação de graças" pelos ex-pecados... Depois da detenção de pastores na Dinamarca e na Suécia, por pregarem contra a legitimidade da prática homossexual, e do processo contra uma igreja pentecostal na cidade do Recife, Brasil, o parlamento inglês (que já aprovou uma lei de "parceria civil" com, praticamente, plena equivalência com o matrimônio) está debatendo uma nova Lei contra a Discriminação, que vai na direção da criminalização de quem falar, escrever ou pregar em contrário, ou, por exemplo, se recusar a ceder as instalações do salão anexo ao templo para uma festa comemorativa a uma "bênção" ou outro evento homossexual.
Em nosso país lobbys bem financiados estão às portas das Câmaras de Vereadores, Assembléias Legislativas e o Congresso Nacional, para fazer aprovar (o que já ocorreu em alguns municípios) leis que nos criminalizam a todos nós, cidadãos e cidadãs, cumpridores dos nossos deveres cívicos e pagante dos nossos impostos, que insistirmos em afirmar valores culturais históricos ou a anunciar o entendimento multissecular do Cristianismo - e de outras religiões - sobre o assunto.
Não seria demagogia, histeria ou paranóia afirmar que um novo ciclo de violação dos direitos humanos e perseguição religiosa se avizinha. Como os nossos inimigos também são "os da nossa própria casa", aí estão os revisionistas liberais pós-modernos e outros "opinionistas" a buscar ocupar postos-chaves nas igrejas, denominações e organismos ecumênicos, para colaborar com o Estado e as organizações pró-gays na violência contra os ortodoxos.
É claro que a negação da autoridade normativa das Escrituras em matéria de Doutrina e Ética, a negação da unicidade de Jesus Cristo como Senhor e Salvador, e a unicidade da Igreja como Agência do Reino, tem levado à defesa da "Ceia Aberta" ou o "Batismo Não-Confessional" para não-cristãos, para a incorporação de sacerdotes de outras religiões a equipes pastorais de igrejas cristãs, palestras para a juventude proferidas por feiticeiras, estátuas de Buda ou de Shiva em altares de catedrais, ou a condenação do texto "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, e ninguém vem ao Pai senão por Mim", como algo "politicamente incorreto", "arrogante" e "imperialista".
Analistas têm registrado que todo esse avanço que está abalando os fundamentos da civilização tem-se dado pela omissão dos cristãos, seja por acomodação, seja por medo, seja porque já foram contaminados ou capitularam ao espírito do século.
Psicoterapeutas, em nosso país, morrem de medo de ter a sua licença cassada pelos Conselhos Regionais ou pelo Conselho Federal de sua profissão, que os proíbe de apoio profissional aos que voluntariamente desejem superar sua orientação homoerótica, e acusam de "radicais" ou de "extremistas" um punhado de bravos que em nome da sua fé e dos seus direitos profissionais se atreve a travar uma luta pública contra a violência da agenda GLSTB. Estamos muito perto da situação tragicômica, verdadeiro teatro do absurdo, que quem "vai para o armário" são os heterossexuais assumidos e militantes. Para estes desaparecerá o princípio da isonomia, da igualdade perante a Lei.
A opção será o "armário" ou a cadeia, o silêncio ou a destruição moral. A busca de pão para todos inclui o direito de partilha do pão libertador da vida. Os cristãos devem travar uma batalha também política e cobrar dos seus representantes nas eleições e durante o exercício dos seus mandatos.
O sangue dos mártires está clamando aos céus. Que homens e mulheres, sólidos na Rocha que é Cristo, não se intimidem com o espírito maligno do século, fora ou dentro da Igreja, e possam resistir em obediência ao seu Senhor, enfrentando o risco do martírio. Os fiéis até à morte receberão a Coroa da Vida.
*Robinson Cavalcanti, é escritor e cientista político, e bispo anglicano da Diocese do Recife.
6 de out. de 2008
Jesus de jumento e o mundo gospel atolado no arrogante cinismo
Jesus de jumento e o mundo gospel atolado no arrogante cinismo
Autor: Robson T. Fernandes
Durante essa semana tivemos a oportunidade de entrarmos em contato com determinada agência de promoções e eventos para sabermos as condições necessárias para se realizar um evento com certa “cantora” gospel e sua banda.
Autor: Robson T. Fernandes
Durante essa semana tivemos a oportunidade de entrarmos em contato com determinada agência de promoções e eventos para sabermos as condições necessárias para se realizar um evento com certa “cantora” gospel e sua banda.
É necessário obtermos essas informações para que possamos estar a par da real e atual situação no denominado “mundo gospel”, que encontra-se recheado de estrelismos e fanatismos, abusos e concessões, descaracterização do evangelho genuinamente bíblico e aceitação de modismos.
A comentada “cantora” apresenta entre as muitas exigências para se “louvar a Deus” em um evento evangélico, um carro novo com ar condicionado exclusivo para ela e seu marido, com motorista particular. Exige, ainda, passagem aérea para 14 pessoas unicamente pela empresa TAM. Exige, ainda, duas vans: uma com 16 lugares para o transporte de sua equipe e outra para os equipamentos. Exige, ainda, que a hospedagem seja realizada em um hotel com categoria máxima, e um quarto diferenciado para a “cantora” e seu marido. Exige, ainda, que não fará refeições no hotel, mas em um restaurante que disponibilize o seu café da manhã, almoço, jantar e lanche da tarde. Exige, ainda, que sejam utilizados o equipamento de show e mapa de palco de acordo com o que a “cantora” estipular.
Como se todas essas exigências não bastassem, a cantora cobra pela “apresentação” o valor de R$ 25.000,00. Isso mesmo, vinte e cinco mil reais por cerca de uma hora a uma hora e meia de “show”. E mais, exige que nenhuma gravação em áudio, vídeo ou qualquer outro meio seja realizado, seja parcial ou integral do seu “show”.
Agora, eu me pego a pensar: onde está Jesus nessa história toda? Jesus nos dá a salvação como um presente, mas uma cantora cobra R$ 25.000,00 para dar uma hora de música. Jesus nos dá a salvação como um presente por toda a eternidade, mas uma cantora quer dar apenas uma hora de música por R$ 25.000,00. Jesus andava de jumento e a pé, mas uma cantora só quer andar de carro novo com ar condicionado e motorista particular.
Jesus não tinha onde reclinar a cabeça, mas uma cantora só quer reclinar a cabeça em um colchão de molas super confortável no melhor hotel que a cidade pode oferecer e na melhor suíte desse hotel. Jesus sentava à mesa junto com seus discípulos e apóstolos e nas casas dos pobres, mas a cantora só quer comer nos melhores restaurantes e separada de seus músicos. Jesus andava pelas ruas no meio da multidão, mas a cantora só quer andar de carro e separada do povo. Jesus escreveu o ‘nosso nome’, com o Seu próprio sangue, em um livro que Ele mesmo fez para toda a eternidade, mas a cantora escreve o ‘seu próprio nome’ em um papel com uma tinta qualquer. Jesus é o nosso exemplo, mas tem muita gente que imita a cantora. Afinal de contas, nessa pregação moderna vinda lá do cafundó é preciso saber que Cristo é vencer ou vencer!
Ora, por R$ 25.000,00 e tantas exigências fica até difícil não vencer. Bem, diante de tudo isso você não foi ungido pra perder, não é? Vivemos os dias em que as vozes gospel estão ecoando a todo vapor, mas é só esperar uma simples gripe que já não haverá voz. Vivemos dias em que ser crente é luxo, mas é só esperar o tempo para ver o resultado final.
Vivemos dias em que as estrelas gospel estão brilhando, mas é só esperar o dia do Senhor que essas “estrelas” serão apagadas! Onde está Jesus nessas vidas? Ora, a proposta dessas pessoas não era levar o Evangelho até outras pessoas? Mas por R$ 25.000,00 e tantas exigências se torna caro demais para se levar o Evangelho. Na verdade, por R$ 25.000,00 e tais exigências não existe mais nada do Evangelho. Todavia, olhando por outro lado, o fato de se exigir tantas coisas e se cobrar R$ 25.000,00 é até barato, já que tem muita gente sem o mínimo de caráter cristão e sem compromisso genuíno com o Senhor para cumprir essas exigências.
Estou com vontade de escrever para tal cantora sugerindo que ela aumente para R$ 50.000,00. Com certeza tem gente que é capaz de pagar até mais por um hora de barulho, sapateado, reteté, profetadas, promessas de conversão do Brasil em massa e disseminação da teologia da prosperidade, colocando o homem na posição de um deus. Bons tempos os de Noé, que tinha que pregar apenas para os descrentes, e de graça, e não precisava de cantores e bandas dentro da Arca pra animar a bicharada. Afinal, como foi nos dias de Noé será nos dias da Vinda do Filho do homem. Como podemos suportar esse tipo de atitude?
A Bíblia nos diz que devemos imitar o Senhor e não os modismos e astros que surgem na atualidade. Será que a Igreja evangélica brasileira não vai despertar do sono que vivencia? Será que apesar desse suposto crescimento que o Brasil experimenta não haverá um aprofundamento no Evangelho? Isso tudo, porém, tem acontecido para que se cumpram as Escrituras, pois fomos alertados de que nos últimos tempos os dias seriam trabalhosos, e quanto trabalho o povo de Deus tem dado. A Igreja precisa aprender a viver pela fé, mas a fé em Deus e não no dinheiro ou na boa vida que um suposto ministério pode proporcionar.
Não devemos nos amoldar a este século, ou seja, não podemos começar a agir no seio da igreja da mesma forma que o mundo age, porque não somos desse mundo. Espero que o Senhor fale poderosamente ao coração da Igreja, convencendo o Seu próprio povo do pecado, da justiça e do juízo, pois quem se diz crente deve ouvir atentamente o Senhor, arrependendo-se dos mal feitos. Por isso, quem tem ouvidos ouça o que o Espírito tem falado à Igreja através de Sua Palavra.
VINACC - Visão Nacional Para a Consciência Cristã
3 de out. de 2008
AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS, A (IN)FIDELIDADE PARTIDARIA E A (IN)FIDELIDADE AOS VALORES CRISTÃOS
AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS, A (IN)FIDELIDADE PARTIDÁRIA E A (IN)FIDELIDADE AOS VALORES CRISTÃOS.
“Em quem os cristãos não devem votar?”
Nesta campanha política, temos visto de tudo, desde propostas completamente inexeqüíveis, fruto da retórica eloqüente dos seus candidatos e pretensos executores, até propostas razoáveis e de ampla possibilidade de execução. Mas, enfim, o objetivo principal deste nosso ensaio, diante do quadro eleitoral que se avizinha, é levar o nosso leitor – voltando, agora, depois de alguns meses sem esta interlocução, feita através dos nossos escritos das sextas-feiras – a refletir sobre dois temas que são primordiais para podermos exercitar a nossa soberania, enquanto cidadão da República Federativa do Brasil, no próximo domingo. Os temas são: a alvissareira questão da fidelidade partidária (tão badalada a partir do ano passado), e a questão – de foro íntimo, mas que, por sermos uma nação onde 97% se auto-afirmam cristãos, de vital importância social – da fidelidade aos valores de Cristo. Vejamos, então:
O Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral, na medida de jurisdição que a cada um cumpre exercer, decidiram, em síntese, que: o mandato eletivo dos cargos majoritários (presidente, senadores, governadores e prefeitos) ou proporcionais (deputados federais, estaduais e vereadores) pertence ao partido político e não ao candidato eleito, de modo que a mudança do ocupante do cargo eletivo de um partido para o outro ensejaria a perda do mandato. A razão essencial para isso – o denominado instituto da fidelidade partidária – reside no fato de que “A soberania do voto popular é exercida para sufragar candidatos partidários, não avulsos" (afirmação do atual presidente do TSE, o ministro sergipano, Carlos Ayres Britto).
Olhando, com uma visão imediata, para a tese da fidelidade partidária, poderíamos assentir que, realmente, esta é instrumento de racionalização dos sistemas partidários, porque evita o troca-troca de partidos por razões de índole privatista e interesseira. Mas, por outro lado, olhando com uma visão mediata, podemos assentir, claramente, que há um grande perigo a ser analisado, qual seja, a questão do totalitarismo ideológico dos partidos políticos. Vejamos um exemplo disso: digamos que um candidato cristão a vereador em Aracaju é eleito pelo PT (Partido dos Trabalhadores) que, por lei, como todo e qualquer partido, tem o seu estatuto e programa partidário; digamos que, numa convenção nacional é aprovado que o PT, como pauta do seu programa partidário, apoia os movimentos sociais de liberalização do aborto; digamos que, em Aracaju, o PT local resolve criar um Projeto de Lei de incentivo a esse tipo de movimento social; o vereador, cristão, resolve votar contra o partido e defender abertamente a idéia de que o PT, neste ponto, está equivocado; o PT, então, resolve disciplinar o vereador; ele é expulso; de quem é o mandato(1)?; ou, numa outra situação, ele não chega a ser expulso, mas, sentindo-se, tão pressionado, resolve mudar de partido; ele perde o mandato (2)?.
Na hipótese (1), pelo atual sistema, AINDA, o mandato permanece com ele, porque a Constituição Federal não autoriza a perda do mandato em situações como esta. Na hipótese (2), ele pode vir a perder o mandato sim. Vai depender da interpretação que se queira dar ao fato. Seja como for, o que importa para nós é pensarmos que o instituto da fidelidade partidária pode levar a um totalitarismo partidário de tal modo que os candidatos eleitos se tornem reféns dos partidos políticos.
Não é por outra razão que, por exemplo, tramitam no Congresso Nacional várias PEC’s (propostas de emendas constitucionais) no sentido de fortalecer ainda mais a tese de que o mandato é do partido e não do candidato eleito. Por exemplo, em 1998, a PEC 44/98, apresentada pela Comissão Especial da Reforma Político-Partidária sugeria a “possibilidade de perda (pois seria decidida pela Justiça Eleitoral) de mandato no Legislativo ou no Executivo, na hipótese de violação grave da disciplina partidária, caracterizada pela desobediência às decisões aprovadas em convenção”. Imaginemos, assim, o perigo de uma tese como esta, sendo aprovada como norma constitucional.
Este tema da fidelidade partidária tem tudo a ver com o tema da fidelidade aos valores cristãos, porque, ao votarmos, hoje, temos que ter em mente que este voto não é só para o candidato é, também, pelo que vimos acima, para o partido político. Aliás, pelo que vimos acima, e observando bem a fala do ministro Ayres Britto o voto é mais para o partido de que para o candidato.
A questão, então, é: se eu sou cristão, conheço e pratico os valores de Cristo, o qual disse que a Verdade dos seus valores está na Palavra de Deus, a Bíblia (Livro do apóstolo João, 14:6), vou votar em um candidato cujo partido ou coligação partidária, em seu programa ou estatuto, promovem políticas públicas contrárias aos ensinamentos de Cristo? Evidente que não. E aqui nos lembremos de que, por conta da fidelidade partidária, não podemos nem nos associar à idéia de que estou votando no candidato X e não no programa do partido dele que é anticristão. Cada vez mais não há mais espaço para isso no sistema político brasileiro.
Por isso, ao votar em 05 de outubro, analise, primeiramente, os programas dos partidos políticos para ver quais desses promovem políticas anticristãs, como por exemplo, a política de liberalização do aborto e de liberalização sexual.
Esse entendimento é pressuposto essencial para a nossa decisão pelo voto no candidato a prefeito e a vereador. Para conhecer o programa do partido e seu estatuto é só visitar, na internet, os seus sites respectivos. Seja como for, a partir da próxima semana, nós começaremos a fazer uma análise minuciosa de cada um desses programas partidários e, assim, veremos quais são os partidos que promovem valores anticristãos no nosso sistema político.
Por Uziel Santana
(*) Cristão, Advogado e Professor da UFS - (www.uzielsantana.pro.br)
“Em quem os cristãos não devem votar?”
No próximo dia 05 de outubro, nós, brasileiros, estaremos elegendo, através do exercício da nossa soberania popular, mediante o sufrágio universal e pelo voto direto, secreto e de valor igual para todos, nos sistemas de votação proporcional e majoritário, respectivamente, nossos vereadores e prefeito para a próxima legislatura e próximo mandato executivo municipal (2009-2012).
Nesta campanha política, temos visto de tudo, desde propostas completamente inexeqüíveis, fruto da retórica eloqüente dos seus candidatos e pretensos executores, até propostas razoáveis e de ampla possibilidade de execução. Mas, enfim, o objetivo principal deste nosso ensaio, diante do quadro eleitoral que se avizinha, é levar o nosso leitor – voltando, agora, depois de alguns meses sem esta interlocução, feita através dos nossos escritos das sextas-feiras – a refletir sobre dois temas que são primordiais para podermos exercitar a nossa soberania, enquanto cidadão da República Federativa do Brasil, no próximo domingo. Os temas são: a alvissareira questão da fidelidade partidária (tão badalada a partir do ano passado), e a questão – de foro íntimo, mas que, por sermos uma nação onde 97% se auto-afirmam cristãos, de vital importância social – da fidelidade aos valores de Cristo. Vejamos, então:
O Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral, na medida de jurisdição que a cada um cumpre exercer, decidiram, em síntese, que: o mandato eletivo dos cargos majoritários (presidente, senadores, governadores e prefeitos) ou proporcionais (deputados federais, estaduais e vereadores) pertence ao partido político e não ao candidato eleito, de modo que a mudança do ocupante do cargo eletivo de um partido para o outro ensejaria a perda do mandato. A razão essencial para isso – o denominado instituto da fidelidade partidária – reside no fato de que “A soberania do voto popular é exercida para sufragar candidatos partidários, não avulsos" (afirmação do atual presidente do TSE, o ministro sergipano, Carlos Ayres Britto).
Olhando, com uma visão imediata, para a tese da fidelidade partidária, poderíamos assentir que, realmente, esta é instrumento de racionalização dos sistemas partidários, porque evita o troca-troca de partidos por razões de índole privatista e interesseira. Mas, por outro lado, olhando com uma visão mediata, podemos assentir, claramente, que há um grande perigo a ser analisado, qual seja, a questão do totalitarismo ideológico dos partidos políticos. Vejamos um exemplo disso: digamos que um candidato cristão a vereador em Aracaju é eleito pelo PT (Partido dos Trabalhadores) que, por lei, como todo e qualquer partido, tem o seu estatuto e programa partidário; digamos que, numa convenção nacional é aprovado que o PT, como pauta do seu programa partidário, apoia os movimentos sociais de liberalização do aborto; digamos que, em Aracaju, o PT local resolve criar um Projeto de Lei de incentivo a esse tipo de movimento social; o vereador, cristão, resolve votar contra o partido e defender abertamente a idéia de que o PT, neste ponto, está equivocado; o PT, então, resolve disciplinar o vereador; ele é expulso; de quem é o mandato(1)?; ou, numa outra situação, ele não chega a ser expulso, mas, sentindo-se, tão pressionado, resolve mudar de partido; ele perde o mandato (2)?.
Na hipótese (1), pelo atual sistema, AINDA, o mandato permanece com ele, porque a Constituição Federal não autoriza a perda do mandato em situações como esta. Na hipótese (2), ele pode vir a perder o mandato sim. Vai depender da interpretação que se queira dar ao fato. Seja como for, o que importa para nós é pensarmos que o instituto da fidelidade partidária pode levar a um totalitarismo partidário de tal modo que os candidatos eleitos se tornem reféns dos partidos políticos.
Não é por outra razão que, por exemplo, tramitam no Congresso Nacional várias PEC’s (propostas de emendas constitucionais) no sentido de fortalecer ainda mais a tese de que o mandato é do partido e não do candidato eleito. Por exemplo, em 1998, a PEC 44/98, apresentada pela Comissão Especial da Reforma Político-Partidária sugeria a “possibilidade de perda (pois seria decidida pela Justiça Eleitoral) de mandato no Legislativo ou no Executivo, na hipótese de violação grave da disciplina partidária, caracterizada pela desobediência às decisões aprovadas em convenção”. Imaginemos, assim, o perigo de uma tese como esta, sendo aprovada como norma constitucional.
Este tema da fidelidade partidária tem tudo a ver com o tema da fidelidade aos valores cristãos, porque, ao votarmos, hoje, temos que ter em mente que este voto não é só para o candidato é, também, pelo que vimos acima, para o partido político. Aliás, pelo que vimos acima, e observando bem a fala do ministro Ayres Britto o voto é mais para o partido de que para o candidato.
A questão, então, é: se eu sou cristão, conheço e pratico os valores de Cristo, o qual disse que a Verdade dos seus valores está na Palavra de Deus, a Bíblia (Livro do apóstolo João, 14:6), vou votar em um candidato cujo partido ou coligação partidária, em seu programa ou estatuto, promovem políticas públicas contrárias aos ensinamentos de Cristo? Evidente que não. E aqui nos lembremos de que, por conta da fidelidade partidária, não podemos nem nos associar à idéia de que estou votando no candidato X e não no programa do partido dele que é anticristão. Cada vez mais não há mais espaço para isso no sistema político brasileiro.
Por isso, ao votar em 05 de outubro, analise, primeiramente, os programas dos partidos políticos para ver quais desses promovem políticas anticristãs, como por exemplo, a política de liberalização do aborto e de liberalização sexual.
Esse entendimento é pressuposto essencial para a nossa decisão pelo voto no candidato a prefeito e a vereador. Para conhecer o programa do partido e seu estatuto é só visitar, na internet, os seus sites respectivos. Seja como for, a partir da próxima semana, nós começaremos a fazer uma análise minuciosa de cada um desses programas partidários e, assim, veremos quais são os partidos que promovem valores anticristãos no nosso sistema político.
Por Uziel Santana
(*) Cristão, Advogado e Professor da UFS - (www.uzielsantana.pro.br)
2 de out. de 2008
60 cristãos assassinados na Índia
60 cristãos assassinados na Índia
Inação do governo preocupa os bispos da Ásia
Por Inma Álvarez
BHUBANESHWAR, quarta-feira, 1º de outubro de 2008
ZENIT.org
Uma mulher cristã foi assassinada a golpes em Orissa nesta terça-feira, enquanto seu marido e suas duas filhas conseguiam fugir. Com esta morte, sobe para sessenta o número de cristãos assassinados na Índia desde que começou a onda de violência, em 24 de agosto passado.
Este último assassinato, perpetrado por um grupo de radicais, aconteceu durante um assalto aos habitantes de três aldeias. As casas dos cristãos foram queimadas com coquetéis molotov, diante da passividade da polícia. Várias pessoas ficaram feridas e entre os casos mais graves há uma criança de 8 anos.
Segundo os dados oferecidos hoje pela agência Asianews, procedentes do All India Christian Council, além dos mortos, há mais de 18 mil feridos, 178 igrejas destruídas, mais de 4.600 casas queimadas e 13 escolas e centros sociais danificados. Mais de 50 mil cristãos fugiram de suas cidades e se refugiaram em campos ou na selva.
A onda de violência, ao invés de diminuir, agrava-se dia a dia, como manifestou em um comunicado o secretário-geral da Federação das Conferências Episcopais da Ásia (FABC), Dom Orlando B. Quevedo, arcebispo de Cotabato.
Nesta mensagem, escrita em nome dos bispos de toda a Ásia, Dom Quevedo mostra a preocupação pela violência contra os católicos e os cristãos de outras confissões.
O que mais preocupa, afirmam, é a inação das autoridades locais e nacionais, a quem pedem «urgentemente» que acabem com as agressões e condenem seus responsáveis.
«É trágica a imagem que está dando hoje um país que era exemplo de grande harmonia e tolerância religiosa, arruinada por uma minoria de extremistas», acrescenta a mensagem.
No domingo passado, cerca de 400 pessoas se manifestaram em Nova Déli para exigir do governo ações que detivessem a violência extremista. A Conferência Episcopal da Índia, através de um de seus porta-vozes, Dominic Emmanuel, expressou a «profunda preocupação» pelo desinteresse mostrado pelas autoridades diante da situação dos cristãos.
Na quinta-feira da semana passada, em Kandhamal, os fundamentalistas incendiaram a casa das Missionárias da Caridade, a ordem fundada pela Madre Teresa de Calcutá.
Divulgação: www.juliosevero.com
Inação do governo preocupa os bispos da Ásia
Por Inma Álvarez
BHUBANESHWAR, quarta-feira, 1º de outubro de 2008
ZENIT.org
Uma mulher cristã foi assassinada a golpes em Orissa nesta terça-feira, enquanto seu marido e suas duas filhas conseguiam fugir. Com esta morte, sobe para sessenta o número de cristãos assassinados na Índia desde que começou a onda de violência, em 24 de agosto passado.
Este último assassinato, perpetrado por um grupo de radicais, aconteceu durante um assalto aos habitantes de três aldeias. As casas dos cristãos foram queimadas com coquetéis molotov, diante da passividade da polícia. Várias pessoas ficaram feridas e entre os casos mais graves há uma criança de 8 anos.
Segundo os dados oferecidos hoje pela agência Asianews, procedentes do All India Christian Council, além dos mortos, há mais de 18 mil feridos, 178 igrejas destruídas, mais de 4.600 casas queimadas e 13 escolas e centros sociais danificados. Mais de 50 mil cristãos fugiram de suas cidades e se refugiaram em campos ou na selva.
A onda de violência, ao invés de diminuir, agrava-se dia a dia, como manifestou em um comunicado o secretário-geral da Federação das Conferências Episcopais da Ásia (FABC), Dom Orlando B. Quevedo, arcebispo de Cotabato.
Nesta mensagem, escrita em nome dos bispos de toda a Ásia, Dom Quevedo mostra a preocupação pela violência contra os católicos e os cristãos de outras confissões.
O que mais preocupa, afirmam, é a inação das autoridades locais e nacionais, a quem pedem «urgentemente» que acabem com as agressões e condenem seus responsáveis.
«É trágica a imagem que está dando hoje um país que era exemplo de grande harmonia e tolerância religiosa, arruinada por uma minoria de extremistas», acrescenta a mensagem.
No domingo passado, cerca de 400 pessoas se manifestaram em Nova Déli para exigir do governo ações que detivessem a violência extremista. A Conferência Episcopal da Índia, através de um de seus porta-vozes, Dominic Emmanuel, expressou a «profunda preocupação» pelo desinteresse mostrado pelas autoridades diante da situação dos cristãos.
Na quinta-feira da semana passada, em Kandhamal, os fundamentalistas incendiaram a casa das Missionárias da Caridade, a ordem fundada pela Madre Teresa de Calcutá.
Divulgação: www.juliosevero.com
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