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27 de abr. de 2013

Homossexualismo, prostituição e divórcio, destruidores da família e da sociedade.



Homossexualismo, prostituição e divórcio, destruidores da família e da sociedade.

Jorge Nilson

O homossexualismo constitui-se a maior degeneração sexual de uma sociedade. Essa gangrena que é popularmente disseminada como direito do indivíduo praticada há milhares de anos, tem sido instituída em várias nações como uma prática comum e até sublime em relação às demais. Investimentos públicos e privados tem sido uma força motriz na propagação desta perversão entre as comunidades. No entanto, antes mesmo desta prática ser disseminada, há várias outras que são primeiramente aceitas, tais como sexo sem compromisso, divórcio, prostituição e etc. Nenhuma nação aprova o homossexualismo da noite para o dia. Antes deste mergulho nas trevas, apagam-se várias luzes. 

Ao relativizar e exaltar as práticas imorais como direitos dos indivíduos, faz-se primeiro uma construção de ideias contrárias à pureza sexual, fragiliza os conceitos tradicionais tratando-o como arcaicos. Coloca-se a religião cristã como disseminadora de preconceitos e alienada dos prazeres. Valoriza os escândalos no meio religioso como meio de enfraquecê-la e destituí-la de voz digna para a sociedade. Omitem as realizações benéficas realizadas por agências cristãs, para não supervaloriza-las. Destacam-se nomes de pessoas ilustres, famosos, desportistas, atores de várias vertentes, políticos e até religiosos que são, tornaram-se ou apoiam a causa gay.

    Nossa sociedade entende como patologia (Homofobia), opinar contra essa degradação humana. Se alguém diz que tem orgulho de ser heterossexual, será achincalhado pela imprensa. Vivemos numa sociedade impregnada de preconceito contra a religião cristã. Adoram o sexo fecal como se fosse vital e indispensável nas experiências eróticas e sensuais em grande quantidade. 

As organizações feministas e LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) afirmam, em diversos meios de comunicação,  que o comportamento heterossexual foi, essencialmente, apresentado como único socialmente aceitável ao longo de gerações, motivado por costumes familiares, sociais e religiosos. Eles querem desconstruir a pureza sexual e associa-la a religiosidade. Não aceitam que o mundo teve um Criador e que o mesmo criou um homem para uma mulher. E se esse Criador existe, o mesmo não condena o homossexualismo, poie Ele é amor. Atacam o casamento hétero e supervaloriza o “casamento” homo. Faça alguém diferente e será chamado de preconceituoso.

Com essa visão distorcida e antinatural, caminhamos para um colapso nas relações familiares, fraternais, comerciais, religiosas e políticas.

Prostituição consiste na relação sexual entre pessoas em que o vínculo determinante não é o afeto ou o desejo recíproco, mas sim o ato de proporcionar prazer sexual em troca de dinheiro ou outros valores, materiais ou não. O sexo entre os cristão é apresentado pela mídia defensora da relação homoafetiva, como apenas para a reprodução, e por isso é reprovado. Ou seja, sexo entre os religiosos é só para a procriação, dizem os secularistas. Com essa visão desprovida da verdade, eles colocam os crentes apenas como reprodutores – leia-se, como animais. No entanto, o sexo entre os gays tem amor, e por isso deve ser exaltado. Não é pecado amar, dizem os jargões. Mas quando o assunto é prostituição, nessa relação sexual, não precisa ter amor, apenas troca de favores, seja em dinheiro ou bens materiais.    

Recapitulando a visão dos cristãofóbicos: Sexo entre gays tem amor e prazer, e isso deve ser aplaudido. Sexo entre cristãos, não tem amor e prazer, tem apenas reprodução e isso deve ser reprovado.  Sexo com as prostitutas não tem amor, mas tem prazer e relação de consumo, e deve ser louvado.

O divórcio (do latim divortium, derivado de divertĕre, "separar-se") é o rompimento legal e definitivo do vínculo de casamento civil. É uma das três maneiras de dissolver um casamento, além da morte de um dos cônjuges. O processo legal de divórcio pode envolver questões como atribuição de pensão de alimentos, regulação de poder paternal, relação ou partilha de bens, regulação de casa de morada de família, embora estes acordos sejam complementares ao processo principal.
Em algumas jurisdições não é exigida a invocação da culpa do outro cônjuge. Ainda assim, mesmo nos ordenamentos jurídicos que adaptaram o sistema do divórcio "sem culpa", é tido em conta o comportamento das partes na partilha dos bens, regulação do poder paternal, e atribuição de alimentos.

O casamento introduzido no Brasil do tempo do Império era regido pelas normas da Igreja Católica e o maior dogma referia-se à sua indissolubilidade. Até mesmo nas hipóteses em que se autorizava o “divortium quoad thorum et habitationem”, não havia rompimento do vínculo matrimonial. O que ocorria era apenas a separação de corpos.
Com a República e a laicização do Estado através do Decreto 119-A, de 07.01.1890, veio o instituto do casamento a perder o caráter confessional.
O casamento civil foi implantado no Brasil ano de 1890 e também o Decreto 181, de 24/01/1890, que não tratava da dissolução do vínculo conjugal, mas previa a separação de corpos (também chamado de divórcio e contrapondo-se ao “divortium quoad thorum et habitationem”, que era regido pelas leis da Igreja). Eram causas aceitáveis para tal separação de corpos: adultério; sevícia ou injúria grave; abandono voluntário do domicílio conjugal por dois anos contínuos; e mútuo consentimento dos cônjuges, se fossem casados há mais de dois anos.

O divórcio foi instituído oficialmente com a emenda constitucional número 9, de 28 de junho de 1977, regulamentada pela lei 6515 de 26 de dezembro do mesmo ano. Com a lei 11441 de 4 de janeiro de 2007, o divórcio e a separação consensuais podem ser requeridos por via administrativa, isto é, não é necessário ingressar com um ação judicial par ao efeito, bastando comparecer, um advogado, a um tabelionato de notas e apresentar o pedido. Tal facilidade só é possível quando o casal não possui filhos menores de idade ou incapazes. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Div%C3%B3rcio.

revolução sexual (também conhecida globalmente como uma época de "liberação sexual") é uma perspectiva social que desafia os códigos tradicionais de comportamento relacionados à sexualidade humana e aos relacionamentos interpessoais. O fenômeno ocorreu em todo o mundo ocidental dos anos 1960 até os anos 1970.[1] Muitas das mudanças no panorama desenvolveram novos códigos de comportamento sexual, muitos dos quais tornaram-se a regra geral de comportamento.[2]


Se analisarmos as datas em que houve a liberação sexual, posteriormente ocorreram o advento do divórcio como instituição no Brasil, as uniões homoafetivas ( não oficial), a proliferação da prostituição (não oficial).
Não temos como listarmos todas as práticas que foram incrementadas, apoiadas, incentivadas e até financiadas pelo governo. Tudo que era tabu (comportamento inaceitável ou proibido) passou a ser financiado pelo  governo, primeiramente do PSDB e muito mais agora pelo PT:

Distribuição de camisinhas,

Inserções de homossexualismo nos livros didáticos infantis,

Milhões de reais para as paradas gays,

Cirurgia de transgenitalização (mudança de sexo) realizada pelo SUS,

PLC/122

Kit gay nas escolas para crianças de 06 anos de idade

Aprovação do “casamento gay” pelo STF – Superior Tribunal Federal

Projeto para a liberação da maconha

Projeto para o assassinato de crianças (liberação do aborto)

A lei da palmada – Invasão na família, tirando a autoridade dos pais de corrigirem seus filhos

- Projetos futuros para serem debatidos, simpatizados, defendidos e implantados no Brasil:

1) Liberação sexual para crianças aos 10 anos de idade – Pedofilia – “orientação sexual”

2) Transgenitalização para crianças a partir dos 14 anos de idade

3)Processos judiciais e demissões para os professores, médicos, enfermeiros, psicólogos, radialistas, jornalistas, assistentes sociais e todos os servidores públicos que não seguirem a agenda gayzistas e abortistas do governo. Incluindo a liberação da maconha nos hospitais e farmácias.

4) Processos e prisões para os pastores, padres e todos os que se opuserem as agendas gayzistas e abortistas do governo

5) Cotas especiais para os gays nas universidades – para alunos e professores

6) Retirada dos nomes de “pai” e “mãe” nos documentos de identificação, ficando apenas “filiação”

7) Controle da internet para censurar a liberdade de expressão

8) Controle dos programas religiosos nos meios de comunicação

9) Liberação da zoofilia – será também uma “orientação sexual”

10) Redefinição da família, do sexo, da fé, da religião e tudo for possível para o homem sentir-se “livre”

Parece um exagero essas “previsões”, mas se o maior e mais degradante comportamento sexual – homossexualismo – é exaltado e incentivado, todas as demais práticas serão aceitas como normais.
Resultado disso tudo será uma convulsão social. Aumento da violência, da pedofilia, do consumo e trafico de drogas. Sexo nas praças, aumento exponencial da doença gay – AIDS. Depressão e suicídios crescentes nas cidades. Ninguém poderá controlar essa sociedade. A sociedade se autodestruirá.







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