Lição 9 - 26 de Fevereiro de 2012
Texto Bíblico: 2 Coríntios 9.7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
Leitura bíblica em classe: Malaquias 3.10.11; 2 Coríntios 9.6-8
Texto Bíblico: 2 Coríntios 9.7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
Leitura bíblica em classe: Malaquias 3.10.11; 2 Coríntios 9.6-8
DÍZIMOS E OFERTAS - DA LEI PARA A GRAÇA A OBRA CONTINÚA
1. O DÍZIMO PERTENCE AO SENHOR E DEVE SER DEVOLVIDO A ELE - Malaquias 3.10a... Trazei todos os dízimos
* Devolver o que é de Deus é uma forma de honra-lo - Provérbios 3.9 Honra ao SENHOR com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos;
2. O DÍZIMO SE ENTREGA NA IGREJA NÃO O USE OU ADMINISTRE – Malaquias 3.10b...à casa do tesouro,
* Não coma ou use a parte que pertence ao Senhor - Provérbios 20.25... Laço é para o homem apropriar-se do que é santo, e só refletir depois de feitos os votos.
3. O DÍZIMO É PARA A MANUTENÇÃO DA OBRA E AS DESPESAS – Malaquias 3.10c...para que haja mantimento na minha casa,
* Aquele que só pensa em si deixa Deus indignado - Ageu 1.9 Esperastes o muito, mas eis que veio a ser pouco; e esse pouco, quando o trouxestes para casa, eu dissipei com um sopro. Por que causa? disse o SENHOR dos Exércitos. Por causa da minha casa, que está deserta, enquanto cada um de vós corre à sua própria casa.
4. O DÍZIMO TEM PROMESSA DE BENÇÃO SEM RECEIO DE PERDAS – Malaquias 3.10d...e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos,
* Nunca duvide da benção que Deus promete na palavra – Números 23.19 Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?
5. O DÍZIMO FIEL FAZ ABRIR A FONTE DE TODO PODER DOS CÉUS – Malaquias 3.10e...se eu não vos abrir as janelas do céu,
* As bênçãos estão disponíveis, mas, só recebe quem é fiel - Efésios 1.3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo;
6. O DÍZIMO TEM A GARANTIA DE PROVISÃO FÍSICA E ESPIRITUAL – Malaquias 3.10f...e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.
* Quem é fiel se privilegia da provisão material e espiritual - Provérbios 3.10 E se encherão os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.
7. O DÍZIMO IMPEDE QUE FORÇAS OPOSTAS CAUSEM PREJUÍZOS - Malaquias 3.11 E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no campo não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos.
* O infiel dá brechas ao maligno para lhe trazer prejuízos – I Pedro 5.11 Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar
8. A OFERTA GENEROSA SEGUE A LEI DO SEMEAR E COLHER - 2 Coríntios 9.6 E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará.
* A generosidade tem garantia de retorno quando não há avareza - Provérbios 11.24 Ao que distribui mais se lhe acrescenta, e ao que retém mais do que é justo, é para a sua perda.
9. A OFERTA QUE AGRADA AO SENHOR DEVE SER EXPONTÂNEA -2 Coríntios 9.7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
* A espontaneidade em ofertar com alegria toca no coração de Deus – Marcos 12.43 E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva deitou mais do que todos os que deitaram na arca do tesouro;
10. A OFERTA DADA COM AMOR TRAZ PROSPERIDADE ABUNDANTE - 2 Coríntios 9.8 E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra;
* A prosperidade é condicional ao que é feito com amor pela obra - Lucas 6.38 Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo.
EDITORIAL TEOLÓGICO
Quantas controvérsias, críticas destrutivas, ignorâncias, zombaria, chocarrices e outras coisas mais a respeito do dízimo. Um dos pontos que mais se pegam é que o dízimo foi uma obrigação do tempo da lei e que agora estamos na graça e que nessa dispensação o dízimo foi abolido e dessa forma o cristão não precisa mais dar o dízimo. Toda essa polêmica poderia ter menos repercussão na mídia, se, muitos líderes evangélicos não cometessem os vários abusos e escândalos que vemos acontecendo nos dias de hoje. Em algumas igrejas se impõem o sistema legalista sobre os fiéis, o que é errado, em outras exigem um percentual acima do que ensina a palavra, e isso é exploração, outras fazem mal uso do que é arrecadado, para usar em seus próprios deleites e muito mais coisas, que se espalham rapidamente pelos vários meios de comunicação, prejudicando com isso a propagação do Evangelho e a imagem da Igreja.
Os ignorantes que se acham entendidos e colocam o dízimo só no sistema legalista (ou seja na lei de Moisés), esquecem de examinar a palavra em vários contextos, como Jesus disse: “Toda Escritura é Inspirada”., e examinando a passagem bíblica de Gênesis 14.20 em que Abraão dá o dízimo a Melquisedeque, rei de Salém, o que podemos entender sobre este episódio.
Fatos que precisamos compreender: Tudo que contém o A.T. e é confirmado em o N.T. deve ser praticado pela Igreja (veja Hebreus 7.1-2). Outra situação é que Abraão não viveu no tempo da lei e sim num tipo de graça não explícita, mas, que apontava para a graça revelada do Nosso Senhor Jesus Cristo. Com relação a Melquisedeque, esse personagem representa um tipo de Cristo que apontava para o antítipo que é a revelação do tipo, o qual é Cristo. Abraão que havia lutado com os seus 318 criados, contra os quatro reis amorreus, para libertar o sobrinho Ló e família e recuperar todos os seus pertences, ficou com os despojos dessa vitória e em forma de gratidão a Deus, ele deu a Melquisedeque, tipo de Cristo o dízimo de tudo o que conquistou, pois, sem a ajuda divina Abraão não conseguiria derrotar esses reis. Observem que antes de Abraão dar o dízimo a Melquisedeque, este, lhe ofereceu pão e vinho; isso tem um significado: o pão simbolizava o corpo de Cristo que seria partido por nós e o vinho simbolizava o sangue de Cristo que seria derramando para expiação dos nossos pecados, logo, entendemos que esse fato apontava para a obra redentora de Cristo e para a Sua Igreja Cristo que seria o testemunho do Deus vivo e que teria a responsabilidade de levar o evangelho para todos os povos da terra. Toda essa missão que envolve a igreja em fazer a obra de Deus tem muitos custos que nem preciso enumerar e pergunta-se; que tem a responsabilidade de pagar esses custos; é o pastor ou é todo o corpo de Cristo, e quais são os recursos que o Senhor estabeleceu para cobrir tudo isso; é evidente que recursos devem vir dos dízimos e ofertas, e fora disso é exploração da fé.
Agora, se alguém não tem fé para dar o dízimo, por falta de orientação, avareza, ignorância e outras coisas mais é melhor não dar, pois dessa maneira Deus não vai aceitar. Também o dízimo não pode ser imposto pelo líder de uma forma obrigatória ou constrangedora, pois, aí entraria no legalismo. Também não de o dízimo só para manter-se num cargo da igreja, ou para agradar o pastor, ou para ter o nome no rol de dizimistas, isso não lhe trará bem algum. O dízimo é um ato de fé, amor, gratidão, reconhecimento ao Senhor e deve ser praticado com espontaneidade e alegria no coração para que seja aceito e o fiel tenha todo o retorno prometido por Ele.
Os dizimistas do A.T. que cumpriam fielmente as observâncias das leis cerimoniais, trazendo os seus dízimos e ofertas ao templo nas datas estipuladas eram ricamente abençoados. Aqui exemplifico quanto aos que tinham campos de cultivo ou de rebanhos na questão da fartura que Deus dava, tais como; ordenando a chuva, impedindo as pragas nos plantios, e no caso dos rebanhos, eram saudáveis sem pestes, doenças etc., e com isso eram prósperos.
Quanto aos infiéis que deixavam de cumprir a lei não trazendo seus dízimos e ofertas, ou, trazendo os dízimos corrompidos e manipulados, a situação desses era inversa; em seus campos não chovia, as pragas como gafanhotos, locustas, pulgões atacavam furiosamente, e as pestes e doenças vinham sobre o rebanho, ficando esses com um prejuízo enorme por causa da infidelidade com Deus. Só ficava um pouco pela misericórdia de Deus para não morrerem de fome. Assim também é com o crente fiel e o crente infiel. O fiel tem a plenitude das bênçãos divinas e é cheio de unção e o infiel é árido e vazio no espírito.
Quando Deus fala; “para que não falte alimento na minha casa” está se referindo ao templo onde todos que ali serviam eram sustentados com os recursos dos dízimos e das ofertas. Mas, espiritualizando a frase “não faltar alimento na minha casa” pergunta-se: quem é a casa de Deus hoje? Somos nós a casa de Deus e se formos fiéis seremos abastecidos abundantemente com toda provisão espiritual e isso nos motivará para que a Igreja suprida com nossos dízimos e ofertas continue a sua caminhada nesta terra até a vinda do Nosso Senhor Jesus Cristo.
Com relação as dúvidas e debates de que o dízimo não consta no N.T., já demonstrei que consta conforme ilustrei em Hebreus 7.1-2; mas, vamos dar uma ampliada nessa questão para os críticos de plantão, que certamente tentarão no transcorrer da aula colocar o professor numa situação constrangedora.
Jesus veio numa época em que os Judeus viviam sob uma opressão muito violenta do governo romano o qual também cobrava do povo com todo rigor os suas taxas e impostos. Não bastasse isso tinha também o poder religioso com a família do sacerdote Anás, e com a liderança de Caifás, que por sua vez tinham estreitas ligações políticas e comerciais com o governo de Roma.
Essa casta sacerdotal era totalmente corrupta e isso ficou demonstrado quando Jesus entra no templo e expulsa todos os que ali faziam comercio. Nesse tempo a única cobrança que vigorava era os impostos para César e as ofertas e dízimos para o templo, fora isso se surgisse alguém falando de dízimos para outra finalidade certamente seria condenado à morte. Esse foi um dos motivos pelo qual Jesus não ensinou abertamente sobre o dízimo, se o fizesse eles teriam abreviado a sua morte e a sua missão teria sido fracassada. Já com o início da Igreja os apóstolos e principalmente o apóstolo Paulo que por sinal foi o que mais sofreu perseguições, tentem imaginar o que seria feito com ele se viesse a falar de dízimo. E é esta a razão que o dízimo não foi exposto em o N.T. de uma maneira explícita, porque foi escrito por homens inspirados pelo Espírito Santo de uma maneira sábia e prudente, que é o que falta em muitos que não entendem acerca dessa disciplina abençoadora que é o dízimo.
Deus os abençoe.
Quantas controvérsias, críticas destrutivas, ignorâncias, zombaria, chocarrices e outras coisas mais a respeito do dízimo. Um dos pontos que mais se pegam é que o dízimo foi uma obrigação do tempo da lei e que agora estamos na graça e que nessa dispensação o dízimo foi abolido e dessa forma o cristão não precisa mais dar o dízimo. Toda essa polêmica poderia ter menos repercussão na mídia, se, muitos líderes evangélicos não cometessem os vários abusos e escândalos que vemos acontecendo nos dias de hoje. Em algumas igrejas se impõem o sistema legalista sobre os fiéis, o que é errado, em outras exigem um percentual acima do que ensina a palavra, e isso é exploração, outras fazem mal uso do que é arrecadado, para usar em seus próprios deleites e muito mais coisas, que se espalham rapidamente pelos vários meios de comunicação, prejudicando com isso a propagação do Evangelho e a imagem da Igreja.
Os ignorantes que se acham entendidos e colocam o dízimo só no sistema legalista (ou seja na lei de Moisés), esquecem de examinar a palavra em vários contextos, como Jesus disse: “Toda Escritura é Inspirada”., e examinando a passagem bíblica de Gênesis 14.20 em que Abraão dá o dízimo a Melquisedeque, rei de Salém, o que podemos entender sobre este episódio.
Fatos que precisamos compreender: Tudo que contém o A.T. e é confirmado em o N.T. deve ser praticado pela Igreja (veja Hebreus 7.1-2). Outra situação é que Abraão não viveu no tempo da lei e sim num tipo de graça não explícita, mas, que apontava para a graça revelada do Nosso Senhor Jesus Cristo. Com relação a Melquisedeque, esse personagem representa um tipo de Cristo que apontava para o antítipo que é a revelação do tipo, o qual é Cristo. Abraão que havia lutado com os seus 318 criados, contra os quatro reis amorreus, para libertar o sobrinho Ló e família e recuperar todos os seus pertences, ficou com os despojos dessa vitória e em forma de gratidão a Deus, ele deu a Melquisedeque, tipo de Cristo o dízimo de tudo o que conquistou, pois, sem a ajuda divina Abraão não conseguiria derrotar esses reis. Observem que antes de Abraão dar o dízimo a Melquisedeque, este, lhe ofereceu pão e vinho; isso tem um significado: o pão simbolizava o corpo de Cristo que seria partido por nós e o vinho simbolizava o sangue de Cristo que seria derramando para expiação dos nossos pecados, logo, entendemos que esse fato apontava para a obra redentora de Cristo e para a Sua Igreja Cristo que seria o testemunho do Deus vivo e que teria a responsabilidade de levar o evangelho para todos os povos da terra. Toda essa missão que envolve a igreja em fazer a obra de Deus tem muitos custos que nem preciso enumerar e pergunta-se; que tem a responsabilidade de pagar esses custos; é o pastor ou é todo o corpo de Cristo, e quais são os recursos que o Senhor estabeleceu para cobrir tudo isso; é evidente que recursos devem vir dos dízimos e ofertas, e fora disso é exploração da fé.
Agora, se alguém não tem fé para dar o dízimo, por falta de orientação, avareza, ignorância e outras coisas mais é melhor não dar, pois dessa maneira Deus não vai aceitar. Também o dízimo não pode ser imposto pelo líder de uma forma obrigatória ou constrangedora, pois, aí entraria no legalismo. Também não de o dízimo só para manter-se num cargo da igreja, ou para agradar o pastor, ou para ter o nome no rol de dizimistas, isso não lhe trará bem algum. O dízimo é um ato de fé, amor, gratidão, reconhecimento ao Senhor e deve ser praticado com espontaneidade e alegria no coração para que seja aceito e o fiel tenha todo o retorno prometido por Ele.
Os dizimistas do A.T. que cumpriam fielmente as observâncias das leis cerimoniais, trazendo os seus dízimos e ofertas ao templo nas datas estipuladas eram ricamente abençoados. Aqui exemplifico quanto aos que tinham campos de cultivo ou de rebanhos na questão da fartura que Deus dava, tais como; ordenando a chuva, impedindo as pragas nos plantios, e no caso dos rebanhos, eram saudáveis sem pestes, doenças etc., e com isso eram prósperos.
Quanto aos infiéis que deixavam de cumprir a lei não trazendo seus dízimos e ofertas, ou, trazendo os dízimos corrompidos e manipulados, a situação desses era inversa; em seus campos não chovia, as pragas como gafanhotos, locustas, pulgões atacavam furiosamente, e as pestes e doenças vinham sobre o rebanho, ficando esses com um prejuízo enorme por causa da infidelidade com Deus. Só ficava um pouco pela misericórdia de Deus para não morrerem de fome. Assim também é com o crente fiel e o crente infiel. O fiel tem a plenitude das bênçãos divinas e é cheio de unção e o infiel é árido e vazio no espírito.
Quando Deus fala; “para que não falte alimento na minha casa” está se referindo ao templo onde todos que ali serviam eram sustentados com os recursos dos dízimos e das ofertas. Mas, espiritualizando a frase “não faltar alimento na minha casa” pergunta-se: quem é a casa de Deus hoje? Somos nós a casa de Deus e se formos fiéis seremos abastecidos abundantemente com toda provisão espiritual e isso nos motivará para que a Igreja suprida com nossos dízimos e ofertas continue a sua caminhada nesta terra até a vinda do Nosso Senhor Jesus Cristo.
Com relação as dúvidas e debates de que o dízimo não consta no N.T., já demonstrei que consta conforme ilustrei em Hebreus 7.1-2; mas, vamos dar uma ampliada nessa questão para os críticos de plantão, que certamente tentarão no transcorrer da aula colocar o professor numa situação constrangedora.
Jesus veio numa época em que os Judeus viviam sob uma opressão muito violenta do governo romano o qual também cobrava do povo com todo rigor os suas taxas e impostos. Não bastasse isso tinha também o poder religioso com a família do sacerdote Anás, e com a liderança de Caifás, que por sua vez tinham estreitas ligações políticas e comerciais com o governo de Roma.
Essa casta sacerdotal era totalmente corrupta e isso ficou demonstrado quando Jesus entra no templo e expulsa todos os que ali faziam comercio. Nesse tempo a única cobrança que vigorava era os impostos para César e as ofertas e dízimos para o templo, fora isso se surgisse alguém falando de dízimos para outra finalidade certamente seria condenado à morte. Esse foi um dos motivos pelo qual Jesus não ensinou abertamente sobre o dízimo, se o fizesse eles teriam abreviado a sua morte e a sua missão teria sido fracassada. Já com o início da Igreja os apóstolos e principalmente o apóstolo Paulo que por sinal foi o que mais sofreu perseguições, tentem imaginar o que seria feito com ele se viesse a falar de dízimo. E é esta a razão que o dízimo não foi exposto em o N.T. de uma maneira explícita, porque foi escrito por homens inspirados pelo Espírito Santo de uma maneira sábia e prudente, que é o que falta em muitos que não entendem acerca dessa disciplina abençoadora que é o dízimo.
Deus os abençoe.
O esboço é elaborado exclusivamente pelo texto bíblico da lição.
Por uma questão de ética, se você usar os esboços mencione a fonte.
Pastor Adilson Guilhermel
Divulgação:www.jorgenilson.com
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