Paira sobre os cristãos do Brasil perseguição por causa do homossexualismo
Rev. D. L. Foster
O sistema do mundo está se movendo com rapidez para proteger e santificar com medidas legais a abominação que zomba da natureza de Deus.
Por meio do blog Last Days Watchman, ficamos sabendo que um novo projeto de lei no Brasil poderá punir, com até cinco anos de prisão, pastores que pregarem contra o homossexualismo. Em seu alcance, o projeto é abrangente contra qualquer pessoa que se opuser ao homossexualismo na esfera pública ou privada.
Com o pretexto de acabar com a discriminação, a medida também especifica que se alguém tentar impedir atos de “afeição homossexual” em público, essa pessoa estará sujeita a essa pena.
Em junho o presidente do Brasil convocou uma conferência de homossexuais, com aprovação governamental, e decretou que a oposição aos direitos deles “talvez seja a doença mais perversa impregnada na cabeça do ser humano”. O presidente Lula se comprometeu a livrar o Brasil da “homofobia”.
Por quanto tempo ficaremos sem ver tais medidas ganharem apoio geral nos EUA? Se você é pastor, você se renderá ao que o sistema legal considera certo ou clamará contra a perversão e arriscará ser preso?
Alguns cristãos crêem que quando uma lei é aprovada, temos a obrigação de obedecer, mesmo contra a vontade de Deus e contra a nossa fé santa. Mas é esse o testemunho dos santos diante de nós?
Em Daniel capítulo seis, foi aprovada uma lei semelhante ao projeto de lei no Brasil. Mas preste atenção na reação de Daniel à lei.
E assim os supervisores e os sátrapas, de comum acordo, foram falar com o rei: “Ó rei Dario, vive para sempre! Todos os supervisores reais, os prefeitos, os sátrapas, os conselheiros e os governadores concordaram em que o rei deve emitir um decreto ordenando que todo aquele que orar a qualquer deus ou a qualquer homem nos próximos trinta dias, exceto a ti, ó rei, seja atirado na cova dos leões. Agora, ó rei, emite o decreto e assina-o para que não seja alterado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não pode ser revogada”. E o rei Dario assinou o decreto. Quando Daniel soube que o decreto tinha sido publicado, foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém e ali fez o que costumava fazer: três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus. Então aqueles homens foram investigar e encontraram Daniel orando, pedindo ajuda a Deus. E foram logo falar com o rei acerca do decreto real: “Tu não publicaste um decreto ordenando que nestes trinta dias todo aquele que fizer algum pedido a qualquer deus ou a qualquer homem, exceto a ti, ó rei, será lançado na cova dos leões?” O rei respondeu: “O decreto está em vigor, conforme a lei dos medos e dos persas, que não pode ser revogada”. Então disseram ao rei: “Daniel, um dos exilados de Judá, não te dá ouvidos, ó rei, nem ao decreto que assinaste. Ele continua orando três vezes por dia”. (Daniel 6:6-14 NVI)
Ele não só se recusou a deixar de fazer o que a lei especificamente proibia sob pena de morte, mas também não alterou de forma alguma o que ele fazia: ele continuou orando e abrindo as janelas da sua moradia. Sim, ele foi julgado, condenado e sentenciado à morte, mas isso tornou possível um dos maiores atos de intervenção divina registrados na Bíblia.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: Gay Christian Movement Watch
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