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31 de dez. de 2011

O espectro da KGB mirim


O espectro da KGB mirim

Leonardo Bruno
A vida social necessita de atos disciplinadores de conduta. E isso começa pela própria família, com a noção de educação, hierarquia e ordem, que os pais devem estabelecer para os atos dos filhos. Dentro dessa função educacional, é óbvio que existirá sanções e punições. Daí por que os pais dão umas palmadas nos filhos indisciplinados e teimosos. Para que eles reconheçam, desde a mais tenra idade, os seus limites. Não quer dizer necessariamente que os castigos sejam totalmente justos. Às vezes os pais agem com justiça e outras vezes não. No entanto, nem por isso é razão para colocá-los na cadeia.
Como diria o provérbio, a porrada não é santa, mas faz milagres. Pode-se perfeitamente apanhar em casa, para depois não apanhar da polícia ou do Estado. Quantas pessoas não são marginais, criminosas, egoístas ou delinquentes por uma boa falta de varadas na infância? Uma criança que rouba, que bate em outra criança, que mente ou que age como um vândalo, de alguma forma merece ser coibida. E se possível, por meio do castigo físico. Não há nada fora do normal nisso. A sociedade também tem seus mecanismos de coibição física. Por acaso a polícia vai passar a mão na cabeça dos bandidos? Os criminosos que vão para a cadeia não sofrem violência do Estado quando perdem sua liberdade? Então por que uma criança não pode aprender, em casa, a própria noção dos limites que aprende na sociedade?
Entretanto, o Estado de Direito caminha para uma ditadura cultural nas leis e nos costumes, ainda que preserve a aparência formal de democracia. A chamada PL – 7670/2010, ou a “lei da palmada”, proposta pelo governo federal e adocicada por picaretas notáveis, como as deputadas Teresa Surita e Maria do Rosário, visando medidas punitivas para pais que dão palmadas nos filhos, lembra-me a figura de Pavlik Morozov, o garoto soviético que delatou o pai para a GPU-NKVD, uma das nomenclaturas da polícia política na época de Stálin. A cultura de delação é a mesma. Mudam-se tão somente os pretextos ideológicos. Antigamente era a “defesa da revolução” contra os “inimigos do povo”. Agora são os “direitos humanos”, com a delação em massa dos pais “agressores”, pelo simples fato de darem umas palmadas nos garotos levados.
Pavlik Morozov
Pavlik Morozov nasceu na época da guerra civil russa, em 1918. Em 1932, Stálin jogou a GPU-NKVD e o exército vermelho numa outra grande guerra civil pela coletivização forçada da agricultura contra os camponeses ucranianos. Morozov era filho de um pequeno fazendeiro que queria esconder os seus víveres para sobreviver, já que a polícia política estava fazendo uma campanha de confisco de alimentos, para sujeitar o campesinato à fome. Todavia, o garoto, que frequentava a escola controlada pelo Partido Comunista, começou a fanatizar-se com o discurso bolchevista e delatou a família, em particular, o pai, que escondia seus mantimentos do governo. A história tem o um desfecho macabro: o pai, desesperado pelo fato de o filho tê-lo denunciado, mata-o. A polícia política descobre o crime e deporta o pai para os campos da Sibéria.
A história trágica acabou por virar uma propaganda de santificação e doutrinação ideológica dos jovens nas escolas. Pavlik Morozov virou o modelo da criança soviética, que em nome da causa revolucionária, era capaz de delatar os pais para a polícia. Músicas, composições, poemas, e peças de teatro eram produzidas para louvar a traidor-mirim, elevado a modelo cultuado pelo Partido-Estado. Inclusive, associações de escoteiros foram criadas com o nome de Pavlik Morozov, que recebeu uma homenagem póstuma como um “herói soviético”.
Ou seja: a União Soviética quis estatizar a alma das crianças, transformá-las numa seção do NKVD ou da KGB contra os pais dissidentes. Ainda no século XIX, como diria antes o terrorista Netchaïev, pai espiritual do populismo russo e do bolchevismo: a família, a amizade, as tradições, o país e a religião deveriam ser odiados pelo único amor digno de nome: a revolução. Anos depois, com a revolução totalitária soviética, o amor foi prolongado: se antes era só pela revolução, agora virou também o amor total e incondicional pelo Partido-Estado. As crianças deveriam sacralizar o demônio estatal, odiando e traindo os seus pais e familiares. Alguém ainda se nega a crer que o Estado brasileiro, atualmente, pensa a mesma coisa?
Alguns anos após a queda do Muro de Berlim, alguns historiadores tentaram investigar a história de Pavlik Morozov. E descobriu-se que tudo fora inventado pelo NKVD e que a verdadeira história poderia ser confirmada. Estaríamos aí diante de uma das grandes mentiras comunistas da história.
Aliás, a denúncia de filhos contra pais e a prisão em massa de milhões de pessoas pela ditadura stalinista causaram um fenômeno gravíssimo na Rússia soviética: a leva de crianças abandonadas, chamadas besprizornye, espalhadas pelas cidades e campos. Muitos desses menores viravam bandidos e criminosos. Os orfanatos criados pelo Estado para resolver esse problema eram verdadeiros depósitos humanos dos filhos dos chamados “inimigos do povo”. Tratadas em condições sub-humanas, muitas dessas crianças morriam. A lógica soviética também foi aplicada na Alemanha nazista e ainda vigora em outros sistemas totalitários, como Cuba, Coréia do Norte, China e Vietnã. A primazia do Estado sobre a educação das crianças instrumentaliza o terror generalizado da polícia política no ambiente familiar e o destrói.
A “lei da palmada”, como a doutrinação ideológica camuflada de “campanhas educativas” ou “currículos escolares”, não são formas de criar mecanismos de delação de filhos contra pais? No afã de supostamente proteger os filhos contra os pais, na verdade, o Estado joga uns contra outros. Os pais não terão o direito de disciplinar ou educar os filhos: estes serão a extensão da ideologia dos professores, do Conselho Tutelar, do Ministério Público, em suma, do próprio Estado, que usurpa as funções que não lhes são propícias. As crianças, induzidas a crerem que os pais são potencialmente criminosos, serão sugestionadas a policiá-los ou até a denunciá-los, já que a reprimenda ou o castigo podem ser desforrados pelo filho birrento e mal criado. É o “narodny komissariat,” o “comissário do povo” moderno usando os filhos dos outros como espiões e olheiros da vida alheia.  Na prática, a lei estimula a perversão de desmoralizar a autoridade dos pais e superdimensiona a autoridade das crianças, invertendo as hierarquias e colocando os pais numa situação de completa chantagem. E quem tomará conta dessas hierarquias? São as próprias crianças imaturas? Não, serão os burocratas, agora elevados a paizões usurpadores dos pais verdadeiros!
Na verdade, uma das más intenções do Estado é o de criar menores sem limites, sem respeito à autoridade da família e dos pais, sem referência a qualquer princípio moral, sendo doutrinadas a terem “direitos”, ignorando os direitos e limites alheios, e idolatrando o Estado como uma espécie abstrata de “pai” e “mãe” protetores. Obviamente, o vazio moral deixado pelos pais será substituído pela engenharia social dos educadores, que querem injetar toda a sorte de cultura politicamente correta nas crianças, desde a ideologia de sexualidade promíscua e gay até a neurotização imbecilizante da linguagem e do raciocínio. Essa legião de pequenos Hitlers e Stálins da sociedade, em nome da exigência mimada de direitos ilimitados, serão os grandes tiranos da fase adulta, marginais, egocêntricos, desajustados, psicopatas, criminosos e drogados. Ou mais, serão a massa de manobra das tiranias maiores dos políticos e da burocracia estatal.
Alguém duvida que as causas da violência estejam no enfraquecimento da autoridade dos pais e da disciplina familiar que educa e limita os ímpetos? Alguém duvida que a tentativa de alimentar a noção ilimitada de “direitos”, praticada pelo Estado, é uma forma de isentar os cidadãos, desde a mais tenra idade, de assumir os deveres éticos interiores exigidos às mentes maduras? Ou mais, a tentativa de burocratizar mais ainda a vida civil, retirando das famílias o poder de educar e proteger os seus próprios filhos da sanha dominadora do Estado?
A lei da palmada é a tentativa de prolongar eternamente a infância das crianças, desprovendo-as de limites e nortes éticos que as façam crescerem. Quando o governo intervém, querendo mimar até os caprichos infames dos infantes contra os adultos, demonstra-se a sua intenção de prolongar o infantilismo moral e a cultura de dependência, reduzindo os cidadãos a meros bezerrinhos domáveis pela engenharia social e pela classe política. Ou na pior das hipóteses, demonstra uma exigência espúria de falsos direitos, que significará a perda completa de direitos reais, que são os da liberdade e dos laços privados da família. Sob o preço, inclusive, de trair a própria família.
Uma questão deve ser dita em bom tom, para arraigar nas consciências sensatas deste país: quem propõe uma lei dessa natureza é intrinsecamente maligno e pernicioso, possuindo uma deficiência de caráter assombrosa. Pessoas como as deputadas Maria do Rosário e Teresa Surita deveriam ser proscritas da vida pública. Mas não só isso. Quem escreveu o PNDH-3 e quem propôs a espionagem e delação dos pais deve ser banido da vida política como um leproso moral, um doente espiritual, uma pessoa completamente despreparada para representar a família brasileira. Isso envolve os acólitos da presidente Dilma Rousseff e o governo federal, que estão por detrás da criminalização dos pais e da introdução da agendinha gay nas escolas, destilando ignorância, corrupção moral, analfabetismo e destruição espiritual das crianças e também das famílias.
A Bíblia nos diz: “honra teu pai e tua mãe”. E o Nosso Senhor falou nas palavras do Evangelho de Marcos 10:14: "Deixem vir a mim as crianças, não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas”. Não está claro demais que o Leviatã estatal petista brasileiro quer destruir o cristianismo e a família?

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30 de dez. de 2011


Brasil: dos eleitos e seus eleitores

Edson Camargo
Temos aí o governo do PT. Os eleitos. Vamos lá:
(1) Começando por algo de mais recente: Carlos Marighella é o novo herói nacional, segundo o PT. Vamos a um trecho da sua obra “intelectual”:
“os modelos de ação que o guerrilheiro urbano pode realizar são os seguintes:
a. assaltos
b. invasões
c. ocupações
d. emboscadas
e. táticas de rua
f. greves e interrupções de trabalho
g. deserções, desvios, tomas, expropriações de armas, munições e explosivos
h. libertação de prisioneiros
i. execuções
j. seqüestros
l. sabotagem
m. terrorismo
n. propaganda armada
o. guerra de nervos”
(do Mini-Manual do Guerrilheiro Urbano, cap. 9)
Alguém aí ainda estranha por que o PCC orienta seus cães a votar no PT?
Quanto às famílias das vítimas da “obra” de Marighella e da sua Aliança Libertadora Nacional, fico esperando (sentado) as honrarias, reparações e indenizações vindas das hostes petistas encalacradas no governo.
Adiante.
(2) A seguida queda de ministros enlameados até o cocoruto — e as desconversas após a demissão, como se a mera perda do cargo os anistiasse diante da Justiça e da opinião pública. Alguém aí sabe se algo de realmente sério, do ponto de vista jurídico, foi aplicado ao caso Palocci, o ministro que enriquece à velocidade da luz?
(3) O governo paralelo do Pajé Dirceu, que visa, sobretudo, manter, compensar, e se possível (e é, infelizmente) “lavar a égua” com os esquemões surgidos desde a chegada de Lula a Brasília.
(4) A tentativa de calar a imprensa, por meio do “controle social” revolucionário, apoiado por todo um bando de jornalistas contrários à liberdade de imprensa, grande invenção brasileira for export.
(5) A doutrinação socialista descarada nas escolas, além do kit-gay (aguarde o kit-Marighella), e as palhaçadas fraudulentas e ideologicamente manipulatórias do ENEM.
(6) A insistência nas políticas pró-aborto e as intervenções na família por meio de leis como a da “palmada” (anticristã, sobretudo), e da proibição do homeschooling.
(7) Nem é necessário falar do histórico e contínuo apoio do PT às FARC, ao ELN, a Chávez, a Fidel, a Evo Morales, vide o papel central do PT nas atividades do Foro de São Paulo. Da desinformação ao narcoterror em toda a América Latina, o PT sempre dá seu empurrãozinho.
(8, 9, 10, 11...) E há mais absurdos, mas é impossível lembrar de tudo. Opa, lembram do Aerolula? Há alguns escândalos que basta a menção de um nome, ou um mero substantivo, e logo se percebe que é impossível reaver tantas investigações nas estranhas do poder político, para tentar, nem digo lavar a roupa suja, mas ao menos manter alguma legitimidade jurídica à permanência do PT no governo. Delúbio. Erenice. Valdomiro. Sarney. Cueca. Rafale. Lulinha. ONG's. Petrobras. Orlando Silva. Aloprados. Francenildo. Cartões Corporativos. Mensalão. A carga tributária. A dívida pública exorbitante: 1,5 trilhão. Fernando Pimentel. Its never ends...
Abomino a ideia do governo se metendo no mercado, na saúde, e na economia. O PT ama, é da essência totalitária. E o grosso do nosso povo também, afinal, para muitos Getúlio Vargas ainda é ícone. E o que o PT prometeu? O de sempre, o paraíso proporcionado pelo Estado. E como estão as coisas após uma década de PT no governo? SUS para um adoentado queridinho da mídia e da elite acadêmica? "Ah, pare, que ofensa."

É difícil listar, num breve artigo, tantos escândalos, tanto golpes, tanta patifaria.
Diante de tudo isso, só se pode concluir que, no Brasil, a impunidade do PT e sua trupe se tornou o fundamento da governabilidade.
E os eleitores, onde entram nessa? Como se comporta nosso típico eleitor "politizado", aspirante a formador de opinião no Facebook (aquele aterro sanitário)?
Bem, ele não sabe quem é Aleksandr Dugin, ou Herman Von Rumpuy, e quer falar do jogo geopolítico no mundo.
Não sabe o que é keynesianismo, nem da estratégia Cloward-Piven, e quer falar da economia mundial.
Confunde gay com gayzista, negro com afronazi, trabalhador rural com militante do MST, e quer não só posar de bem informado, como impor rótulos odiosos a quem discorda.
Louva o saber científico, mas adere a qualquer slogan catastrofista de ongueiro vegan. Só para ficar na moda.
Louva a liberdade, mas, da regulação dos mercados à proibição de certas palavras, ele defende absolutamente tudo. Afinal, ele é “do bem”.
E ele é sempre “crítico”. Mas sua “crítica” não é nada além do que o repeteco do consenso. Afinal, ele é “antenado”. “Antenado” é o novo nome do “maria-vai-com-as-outras”, da vaca que vai ao matadouro seguindo “as novas tendências, as novas ‘demandas sociais’”. Tanto que, veja só, ele acreditou piamente na “primavera árabe”. E na seriedade do Protocolo de Kyoto, afinal, as “mudanças climáticas” estão aí... Pergunta se ele soube do primeiro Climategate? Nunca! E do segundo? Jamais.
E até se diz cristão. Mas diante da foto de um entusiasta do aborto amigo de velhos terroristas, que foi financiado a vida toda pela elite saudita, perseguidora brutal de cristãos, a figura vibra: “Esse Obama é o cara!”
Eis a “pessoa bem informada” dos dias de hoje.
Ele até tem um amigo que pensa bem diferente dele, e o confronta: “Ih, o fulano, o “teórico da conspiração”! (No Brasil, esse é o nome de quem sabe mais do que o Bonner contou, ou, dependendo do ambiente, mais do que saiu nas páginas 2 e 3 da Falha de São Paulo.) Para este cidadão “bem informado”, o amigo “vê coisas”, é “paranóico”, “se acha muito inteligente”, está sempre “revoltado” e “gosta de discordar”. Como Festus ao apóstolo, ele escarnece: “as muitas leituras o deixam louco”.
E nem desconfia que essa afetação de superioridade não passa de uma variante modernete do velho farisaísmo.
Nem desconfia que conhecer a realidade tem um preço. E que dificilmente são muitos os que querem pagá-lo. E que assistir ao telejornal não basta, e do jeito que as coisas andam, mais atrapalha do que ajuda.
Nem desconfia de que mais importante que o “acesso democrático à informação”, é a conquista árdua, solitária e exigente, de uma autêntica formação. Intelectual e moral. Sem ela, não se interpretam os fatos, nem se identificam os nexos entre eles. Sem a formação, não se conhece a história, nem as implicações de se interpretá-la deste ou daquele jeito.
Sim, formação. Que o eleitor médio no Brasil hoje confunde com o seu diploma, com sua especialização, com os cursos que concluiu. Tudo com o carimbo do MEC, é claro. Esse, do Haddad. Das últimas colocações nos exames internacionais.
Faz algum sentido o fato de um povo que tem o “malandro” como ícone seja feito de otário da forma que tem sido, e ainda esbanje uma confiança prepotente em si mesmo, na grande imprensa e nesta classe política delinquente que controla o país?
Divulgação: www.jorgenilson.com

www.jorgenilson.com: A farsa do vitimismo afro-descendente

www.jorgenilson.com: A farsa do vitimismo afro-descendente

Uganda: muçulmanos demonstram a natureza pacífica da sua ideologia atirando ácido no rosto de pastor evangélico


Uganda: muçulmanos demonstram a natureza pacífica da sua ideologia atirando ácido no rosto de pastor evangélico

Líderes cristãos do Uganda condenaram um ataque muçulmano contra um pastor local. O pastor, que teve ácido atirado no rosto à véspera do Natal, ficou com o olho direito cego e um dos lado do rosto desfigurado.
Suspeita-se que o ataque ao Pr. Umar Mulinde da Igreja Vida do Evangelho em Kampala, Uganda, deva-se ao fato de que ele se converteu do islamismo para o Cristianismo. Segundo a New Vision, não só o pai de Mulinde foi líder islâmico, como ele também vem de uma rígida família muçulmana. O pastor era um sheik antes de se abraçar o Cristianismo — decisão que gerou muita comoção na sua comunidade.
O ataque ocorreu por volta das 21h na véspera do Natal, e logo após, o pastor foi levado de emergência para o International Hospital Kampala pelos membros da igreja.
O estado do pastor, porém, estabilizou-se o suficiente para ele poder compartilhar detalhes do ocorrido:
Fui atacado por um homem que alegou ser cristão. Ele chamou-me em voz alta dizendo “pastor, pastor!” Quando me virei, ele despejou ácido em cima do mim, queimando-me parte do rosto. À medida que eu me afastava do atacante, outro homem atirou-me líquido nas costas e fugiu gritando “Allah Akbar” (Alá é grande).
O pastor revelou que já por algum tempo que recebia ameaças, mas que nunca as levou a sério — até agora.

29 de dez. de 2011

A maior ameaça às mulheres? A lei islâmica


A maior ameaça às mulheres? A lei islâmica

Diana West

Existe um fato: a segurança das mulheres na sociedade está sob ameaça, mas não pelas propostas ou cantadas indecorosas feitas por executivos esquisitos e ultrapassados. A segurança das mulheres está sob ameaça com a propagação do islamismo na sociedade ocidental, que está aceitando, sem questionar e nem mesmo fazer menção, a misoginia agressiva dessa religião. 


Raras são as notícias e casuais são os vídeos online que confirmem as agressões em massa contra meninas e mulheres que são diretamente atribuíveis às crescentes comunidades islâmicas, em grande parte na Europa.
O real problema não desaparece só porque os meios de comunicação estão de boca fechada. No começo deste ano, a NRK, a televisão estatal da Noruega, fez uma reportagem mostrando que 100 por cento dos estupros em Oslo em 2010, em que os criminosos puderam ser identificados, foram cometidos por “homens de origem não ocidental” — o eufemismo aleijado usado para designar homens muçulmanos na Noruega. Usando como base um estudo divulgado pela polícia de Oslo neste ano, a NRK também mostrou, em sua reportagem, que dos 86 estupros em Oslo contra meninas, moças e mulheres entre 2005 e 2010 em que os criminosos puderam ser identificados, 83 foram cometidos por “homens de aparência não ocidental”. As vítimas, por outro lado, eram predominantemente moças brancas — “norueguesas étnicas”. O que é chocante é que esse escândalo, que coloca em dúvida as políticas de asilo e imigração do governo que aterrorizam as mulheres da Noruega, raramente vai parar nas manchetes.


Até muito recentemente, o silêncio também pairava sobre um fenômeno que ocorre há décadas na Inglaterra: gangues de estupradores —predominantemente muçulmanos, predominantemente paquistaneses — que aliciam meninas muito novas, geralmente de sangue inglês, para se tornarem propriedade sexual para uso pessoal e para prostituição. A crise alcançou agora proporções epidêmicas. De acordo com a Secretaria dos Direitos das Crianças, um número elevado de 10.000 meninas menores de idade podem estar sendo vítimas.
E daí? De acordo com o jornal Telegraph, “depois que um estudo acadêmico revelou que é preciso fazer muito mais para proteger as crianças de exploração sexual”, o governo da Inglaterra decidiu lançar uma “investigação que vai levar dois anos”. Nada de tomar medidas agora para proteger as meninas.


Melhor seguir o exemplo de uma cidade da Sérvia de 6 mil habitantes, onde, depois que cinco muçulmanos afegãos estupraram brutalmente uma turista inglesa, a população da cidade recentemente iniciou uma campanha de protesto. Eles tiraram seus filhos da escola até que, conforme reportagem do jornal Austrian Times, o governo remova completamente 2.500 estrangeiros ilegais de um centro construído para abrigar 120.


Bem-vindo ao mundo, não pós 11 de setembro de 2001, mas pós Theo van Gogh. O assassinato ritualista de van Gogh ocorreu sete anos atrás, neste mesmo mês, bem no coração da Europa. Foi retribuição, disse o muçulmano que o assassinou, pelo filme “Submissão” de van Gogh. O filme retrata a situação difícil das mulheres que vivem debaixo da lei islâmica. Ayaan Hirsi Ali, que escreveu o roteiro do filme, tem vivido desde então sob ameaça de morte por parte de muçulmanos. Ela recentemente abandonou a ideia de fazer uma continuação do filme como “arriscada demais”.


Onde estão agora todas as mulheres para se manifestarem enquanto meninas, moças e mulheres sofrem estupros de homens muçulmanos e estão sob a ameaça da lei islâmica?

Tradução e edição: www.juliosevero.com

Fonte: WND



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28 de dez. de 2011

Cristianismo e a Imprensa

Cristianismo e a Imprensa

Jorge Nilson

Imprensa é a designação coletiva dos veículos de comunicação que exercem o Jornalismo e outras funções de comunicação informativa — em contraste com a comunicação puramente propagandística ou de entretenimento. Um dos maiores problemas da imprensa mundial é a falta de liberdade de expressão e a censura do jornalismo em alguns países. Geralmente, a falta de Liberdade de Expressão pode ser encontrada em países onde há uma ditadura, onde a imprensa local deve obedecer sempre as ordens do Governo, ou então, é censurada por tempo indeterminado. Em nações onde há ditadura, são poucas as organizações que sempre obedecem aos ditadores. Fonte: http://pt.wikipedia.org

Cristianismo é religião fundada por Jesus Cristo. A história do cristianismo é o estudo da religião iniciada por um profeta judeu de Nazaré chamado Jesus. O cristianismo se tornaria em uma das maiores religiões, afetando todas as outras fés e mudando o curso da história humana. Isso diz respeito principalmente a religião cristã e da Igreja, do sucessor de Jesus, Tiago, o Justo, até a era atual e as denominações. O cristianismo difere significativamente das outras religiões abraâmicas na afirmação de que Jesus Cristo é o Filho de Deus. A grande maioria dos cristãos acreditam em um Deus trino formado por três pessoas unidas e distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. Ao longo de sua história, a religião tem resistido a cismas e a disputas teológicas que resultaram em muitas igrejas distintas. Os maiores ramos do Cristianismo são a Igreja Católica Romana, a Igreja Ortodoxa e as Igrejas protestantes. Fonte: http://pt.wikipedia.org

O primeiro livro impresso foi a Bíblia, o livro cristão. A imprensa iniciou com a Bíblia e até hoje esse relacionamento continua. Porém, em que sentido podemos dizer que a imprensa se relaciona com a religião cristã? Em todos os sentidos, pois há também a imprensa cristã, a imprensa anti-cristã e a imprensa secular.

Conflitos na igreja

Conflitos nas igrejas cristãs sempre houve e sempre haverá. Como a maioria das igrejas tem pouco ou nenhum contato com setores da imprensa, sempre ficará despreparada nesse assunto. Como lidar com a imprensa no caso de escândalo? As igrejas devem estar preparadas para sempre ter o que responder à sociedade diante dos escândalos que infelizmente ocorrem no seu seio. A resposta tem que ser honesta, franca e bem elaborada. Nem tudo precisa ser dito. Cada igreja deveria ter um porta-voz. Apesar de crermos que o trabalho da imprensa é com as verdades dos fatos através da investigação, percebemos tendências de omitir fatos relevantes, favoráveis à igreja, e aumentar detalhes irrelevantes prejudiciais a igreja. Quando o repórter consegue o que queria, vai embora. Não há mais nada para se obter.
Uma das melhores respostas para não revelar tudo é dizer que não pode dar maiores detalhes sobre o assunto. Um pecado sexual de um pastor, uma divisão de igreja, um escândalo financeiro, uma disputa acirrada e judicial pelo poder, tal qual ocorre hoje nas convenções, são pratos cheios para os famintos repórteres. As demandas legais devem ser temidas, e por isso devemos ter toda cautela possível. Reter informações é um direito legitimo de evitar jogar a m... no ventilador.
Quando não se pode evitar comunicar o que está ocorrendo, as informações devem ser selecionadas. Responder em uma ou duas frases. Passar disto é correr o risco de dizer além do que deve ser dito. Responder vários parágrafos dará ao repórter munições para reescrever declarações fora do contexto. O pastor pode ser a escolha natural para responder à imprensa, mas será a pessoa ideal para tal? Preferencialmente deve-se escolher um porta-voz formado em Comunicação ou em Direito. Responder por escrito, sem comentários.
Sempre é bom levar em consideração as seguintes assertivas:
1. A imprensa não entende a igreja. Geralmente os profissionais da comunicação não se aprofundam em teologia, nos estatutos das igrejas e o seu funcionamento. São folhas em branco, cheios de preconceitos, na menor das hipóteses.
2. Para não perder o controle das minhas palavras depois que elas estiverem com a imprensa, falo pouco e reduzo as possibilidades de ser deturpado por eles.
3. A imprensa nunca escreve o que você espera. A imprensa tem uma visão diferente e objetivos diversos. O que é importante para a igreja é irrelevante para a imprensa. O que é ameaçador para a igreja é notícia para a imprensa. Enquanto a igreja quer preservar a sua reputação, eles (os repórteres) querem destruí-la. Enquanto a igreja expressa amor, saúde, força e paz, a imprensa procura conflitos e problemas. Sei que muitas vezes somos tolos e agimos de maneira que chamamos a atenção da imprensa, e ela, que sempre tem tendências e preconceitos, vai como abutres sobre a carniça. Não morreremos é claro, mas sempre as noticias são relatadas diferentemente do que esperávamos.
4. A imprensa sempre ouvirá tudo que for dito aos membros da igreja. Nunca um assunto tratado entre as quatro paredes do templo fica restrito ali. Sempre haverá os divulgadores. E como diz o ditado, só duas pessoas ficarão sabendo do assunto: Deus e o mundo.
5. As notícias ficam para trás. Parece que a igreja irá morrer com esses escândalos, mas, se há integridade na igreja, haverá superação.
6. Não ataque a imprensa. Não há como vencê-la. Se houve erro na reportagem, entre em contato com a redação e exija, nos termos da lei, retratação.
7. A igreja deve brilhar com as suas ações. Ações sociais, integridade e bom testemunho dão respeito a igreja.
8. Pregar o Evangelho sempre. Sempre inserir uma mensagem evangelística nas informações à imprensa.
As ideologias mundanas, tais como, aborto, homossexualismo, liberação das drogas, sexo livre, invasão do estado na família, etc serão sempre defendidas e fomentadas pela imprensa secular. Já vivemos os dias em que a imprensa culpa a religião pelas piores mazelas do mundo. Sempre será assim. Viveremos assim. Venceremos assim.

27 de dez. de 2011

Datafolha desvenda o mistério das multidões paulistanas

Datafolha desvenda o mistério das multidões paulistanas

Domingo, 25/12/2011 - 23:30

"Somos 4 milhões. É a maior do mundo!" Foi com esse grito que os organizadores da 15ª Parada Gay comemoraram, no chuvoso domingo de 26 de junho, a saída do último trio elétrico da rua da Consolação, no centro, ao final do evento. Na quinta-feira anterior, tinha sido a vez de os evangélicos festejarem sob sol forte na Marcha para Jesus, na pça. Campo de Bagatelle (zona norte). O saldo, segundo a organização, foi de 5 milhões de pessoas.




É certo que os dois eventos reuniram centenas de milhares de participantes. Ambos estão na lista das maiores aglomerações que a cidade recebe anualmente, ao lado do Réveillon, também na Paulista. Porém, as leis da física e da matemática colocam os números divulgados sob suspeita mesmo para quem não entende nada de física ou de matemática.


Foto aérea mostra o desfile da última Parada Gay, na avenida Paulista, na altura do MASP
Para pôr fim à imprecisão e a esse antigo debate paulistano, o Datafolha calculou a quantidade máxima de pessoas que os três principais espaços a sediar eventos do tipo --avenida Paulista, praça Campo de Bagatelle e vale do Anhangabaú-- têm condição de abrigar. Mesmo com estimativas bastante generosas, é possível afirmar: não cabe tudo isso de gente.

Segundo o instituto de pesquisa, 1,5 milhão de pessoas é a lotação máxima do trecho Paulista-Consolação, caminho que a Parada Gay percorre. Isso num cálculo superestimado, considerando sete pessoas por metro quadrado, sufoco semelhante ao enfrentado por passageiros que embarcam na estação Sé do metrô no horário de pico. Para que 4 milhões ocupassem esses 216 mil m², seria necessário que 18 pessoas se espremessem em cada metro quadrado, algo só possível para contorcionistas como os da escola Acrobacia e Arte, convidados para ilustrar a capa desta edição.

Já os 5 milhões da Marcha para Jesus só seriam alcançados se 30 pessoas ocupassem cada metro quadrado do entorno da pça. Campo de Bagatelle e da avenida Santos Dumont, em Santana, cuja área total chega a 164 mil m². De acordo com o Datafolha, no máximo 1,15 milhão de pessoas podem ser reunidas ali.

Os organizadores argumentam que os eventos são itinerantes, duram mais de cinco horas e, por isso, recebem novos adeptos ao longo do dia. Mas, para especialistas, mesmo uma conta que contemple esse fluxo não resulta nos inflados milhões.

Se todos os espaços fossem preenchidos tanto na Paulista como na Consolação ao mesmo tempo, de calçada a calçada, 1,5 milhão de pessoas estariam grudadas umas às outras e praticamente imóveis durante a Parada Gay, segundo o Datafolha.

"Esses eventos mobilizam milhares de pessoas em temas de grande apelo político, econômico e ideológico. É claro que existe interesse de quem divulga em inflar os números", explica Alessandro Janoni, diretor de pesquisa do instituto. "Com essa medição, é provável que, nos próximos eventos, eles, sabendo que existe um limite, pensem duas vezes antes de divulgar."

O Datafolha usou como referência o manual de cálculo de multidões feito pelo Centro de Estudos e Pesquisas de Desastres (CEPD), da Prefeitura do Rio. Para chegar à lotação máxima desses espaços paulistanos, o instituto fez intencionalmente um cálculo superestimado. A área medida incluiu bancas de jornais, árvores, canteiros e outros espaços que não são ocupados. E também considerou que sete pessoas cabem em um metro quadrado, uma situação de confinamento que não acontece em eventos ao ar livre.

"Sete pessoas por metro quadrado são possíveis em áreas fechadas, como em um ônibus, onde os passageiros se empurram. Em áreas abertas, a aglomeração jamais passa de cinco por m²", explica o engenheiro Bruno Engert Rizzo, autor do manual do CEPD. Se essa regra fosse aplicada, o público nos eventos analisados pelo Datafolha seria ainda menor. (...) (Giba Bergamim Jr., na Folha)

Fonte: Jornal da Mídia

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26 de dez. de 2011

Igreja que prega "cura de gays" na TV deve ser punida, diz Jean Wyllys

Igreja que prega "cura de gays" na TV deve ser punida, diz Jean Wyllys


O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), ganhador do Big Brother de 2005, afirmou em entrevista ao UOL e à Folha que padres e pastores devem ser sancionados por atacarem homossexuais em seus programas de TV e rádio e por promoverem programas de "recuperação" ou "cura" da homossexualidade. Segundo ele, a punição deve ser estabelecida em lei.

"A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa", disse.
"Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças ne sse país... Vai ser bem aceito?".

Jean Wyllys falou sobre o assunto no programa "Poder e Política - Entrevista", conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues no estúdio do Grupo Folha em Brasília. O projeto é uma parceria do UOL e da Folha.

O deputado afirmou que os religiosos "são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado". O problema seria o uso de concessões públicas para "demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual".

Wyllys também criticou mudanças feitas pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) à ao Projeto de Lei 122 de 2006, que propõe tornar crime atitudes homofóbicas -como já ocorre com o racismo no Brasil. Segundo ele, o texto apresentado por Marta "foi redigido pelo senador Demóstenes Torres [DEM-GO], que não é homossexual e, muito pelo contrário, não tem muita simpatia pela comunidade homossexual".

Fonte: Folha Online

Comentário sobre essa matéria:

Curioso é que o suspeitíssimo deputado Jean Wyllys omite, por conveniência ou por ignorância, que:

1. Psiquiatras da APA deram depoimentos informando que a retirada do homossexualismo da condição de patologia foi um equívoco decorrente da manipulação de informações e documentos por parte do poderoso, intolerante e radical lobby político-ideológico LGBT;

2. Embora não seja mais considerado oficialmente uma "doença", o homossexualismo é um transtorno comportamental e, como tal, responde positivamente a terapias nos casos de homossexuais que voluntariamente desejem restaurar a heterossexualidade natural;

3. O próprio Dr. Robert Spitzer, principal psiquiatra responsável pela ideia de que "não existe ex-gay", continuou suas pesquisas e publicou trabalhos posteriores em que reconhece ter se equivocado e constata, com base em cerca de 200 casos, que o homossexualismo é, sim, voluntariamente reversível, seja mediante terapia ou não;

4. Há uma infinidade de casos de homossexuais que, por si sós, ou com ajuda terapêutica, ou através da fé, reverteram seus transtornos sexuais com sucesso para a condição natural, tornando-se heterossexuais sadios, casados, com filhos e com belos testemunhos de vida;

5. A maior parte dos paradigmas adotados pelo movimento ativista LGBT usados ainda hoje para embasar "cientificamente" sua causa político-ideológica é produto de "pesquisas" e pubicações do falecido biólogo Alfred Kinsey, atualmente denunciado por suas vítimas e até por ex-colegas como psicopata sexual compulsivo, pedófilo, abusador, entre outros adjetivos nada louváveis - e suas "pesquisas", principais responsáveis pela "revolução sexual" nos EUA (que promoveu o aborto, o homossexualismo, o adultério, a promiscuidade, etc.), são hoje apontadas como produto de fraudes, não havendo qualquer base verdadeiramente científica;

6. Essas verdades, ignoradas pela maioria dos políticos mal-assessorados e até por não poucos cientistas, o deputado Jean Wyllys faz questão de omitir de seu crédulo público. Divulgá-las, seja na TV, na Internet, nos jornais e revistas e nos púlpitos das igrejas, não é "disseminar o ódio", como o intolerante e perseguidor movimento político-ideológico LGBT faz parecer. É, isto sim, um ato de amor e de responsabilidade moral e ética para com os homossexuais, que têm sido cada vez mais enganados pelo movimento que diz representá-los.
Querer usar a lei para proibir que se divulgue tais verdades é, isto sim, um crime inafiançável, por negar tirar a cada pessoa homossexual o direito e a oportunidade de buscar seus próprios caminhos e fazer suas próprias escolhas.

A quem interessa omitir informações tão importantes? Qual a razão de se empreender tanto esforço para se censurar e coibir informações que não se adequam à ideologiados ativistas LGBT, a não ser o medo da verdade e a necessidade de perpetuar a mentira?

Não é à toa que cada vez mais homossexuais tornam-se desconfiados e até abominam o movimento ativista que diz representá-los, por discordarem da desnecessária situação de embate e de conflitos em que o movimento ideológico LGBTos está lançando.

O melhor caminho, seja para heterossexuais, seja para homossexuais, é a informação, e não a censura, as coerções, as perseguições, as ameaças e o medo, que têm vindo por força de lei.

Prof. Ricardo Marques - Palestrante do XIV Encontro para a Consciência Cristã.

Fonte: VINACC

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NATAL II

NATAL

O homem está totalmente integrado ao meio em que vive, a conseqüência é a absorção de costumes e práticas comuns a todos; principalmente, quando se trata de uma comemoração tão "bela" e na qual as emoções vêem à tona. Verdadeiramente é muito difícil aceitarmos qualquer informação que vá de encontro a esta festividade, nossa tendência inicial é rejeitar tais ensinamentos, taxando-os de inconsistentes ou originado em mentes de "pessoas que querem ser santas demais". Mas é fato! Ao contrário do que muitos pensam o NATAL não é uma festa originalmente cristã. As fontes pesquisadas apresentam várias versões retratando o surgimento dos símbolos natalinos, porém, todos possuem um ponto em comum, a origem pagã! A introdução desta comemoração na igreja cristã surgiu no catolicismo, por volta do século IV, a idéia era "abafar” o paganismo, cristianizando com uma boa maquiagem as celebrações comuns aos povos pagãos.

A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.

O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a: 1)saturnália e o 2) solstício de inverno, em adoração ao deus-sol 3) sol invictus. Este festival de inverno era chamado à natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.

A prática de trocar presente era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presente; os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et 9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, porém, não há qualquer correspondência entre as duas situações.

A árvore de natal tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmeira, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada à idolatria e a adoração falsa: “Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e Postes-ídolo no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes” (1Rs 14:23). ‘Não estabelecerá Postes-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti” (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol.

A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol.

É bom lembrarmos das advertências do profeta: “Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile” (Jr 10:3,4).

Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da igreja católica romana. O presépio foi inserido por São Francisco.

Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (1Co 11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorassem o nascimento de Cristo. Talvez porque o nascimento de Cristo é um fato histórico aceito por todos os homens, é algo que ninguém se opõe. Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição. Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era "...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência..." (Hb.7:3).

Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal. Uns ou mais fatores está relacionado a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.

Amados do Senhor, é tempo de rejeitarmos todo e qualquer sincretismo no seio do Povo Eleito, fechando todas as brechas que o inimigo astutamente consegue abrir no coração da igreja; e para que isto aconteça passos de fé e desprendimento precisam ser dados, eliminando todo e qualquer canal, por mais belo que seja, idealizado pelo inimigo de nossas almas e empurrado como lixo para dentro das vidas.

Saiba adorar a Deus em "espírito e verdade!” ·

Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar o Senhor todos os dias do ano, inclusive, no dia simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas.



Pr Elias de Oliveira.
(Fonte de Pesquisa histórica: www elnet com.br)

24 de dez. de 2011

NATAL I

NATAL I

A história dá-nos os anos de 6 ou 5 aC como data provável do nascimento de Jesus. O fato de o Senhor ter nascido AC, se deve a um erro de cálculo. Dionysius Exiguus, um monge Romano do séc. VI, falhou no cálculo dos anos da sua era Cristã. Ele colocou o nascimento de Cristo pelo menos 5 ou 6 anos tarde demais. Devido a este fator a data de nascimento deve ser 5 ou 6 a.C.

Jesus nasceu em 25 de dezembro? Pouco provável. O inverno era chuvoso e gelado na Judéia no mês de dezembro. É improvável que os pastores passassem uma noite de dezembro em campo aberto. Mas, provavelmente o nascimento do Senhor tenha ocorrido na primavera, época, quando as noites são frescas e os pastores ficam acordados apascentando as ovelhas nos campos.

Natal, a origem:
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Tudo começou com um antigo festival mesopotâmico que simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam-se e Marduk, seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto e levando todos os pecados do povo consigo. Assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios. Chamado de Sacae, a versão também contava com escravos tomando lugar de seus mestres.
A Mesopotâmia inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17 de dezembro e ia até o 1º de janeiro, comemorando o solstício do inverno. De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às coisas da Terra.
Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes - ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos eram usados para presentear uns aos outros.
Apenas após a cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus, assim como outros rituais também foram adaptados e cristianizados.

As origens dos símbolos natalinos (renas, trenó, duendes, arvores, presentes, etc.) são seculares e possuem como fundamento, diversas lendas pagãs; representavam a forma das religiões não cristãs cultuarem suas divindades.

Papai Noel, a origem:
A crença no Papai Noel, tem origem na Igreja Católica, como uma homenagem prestada ao padre Saint Claus, que conforme relatos, em data próxima ao natal, distribuía entre a população presente. Inclusive, nos Estados Unidos, o Papai Noel é conhecido por: “Santa Claus”.O bom velhinho, sutilmente toma para si, atributos exclusivos do Todo Poderoso, por exemplo:

a) Onisciência – Conhece cada criança e seu comportamento. E poderosamente conhece o pedido de cada uma.
b) Onipresença – Numa única hora, consegue estar em todos os lugares, na difícil missão de descer pela chaminé e deixar o presente.
c) Onipotência – Tem poder para Julgar , fazer renas voarem e ainda para controlar o tempo.
d) Eternidade - É sempre o mesmo por séculos.

Papai Noel, Uma lenda cercada de mistério e magia

Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um. Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.

São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo tornou-se arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, afim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.

A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.

Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau - a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus - nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos - foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.

Ao longo do século 19, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Pólo Norte.

O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial. Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu - de uma propaganda da Coca-Cola! - o Papai Noel que a gente conhece.

Árvore de Natal, a origem:
A origem da árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio A.C.. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.

Presépio, a origem:
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semilitúrgicas que aconteciam durante a missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio, que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha, na França, no Tirol austríaco, na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.
A tradição católica diz que o presépio surgiu no século 13, quando São Francisco de Assis quis celebrar um Natal o mais realista possível e, com a permissão do papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, um boi e um jumento vivos perto dela. Nesse cenário foi celebrada em 1223 a missa de Natal. O sucesso dessa representação do presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres.
Na Espanha, a tradição chegou pela mão do monarca Carlos III, que a importou de Nápoles no século 18. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século 19 e na França não o fez até inícios do século 20.

Enfeites de Natal, o significado:
As bolas e estrelas que enfeitam a árvore de Natal representam as primitivas pedras, maçãs ou outros elementos que no passado enfeitavam o carvalho precursor da atual árvore de Natal. Cada um desses enfeites tem em si um significado.
Antes de que fossem substituídas por lâmpadas elétricas coloridas, as velas eram enfeites comuns nas árvores e simbolizam a purificação, com a chama sendo acesa como a representação de Cristo, a luz do mundo. As ferraduras são um clássico amuleto que atrai a boa sorte.
As habituais pinhas se utilizam como um símbolo da imortalidade e os sininhos como mostra do júbilo natalino. As maçãs e as bolas de cores, sua mais tradicional variante, desenvolvidas pelos sopradores de vidro da Boêmia do século 18, são signos que atraem de abundância.
Finalmente, as estrelas anunciam os desígnios de Deus. Segundo conta a Bíblia, cada estrela tem um anjo que vela por ela, crença que suporta a antiga idéia de que cada uma das que povoa o firmamento é em si mesma um anjo. A que se põe no alto da árvore de Natal refere-se à de Belém.

Missa do Galo, a origem:
É com o nome de Missa do Galo que se conhece a missa celebrada na noite de Natal. Sua denominação provém de uma fábula que afirma que foi esse animal o primeiro a presenciar o nascimento de Jesus, ficando encarregado de anunciá-lo ao mundo. Até o começo do século 20 era costume que a meia-noite fosse anunciada dentro do templo por um canto de galo, real ou simulado.
Essa missa apareceu no século 5 e, a partir da Idade Média, transformou-se em uma celebração jubilosa longe do caráter solene com que hoje a conhecemos. Até princípios do século 20, perdurou o costume de reservar aos pastores congregados ali o privilégio de serem os primeiros a adorarem o Menino Jesus. Durante a adoração, as mulheres depositavam doces caseiros, que logo trocavam por pão bento ou Pão de Natal.
Era também costume reservar um pedaço deste pão como amuleto, ao qual só se podia recorrer em caso de doença grave. Outra tradição que perdurou é a de estrear nessa noite uma peça de roupa com a qual se afastava o demônio.
Em algumas regiões, esta missa se celebra durante as primeiras horas do dia. Na maioria dos países da América de língua espanhola é tradição que toda a família acuda a ela unida e para os panamenhos é o momento mais importante das festas.

Esta palavra é direcionada aos “cristãos evangélicos”:
Irmãos, é inadmissível a existência dos símbolos natalinos (árvores, enfeites; coroas; Papai Noel; presépios; anjos; etc.) em nossos lares. São oriundos do paganismo e ou catolicismo e destoam profundamente dos ensinos expressos na Bíblia. Todos os nossos atos devem visar à honra e a glória de nosso Mestre, a entrada dos símbolos natalinos em nossas casas nos afasta da verdade divina.

Como devemos ver o natal?
Encare o natal como uma “data simbólica”, mundialmente aceita em comemoração ao nascimento do Senhor Jesus e apenas isto!
Não participe dos costumes e práticas comuns àqueles que continuam a andar conforme seus próprios impulsos, na ignorância espiritual.

Quanto às crianças, é urgente ensiná-las que tudo isto é uma prática comum às demais religiões, não aconselhável aos seguidores das verdades expressas na Bíblia, não é uma fonte de bênção para nossa vida. Cultivar a idéia da existência do Papai Noel, certamente é loucura diante do Eterno. E, não procure justificativas para manter viva em seu lar ou igreja as tradições natalinas. Lembre-se, que todas as práticas pagãs são contrárias aos princípios do Senhor, inclusive, as adaptadas ao cristianismo.

Verdadeiramente, o dia de nosso Senhor Jesus, é aquele consagrado para servi-LO e honrá-LO. E isto quando é feito com o coração puro e santo, sobe diante do trono, como aroma suave e agradável.

Ao ler esta mensagem, é provável que a denomine de inconsistente, devido a não citação de textos bíblicos, irmãos o tema é tão claro e óbvio que é desnecessário. No entanto, gostaria que você fosse espiritual o suficiente para deixar o Espírito Santo ministrar em teu coração. Não lute contra a verdade explicita do Senhor e não seja partidário daqueles que levados pela carne (desejos, emoções, tradições, etc.) logo declaram: “Não tem nada a ver!” e como cegos que são, compartilham dos mesmos costumes comuns aos que vive uma realidade não bíblica.

Em nossos dias o natal, de certa forma, continua representando uma festa pagã, declaradamente dedicada ao consumismo, para alegria do comércio.

Eu não sou contra a realização de cultos no dia 25 de dezembro. Devemos honrar e louvar o Senhor Jesus todos os dias do ano, inclusive, no data simbolicamente dedicado ao Seu nascimento. Mas, sou profundamente contrário à importação de costumes e práticas sabidamente anti-bíblicas e a sua inclusão na igreja de Cristo Jesus.

Pr Elias R. de Oliveira

fonte: terra.com.br/natal/index.htm

23 de dez. de 2011

Ministra francesa afirma: “não há islamismo moderado”

Paraíba, 22/12/2011
Ministra francesa afirma: “não há islamismo moderado”


Jeannette Bougrab, ministra francesa da Juventude, declarou ao diário parisiense “Le Parisien” : “Eu não conheço islamismo moderado [...] Não há sharia light”.



Sua observação coincide com a do eurodeputado Magdi Allam, convertido ao catolicismo.


A ministra está alarmada com as vitórias fundamentalistas nas eleições no Marrocos, Tunísia e Egito.


Para ela, a opção entre ditaduras de um lado e regimes fundamentalistas do outro, é como ter que escolher “entre a peste e o cólera”.


Ela falou não como ministra, mas como “mulher francesa de origem árabe”.


“Eu sou daqueles que acham que se podem proibir os partidos políticos que trazem perigo para a Constituição”.


A Europa está percebendo que alimentou alegremente o monstro nascido da “Primavera Árabe”, que agora se volta contra ela de punhal na mão.


FONTE: http://www.ipco.org.br

Divulgação: www.jorgenilson.com

Casal homossexual é preso por torturar bebê de 9 meses que acabou morrendo

Casal homossexual é preso por torturar bebê de 9 meses que acabou morrendo


Policiais da 21ª DP (Bonsucesso) prenderam, nesta quinta-feira, o casal de mulheres homossexuais acusadas de torturar um bebê de 9 meses, filho de Elaine. A criança foi encaminhada nesta manhã ao Hospital de Geral de Bonsucesso, mas chegou morta ao local.



Segundo o delegado titular da 21ª DP, Aguinaldo Ribeiro, a criança estava com o braço quebrado há cerca de um mês, mas não havia sido encaminhado para um hospital.

FONTE: http://oglobo.globo.com

Magno Malta: Lei da Palmada é uma agressão à família

Magno Malta: Lei da Palmada é uma agressão à família

Julio Severo

Em nota oficial, o senador Magno Malta (PR/ES) disse que a chamada Lei da Palmada, projeto que prevê punições a pais que administram castigos físicos em seus filhos, é uma agressão a família que é responsável pela educação dos filhos.

Magno Malta, aliado de Dilma Rousseff, é totalmente contra a chamada Lei da Palmada
Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família Brasileira, Malta é totalmente contra a chamada lei da Palmada. “Sempre provei para população, que família estruturada reflete uma sociedade também estruturada. Filhos tem que ser educados pelos pais. Não podemos interferir na educação e nos bons costumes familiares. É lógico, que sou contra qualquer tipo de violência, mas Deus permitiu as mães corrigirem os filhos com palmadas. Este tipo de correção é também uma forma de amor. É melhor fazer uma criança chorar, do que ter que chorar no futuro”, explicou Malta.

Aliado do governo de Dilma Rousseff e conhecido pelo seu papel principal na CPI da Pedofilia e do Narcotráfico, o senador Magno Malta declarou que “não é correto penalizar uma mãe que corrigir o filho com uma simples palmada. Esta lei é um exagero” frisou.

O projeto, aprovado por unanimidade pela Comissão Especial da Câmara, especifica que crianças e adolescentes devem ser “protegidos” do castigo físico, como se a família fosse uma ameaça constante para as crianças. O projeto coloca o Estado como “protetor” das crianças contra a família, o mesmo Estado que vem gradativamente trabalhando para liberar a lei do aborto, que mata crianças, o mesmo Estado que permite programação imprópria de TV para crianças, o mesmo Estado que quer doutrinação homossexual para crianças nas escolas.

Como explicar que Malta, que é evangélico, é totalmente contra a chamada Lei da Palmada, mas a Frente Parlamentar Evangélica fez acordo com o governo para que o projeto fosse aprovado com unanimidade na Câmara dos Deputados?
Pelo acordo, o projeto deveria ir diretamente para o Senado, depois da aprovação na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, numa votação que desrespeitou a maioria dos pais e mães do Brasil, contrários a essa invasão dos direitos dos pais.

Contudo, atrapalhando o acordo, o Dep. Jair Bolsonaro conseguiu coletar 51 assinaturas necessárias para fazer com que o projeto seja votado no plenário da Câmara dos Deputados, onde todos os deputados serão vistos votando num projeto que tem ampla antipatia da população.

Magno Malta disse: “Caso seja votada no Senado Federal, com certeza vamos mobilizar a Frente em Defesa da Família Brasileira para coibir este absurdo”.

Por que a Frente Parlamentar Evangélica (FPE) não teve semelhante atitude contra esse absurdo de lei?
Para vergonha da FPE, Jair Bolsonaro fez o que uma bancada evangélica inteira não quis fazer.
Com informações da Assessoria de Imprensa do Senador Magno Malta.

Fonte: www.juliosevero.com

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Incrível !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Incrível !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

As Centrais Sindicais chiaram com o "aumento" do salário mínimo p/ R$ 545,00, porém não estão discordando do aumento do "´salário presidiário" para R$ 810,00 !
Será que os sindicalistas e os governantes do Brasil acreditam que um criminoso merece uma remuneração superior a de um trabalhador ????
A REFERIDA PORTARIA JÁ FOI REVOGADA PELA DE Nº 333, DE 1º/06/2010 NA QUAL O VALOR DO SALARIO FAMILIA PRESIDIARIO PASSOU A SER DE R$810,18! ! ! E TEM MAIS. . .
NO CASO DE MORTE DO "POBRE PRESIDIÁRIO", A REFERIDA QUANTIA DO AUXÍLIO- RECLUSÃO PASSA A SER "PENSÃO POR MORTE".
O GRANDE LANCE É ROUBAR OU MATAR PARA SER PRESO E ASSIM SUSTENTAR CONDIGNAMENTE A SUA PROLE.
ISTO É INADMISSÍVEL ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !

INCENTIVO À CRIMINALIDADE ! !

Você sabe o que é o AUXÍLIO RECLUSÃO?

Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que, a partir de 1/1/2010 é de R$798,30 por filho para sustentar a família, já que o coitadinhonão pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso. Mais que um salário mínimo que muita gente por aí rala pra conseguir e manter uma família inteira.

Ou seja, (falando agora no popular pra ser entendido)
Bandido com 5 filhos, além de comandar o crime de dentro das prisões, comer e beber nas costas de quem trabalha e/ou paga impostos, ainda tem direito a receber auxílio reclusão de R$3.991,50 da Previdência Social.
Qual pai de família com 5 filhos recebe um salário suado igual ou mesmo um aposentado que trabalhou e contribuiu a vida inteira e ainda tem que se submeter ao fator previdenciário?
Mesmo que seja um auxílio temporário, prisão não é colônia de férias.

Isto é um incentivo a criminalidade. Que politicos e que governo é esse?????
Não acredita?
Confira no site da Previdência Social.

Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS
http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22

Pergunto-lhes:

1. Vale a pena estudar e ter uma profissão?
2. Trabalhar 30 dias para receber salário mínimo de R$545,00, fazer malabarismo com orçamento pra manter a família?
3. Viver endividado com prestações da TV, do celular ou do carro que você não pode ostentar pra não ser assaltado?
4. Viver recluso atrás das grades de sua casa?
5. Por acaso os filhos do sujeito que foi morto pelo coitadinho que está preso, recebe uma bolsa de R$798,30 para seu sustento?
6. Já viu algum defensor dos direitos humanos defendendo esta bolsa para os filhos das vítimas?

MOSTRE A TODOS O QUE OCORRE NESSE PAÍS!!!

Divulgação: www.jorgenilson.com

21 de dez. de 2011

Projeto de lei para manter gays fora da igreja

Projeto de lei para manter gays fora da igreja

Julio Severo

O Projeto de Lei 1411/11, do deputado Washington Reis (PMDB-RJ), está causando polêmica em sua intenção de lidar com a questão homossexual dentro da igreja. O projeto acertou quando estabeleceu que “não é crime a recusa, por parte de clérigos de templos religiosos, de efetuar casamento em desacordo com suas crenças.”
Contudo, errou quando estabeleceu que “não cometem crime organizações religiosas que não aceitarem, em cultos, a permanência de cidadãos que violem seus valores, doutrinas, crenças e liturgias.”
Se a igreja não quiser aceitar pecadores, qual sua utilidade? Tal atitude está de acordo com o Evangelho? De onde veio a inspiração para tal projeto?
O Congresso Nacional vem vomitando uma a enxurrada de projetos de lei que não têm nenhuma função social a não ser prejudicar os cidadãos. Desde projetos que criminalizam pais e mães que educam os filhos até projetos que propõem o aborto como direito das mulheres.
E agora um projeto de lei para manter os homossexuais fora da igreja?
A igreja realmente precisa de leis para manter os pecadores longe das igrejas?
O cristão detesta a pedofilia. Só por isso agora as igrejas deverão evitar os pedófilos?
O cristão detesta assassinatos, inclusive o aborto. Só por isso agora as igrejas deverão evitar assassinos e mulheres que deliberadamente abortam seus bebês inocentes?
O cristão detesta a prostituição. Só por isso agora as igrejas deverão evitar os homens e as mulheres que estão nesse pecado?
Jesus Cristo não veio para banir os pecadores, mas para morrer por eles. Embora o Estado tenha de lidar com os pecadores conforme seus pecados, punindo capitalmente assassinos e estupradores de crianças e castigando violadores da ordem social, a igreja tem um chamado diferente. A igreja deve amar todos os que Jesus Cristo ama.
Os homossexuais, os pedófilos, os médicos aborteiros, os comunistas, os neonazistas, os terroristas islâmicos e quaisquer outros pecadores não devem ser impedidos de entrar na igreja. Só devem ser impedidos de se tornar líderes. Depois de transformados e provados em seu caráter e integridade moral e bíblica, podem ocupar o púlpito da igreja.
A igreja não precisa de nenhuma lei especial para se proteger. É verdade que o governo que está avançando na invasão dos direitos dos pais e das famílias cedo ou tarde vai invadir as igrejas e violar os direitos de Deus e dos líderes de Deus, mas não precisamos de leis para nos proteger de invasões de autoridades do governo nos lugares mais sagrados de nossas igrejas. Temos o exemplo da Palavra de Deus:
“Quando se tornou poderoso, [o rei] Uzias ficou cheio de orgulho, e essa foi a sua desgraça. Ele pecou contra o Eterno, o seu Deus, pois entrou no Templo para queimar incenso no altar do incenso. O Grande Sacerdote Azarias e oitenta sacerdotes corajosos entraram atrás do rei e o enfrentaram, dizendo: — Ó rei, o senhor não pode queimar incenso ao Deus Eterno. Só têm esse direito os sacerdotes, os descendentes de Arão, que foram separados para este serviço. Saia deste Santo Lugar, pois o senhor pecou contra o Deus Eterno, e por isso ele não vai abençoá-lo. Ao ouvir isso, Uzias ficou furioso com os sacerdotes. Ele estava ali no Templo, perto do altar do incenso, segurando o queimador de incenso. E, no momento em que ficou furioso, uma terrível doença da pele apareceu na sua testa. Azarias e os sacerdotes, vendo que ele estava com aquela terrível doença, o expulsaram imediatamente do Templo. E ele mesmo tratou de sair depressa, pois o Deus Eterno o havia castigado.” (2 Crônicas 26:16-20 BLH)
A igreja não precisa de uma lei para se proteger do Estado que se intromete, mas da coragem de Azarias para confrontá-lo. Precisa também da coragem de Azarias para confrontar os líderes evangélicos (Magno Malta, Marcelo Crivella, Manoel Ferreira e outros) que cometem traição contra os cristãos e contra Cristo ao se alinharem desavergonhadamente aos próprios políticos que estão colocando os alicerces legais e estatais de perseguição aos cristãos e às igrejas.
O papel do Estado é criminalizar condutas socialmente prejudiciais e castigar os indivíduos que persistem nelas, e não criminalizar igrejas ou estabelecimentos comerciais por suas livres escolhas.
Um estabelecimento comercial tem a liberdade de recusar a presença de determinados indivíduos em seus espaços, mas moralmente a igreja só é livre para recusar a presença de determinados indivíduos em sua liderança, deixando os bancos da igreja livres para qualquer pecador ocupar e ouvir o Evangelho que salva e liberta. Os pecadores devem ter total liberdade de entrar na igreja, mas não de serem ser pastores, padres e mesmo porteiros de igrejas, enquanto não permitirem que seus pecados, hábitos e condutas tortos sejam desenraizados de suas vidas.
Um estabelecimento comercial, como pensão, hotel ou outra empresa, tem o direito de recusar uma dupla homossexual, ou um homem e uma mulher que não são casados, ou pedófilos, etc. É direito do dono do estabelecimento tomar essas decisões morais. Qualquer interferência estatal nas decisões morais de um dono de negócio equivale à tirania.
Portanto, o Dep. Washington Reis deveria direcionar seu projeto para proteger donos de empresas e outros estabelecimentos privativos que querem liberdade de não contratar funcionários depravados.
Em contraste, a igreja não é uma empresa. Ela tem a missão de acolher todos os pecadores para sua libertação e salvação.
Os pecadores, inclusive os homossexuais, devem sempre ser benvindos na igreja e devem gozar de total liberdade de se sentarem no banco das igrejas para ouvir o Evangelho, desde que a presença deles não seja motivada por militância, desordem e anarquia.

Fonte: www.juliosevero.com

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20 de dez. de 2011

TV Globo lança campanha homossexual estimulando denúncias

TV Globo lança campanha homossexual estimulando denúncias

Julio Severo
O Blog Julio Severo confirma o que já havia exposto dias atrás: Em parceria com ONU e governo federal, a TV Globo produziu um vídeo de propaganda homossexual estimulando denúncias através do Disque Direitos Humanos, pelo número 100, que havia sido lançado por Maria do Rosário, da Secretária Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, meses atrás.



No vídeo, Rodrigo Andrade e Marcos Damigo, que interpretaram a dupla homossexual Eduardo e Hugo na novela “Insensato Coração”, deixam claro: “Discriminar homossexual é crime”. O termo discriminação, assim como homofobia, é amplamente empregado por ativistas homossexuais para rotular qualquer atitude e opinião contrária à sua agenda. O vídeo da campanha pode ser visto neste site da SEDH: http://youtu.be/Gu3BaHyJ-Hk
Os dois atores globais terminam o vídeo frisando que o telespectador tem de denunciar a discriminação e “intolerância”.
A campanha será transmitida pela Globo durante 15 dias.

Com informações do site homossexual A Capa.

Fonte: www.juliosevero.com

Divulgação:www.jorgenilson.com

O chocante amor árabe por Hitler

O chocante amor árabe por Hitler

Walid Shoebat

A extensão do amor ou ódio do público a personagens históricos talvez possa ser determinado digitando o nome desse personagem na ferramenta de busca do Google. Hoje em dia, digitar o nome de ditadores árabes em caracteres árabes mostra uma insatisfação geral que os iguala a tiranos como Hitler. Mas e se você digitasse o nome do próprio “Hitler” em caracteres árabes no Google? O que vai encontrar? “Hitler” em árabe tem tantos resultados quanto o número de judeus que ele assassinou: mais de 6 milhões. Embora seja impossível ler 6 milhões de blogs e sites para apurar o que o mundo árabe pensa sobre ele, ler atentamente algumas centenas deles pode deixar os ocidentais chocados ao perceberem que a maioria dos comentários, de uma maneira ou de outra, elogiam ou glorificam Hitler.

Líder islâmico em reunião com Hitler

O primeiro site árabe possui um blog que o apresenta da seguinte forma: “Hitler não era um homem comum para ser esmagado pela roda do tempo e deixado para trás como poeira, para ser esquecido neste vasto universo. Tampouco era o rei apenas da Alemanha. Ele é um dos grandes entre poucos. É o rei da história”. Os ocidentais poderiam pensar que o primeiro comentário em um artigo como esse seria de repúdio. Nada disso. Muhammad Jasem postou: “Se os maiores líderes se juntassem, não se igualariam em magnificência a Hitler”. O restante dos comentários não focou longe disso. O segundo resultado foi um vídeo do Youtube intitulado “Os Judeus São Covardes”, mostrando um imitador de Hitler andando pelas ruas, com transeuntes judeus, supostamente apavorados, desviando-se dele. Isso “prova que judeus são covardes”, interpretavam os comentários.

A citação mais popular de Hitler em sites árabes é uma em que ele supostamente diz: “Eu poderia ter destruído todos os judeus, mas deixei alguns para que o mundo saiba um dia por que eu os matei”. O resultado seguinte é um vídeo do Youtube intitulado “A Declaração de Hitler sobre a Aniquilação dos Judeus”; o primeiro comentário dizia como Hitler “respeitava o Islã” e como ele chegou a convocar uma unidade muçulmana da SS e lhes conceder as pausas para orações.

Lendo com atenção, centenas de sites árabes mostram conteúdos similares. Alegrei-me ao ver o que pensei ser o primeiro comentário positivo, à maneira ocidental, entre milhares, que dizia: “Hitler era um psicopata. Ele também teria matado todos os muçulmanos” mas logo me decepcionei com “mas, para ser sincero, eu adoro o Hitler por sua capacidade de liderança”. É claro, isso foi rapidamente repreendido por outros: “Se Hitler odiasse os árabes, por que ele iria convocar soldados muçulmanos para os seus postos? Isso deve ser propaganda sionista”.

Acusações de “propaganda sionista” e teorias da conspiração empesteiam a internet em língua árabe; a história factual é descreditada como “conspiração sionista”. Concluí das minhas próprias experiências antissemitas da minha infância que uma cultura empesteada de teorias da conspiração geralmente é a mesma que as produz.
Um comentário bastante típico afirmava: “Hitler deixou a outra metade [dos judeus] viva para que a profecia de Maomé seja cumprida e abra o caminho para o Islã destruir o restante”. No site Alsaha.com, principal fonte de notícias do Golfo Árabe, uma notícia sobre um filme recém-lançado em Paris retrata pela primeira vez como a Mesquita de Paris salvou guerrilheiros da resistência judaica e muçulmana durante a Segunda Guerra Mundial. Os comentários mais comuns vão de negadores do holocausto, longos posts de como o Grande Mufti Haj Amin Al-Husseini, líder palestino que fez aliança com Hitler, era um grande herói e como Hitler havia supostamente citado o Corão: “a Hora está próxima, e a lua foi feita em pedaços”. A citação do Corão supostamente dita por Hitler era tão comum que Ayed Al-Qarni, um dos mais respeitados teólogos sauditas, observou que Hitler havia gravado essa frase nos canhões e tanques das tropas da SS.

Líder islâmico passa em revista tropa nazista de soldados muçulmanos
De acadêmicos muçulmanos a referências históricas, Hitler é um herói. Objeções ao amor de Hitler existem, mas raramente são isentas de contradições nos mesmos termos. Um comentário criticava tal amor: “Hitler era um nazista que acreditava na raça ariana… É óbvio que Hitler elogiava o islã porque estava aliado aos otomanos. Mas por que nós árabes temos que insistir nesse amor por Hitler? Só porque ele fez uma limpeza dos judeus? Maomé, e Omar depois dele, limparam Jerusalém deles muito antes de Hitler”. Se os ocidentais equiparassem Maomé a Hitler, a reação seria imensa. Mas não é incomum encontrar sites árabes afirmando que Hitler era um modelo que seguiu os passos de Maomé. “O único personagem na história que foi capaz de ganhar os judeus para mutilá-los foi Maomé”, Hitler foi citado dizendo. E é claro, consideraram um elogio.
Os comentários árabes não deixam de usar Hitler como exemplo para comparar tiranos árabes e para combater o extremismo. O site de notícias do Oriente Médio Walfajr.net publicou um artigo escrito por Al-Baqer Ali Al-Shamasi intitulado “Os Tambores Sionistas Tocam para a Guerra”. Ele escreve: “Hitler, esse nacionalista extremista, e seu amigo Mussolini, vieram e desencadearam uma guerra mundial que vitimou 60 milhões de pessoas”. Até aí tudo bem. Até que algumas linhas depois: “Quando Hitler fez o que fez com eles [os judeus], os sionistas usaram táticas para inventar o Holocausto”. Aceitar o Holocausto como uma realidade e negá-lo na mesma argumentação não é incomum nos sites árabes. Isso é sinal de um mentiroso patológico.

Pesquisar por “Hitler” em árabe foi uma jornada a um túnel de escuridão deprimente. “Hitler, o artista”, dizia um artigo. Hitler até mesmo “descobriu os desenhos de Walt Disney”, afirmava um comentário. Foi “Hitler quem desenhou pela primeira vez a ‘Branca de Neve e os Sete Anões’”. Do primeiro ao último comentário, o artigo foi um deleite.
O último comentário dizia que “Hitler odiava os judeus porque o médico de sua mãe, que era judeu, não cuidou dela e a deixou morrer. Foi um judeu que comprou as primeiras peças de arte de Hitler e lhe pagou pouco por elas, para depois revendê-las muito mais caro. Hitler mais tarde descobriu o roubo da sua arte pelos judeus. Essa foi a história que despertou a família de Hitler para quão trapaceiros são os judeus”.
Tudo isso me faz lembrar dos meus primeiros dias de escola na cidade de Belém, quando estudávamos os escritos do mais respeitado e eminente escritor egípcio, Anis Mansour, que uma vez escreveu: “Pessoas de todo o mundo vieram a se dar conta de que Hitler estava certo, pois os judeus são sanguessugas… interessados em destruir o mundo inteiro, que os enxotou e desprezou por séculos… e os queimou nos crematórios de Hitler… 1 milhão… 6 milhões. Se apenas ele tivesse terminado o serviço!”

Anis Mansour não passava de um marginal. Eu sei que isso pode irritar centenas de milhões de pessoas no mundo árabe que o respeitam. Talvez digam que eu fui infectado por uma conspiração americana. De fato, eu fui: chama-se “pensamento crítico”.

Traduzido por: Luis Gustavo Gentil

Título original: The shocking Arab love for Hitler

Divulgação: www.jorgenilson.com