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21 de nov. de 2008

Sexo precoce, a ferramenta do Anticristo no Ocidente

Sexo precoce, a ferramenta do Anticristo no Ocidente

1 - Na Alemanha, não existe idade mínima para sexo legal. E as escolas estão estimulando as crianças a começarem a explorar a sexualidade o mais cedo possível, inclusive a homossexualidade.
2 - Aula de educação sexual já existe quando as crianças estão entre 8 e 9 anos e incluem botar camisinha em um pênis de borracha e assistir a um vídeo com um casal fazendo sexo. O vídeo diz "isso é bom, tentem!"
3- Nas excursões (que são obrigatórias) as crianças são encorajadas pelos professores a fazerem sexo (para explorar a sexualidade)
4 - As crianças são encorajadas a questionar sua orientação sexual e a fazerem contato com um gay ou lésbica pela internet e desenvolverem uma amizade e no fim do ano letivo se encontrarem pessoalmente.
5 - Uma revista do Departamento Nacional de Saúde publicou um artigo encorajando os pais a despertarem a sexualidade das crianças de 2 e 3 anos e permitirem que eles "toquem" os pais intimamente.
Por isso não é de se admirar que os pais crentes estejam desesperados para tirar as crianças das escolas e educarem em casa.
O Agravante é que o governo está perseguindo estes pais porque acham que eles estão privando as crianças da educação e do convívio social. O argumento é que "a família não tem nada a ver com a educação dos filhos"
Eles estão multando os pais. Ameaçando prender e até tomar a custódia das crianças!!!!
Até se não permitir que as crianças vão à excursão eles fazem isto! Mas já pensou mandar nossos filhos para uma excursão em que as professoras mandam as crianças fazer sexo? Mas na Alemanha, excursão é obrigatório!
(Recebido de Rodrigo Franklin de Souza, Cambridge, Inglaterra)

E como as coisas no Brasil são sempre copiadas do que há de pior no chamado Primeiro Mundo, e todos são escravos da ONU/UNESCO e de outras ferramentas do Anticristo, vejam o que anda acontecendo por aqui...
Assunto: Orientação Sexual nas Escolas (Carta Aberta ao Estado)
Não quero nem discutir se a escola deve ou não orientar sexualmente as crianças, por que isso nem cabe discussão – A escola deve e precisa orientar sexualmente as crianças e adolescentes.
A problemática gira em torno da metodologia adotada pelo Estado. Diante disso, perguntamos ao Estado:
- Será que não estamos passando do limite ao levar em uma sala de aula um pênis de borracha para que crianças de 11 a 14 anos vistam com camisinha esse objeto?
- Será que não estamos extrapolando o bom senso ao obrigar uma criança a ir a um posto de saúde e pedir uma camisinha e depois obrigá-la a colocar no tal pênis de borracha na frente de todos?
- Será que não passamos por cima de valores ao expor crianças tão novas diante de um pênis de borracha?
- E por que só o pênis de borracha, por que não a vagina de borracha - o pênis seria a preferência do educador – por quê? (já que se usa camisinha masculina e feminina)
- Pra que falar de pílula do dia seguinte a ouvintes tão pequenos, se o remédio é somente vendido sob prescrição médica e para maiores de idade? Isso sem levar em consideração que essa pílula é abortiva - Qual o intuito de falar de um remédio desses?
Diante desse quadro vamos analisar o que diz o Estatuto da Criança e do Adolescente:
1) – Quando o Estado e a Escola preparam uma metodologia ou algum projeto educacional para adolescentes, pais e responsáveis têm o direito de serem plenamente informados do que está acontecendo. Quando arvoro “plenamente” entendo que os pais deveriam ser informados e deveriam ter visto o KIT PEDAGÓGICO para aulas de sexo (Cf. no ECA Art. 53, parágrafo único).

2) - Essa orientação sexual deve respeitar a cultura, o ambiente, e o sistema educacional que essa criança já tem em casa (Cf. ECA Art. 58), ou seja, os valores familiares não devem ser atropelados pelas metodologias do Estado.
3) – Não se pode padronizar a questão da orientação sexual, pois pra cada idade deve-se ser respeitado a condição peculiar de cada adolescente e seu desenvolvimento (Cf. ECA Art. 71).
4) - Uma criança nunca poderá ser exposta a uma cena constrangedora ou a um espetáculo que explicite objetos ou fotos pornográficos (Cf. ECA Arts. 74, 75, 77, 78, 79, 240).
5) – O ECA arvora que as crianças nunca sejam expostas a publicações contendo material impróprio ou inadequado para crianças e adolescentes (Cf. ECA Art. 78) – e aqui entendo que, no mínimo, um pênis de borracha é inapropriado para crianças de 11 a 13 anos.
6) – Qualquer criança (ou tutor) que se sinta ofendida diante desse quadro educacional pode e deve acionar o estado pelo constrangimento (Cf, ECA Art. 232 e 240). A escola não pode submeter à criança ou adolescente sob sua tutela a uma situação vexatória ou a cenas pornográficas. No caso em lide foi isso que a escola fez ao abusar da inocência de algumas crianças ao mostrar um pênis de borracha aos adolescentes.
Perante os fatos, apesar de que todas as aplicações citadas não sejam efetivadas no referido colégio, mas no Estado de maneira geral, solicito a Escola Estadual que mude a sua metodologia de aulas de orientação sexual. Que a Lei seja devidamente respeitada para o bem de todos os adolescentes que ali estudam.

Certo da vossa prestimosa atenção,
Pr. João Flávio Martinez. Com o total apoio de Mary Schultze
www.cpr.org.br/Mary.htm

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