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12 de jul. de 2011

A Aids é e continua sendo uma epidemia homossexual

A Aids é e continua sendo uma epidemia homossexual

Insensatez: os homossexuais expandem a sua sodomia e ao mesmo tempo afirmam que lutam contra a Aids.

Será que na África e na Ásia a Aids é realmente uma epidemia popular e não uma doença homossexual? Novas descobertas revelaram uma fraude gigantesca com relação à Aids.

(Kreuz.net) Há anos as Nações Unidas e a Organização Mundial de Saúde (OMS) vêm exagerando de maneira consciente a ameaça da AIDS.

Assim explicou o jornalista David Signer (43), no dia 29 de novembro, no jornal diário “Kölner Stadt-Anzeiger”.

Signer é redator de ciências do semanário suíço “Die Weltwoche”.

O jornalista dá um exemplo: “Até há pouco tempo, o Quênia, país da África Ocidental, contava ainda 2,3 milhões de pessoas portadoras do HIV. Atualmente, essas pessoas são praticamente quase a metade daquela cifra”.

Signer relata cifras incrivelmente semelhantes para o Haiti. Naquele país, o número de pessoas supostamente contaminadas pelo HIV caiu de maneira bastante repentina de 250.000 para menos de 90.000.

Na Índia, o número de pessoas infectadas pelo HIV um mês atrás ainda era de 5.7 milhões de pessoas. Atualmente, elas são 2.5 milhões.

Conclusão: “o número dos soropositivos com HIV no mundo todo há um ano foi declarado como 39.5 milhões. Atualmente, elas são ainda 32.7 milhões” — de acordo com Signer.

O jornalista não relacionou essa descoberta a curas em massa repentinas, mas sim a avaliações incorretas. Ele se refere a uma conferência da ONU, que ocorreu recentemente em Genebra. Conclusão:

”Há muitos anos os especialistas da ONU e do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/Aids (UNAIDS) têm anunciado estatísticas exageradas”.

De acordo com essa base falsa, os cenários catastróficos teriam se expandido.

A mensagem soa ameaçadora para os indianos: a Aids ultrapassou a fronteira dos grupos de risco. A epidemia cessará abruptamente o desenvolvimento otimista do país.

O comentário prosaico de Signers: “Isso não deu em nada”.

A população infectada com o vírus HIV seria menos de meio por cento dos 1.13 bilhões de indianos.

Segundo Signer, as pessoas afetadas são, em grande parte, drogados, homossexuais e prostitutas.

O aumento exponencial previsto da taxa de infecção seria igualmente ausente: “os números são estáveis e, em determinadas regiões, até mesmo graves”.

Segundo Signer, dificilmente se pode falar de desvios estatísticos condicionados de uma tal magnitude. Ele também enxerga um método nesses chamados erros: “Trata-se, quase sempre, de uma estimativa para mais, e não para menos”.

Signer atribui essa manipulação ao registro estatístico de novas infecções.

Para tal teriam sido utilizados os assim chamados números cumulativos: não se registram as infecções dentro de uma determinada unidade de tempo, mas invés disso, totaliza-se tudo até o momento.

Em outros países, seriam utilizadas as infecções por HIV através de mães infectadas, as quais os institutos de medicina buscaram e calcularam a mais esse número sobre toda a população.

Afinal de contas, de acordo com Signer, dificilmente se pode excluir desse número um grupo especial de toda a população. Os hospitais estão localizados predominantemente nas grandes áreas, onde, em grande parte, a taxa de infecção é maior do que no campo.

Signer acredita que o exagero dos números da Aids não se deu com boa intenção.

Ele menciona o epidemiologista James Chin da Universidade de Berkeley no estado da Califórnia.

Até 1992 Chin dirigia a filial da OMS em Genebra, que é responsável pela previsão da progressão da Aids.

De acordo com o seu ponto de vista, essa organização não presta nenhum esclarecimento, mas sim cria mitos no mundo. A razão para essa abordagem: o politicamente correto, o interesse no dinheiro, um aumento excessivo do próprio significado.

Assim, teria havido também uma aliança ímpia com regimes africanos — especialmente com aqueles que sobrevivem de contribuições financeiras estrangeiras, as quais também foram concedidas em razão das cifras exageradas da Aids.

Organizações não governamentais teriam interesse semelhante em uma maximização da situação. Segundo informações de Signer, somente em Uganda existem 1.300 entidades de ajuda para Aids.

Chin afirma que a Aids, de uma maneira geral, continua sendo uma doença de determinado grupo de risco — exceto pela África do Sul. Então, o perigo de infecção através de atos sexuais entre homem e mulher é “relativamente improvável”.

Para um homem saudável, a relação sexual com uma mulher HIV positiva representa menos de um décimo por cento.

“Entretanto, os médicos de medicina preventiva preferirão varrer essa notícia para debaixo do tapete, a fim de não induzir as pessoas a ficarem despreocupadas” — Signer disse. “Mas o alarmismo possivelmente ainda é mais perigoso do que o respectivo silêncio”.

Então, ele acrescentou que algum dia não se acreditará mais de jeito algum “nos especialistas”.

Em vista dessas descobertas, o Programa de Aids das Nações Unidas deve agora contar com uma redução de fundos. Contudo, o Programa de Aids exigiu um aumento — para a melhoria do levantamento de dados.

Traduzido do alemão.

Fonte: Kreuz.net

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