LIÇÃO 3
AS BASES DO CASAMENTO
CRISTÃO
INTRODUÇÃO
I – A vontade de Deus
para o Casamento
II – O amor
verdadeiro no Casamento
III – A Fidelidade
Conjugal
CONCLUSÃO
FUGIRÁS DA TENTAÇÃO —
ON LINE E DE OUTRAS FORMAS
Por
Ed Young
CORRA DA TENTAÇÃO
O Antigo Testamento não é o único
que trata do assunto “fugir da tentação sexual”. Em sua primeira carta aos
coríntios, Paulo chama nossos corpos de templos do Espírito Santo. Qualquer
outro pecado, ele diz, cometemos contra Deus, mas a imoralidade sexual é um pecado
tanto contra Deus quanto contra nossos
próprios corpos. O povo de Corinto conhecia bem a imoralidade sexual;
muitos juntavam-se a ela em vez de fugir dela. Mas Paulo os instruiu a
fugir (1 Co 16.18).
O apóstolo repetiu essa ordem ao
jovem pastor chamado Timóteo. Como a maioria dos jovens, Timóteo lutava com os
desejos. Então Paulo instruiu a seu jovem amigo a “fugir das paixões da
mocidade” (2 Tm 2.22). Essa instrução reporta-se não apenas a maridos e
esposas, mas também àqueles que estão para se casar. A Bíblia ensina que nossos
corpos são presentes reservados para nossos futuros cônjuges. Que presente de
casamento maravilhoso para se trazer ao seu próprio casamento!
A Bíblia, tanto no Antigo quanto
no Novo Testamento, nunca nos encoraja a tentar enfrentar a tentação sexual.
Mas insiste em que saiamos completamente do caminho dela.
TRATE A TENTAÇÃO SEXUAL COMO UMA DOENÇA MORTAL
Imagine que você tenha ouvido a
respeito de um surto de uma doença mortal em uma área remota. Apenas
profissionais médicos treinados ousaram viajar até a área onde houve o surto, e
você ficou sabendo que se contrair a doença provavelmente morrerá. Você também
sabe que apenas aqueles que viajam para o local da epidemia estão vulneráveis à
doença.
Seria um ato de bravura ou de plena
estupidez viajar até a área afetada apenas para provar quão “resistente” à
bactéria mortal você é? Nenhuma pessoa em sã consciência se poria em tamanho
perigo sem uma boa razão. Mas é exatamente isso que muitos cristãos fazem em
relação à tentação sexual. Antes e depois do casamento, dedicam-se a ela,
flertam com ela e entretêm-se com ela — acreditando que no último instante
serão capazes de pisar nos freios e evitar a colisão.
Isso não funciona desse jeito.
Deus nos conhece. Ele nos criou, então sabe o quanto a tentação sexual pode
arrastar seus filhos. É por isso que Ele nos instrui a fugir. Se tratássemos a
tentação sexual como uma doença mortal e altamente contagiosa, entenderíamos
melhor e obedeceríamos à admoestação da Bíblia a fugir.
Texto extraído da obra “Os Dez Mandamentos do Casamento”,
editada pela CPAD.
Divulgação: www.jorgenilson.com
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